Quarta-feira, 29 de Fevereiro de 2012

Um Portugal mais que apagado empatou na Polónia


Um nulo foi o que a selecção portuguesa obteve no jogo particular contra a selecção polaca, no estádio que receberá a partida inaugural do Euro 2012.


O jogo servia para tomar o pulso à selecção portuguesa quando faltam 100 dias para o início do Campeonato da Europa. O adversário era uma das equipas anfitriãs da prova (a par da Ucrânia), que estreava o novo estádio de Varsóvia.

Na primeira parte, foi Portugal quem teve as oportunidades de golo mais perigosas. Tirando um mau atraso de Nélson a que se juntou uma desatenção de Bruno Alves que isolou Jelen – o polaco acabou por permitir a defesa de Rui Patrício – os jogadores mais perdulários foram os portugueses.

Nani destacou-se no desperdício. Dois remates bem colocados do jogador do Manchester United obrigaram o guarda-redes polaco a duas defesas difíceis. Cristiano Ronaldo, num contra-ataque, também pôs à prova o dono da baliza adversária. Mas a maior perdida de todas surgiu já no período de compensação da primeira parte, quando Nani, sozinho, frente ao número um polaco, voltou a esbanjar, rematando ao lado.

Na segunda parte, Portugal baixou bastante o ritmo e quase deixou de incomodar o adversário. Já com Manuel Fernandes em campo, que substituiu João Moutinho ao intervalo, foi a Polónia que mais perto esteve de marcar, num remate à entrada da área de Obraniak bem defendido por Rui Patrício.

A sucessão de substituições em ambas as equipas também não ajudou a que a qualidade do futebol melhorasse e foi a Polónia que acabou melhor, obrigando Rui Patrício a duas defesas apertadas perto do fim do encontro. 

 

Via Público



publicado por olhar para o mundo às 22:24 | link do post | comentar | ver comentários (2)

10 dicas do que os homens gostam no SEXO!

As mulheres de uma forma geral gostam de agradar seus parceiros, e se sentem realizadas quando conseguem, mas o grande problema é esse: Como agradar seu parceiro na hora do SEXO?


Por isso resolvi postar hoje algumas dicas sobre isso. Claro que ninguém é igual e ninguém, mas com certeza alguma dessas dicas funcionará com você!

1. Espontaneidade
O que ele quer é que você saiba compreendê-lo, que quando ele quiser transar você o acompanhe no jogo, quando algo não lhe agradar que você simplesmente não o faça e quando você tiver desejos de fazer algo não fique calada e proponha sem pudores. O que ele deseja é que você não se iniba na frente dele na hora do sexo.

2. Frases quentes
Na cama não pode existir vergonha nem pudores. Sendo assim, ele espera que você diga tudo o que tiver vontade, que você o guie com palavras ou com as mãos, que você se solte e que não tenha problemas em gritar ou dizer muitas coisas eróticas. Para eles, ver a mulher se retorcendo de prazer e excitando-o só com palavras é um cenário perfeito.

3. Ser surpreendido
Não há coisa de que eles gostem mais do que uma mulher que seja capaz de tomar iniciativa de vez em quando. Para eles, você tomar a decisão de alguma situação é muitas vezes um alívio e faz com que você pareça mais atraente. Surpreenda-o ao chegar do trabalho ou então no lugar que ele menos esperar. Com certeza ele não negará um momento de prazer.

4. Cumpra as fantasias dele
Você ser capaz de escutar as fantasias dele, entendê-las e ao menos pensar em realizá-las é importante. Mas se você as realiza sem que ele tenha que insistir muito é o céu. Busque uma fantasia que seja cômoda para você, mas que ao mesmo tempo irá surpreendê-lo na cama.

5. A “rapidinha”
O sexo rápido, sem estímulos e que acontece pela simples vontade, é algo que eles adoram e necessitam de vez em quando. Não se coloque na defensiva quando ele quiser surpreendê-la e entre no jogo dele. Uma escapadinha rápida de vez em quando não faz mal a ninguém e a questão de às vezes não existir um jogo de sedução antes do sexo não quer dizer que ele não a ame ou que não pense em você e sim o contrário, é porque ele te deseja muito e gosta de você.

6. Dar a ele um bom início de dia
Este é um dos pré-requisitos que todos os homens, sem distinção, elegem quase como o número um. Acordar de uma maneira agradável e enchê-los de vitalidade e energia para o resto do dia é algo que eles agradecem de verdade. Muitas vezes, ao chegar do trabalho ele está cansado e só quer dormir, por isso aproveitar as energias da manhã é para ele uma boa opção para começar o dia. Programe o despertador para um pouquinho mais cedo e surpreenda-o.

7. Assuma o comando
Não espere que ele tome a iniciativa em tudo o que vocês forem fazer na hora do sexo. É verdade que eles gostam de dominar, mas, muitas vezes, preferem ser submissos diante de uma mulher decidida que os domina e os seduz e, mais ainda, que mesmo que a mulher não seja assim, que na hora do sexo ela saiba ter, sobretudo, uma questão de atitude.

8. Somente sexo
Querer que tudo seja perfeito, romântico e sensual pode ser algo desgastante para algumas pessoas. Por isso, muitas vezes, os homens desfrutam do sexo só pelo sexo, sem preparações românticas.

9. Carinho após o sexo
Uma das coisas que os homens mais odeiam é que logo depois de uma transa espetacular a mulher saia apressada para tomar banho. Os homens, mesmo que isso pareça coisa só de mulher, também gostam de receber carinho depois do sexo. Muitos deles preferem que você fique ao menos uns instantes ao lado deles, descansando após tanta agitação e compartilhando beijos, carinhos e comentários sobre o prazer que vocês sentiram.

10. Que você aprecie o sexo
Que os homens desfrutam ou necessitam mais de sexo pode ser uma realidade, mas para eles é incrível que uma mulher não se intimide ao reconhecer que ela gosta de sexo tanto quanto ele. As mulheres tendem a ocultar que também pensam em sexo e que o desejam continuamente. Sendo assim, uma mulher que reconheça isso sem pudores é quase como ganhar na loteria. Por isso, não tenha vergonha de querer fazer sexo sem que ele tenha proposto ou em qualquer lugar. Ele te amará por isso.


Usem! E me contem qual dica funcionou melhor?!
Retirado de No Ponto G


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Basquetebol  Três triplos em 17 segundos

O Youtube cria fenómenos instantâneos. Foi o que aconteceu num jogo da segunda divisão do campeonato norte-americano de basquetebol universitário entre equipas de duas universidades da Califórnia, Cal Poly Pomona e Cal State.


O jogo já estava a ser emocionante, com necessidade de se disputar um segundo prolongamento. A 17 segundos do fim, Cal State liderava por um ponto, quando DeRonn Scott faz um triplo que colocou os Cal Poly na frente por 57-55. Na reposição de bola. Robert Wilhite faz outro lançamento de longa distância que muda o marcador para 58-57 a favor de Cal State.

Com 0,6s para jogar, o base Mitchel Anderson recebe a bola antes do meio-campo e, cheio de fé, atira-a na direcção do cesto. O que se seguiu foi o delírio de todos (menos da equipa derrotada, claro): dos jogadores, do público e até do próprio comentador. E os visionamentos no Youtube já são mais de 150 mil.

Três triplos em 17 segundos

 

 

Via Público



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 (Dan Chung/Reuters)
Davy Jones, vocalista dos Monkees, um dos mais famosos (e mais odiados grupos) da década de 1960, morreu nesta quarta-feira, aos 66 anos. Nascido em Inglaterra, chegou ao sucesso nos Estados Unidos, lado a lado com três músicos que se tornaram uma banda no preciso momento em foram apresentados.

O grupo de “I’m a believer” (ver vídeo abaixo) ou “Theme from the Monkees” nasceu enquanto projecto televisivo inspirado por “Hard Day’s Night”, o primeiro filme dos Beatles, e, apesar do sucesso imediato a partir do momento em que a série estreou na televisão americana, em 1966, e dos elogios que os próprios Beatles lhes dirigiram, sempre foram olhados pela crítica e pelo público mais exigente como uma criação da indústria, como a primeira boys band da história.

Davy Jones, que morreu nesta quarta-feira de ataque cardíaco em Martin County, na Florida, aos 66 anos, sabia que a história era substancialmente diferente. Sendo certo que os Monkees nasceram de uma audição que privilegiava a aparência e a presença perante as câmaras sobre o talento musical, a sua carreira provaria que não estavam talhados para o mero papel de fantoches.

Obrigados a um regime de gravações semanal de doze horas diárias, Davy Jones, Micky Dolenz, Peter Tork e Michael Nesmith eram geridos por uma equipa de produtores que os impediam de contribuir com composições próprias e de tocar os seus próprios instrumentos em estúdio. Tal levava a situações caricatas. Davy Jones, por exemplo, era o melhor baterista dos quatro, mas a sua baixa estatura impediu que fosse aproveitado para a função – dado que, se tal acontecesse, mal se veria nos concertos e nas filmagens –, acabando por assumir no ecrã a posição de guitarrista e vocalista principal.

Entre 1966 e 1967, gravariam quatro álbuns e tornar-se-iam um fenómeno mundial. O imenso sucesso permitiu-lhes, por sua vez, começar a exigir mais independência perante produtores e editora. “Pisces & Aquarius, Capricorn & Jones, Ltd”, o álbum com que encerraram 1967, incluía já algumas canções de Nesmith e os membros da banda começavam finalmente a tocar guitarra, baixo e bateria em estúdio.

A música dos Monkees, que tanto se aproximava da luminosidade pop dos Beatles quanto se mostrava mais próxima da urgência do garage rock, não só estava em perfeita sintonia com o seu tempo como, tal como foi sendo reconhecido com a passagem dos anos, revelava um talento destinado à intemporalidade.

A banda acabaria com um derradeiro acto de rebeldia. A série televisiva terminara em 1968 e o passo seguinte foi “Head”. Hoje um clássico de culto da cinematografia psicadélica, foi o filme em que os Monkees pretenderam destruir definitivamente a sua imagem de fantoche da indústria. Teve Jack Nicholson como co-produtor e co-argumentista e, estreado em 1968, foi um flop monumental. O público-alvo dos Monkees não estava preparado para o humor surreal e para os delírios psicadélicos da obra, o público das margens não estava interessado num produto assinado por eles.

Dois anos depois, a banda terminaria por fim, reconhecendo que nada mais os unia além da música que faziam – as suas personalidades sempre chocaram. Reunião após reunião, o padrão manteve-se.

Na Primavera de 2011, escreve-se no sítio da cadeia televisiva americana ABC, os Monkees fizeram uma digressão pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido. Estava previsto que continuasse no Outono. Tal como em ocasiões anteriores, foi cancelada sem quaisquer explicações.

 

 

Via Público



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A insegurança e casos de violência em contexto escolar motivaram os responsáveis de uma empresa do Porto a criar um curso de segurança pessoal para professores que hoje se realizou com a participação de quase duas dezenas de docentes.


A maioria dos participantes são professores em escolas do ensino básico e secundário e alguns já passaram por situações “desagradáveis” na sala de aula.

Professora há 14 anos, de inglês/alemão, Isabel Almeida contou à Lusa que os problemas começaram logo no início da carreira.

“Eu era novinha e baixinha, eles eram adolescente, revoltados e estavam na escola contrariados. Foi muito difícil”, admitiu, referindo que “as asneiras e os insultos” eram e são as situações mais frequentes com que depara na sala de aulas.

Nunca foi agredida fisicamente, mas esteve “muito perto”. Em declarações à Lusa, Isabel Almeida relatou um caso já ocorrido este ano lectivo e que está a ser alvo de um processo disciplinar.

“Senti que [o aluno] estava prestes a pegar numa cadeira para me atirar. A minha tendência foi afastar-me, mas eu não podia fugir da sala de aula, tinha mais 20 alunos ali. Sabia que tinha de fazer qualquer coisa para tentar acalmá-lo, mas fiquei indecisa, sem saber o que fazer”, admitiu.

Assim, quando teve conhecimento de um curso de defesa pessoal para professores, não hesitou. Como ela chegaram à SMD (Sistema Marcial de Defesa) outros colegas, uns já com histórias idênticas para contar, outros apenas para saber como agir perante uma eventual situação de violência, seja na escola ou no dia a dia.

A postura corporal, de autoconfiança e de autoridade, frases curtas e sem margem para discussões. São conceitos que os formadores (todos elementos de unidades especiais de forças policiais) não se cansam de repetir, ao longo da formação.

Da teoria passou-se à prática e os professores foram chamados a recriar situações de confronto, uns no papel de alunos indisciplinados, os outros na sua função habitual.

Os formadores Ricardo Lisboa, fundador do SMD, Nuno Horta e Hélder Pinto, vão ensinando os “truques simples, mas eficazes” que os docentes podem usar quando confrontados com situações “menos agradáveis”.

Os três responsáveis ministraram já acções idênticas para profissionais de saúde e programam para breve uma outra para jornalistas.

O SMD resulta da pesquisa de várias artes marciais e métodos de defesa pessoal, como o Jiu Jitsu Brasileiro, Muay Thai, Boxe ou defesa pessoal policial e militar.

Na empresa são ministrados treinos para o cidadão comum, vítimas de violência, doméstica ou em contexto escolar, de ‘carjacking’, ‘homejacking’, e todas as situações de violência às quais a pessoa está exposta.

Professora, mas no ensino superior, Cristina Cunha, de 28 anos, nunca se confrontou com nenhuma situação de violência, mas quer conhecer “os procedimentos” correctos. Viu a informação sobre o curso no site e decidiu participar para “saber como reagir perante determinados ‘ataques’. É uma mais-valia”.


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É o último jogo particular antes de Paulo Bento decidir os eleitos para o Euro 2012. O duelo pode repetir-se nos quartos-de-final da competição, que arranca justamente em Varsóvia.


Portugal tem hoje o último jogo antes de Paulo Bento anunciar o grupo final de convocados para o Campeonato da Europa de 2012, mas o seleccionador deve apostar de início num "onze" aproximado ao que foi usando mais regularmente na campanha de apuramento. A maioria das experiências com jogadores menos utilizados deve ficar para a segunda parte, até porque o jogo com a Polónia terá algumas semelhanças com o que se passará em Junho: é num palco do Euro (o Estádio Nacional, em Varsóvia), contra um adversário que também estará no torneio e que poderá voltar a encontrar Portugal nos quartos-de-final da prova.

Essa é a fase a que Paulo Bento repetiu querer chegar, mas o treinador explicou que isso não quer dizer que não pense em conquistar o título continental. "Todos queremos ser campeões. Nenhum dos dez milhões de portugueses dirá o contrário. Mas para chegar à final é preciso chegar primeiro aos quartos-de-final. Temos de disputar um mínimo de 270 minutos, depois se verá se temos mais para jogar", declarou. "O primeiro objectivo é chegar aos "quartos". Depois de lá chegarmos, se me perguntarem qual é o objectivo, direi que é chegar às meias-finais. Se chegarmos à final, então direi que o objectivo é ser campeão", acrescentou.

A selecção nacional vai tentar vencer pela quinta vez a sua congénere polaca, naquele que será o 10.º jogo entre as duas nações, e Paulo Bento acredita que um triunfo permitirá "chegar ainda com mais confiança" ao Europeu. "Queremos jogar com qualidade e conquistar um bom resultado. Mais do que desfazer dúvidas ou ter algumas experiências, desejo um Portugal forte, com a ideia de ganhar claramente o jogo, sem distinguir um jogo particular de um oficial", disse o seleccionador, que afirmou que a sua situação contratual será "certamente" resolvida antes da fase final do Euro.

Os mais recentes treinos e o jogo são uma oportunidade para alguns atletas que não têm presença assegurada nos 23 que estarão na lista final impressionarem o seleccionador. Neste lote estão elementos como o lateral-direito Nélson, o central Ricardo Costa, o médio Manuel Fernandes ou o extremo Quaresma, para além de Nélson Oliveira, jovem avançado do Benfica que poderá estrear-se esta noite na selecção principal. Destes, é o médio-centro do Besiktas quem tem mais possibilidade de ser titular na capital polaca, ao lado de dois pilares de Paulo Bento, Raul Meireles e João Moutinho.

Paulo Bento não trocaria nenhum jogador da Polónia por um português, mas elogiou o adversário. "Esperamos um jogo com um grau de dificuldade elevado, dada a qualidade da equipa da Polónia, mas também pelo facto de jogar em casa. Obraniak e Lewandowski são jogadores de qualidade que actuam em grandes equipas, mas nós estamos satisfeitos com os nossos jogadores", sublinhou. Lewandowski, em grande forma no Borussia Dortmund, é, de facto, uma das estrelas do anfitrião do Euro, mas o avançado está em dúvida e não deverá actuar.

O seleccionador polaco, Franciszek Smuda, mostrou-se satisfeito por poder defrontar "uma equipa tão forte".

 

Via Público

 



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Susana Sousa Dias integrava a direcção desde 2011Susana Sousa Dias integrava a direcção desde 2011 (Miguel Manso)

A realizadora Susana Sousa Dias assume a partir desta terça-feira a direcção do festival DocLisboa, juntamente com Ana Jordão, Cinta Pelejà, e Cíntia Gil, substituindo Anna Glogowski. A investigadora brasileira abandonou o cargo por motivos pessoais, anunciou a Apordoc, Associação pelo Documentário.


Com a saída de Glogowski, que se manterá ligada ao festival de cinema português dedicado ao documentário como consultora de programação, o DocLisboa passará a ter uma direcção colectiva. Augusto M. Seabra mantém-se como programador associado.

Segundo o comunicado da Apordoc, Susana Sousa Dias, Ana Jordão, Cinta Pelejà e Cíntia Gil foram escolhidos para o cargo por já estarem envolvidos no DocLisboa, não tendo sido necessário procurar nomes de fora. Sobre a nova direcção, a Apordoc destaca o “mérito inequívoco sem se resguardar no conservadorismo que tantas vezes mina a capacidade de renovação de instituições e projectos”. 

“Quisemos trazer à luz novos valores, confiando na sua capacidade humana, intelectual e de trabalho para empurrar o DocLisboa para o futuro, em diálogo intenso com o presente e humilde aceitação da herança que recebem”, continua o comunicado. 

Anna Glogowski, que foi directora de documentários da estação de televisão francesa Canal + entre 1984 e 2002, trabalha no DocLisboa desde 2007 e assumiu o cargo de directora em Janeiro de 2011.

Com um percurso conhecido no festival, Susana Sousa Dias, que em 2010 recebeu o Grande Prémio do DocLisboa com o seu documentário “48”, já fazia parte da direcção de Anna Glogowski.

Por seu lado, Ana Leonor Jordão, que durante quatro anos foi directora de produção na Jumpcut – Produtora de Teatro e Cinema, transita da Apordoc, onde executava desde 2010 o cargo de directora de produção, para o DocLisboa. Também a espanhola Cinta Peleja integrava desde 2009 a equipa da Apordoc, tendo sido responsável pela coordenação da programação no festival. Em 2011 comissariou, com António Loja Neves, a retrospectiva «Movimentos de Libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)» no DocLisboa. Já a investigadora do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, Cíntia Gil, integrou o comité do festival.

Sobre a edição do DocLisboa, que celebra este ano dez anos, a nova direcção fez saber que as secções competitivas do festival (Competição Internacional Curtas e Longas, Investigações, Competição Nacional Curtas e Longas) vão continuar, assim como a secção Heartbeat e a secção Riscos. Também garantidas estão duas retrospectivas, sendo uma centrada na obra de um autor e outra temática, a ser comissariada por Federico Rossin (curador e crítico de cinema independente, co-director artístico do NodoDoc Fest de Trieste). 

Para breve ficam as novidades, que incluem o anúncio de duas novas secções, que “decorrem de mudanças naturais do próprio festival e do contexto específico do documentário contemporâneo”, lê-se na nota divulgada hoje. 

Para a nova direcção, a edição de 2012, que acontece entre 18 e 28 de Outubro, será pensada “como um lugar onde a coexistência (de filmes, pessoas, ideias, visões, pontos de vista) pode ser transformada em inscrição no real”. “Procuramos que o festival traga consigo uma energia crítica que se conjugue com o esforço daqueles que trabalham pelo cinema independente em Portugal e no mundo, que resistem e lutam pela existência de condições autónomas de exibição, discussão, formação de públicos e pensamento crítico”, acrescenta a direcção.

 

Via Público



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Terça-feira, 28 de Fevereiro de 2012

Boavista ganha em tribunal, exige “reintegração” na Liga e FPF pode recorrer


O Boavista recebeu nesta terça-feira uma notificação do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa considerando nula a reunião do Conselho de Justiça (CJ) da FPF que confirmou a sua despromoção à Liga de Honra, disse à Agência Lusa fonte da SAD axadrezada.


O responsável, que preferiu não se identificar, disse que o Boavista vai por isso pedir a "reintegração na Liga", alegando que não devia ter sido despromovido porque a segunda parte da reunião do CJ, afinal, não foi válida.

O Conselho reuniu-se a 4 de Julho de 2008 e teve uma segunda parte, já sem os seus presidente e vice-presidente, em que foi confirmada, nomeadamente, a descida de divisão do Boavista, por alegada corrupção, que havia sido determinada pela Comissão Disciplinar (CD) da Liga, no âmbito do processo Apito Final.

Desse modo, os conselheiros presentes nessa polémica reunião CJ não acolheram o recurso que o Boavista apresentara no sentido de procurar anular a deliberação tomada pela CD.

Na mesma reunião, recorde-se, foi também confirmada a suspensão de dois anos do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, igualmente decretada pela Comissão Disciplinar - mas neste caso o Tribunal já havia considerado inválida essa polémica reunião.

O Boavista alegou sempre que "os fundamentos invocados" pelo líder portista são em tudo semelhantes" aos seus e ficou à espera de uma sentença igual - que, todavia, chegou apenas agora.

Dirigentes, associados e adeptos boavisteiros acreditaram sempre que o tribunal acabaria por lhes dar razão, fornecendo assim o argumento decisivo para reivindicar o regresso ao convívio dos grandes, além de uma indemnização, até que o Conselho de Justiça tomasse uma decisão definitiva sobre o caso.

A Federação Portuguesa de Futebol ainda não reagiu oficialmente, mas fonte próxima da federação disse ao PÚBLICO que "haverá certamente espaço para recorrer desta decisão de primeira instância", lembrando que "mesmo que a decisão seja mantida até ao Supremo [Tribunal Administrativo] o que acontecerá é haver uma nova reunião do Conselho de Justiça".

 

Via Público



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Abrir mão das fantasias por amor

 

 

Abrir mão de algo sempre traz certo desconforto, pois geralmente, é algo que curtimos. Se for abrir mão de uma fantasia sexual, então, é para se pensar.

Isso pode acontecer por dois motivos, necessidade e necessidade. Vamos comentar sobre as fantasias excitantes que deixamos de realizar para não magoar nosso companheiro, parceiro ou paquera.

 

Muitas vezes, o que é bom, prazeroso e gostoso, pode fazer mal para outro alguém de quem a gente gosta. A melhor coisa seria conversar e chegar a um meio termo. Mas o que de fato pode magoar tanto o outro?

 

Usar brinquedinhos sexuais, ou sair sozinha, pode ser um absurdo para alguns homens. Fora a conversa, tão necessária a primeira coisa é perceber se esse amor supre as suas necessidades diante de sua vida.

 

Você vai concordar que por mais que você ame esse homem, você vai precisar mudar seu jeito de ser, de viver, e ser alguém que você não é. Vai precisar criar outra pessoa em você mesma. Isso realmente é o que lhe faria feliz? E será que o outro quer que você mude a esse ponto? Se ele não entende ou não quer curtir prazeres juntos e com outras pessoas ou realizar certas fantasias que você está a fim, a resposta parece óbvia.

 

Todas as pessoas, sejam elas, homo ou heterosexuais, se atraem pelos gostos em comum com o outro num primeiro momento, e podem até curtir e acharem legal ter diferenças. Mas isso vai até que ponto? Na hora do sexo, o prazer precisa ser bilateral. Certas diferenças só parecem ser engraçadas e interessantes em roteiro de filme do Woody Allen.

 

Portanto, será somente o dia após dia que dirá se a diferença de preferência vai ser boa ou não. Alguém com certeza já viveu uma situação parecida. Se é o seu caso, conte então para nós - estamos curiosas.

 

Via Vila Dois



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Veja os "trapinhos" que vestiram as estrelas na noite dos Óscares

 

Depois dos prémios o destaque vai para a roupa das estrelas. Veja o que vestiram os protagonistas da noite dos Óscares e escolha os melhores e os piores.




Via Expresso



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Os Prémios LER/Booktailors 2011 foram entregues neste sábado no Correntes d' Escritas. O romance "O Retorno", de Dulce Maria Cardoso, recebeu o Prémio Especial da Crítica.

Já o prémio de editora do ano foi para a Ahab Edições e André Jorge, da Cotovia, foi destacado como o melhor editor. Rui Garrido foi considerado o melhor designer; Pedro Tamen, o melhor tradutor e Jorge Figueira de Sousa, o livreiro do ano. 

Os Prémios de Edição LER / Booktailors 2011, que pretendem valorizar o que de melhor se faz na área da edição em Portugal e revelar, segundo a avaliação de um painel alargado de jornalistas e críticos literários, o melhor livro do ano, foram apresentados esta noite no Auditório Municipal da Póvoa de Varzim, no encerramento do Correntes d'Escritas.

O encontro de escritores de expressão ibérica é um dos parceiros juntamente com a Secretaria de Estado da Cultura (Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas). A divertida dupla do Canal Q, Catarina Homem Marques e Pedro Vieira, apresentaram os prémios.


O Prémio Editora do Ano foi entregue às Ahab Edições e e o Prémio Editora Revelação foi para a Abysmo. O poeta Pedro Tamen foi considerado o melhor tradutor de 2011. Jorge Figueira de Sousa, da Livraria Esperança, recebeu o Prémio Livreiro e a livraria Histórias com Bicho, de Óbidos, o Prémio Livraria Independente.

Sara Figueiredo Costa, do blogue Cadeirão Voltaire, crítica da revista "Time Out" e da "LER", é a vencedora do Prémio Jornalista ou Crítico Literário e a editora da Leya Maria do Rosário Pedreira recebeu o Prémio Blogosfera e Internet de Edição, por causa do seu blogue Horas Extraordinárias.

O Prémio Campanha de Divulgação de Autor Português foi para a editora Objectiva pelo trabalho que fizeram com um dos seus autores: Valter Hugo Mãe. 

O Prémio Melhor Design de Capa- Literatura foi atribuído a "Ágape, Agonia" , da Ahab Edições (Studio Andrew Howard) e o Prémio Melhor Design de Capa de Não-ficção a "Indice das Covzas Mais Notaveis", da Babel (Inês Sena).

As obras de Philip Roth editadas pela Publicações Dom Quixote (Rui Garrido) receberam o Prémio Melhor Design de Capa - Colecção. E o Prémio Melhor Design de Obra - Infanto-juvenil foi para "O Livro dos Quintais", Planeta Tangerina, (Bernardo Carvalho).

O júri dos Prémios de Edição LER / Booktailors 2011 deu o Prémio Melhor Design de Obra - Arte e Fotografia para "Cine Qua Non", do Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa (Catarina Vasconcelos, Margarida Rêgo) e o Prémio Melhor Design de Obra - Gastronomia a "Flagrante Delícia", da Editora Objectiva (Miguel Coelho).

O Prémio Melhor Design de Obra - Livro Escolar foi para "+ciências 5.º Ano", Editora Sebenta (Ballon Happy, Lda.). "Terezín", Edições tinta-da-china, tem a Melhor Fotografia Original (de Daniel Blaufuks) e a Melhor Ilustração Original é a de "A Contradição Humana", na Editorial Caminho, de Afonso Cruz. Os vencedores participação no mais importante concurso mundial de design editorial: The Best Book Design from All Over the World.

 

Via Público



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Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2012

 

Uma em cada dez pessoas já fez sexo no trabalho, diz pesquisa

 

 

Quando estiver no seu escritório, dê uma olhadinha em volta e imagine: uma em cada dez pessoas já fez sexo no local de trabalho. Pelo menos é o que diz a pesquisa divulgada pelo site de empregos norte-americano Glassdoor.

 

Mais de mil pessoas responderam um questionário sobre amor e sexo no trabalho e contaram sobre suas experiências.

 

Mais de mil usuários do site responderam um questionário sobre amor e relacionamentos no ambiente de trabalho, e contaram sobre suas experiências. O resultado: 12%, ou seja, uma em cada dez pessoas, já fizeram sexo no escritório. E 88% das pessoas nunca fizeram, mas 22% já pensaram em colocar esta ideia em prática.

 

Vale lembrar que romances entre colegas de trabalho não são raros. Das mais de mil pessoas que responderam a pesquisa, 37% já se envolveram com algum colega. E a maior parte dos participantes, 51%, acha que não há problema nesse tipo de envolvimento.

 

Mas para um relacionamento entre colegas de trabalho dar certo, é bom prestar atenção em certas regras de comportamento. E antes de se animar demais dentro do escritório e fazer sexo em cima da mesa, lembre-se do bom e velho ditado: “onde se ganha o pão, não se come a carne”. Ainda mais em tempos em que tudo é vigiado por câmeras de segurança.

 

Via Folha



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O navio Costa Allegra, da empresa Costa Cruzeiros
O navio Costa Allegra, da empresa Costa Cruzeiros (DR)

Um navio da empresa Costa Cruzeiros, a mesma a que pertence o Costa Concordia que naufragou a 13 de Janeiro em Itália, ficou à deriva ao largo das Seychelles, após um incêndio. O Costa Allegra tem cerca de mil pessoas a bordo.

 

O incidente foi confirmado pela guarda costeira italiana. O navio de cruzeiro partiu de Madagáscar e tinha como destino as Seychelles, onde deveria chegar nesta terça-feira. Segundo o comandante do navio “houve um incêndio esta manhã na sala dos geradores, que já foi extinto”. 

Os passageiros, adiantou a guarda costeira, “estão todos de boa saúde e informados sobre os acontecimentos”. Foram encaminhados para as zonas do navio onde se devem juntar em caso de emergência, por precaução. Os meios de comunicação continuam a funcionar normalmente.

“Não há mortos nem feridos”, adiantou a Costa Cruzeiros. Foi lançada uma mensagem de alerta, o navio ficou sem propulsão, à deriva no Oceano Índico, mas as chamas que deflagraram pelas 9h40, hora de Lisboa, terão sido rapidamente extintas. 

A bordo estão 636 passageiros e 413 membros da tripulação. A guarda costeira italiana alertou as autoridades das Seychelles, que têm “competência territorial para as operações de socorro” e já foram identificados outros navios que se encontram na região e poderão ajudar. Os primeiros deverão chegar perto do Costa Allegra na noite desta segunda-feira.

“O navio está absolutamente em segurança”, garantiu o comandante Cosimo Nicastro, porta-voz da guarda costeira. O Costa Allegra foi construído em 1992, tem 29 mil toneladas, 187 metros de comprimento e a capacidade de albergar 1400 passageiros.

Este incidente ocorre mês e meio depois de o Costa Concordia ter embatido em rochas e naufragado ao largo da ilha italiana de Giglio, num acidente em que morreram 32 pessoas. Desde então, muitos sobreviventes apresentaram acusações contra a empresa proprietária do navio, cujo comandante, Francesco Schettino, está em prisão domiciliária acusado de múltiplos homicídios por negligência e abandono do navio.

 

Via Público



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Vítor Baía: “FC Porto chega em vantagem ao clássico”


O antigo guarda-redes do FC Porto afirmou que o jogo de sexta-feira, que oporá os “dragões” ao Benfica, no Estádio da Luz, “não será decisivo”.

À margem da inauguração de um pavilhão polidesportivo com o seu nome, na Escola Joaquim Nicolau de Almeida, em Gaia, o antigo internacional relativizou o confronto: “São apenas três pontos em disputa, faltará ainda mais campeonato”.

“Está tudo em aberto e, para mim, o FC Porto chega sempre em vantagem”, disse o ex-jogador que mais títulos conquistou ao serviço dos “dragões”.

Questionado sobre o número de internacionais portugueses a actuar no estrangeiro, Vítor Baía limitou-se a observar: “O futebol é um negócio e tem sido mais rentável ir buscar jogadores fora do que apostar na sua formação”.

O Benfica-FC Porto abre, sexta-feira (20:15, no Estádio da Luz) a 21.ª jornada da Liga portuguesa de futebol, com as duas equipas empatadas no primeiro lugar da prova, com 49 pontos.

 

Via Público



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Óscares: O Artista ganha nas principais categorias

O francês Michel Hazanavicius a sair do palco com o Óscar para melhor realizador na mão ()


O Artista ganhou cinco Óscares, incluindo os de melhor filme, realizador e filme. Meryl Streep voltou a ganhar uma estatueta dourada, a terceira, quase 30 anos depois. Woody Allen, distinguido pelo argumento original de Meia-noite em Paris, também regressou à lista dos galardoados (e voltou a não comparecer na cerimónia).

 

Os dois filmes que mais estatuetas arrecadaram na 84.ª edição dos Óscares, neste domingo, em Los Angeles, foram O Artista e A Invenção de Hugo. A película de Martin Scorsese saiu da cerimónia com cinco estatuetas douradas, tantas quanto O Artista. Porém, o filme francês venceu nas principais categorias.

O Artista fez história, vencendo na principal categoria, de melhor filme. Foi a primeira vez que uma produção sem a bandeira norte-americana o conseguiu. O produtor Thomas Langmann foi receber a estatueta ao palco com Michel Hazanavicius, que agradeceu três vezes a Billy Wilder (realizador, 1906-2002). Hazanavicius já lá tinha estado, minutos antes, para receber o Óscar relativo ao prémio de melhor realizador.

Jean Dujardin, que interpretou a personagem do famoso “artista” que se transforma num inadaptado na mudança do cinema mudo para os talkies, foi distinguido com o Óscar para melhor actor. Quando o nome do francês foi anunciado como o vencedor, já O Artistacoleccionava três estatuetas: além da de melhor realizador, a de melhor guarda-roupa e a de melhor banda sonora original.

A Invenção de Hugo venceu sobretudo nas chamadas categorias técnicas. A primeira incursão de Martin Scorsese no 3D amealhou cinco Óscares: melhor fotografia, melhor direcção artística, melhores efeitos visuais, melhor montagem de som e melhor mistura de som. Apesar de, nas contas finais, aparecer empatado com O ArtistaA Invenção de Hugo, o filme mais nomeado deste ano (11 indicações), foi assim relegado para segundo plano nesta cerimónia como um digno vencido.

A dama de Hollywood

A consagração de Meryl Streep, com o terceiro Óscar da carreira, foi um dos pontos altos desta edição dos prémios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. A interpretação conseguida em A Dama de Ferro, no qual deu corpo à ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, valeu-lhe o Óscar para melhor actriz, já depois de um Globo de Ouro e de um Bafta. 

Meryl Streep, de 62 anos, foi aplaudida por uma plateia de pé. “Quando chamaram pelo meu nome, tive a sensação de estar a ouvir meia América dizer ‘oh, vá lá! Ela outra vez?’”, brincou, já com a estatueta na mão. Em pouco mais de três décadas, a actriz foi nomeada 17 vezes e já tinha ganho duas estatuetas, pelos desempenhos em A Escolha de Sofia (1983) e Kramer Contra Kramer (1980). A principal concorrente era Viola Davis (As Serviçais).

“Olho para aí [para a plateia] e vejo diante dos olhos os meus velhos amigos, os meus novos amigos”, disse, antes de agradecer a todos a “carreira inexplicável e maravilhosa” que tem tido, acrescentando que “tem sido uma grande honra” dedicar a sua vida ao cinema. Meryl Streep partilhou o prémio com Mark Coulier, que a acompanha desde A Escolha de Sofia e que nesta noite ganhou também um Óscar, pelo trabalho de caracterização em A Dama de Ferro. A actriz, que disse acreditar que esta era a última vez que era galardoada nos Óscares, prestou ainda uma sentida homenagem ao marido, o escultor Don Gummer.

Quem fez questão de não partilhar o seu prémio com os colegas foi Christopher Plummer, que saiu do antigo Kodak Theatre (o patrocínio foi cancelado) com o Óscar para melhor actor secundário, pelo desempenho em Assim É o Amor. “Partilharia este prémio com ele [Ewan McGregor, que com ele contracenou e cujo talento tinha acabado de elogiar], se tivesse alguma decência. Mas não tenho”, afirmou o canadiano, depois de agradecer à equipa que fez o filme de Mike Mills.

Christopher Plummer, de 82 anos – e 60 de carreira –, tornou-se assim no mais velho actor a ser galardoado com um Óscar. Tinha sido nomeado apenas uma vez, em 2010, por A Última Estação. Pelo papel desempenhado em Assim É o Amor tinha já sido distinguido com um Globo de Ouro e um Bafta.Woody Allen, que como é seu apanágio não esteve presente na cerimónia, também voltou a ser premiado pelo Academia norte-americana, com o Óscar para melhor argumento original por Meia-Noite em Paris. É a quarta estatueta da carreira do nova-iorquino, que estava também indicado este ano na categoria de melhor realizador.

Lista completa dos vencedores da 84.ª edição dos Óscares:

Melhor filme: O Artista, Thomas Langmann (produtor)
Melhor realizador: Michel Hazanavicius, O Artista
Melhor actor: Jean Dujardin, O Artista
Melhor actriz: Meryl Streep, A Dama de Ferro
Melhor actor secundário: Christopher Plummer, Assim É o Amor
Melhor actriz secundária: Octavia Spencer, As Serviçais
Melhor argumento original: Woody Allen, Meia-Noite em Paris
Melhor argumento adaptado: Alexander Payne, Os Descendentes
Melhor fotografia: Robert Richardson, A Invenção de Hugo
Melhor documentário: Undefeated, de Daniel Lindsay e T.J. Martin
Melhor curta-metragem documental: Saving Face, de Daniel Junge
Melhor animação: Rango, de Gore Verbinski
Melhor filme estrangeiro: Uma Separação, de Asghar Farhadi
Melhor montagem: Kirk Baxter e Angus Wall, Millennium 1 – Os Homens que Odeiam as Mulheres
Melhores efeitos visuais: Rob Legato, Joss Williams, Ben Grossman e Alex Henning, A Invenção de Hugo
Melhor direcção artística: Dante Ferretti e Francesca Lo Schiavo, A Invenção de Hugo
Melhor caracterização: Mark Coulier e J. Roy Helland, A Dama de Ferro
Melhor guarda-roupa: Mark Bridges, O Artista
Melhor curta-metragem: The Shore, de Terry George e Oorlagh George
Melhor curta-metragem de animação: The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore, de William Joyce e Brandon Oldenburg
Melhor banda sonora original: Ludovic Bource, O Artista
Melhor canção original: Bret McKenzie, Os Marretas
Melhor montagem de som: Philip Stockton e Eugene Gearty, A Invenção de Hugo
Melhor mistura de som: Tom Fleischman e John Midgley, A Invenção de Hugo

 

Via Público



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E quando bate a preguiça sexual


Ninguém consegue ser um vulcão em erupção na cama o tempo todo. Da mesma maneira que acordamos indispostos para trabalhar ou até mesmo para sair de casa para conhecer alguém especial, podemos sentir o mesmo na hora de fazer sexo. A falta de vontade de mudar de posição ou de caprichar nas preliminares são alguns indícios da chamada de preguiça sexual.

 

A primeira coisa a se observa nesse cenário é que esse comportamento se manifesta de maneira diferente em homens e mulheres.

E sabe de quem é a culpa? Dos hormônios! A Dra. Arlete Gavranic, psicóloga, terapeuta sexual e coordenadora da pós-graduação em terapia do Isexp (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática), explica melhor essa relação:

 

"O homem é sempre muito ativo parasexualidade por conta da testosterona, um hormônio de ação. Já a mulher oscila de acordo com o ciclo de progesterona e estrogêneo", adianta. "Na primeira fase do ciclo ela está mais disponível para o sexo e na segunda fase a progesterona faz com que a mulher fique mais afetuosa e busque mais o carinho do parceiro", completa.

 

E conforme as obrigações do dia a dia vão aumentando, os pensamentos voltados para o sexo ficam cada vez mais escassos. No caso da mulher, que nas últimas três décadas assumiu jornada tripla de trabalho, esse comportamento se torna mais evidente. "Ela trabalha fora, cuida da casa e filhos e ainda precisa vivenciar sua sexualidade. E nem sempre conta com a ajuda do parceiro para cuidar dos serviços domésticos e dos filhos. Então quando ela chega na cama quer apenas um carinho, um abraço aconchegante, e para muitos homens isso serve como rejeição, preguiça do ponto de vista sexual", comenta a especialista.

 

É importante lembrar também que homens e mulheres veem a sexualidade de maneira diferente. Os homens são mais genitalizados, voltados para o corpo. Tanto é que a fantasia sexual de muitos deles é fazer um ménage a trois. Já a mulher é mais romântica e sonha em fazer amor numa praia, por exemplo. "Os estímulos sociais são outro item que serve como diferencial. Enquanto os homens gostam de ver filminhos e trocar piadinhas de sacanagem, as mulheres não são educadas para pensar, visualizar em sexo. A mulher tem a mente sensualizada, se contenta em ver a foto de um ator com o corpo escultural", diz a terapeuta.

 

Preliminares sempre!


A partir do momento em que a falta de vontade de faze sexo se tornar constante, o nome dado a isso não é preguiça. Entre os motivos que levam a mulher a fugir de sexo estão problemas no relacionamento, mágoas, falta de carinho ou de capricho nas preliminares por parte do parceiro ou até mesmo dificuldade de lubrificação ou de atingir o orgasmo. "Em outros casos, a mulher deixa de investir na relação por conta de problemas no trabalho, com os filhos ou outro problema que envolva sua vida fora da cama. É a chamada fase morna da relação", comenta Dra. Arlete.

 

Neste momento, o homem precisa colocar em prática o dom da compreensão e tentar entender que, dependendo do grau e da quantidade de problemas pelos quais a parceira passa, às vezes fica difícil se entregar sem medidas, como se nada estivesse acontecendo. "Ao mesmo tempo, os problemas não podem ser sempre empecilho para não cuidar da sexualidade e intimidade. A mulher tem muita dificuldade em ‘se desligar’, mas em certos momentos ela precisa apertar o botão ‘off’ e, literalmente, fechar a porta do quarto para viver sua intimidade com o marido. Caso contrário ela estará sempre cansada e indisposta para colocar em prática seus desejos sexuais".

 

Quantas vezes por semana?


Quando a preguiça se instala no parceiro, a mulher precisa analisar com calma a periodicidade dessa situação. O homem costuma estar sempre disposto a fazer sexo, a menos que esteja passando por um momento de estresse. "Se isso acontece com frequência, pode ser sinal de que o parceiro está focando seu desejo em outro lugar ou pessoa. Sabemos que o índice de mulheres que traem ainda é grande, mas ainda é menor do que o masculino", diz Dra. Arlete.

 

Não é possível mensurar a frequência com que a preguiça sexual bate à porta do quarto, tudo depende do relacionamento do casal naquele determinado momento. A psicóloga comenta que, em tempos harmoniosos, há casais que fazem sexo 2, 3 vezes por semana. E em momentos de forte preocupação ou crise chega, a ter uma relação em 10, 15 dias.


"A libido é a energia da vida. Se o casal encontra tempo para vivenciar sua sexualidade, seja dentro de casa ou durante uma viagem, abre portas para que esse desejo aflore, equilibre a relação". E dá algumas dicas: "Permita-se mudar de vem em quando. Use uma lingerie nova, faça um curso de dança, compre um gel com sabor, experimente uma posição que não seja ‘papai e mamãe’, Sair as rotina também ajuda a espantar o desinteresse sexual."

 

Via Vila Dois



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Porto na frente outra vez

Maicon, com um golpe de cabeça, tirou o FC Porto de uma situação complicada. Os portistas, que realizaram uma primeira parte sofrível perante um surpreendente Feirense, entraram com mais velocidade no segundo tempo e destroçaram o adversário em muito pouco tempo. Primeiro reduziram os forasteiros a dez elementos e depois, em quatro minutos, destroçaram os homens de Santa Maria da Feira, com James a selar a vitória que faz com que o FC Porto entre, na sexta-feira, na Luz, como líder da Liga (em igualdade pontual com o Benfica). A notável exibição do guarda-redes Paulo Lopes não foi suficiente


O FC Porto passou por dificuldades algo inesperadas frente a uma equipa do Feirense que, apesar de ocupar os últimos lugares, pratica um futebol positivo e tem um conjunto que sabe o que está a fazer em campo. Tem Hélder Castro, Diogo Cunha, Miguel Pedro, que jogam atrás de Buval, todos elementos bons tecnicamente. O treinador Quim Machado também deu uma ajuda para as dificuldades portistas ao manter Fernando sobre pressão, colocando a sua equipa a pressionar logo no meio-campo adversário. Lucho e João Moutinho, que gostam de trocar a bola de forma perfeita, passaram muito tempo a correr atrás do adversário, jogando a um ritmo lento e incapazes de oferecerem profundidade ao futebol da equipa. Só Hulk, quando podia, dava alguma velocidade ao futebol da equipa. A complicar tudo isto, Varela (saiu aos 29’, cedendo o lugar a James) não conseguiu ganhar um lance individual a Pedro Queirós.

Ainda assim, o FC Porto teve mais futebol e oportunidades de golo, embora a primeira jogada com princípio, meio e fim da equipa da casa tivesse surgido quando já estavam decorridos 19’, num lance em que Álvaro Pereira cruzou, o central Varela aliviou mal e o avançado portista Varela, à entrada da área, encheu o pé, com a bola a sair por cima. Um lance que surgiu quando o adversário tinha um elemento a menos em campo (o lateral Pedro Queirós estava a receber assistência).

Salvou-se uma ou outra iniciativa de Hulk, sempre mal finalizadas, com o brasileiro a dar a ideia que passa um momento sem grande confiança. Desperdiçou Hulk , aos 27’ e 34’. Não acertou James (aos 43’), depois de um passe do brasileiro que, em boa posição para rematar, optou para entregar ao colombiano, que obrigou Paulo Lopes a uma boa defesa. E o guarda-redes feirense voltaria a evitar o pior, aos 42’, com uma defesa notável num remate livre de Hulk.

O bom futebol do Feirense ainda ameaçou, aqui e ali, Helton. Particularmente, aos 39’, quando Diogo Cunha apareceu solto na esquerda, cruzou rasteiro, Álvaro Pereira cortou de forma defeituosa e por muito pouco a bola não ficava ao alcance de Hélder Castro. Dois minutos depois, foi Maicon que errou, deixando passar a bola, com Buval a antecipar-se a Rolando, ficando a um pequeno passo de emendar para o fundo da baliza.

Mas a segunda parte trouxe um FC Porto com outra velocidade. Inicialmente, ainda esbarrou no excelente Paulo Lopes que, aos 50’, realizou uma bela defesa, após um remate de primeira de Janko. O austríaco voltou a estar perto do golo (55’), mas o cabeceamento saiu por cima. A seguir (57’) o avançado, lançado por Hulk, isolou-se e foi agarrado por Luciano. O árbitro assinalou grande penalidade e mostrou o vermelho ao central. Mas o brasileiro na grande penalidade não bateu o extraordinário Paulo Lopes.

O Feirense finou-se neste momento. E o jogo passou a ser de sentido único. O inevitável aconteceu, aos 68’, com Maicon a saltar mais alto que toda a gente e a fazer o golo, após um livre de James. Logo a seguir, Lucho enviou uma bomba ao ferro. E, aos 72’, surgiu a jogada mais bonita da partida, iniciada e concluída pelo jovem colombiano, depois de passar por Moutinho e Lucho.

POSITIVO
Paulo Lopes
É um guarda-redes veterano, 33 anos, mas realizou uma exibição notável. Paulo Lopes realizou um punhado de defesas extraordinárias e foi fazendo sofrer os mais de 34 mil adeptos portistas que se encontravam na bancada. Defendeu mesmo uma grande penalidade a Hulk. Não se lhe podia pedir mais.

James Rodríguez
O colombiano entrou para o lugar do lesionado Varela e acabou por ser fundamental para quebrar a resistência do Feirense. Marcou o livre para a cabeça de Maicon abrir o marcador e depois selou o resultado.

NEGATIVO
Primeira parte do FC Porto
O Feirense não teve mais oportunidades que o adversário em toda a primeira parte, mas anulou os pontos fortes portistas e jogou o jogo pelo jogo. Sobressaíram futebolistas como Hélder Castro, Diogo Cunha ou Miguel Pedro.

Ficha de jogo
FC Porto, 2
Feirense, 0

Jogo no Estádio do Dragão, no Porto.
Assistência 34.229 espectadores.

FC Porto Helton, Sapunaru (Djalma, 66’), Maicon, Rolando, Álvaro Pereira, Fernando, João Moutinho (Defour, 77’), Lucho Gonzalez, Hulk, Janko e Varela (James Rodríguez, 29’). Treinador Vítor Pereira.

Feirense Paulo Lopes, Pedro Queirós, Luciano, Varela, Serginho, Sténio, Cris (Thiago, 85’), Hélder Castro, Miguel Pedro (Bamba, 71’), Buval e Diogo Cunha (Fonseca, 76’). Treinador Quim Machado.

Árbitro João Ferreira, de Setúbal. Amarelos Miguel Pedro (42’), Hélder Castro (44’) e Fonseca (78’). Vermelho directo Luciano (57’).

Golos 1-0, por Maicon, aos 68’; 2-0, por James Rodríguez, aos 72’.

 

Via Público



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Domingo, 26 de Fevereiro de 2012
Calcanhar de Ronaldo mantém Real Madrid tranquilo

José Mourinho não estava preocupado com as reduzidas dimensões do campo de Vallecas, mas sim com a sua equipa. E a verdade é que o Real Madrid teve grandes dificuldades para ultrapassar o Rayo Vallecano neste domingo, em jogo a contar para a jornada 25 da liga espanhola.

Só um golo de calcalnhar de Cristiano Ronaldo desbloqueou o nulo e deu o triunfo por 1-0 aos "merengues", que irão manter uma confortável vantagem na liderança sobre o Barcelona, que defronta neste domingo o Atlético Madrid.

Cristiano Ronaldo e Pepe, que fez 29 anos e cumpriu o seu 100.º jogo na liga pelo Real - Coentrão entrou na segunda parte - foram titulares num jogo em que o Rayo Vallecano, equipa de um bairro de Madrid, foi um adversário muito complicado para os homens de José Mourinho. E até teve razões de queixa da arbitragem. Aos 20', Sérgio Ramos deu uma cotovelada a Diego (ex-Sp. Braga) dentro da área "merengue". Ficou um penálti por assinalar e Ramos devia ter sido expulso.

O momento que decidiu o jogo aconteceu já na segunda parte aos 53'. Depois de um canto, jogada confusa na área do Rayo, a bola vai ter a Cristiano Ronaldo, que, fora da pequena área e com um calcalhar, faz o único golo da partida, naquele que foi o seu 29 golo na liga nesta temporada. Foi ainda o seu segundo golo de calcanhar na temporada, ele que já havia feito o mesmo contra o Málaga.

O calcanhar de Ronaldo

 

Vía Público



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Corey Hewitt do Centro de Nanotecnologia da Universidade Wake Forest

Corey Hewitt do Centro de Nanotecnologia da Universidade Wake Forest

 

Cientistas norte americanos desenvolveram um tecido capaz de recarregar o telemóvel ou o leitor de mp3 enquanto faz desporto.

 

Cientistas do Centro de Nanotecnologia da Universidade Wake Forest , EUA, estão a desenvolver um tecido que consegue produzir energia a partir do calor libertado pelo corpo humano. Essa energia, dizem os investigadores, poderá ser usada para recarregar as baterias de um telemóvel ou de um leitor multimédia portátil.

 

Num artigo publicado na "Nano Letters " os cientistas explicam que num pedaço de feltro colocaram nanotubos de carbono que libertam energia a partir da diferença de temperatura entre o corpo e o meio envolvente.

 

"Perdemos muita energia na forma de calor. Por exemplo, recuperando a energia desperdiçada por um automóvel poderia ajudar a alimentar o rádio, o ar condicionado ou o sistema de navegação" afirma Corey Hewitt , um estudante de douramento envolvido neste projeto. "As tecnologias termoelétricas são pouco usadas para produzir energia", acrescenta o jovem cientista.

Mais energia precisa-se

Claro que há uma boa razão para assim seja. Os dispositivos termoelétricos usam um semicondutor chamado telureto de bismuto para transformar calor em energia que pode custar mais de 750 euros cada quilo. Em contrapartida, acreditam que, dispensando o telureto de bismuto, serão capazes de produzir um carregador de telemóvel em tecido por um dólar (75 cêntimos de euro).

 

Atualmente, Corey Hewitt procura a melhor forma para inserir mais camadas de nanotubos e torná-las cada vez mais finas, para poder aumentar a energia produzida.

 

E bem precisa porque, segundo o blogue de tecnologia Gizmodo , os 140 nanowatts que o protótipo produzido tem capacidade de produzir "é um milionésimo da energia gasta por um iPhone quando está em repouso".



Via Expresso



publicado por olhar para o mundo às 17:05 | link do post | comentar

TRANSTEJO Novos horários entram em vigor amanhã

Ao fim de semana a frequência da oassagem dos barcos passa para os 60 minutos.Imagem: Carla Silva Costa


Na ligação entre o Montijo e o Cais do Sodré haverá a supressão diária de duas carreiras no período da manhã (quatro ligações, contabilizando idas e voltas), uma delas antes a hora de ponta e outra depois, e de duas carreiras ao sábado (quatro ligações) e duas ao domingo (quatro ligações), ambas durante a manhã.

 

A ligação entre Cacilhas e o Cais do Sodré também vai sofrer reduções, com a supressão de quatro carreiras diárias (um total de oito idas e voltas), uma delas de manhã e três após as 21:45, e de nove carreiras ao sábado e nove ao domingo (nove idas e nove voltas, em cada um dos casos).

 

A maior redução está prevista para a travessia Seixal - Cais do Sodré, com menos cinco viagens diárias durante a semana (10 idas e voltas), três das quais entre as 10:05 e as 15:30 e duas entre as 19:05 e as 20:30, e menos seis ao sábado e menos seis ao domingo (um total 12 idas e voltas em cada dia do fim de semana).

 

A ligação Trafaria - Belém, que esteve para ser desativada na primeira versão da estratégia para o setor dos transportes, mantém-se, sofrendo uma redução de duas viagens durante a semana (quatro idas e voltas), a primeira delas da manhã e uma na hora de almoço, bem como uma diminuição de três ao sábado e de três ao domingo (seis ligações em cada um dos dias).

 

Na ligação da Soflusa (empresa do mesmo grupo) entre o Barreiro e o Terreiro do Paço, haverá menos três carreiras diárias (seis ligações) e a frequência das carreiras ao fim de semana passa para os 60 minutos.

 

Os trabalhadores do grupo condenam a redução das carreiras, pois consideram-na "um erro que não defende o serviço público", e já anunciaram plenários, com a paralisação de atividade, nas duas empresas.

 

Na Soflusa o plenário está agendado para segunda-feira, com as ligações a pararem entre as 13:25 e as 16:20 no sentido Barreiro - Terreiro do Paço, enquanto que no sentido inverso vão estar paradas entre as 13:25 e as 16:50.

 

Na empresa Transtejo, o plenário realiza-se na quarta-feira, com paralisação da atividade entre as 14:50 e as 16:50. Os trabalhadores ameaçam avançar para novas greves.

 

A Câmara do Seixal também está contra a redução de carreiras e enviou na sexta-feira um ofício ao ministro da Economia e do Emprego em que demonstra o seu desagrado com a decisão.

 

Via Sapo Notícias



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A entrega dos prémios é já neste domingo
A entrega dos prémios é já neste domingo (Reuters)

São os "prémios mais importantes do mundo" do cinema - mas sê-lo-ão realmente? À beira da cerimónia 2012, um crítico, um observador e um exibidor olham para os Óscares de Hollywood e para o modo como, num momento de velocidade e tecnologia, parecem este ano celebrar o classicismo.

"Os Óscares significarão realmente qualquer coisa? Provavelmente não, a não ser para os próprios nomeados, porque são degraus para atingirem melhores contratos, ganharem mais dinheiro."

Em duas frases, Aaron Hillis, crítico da revista nova-iorquina "The Village Voice" e programador do cinema independente ReRun Gastropub Theater em Brooklyn, define assim a importância dos prémios atribuídos anualmente pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. Sem que isso implique, forçosamente, negar o seu valor ou o seu interesse, como diz ao Ípsilon desde Nova Iorque. "Acho que dizer que os Óscares não têm valor, ou criticá-los por serem tão mediáticos, é jogar com dados viciados - as pessoas já andam há décadas a dizer que os filmes cada vez interessam menos aos Óscares, é o espectáculo que interessa, é sobre isso que Hollywood é construída. Eles são quase um mal necessário, têm de ser tratados do modo ligeirinho e casual como são na realidade, algo que não é para ser levado muito a sério." 

Que o mesmo é dizer, a poucos dias da cerimónia que terá lugar em Los Angeles na madrugada de domingo para segunda-feira, os Óscares de Hollywood continuam a ser o que sempre foram. A saber, um imã mediático que ultrapassa a mera questão cinematográfica para se tornar numa celebração do cinema enquanto indústria, mais do que enquanto arte. Mesmo que, este ano, a lista dos nomeados - seleccionados de entre uma série muitas vezes previsível de filmes apoiados pelos grandes estúdios - proponha um peculiar olhar para a história do próprio cinema, para o passado que ficou lá atrás. 

Vibração clássica
Os dois filmes com mais nomeações em 2012 são "A Invenção de Hugo", de Martin Scorsese (que invoca os primórdios dos efeitos especiais e as "féeries" de Georges Méliès), e "O Artista", de Michel Hazanavicius (um filme mudo ambientado na passagem do cinema mudo para o sonoro). E muitos dos restantes nomeados também invocam o cinema clássico - quer seja a recriação de Marilyn Monroe por Michelle Williams em "A Minha Semana com Marilyn", a evocação de géneros clássicos como o filme de família ("Cavalo de Guerra", de Steven Spielberg) e o drama desportivo ("Jogada de Risco", de Bennett Miller), até o piscar de olhos ao cinema autoral da década de 1970 ("A Árvore da Vida", de Terrence Malick, e "Os Descendentes", de Alexander Payne). Meio a brincar, António Quintas, antigo director de marketing da Columbia Tristar Warner, hoje comentador do programa da RTP "Cinemax" sobre questões de bilheteira, diz ao Ípsilon que este ano "os membros da Academia ficaram caidinhos pela homenagem onanista à sua história". 

Desde Nova Iorque, Aaron Hillis reconhece a existência dessa "vibração clássica" dos nomeados deste ano, embora aponte que não se deva ver mais do que uma simples coincidência. "Não acho que tenha sido consciente. As decisões da Academia não são unânimes, implicam muita política, não sei se são necessariamente indicativas de uma cultura maior. Mas há de facto algo de interessante a dizer. Creio que os movimentos artísticos surgem maioritariamente como reacção ao que existiu antes, e agora que vivemos num mundo louco, pós-moderno, de sobrecargas sensoriais, acho que é natural querer regressar a ideias mais clássicas de fazer cinema. Estamos tão imersos na tecnologia, neste "tudo ao mesmo tempo agora" que nos parece mais honesto, puro, humano devolver as histórias às pessoas." 

Mas isso passa para o espectador médio que paga bilhete? Não, diz peremptoriamente Nuno Sousa, director de operações em Portugal das salas UCI (Corte Inglés em Lisboa, Dolce Vita Tejo na Amadora, Arrábida Shopping em Gaia). "Isso não passa necessariamente para o público, que não escolhe ir ver um filme por ter sentido essa homenagem ao cinema. Ele escolhe os filmes por outros motivos." E, se a utilidade dos Óscares pode ser, como diz António Quintas, "projectar filmes que de outra forma não teriam hipóteses na bilheteira", este ano os principais nomeados não estão a beneficiar grandemente de todo o barulho. "A Invenção de Hugo" está com uma performance mundial digna mas modesta (93 milhões de dólares de receita para um enorme orçamento de 170 milhões), e "O Artista" está longe de ser o grande êxito que a sua posição de favorito sugeriria. A questão do sucesso, contudo, não é entendida como significativa pelos entrevistados do Ípsilon, antes como puramente circunstancial. Para Aaron Hillis, "são filmes que devido às nomeações, vão ter uma longevidade muito grande na televisão, no DVD ou no que o vier substituir." António Quintas diz que "o sucesso dos filmes nomeados foi sempre uma questão muito irregular. E "O Artista" tem um problema básico que é ser um filme mudo, que as pessoas pura e simplesmente não querem ir ver." Nuno Sousa, que tem elevadas expectativas para "A Invenção de Hugo", não se confessa desiludido com os resultados de "O Artista" "porque por muito que seja um nomeado, sempre o vimos objectivamente como difícil. Não é um filme que conquiste públicos muito diferentes, e mesmo com o Óscar dificilmente será um filme de 200 mil espectadores" - número que, por exemplo, foi já ultrapassado em todo o mercado português por "Os Descendentes"

Receita
Mas existirá uma "receita" para um filme dos Óscares? "Ninguém faz um filme a pensar 'olha, tenho aqui um Óscar'", diz Aaron Hillis. "A indústria americana já não está no negócio de contar histórias, mas de vender ideias e "franchises", explorar ideias que já foram feitas. Por isso, quando há algo que se consegue esgueirar pelo meio e tende a ser mais adulto e maduro, a falar da condição humana, nota-se logo à distância como algo que merece o Óscar. Pessoalmente, nunca dou grande mérito aos vencedores porque geralmente o melhor filme é sempre mau ou anónimo. É muito raro que um "Este País Não É para Velhos" [de Joel e Ethan Coen] vença o prémio máximo." 

O crítico cita o caso de um dos nomeados 2012, "As Serviçais", o drama de Tate Taylor sobre as relações entre senhoras brancas e criadas negras no Sul americano dos anos 1960 - "adivinhei que ia estar entre os nomeados, porque é um filme pouco interessante, quase racista, com excelentes interpretações, é verdade. Mas é suficientemente apresentável e diferente do que Hollywood costuma fazer para estar lá." 

Curiosamente, este filme que se tornou num fenómeno de bilheteira (e de sociedade) nos EUA passou despercebido no resto do mundo, entendido como de interesse exclusivo para o público americano. Em Portugal, teve uma carreira modesta e discreta - mas para Nuno Sousa foi um dos sucessos do ano nos complexos UCI. "Ainda o temos em exibição cinco meses depois da estreia, e temos ainda hoje salas praticamente cheias em algumas sessões". Uma situação que, por exemplo, contrasta com "Jogada de Risco", história ambientada no baseball americano, "que apesar de ter Brad Pitt no papel principal", nomeado entretanto para o prémio de Melhor Actor, "não conseguiu furar em termos de público". 

Sousa avança que, nas salas UCI, "os dois-três primeiros meses do ano, nitidamente impulsionados pelos Óscares, são uma das nossas épocas mais importantes. Notamos claramente uma movimentação de público nas duas-três semanas anteriores à cerimónia, pessoas que não querem chegar aos Óscares sem terem visto os nomeados. E os vencedores dos prémios de melhor filme, melhor actor e melhor actriz impulsionam fortemente a carreira comercial durante duas a três semanas a seguir à cerimónia, mesmo que já tenham estreado há muito tempo e que já tenham tido muitos espectadores". Remata: "A questão do prestígio associada a um filme é importante para o nosso público, e o Óscar ainda dá prestígio; a ideia generalizada é que se está nos prémios é porque é bom."O que, paradoxalmente, não "joga" com a ideia que os observadores, e a própria indústria, fazem dos Óscares. "Nunca ninguém acusou os Óscares de fazerem escolhas difíceis. Eles querem continuar a apresentar algo com que as pessoas se sintam confortáveis, e nunca há grandes desafios", como diz Aaron Hillis. "Nunca gostei muito de desportos, a questão de torcer por este ou aquele filme comigo não funciona, mas pergunto-me sempre porque é que me deixo arrastar para a corrida aos Óscares quando sei que, no fim de contas, eles não têm nenhuma relevância especial?" 

António Quintas diz que os Óscares "continuam a ser os prémios mais importantes do mundo, mas neste momento mais por uma questão histórica do que por mérito próprio. Estão a perder a relevância porque a dinâmica do cinema está a mudar, o mercado está diferente - a receita de bilheteira americana era regra geral 60 por cento do total e o resto era internacional, agora é o contrário. E provavelmente existe uma desadequação dos prémios àquilo que é a realidade da indústria, porque estão ainda demasiado virados para o próprio umbigo; este ano os Óscares parecem ter temáticas demasiado americanas. A Academia vai ter de mudar as regras do jogo a curto prazo, começar a olhar mais para o resto do mundo."

Apesar de tudo, no entanto, ainda há espaço para surpresas, como confessa Aaron Hillis. "Nos Óscares nunca há grandes desafios, e é por isso que é tão entusiasmante ver "A Árvore da Vida" entre os nomeados, porque é algo que continua a ser um trabalho de artista que não encaixa nos padrões da Academia. Há algo de encantador e estranho e entusiasmante em ver estes filmes "esquisitos" como "A Invenção de Hugo" ou "O Artista" nomeados. E se conseguirem levar as pessoas a ir vê-los, porque não? Porque não ter uma cerimónia que entusiasme as pessoas?"

 

Via Público



publicado por olhar para o mundo às 10:01 | link do post | comentar

Sábado, 25 de Fevereiro de 2012

Empate em Coimbra deixa Benfica à mercê do FC Porto


O Benfica não conseguiu melhor que um empate sem golos na sua visita a Coimbra frente à Académica, em jogo da 20.ª jornada da liga portuguesa.


Depois da derrotas em São Petersburgo frente ao Zenit e em Guimarães frente ao Vitória, este foi o terceiro jogo consecutivo sem vencer por parte dos "encarnados", que desperdiçaram cinco pontos nas duas últimas jornadas.

A formação orientada por Jorge Jesus pode assim ser apanhada no topo da classificação pelo FC Porto caso os "dragões consigam vencer neste domingo em casa o Feirense.

Com este empate, o Benfica passou a somar 49 pontos (os portistas têm 46), enquanto a Académica passa a ter 21, mantendo a décima posição.

 

Via Público



publicado por olhar para o mundo às 22:58 | link do post | comentar

Mulheres que não querem compromisso

 

É isso mesmo, você não leu errado. Muitas mulheres, aliás, milhares delas, não querem saber de compromisso com ninguém.

 

Nada de namoro, nada de casamento, nada de satisfação e nada de qualquer tipo de ligação com uma pessoa só.

 

Todo compromisso, em se tratando de amor, como qualquer escolha que fazemos, é antes de mais nada, um estado de espírito. A gente sente que quer realmente quer aquilo. Como já dissemos antes, não há garantias de que vá durar para sempre. Escolher estar com alguém, ou estar com uma pessoa, tem várias vantagens, e várias desvantagens.

 

E porque será que algumas mulheres preferem não ter compromisso? Porque será que algumas fogem ao estereótipo vigente? A resposta é simples, elas não querem fugir de nada, muito menos do que querem. Elas querem viver assim, estão felizes com a vida que escolheram.

 

Se existe um estereótipo, isso é o que menos as preocupa. Certamente cada uma tem seus motivos, mas o que realmente importa é que há prazer, há tranqüilidade. E o que significa ter prazer em estar sem compromisso? É a mesma felicidade e tranqüilidade que alguém que vive com alguém, seja marido ou namorado. Mesmo porque, não ter namorado não quer dizer, não ter ninguém.

 

Quer dizer que por algum motivo, abre-se mão do "pacote" dentro do qual um namoro ou um casamento está inserido. Depende das expectativas, depende dos desejos e dos objetivos que cada um de nós tem na vida.

 

A maioria das mulheres, ou todas, já passaram um tempo de cada lado, compromissadas ou não, e hoje provavelmente, estão onde escolheram, ou buscando o que querem. E a certeza é única: a felicidade é somente sua. Viva-a do jeito que você escolher.

 

Via Vila Dois



publicado por olhar para o mundo às 21:49 | link do post | comentar

já deveria os que me seguem ter perguntado porque não voltaria eu a este assunto...

 

«Os centros de emprego deverão aumentar a colocação de desempregados em 50%, o que implica mais três mil colocações por mês. Por outro lado, as ofertas de emprego captadas também deverão subir 20% até 2013. As metas já tinham sido discutidas antes com os parceiros sociais e foram ontem confirmadas pelo ministro da Economia. Álvaro Santos Pereira falava no final do Conselho de Ministros que aprovou várias alterações ao funcionamento dos centros de emprego. "O Governo conta aumentar em 50% o número de colocações de trabalhadores de desempregados pelos centros de emprego, mais de três mil por mês e assegurar um aumento em 20% do número de ofertas captadas pelos centros de emprego até ao final de 2013", afirmou o ministro. Entre as alterações conta-se ainda o fim de 150 cargos dirigentes nos centros de emprego e formação profissional, o que permitirá uma poupança superior a um milhão de euros. Estas chefias "passarão a desempenhar tarefas técnicas de apoio directo a desempregados", continuou o ministro. Também neste sentido, avança a figura do gestor de carreira que deve acompanhar de forma próxima o desempregado. Além disto, e como já se sabia, prevê-se ainda a reestruturação da rede de centros de emprego e centros de formação profissional, também através de fusões, para a tornar "mais ágil e capaz", explicou Álvaro Santos Pereira. A ideia de todas estas medidas é "dotar centros de emprego da capacidade de acompanhar mais regularmente e de forma mais eficaz o desempregado para que possa regressar mais rapidamente ao mercado activo de trabalho", explicou o governante. Isto numa situação em que o desemprego atingiu um "nível recorde", atirando o País para uma situação "de emergência nacional", que exige "fazer mais e melhor". O Governo salienta que o serviço público de emprego "tem de ser mais eficiente, ter uma lógica de funcionamento que promova um acompanhamento mais regular, mais próximo e mais eficaz do desemprego", o que exige mais coordenação. "Os técnicos que lá trabalhem têm que estar mais motivados, mais focados no objectivo essencial, que é acompanhar de perto e a fundo a situação de cada desempregado e encontrar colocação dentro das ofertas disponíveis para estas pessoas", afirmou Santos Pereira. Prevê-se ainda a modernização do sistema de informação dos centos de emprego, para "facilitar o procedimento de colocação de ofertas de emprego no portal netemprego" e permitir "a criação de um registo electrónico público de todas as ofertas de emprego captadas pelo IEFP". O Governo recordou outras medidas que incentivam o regresso ao mercado de trabalho, como é o caso do Estímulo 2012, já no terreno, e a possibilidade de acumular o subsídio com parte do salário, já anunciado. Álvaro Santos Pereira confirmou que estas são algumas das medidas que o Governo vai apresentar na Cimeira Europeia, no início de Março.»

 

Esta noticia teve pelo menos o efeito de me fazer rir à gargalhada! não fosse eu ter a noção de que a realidade nada tem a ver com esta propoganda e acharia tudo isto hilariante...mas depois de me passar o ataque de riso de ver um membro do governo a fazer semelhante «figura de urso» não contenho a minha amarga e realista visão da coisa - infelizmente (para quem me lê bem sabe) bem realista!!

 

Assim que entrei no mercado de trabalho sempre aproveitei os recursos disponibilizados (até porque na altura ainda acreditava...) e logo me inscrevi num centro de emprego - quantas vezes fui chamada em 12 anos? tirando a última vez em que de facto depois de encontrar a vaga na clínica para a qual fui trabalhar, ter ido ao centro de emprego para formalizar a contratação (por desempregado de longa duração, o empregador tem alguns incentivos), fui chamada zero vezes - zero...

 

Aliás para alguém como o sr. ministro que não sabe da realidade, eu explico - quando nos inscrevemos temos de ser nós a informar o centro de emprego que encontramos trablho ou estágio e que gostariamos de ser chamados a entrevista, para quando coincidir o termos encontrado algum empregador que tenha lançado uma oferta no centro de emprego, conseguir-mos uma oportunidade....na última sessão para estágios profissionais a que assisti (semana passada) a orientadora lá explicou que assim que estagiário encontrar empresa disposta a aceitar o estágio, esta deve formalizar a candidatura para que já proponha o nome do estagiário pretendido - em altura alguma do processo o centro de emprego procura e seleciona um possível estagiário...

 

Outra coisa interessante da propaganda feita pelo sr. ministro é dizer que serão feitas cerca de 3 000 colocações por mês porque essas foram as metas definidas - será que as metas foram avisadas??? é que fecham mais de 3000 postos de trabalho por mês, não estou a ver bem como e onde é que as metas vão lá colocar outros 3000....

 

O portal netemprego existe há muito e não passa de um portal desatualizado e com meia dúzia de ofertas que por norma já foram preenchidas....o portal permite por exemplo (em teoria) ver as ofertas colocadas e aceder à gestão de um curriculo para promover a proximidade com as entidades empregadoras - se funciona??? claro que não, portanto essa «novidade» o sr ministro escusava de a dar...

 

E a ideia do gestor de carreira do desempregado??? bem confesso que até as lágrimas me saltaram de tanto rir - tou mesmo a imaginar-me de manhãzinha a acordar e a ligar para o meu gestor de carreira «bom dia sr gestor então que ofertas tem para mim hoje?»

 

Ora tirando a parte da estupidez, estou desempregada desde 31 de dezembro e desde erros por causa dos quais (sem culpa alguma) continuo sem receber qualquer subsidio até à saga das apresentações, continuo na mesma - sem perspetivas. Dos oito curriculos e três anúncios de emprego a que me candidatei (nunca nenhum através do centro de emprego mas por por procura minha) tive esta semana duas respostas - uma para me dizerem que a minha idade (mais de 35 anos) já não me permite a candidatura...a outra para me dizerem que agradeciam o envio do currículo mas que de momento não estavam a precisar de ninguém (foram educados ao mandarem-me o email).

 

Resta-me o envolvimento a 100% nas atividades da APCH para não me deixar abater muito e confesso que o poder ter net gratuita (isto porque vivo numa zona de rede aberta, frente a um edificio público) me ajuda, pois pelo menos não estou a pensar nos custos de teclar mais tempo....

 

Retirado de Energia a Mais



publicado por olhar para o mundo às 12:20 | link do post | comentar

Tribunal anula crimes a Marçal, Cruz e Silvino e manda repetir parte do julgamento (Foto: Rui Gaudêncio)

O Tribunal da Relação de Lisboa decretou a nulidade do acórdão na parte respeitante aos abusos cometidos na casa de Elvas, o que significa que os crimes de Elvas terão de ser julgados de novo na primeira instância.

 

Como consequência, a Hugo Marçal não é fixada qualquer pena. Em relação a Carlos Cruz a pena é diminuída de sete para seis anos. A pena de Carlos Silvino é reduzida de 18 anos para 15 anos de prisão.

Vaz das Neves, juiz-presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, anunciou que este tribunal aceitou a nulidade requerida por alguns dos arguidos do processo Casa Pia.

"Há arguidos que foram condenados por crimes que se dizem terem sido praticados em Elvas. Estes arguidos alegaram no recurso uma nulidade do acórdão, uma nulidade não substancial, em relação a esses factos. O TRL declarou a nulidade do acórdão nesta parte que abrange os arguidos Hugo Marçal, Carlos Cruz e é aplicável por consequência da nulidade ao arguido Carlos Silvino e Gertrudes Nunes", anunciou o juiz.

O que significa? "Ao arguido Hugo Marçal não é fixada qualquer pena, porque a nulidade implica o regresso à primeira instância e dar a possibilidade ao arguido de se defender. Vinha condenado por três crimes em Elvas", recordou o mesmo responsável.

Para Carlos Cruz, o TRL "não levará em conta o crime pelo que foi condenado em Elvas". Em relação a Carlos Silvino, embora não tenha alegado qualquer nulidade ele acaba por aproveitar a nulidade e assim três dos crimes em que vinha condenado não serão levados em conta pelo TRL.

Num acórdão decidido por unanimidade, ficou ficado que o recurso de Manuel José Abrantes era parcialmente procedente, em relação à alteração da matéria de facto. De qualquer maneira, em nada altera a decisão e por isso mantém a condenação deste arguido pela prática de dois crimes, numa pena de 5 anos e nove meses, em cúmulo jurídico.

A Relação mantém também a pena de Ferreira Diniz.

Após seis anos de julgamento, seis dos sete arguidos do chamado processo da Casa Pia foram condenados a prisão efectiva no dia 3 de Setembro de 2010.

Carlos Silvino (ex motorista da Casa Pia) - 18 anos de prisão por 126 crimes referentes a abuso sexual de menores dependentes e de pessoa internada, violação e pornografia de menores. 

Manuel Abrantes (ex provedor adjunto) - Cinco anos e nove meses de cadeia por dois crimes de abuso sexual de menores dependentes e de pessoa internada. 

Jorge Ritto (ex diplomata) - Seis anos e oito meses de prisão pela autoria de oito crimes de abuso sexual de menores dependentes e de lenocínio. 

Carlos Cruz (ex apresentador de televisão) - Sete anos de prisão por dois crimes de abuso sexual de menores dependentes 

Ferreira Diniz (médico) - Sete anos de cadeia por dois crimes de abuso sexual de menores

Hugo Marçal (advogado) - Seis anos e dois meses de prisão por três crimes de abuso sexual de menores dependentes e pornografia de menores e por ter providenciado uma casa em Elvas para que aí decorressem os abusos.

Gertrudes Nunes (dona da casa de Elvas) – absolvida dos 35 crimes de lenocínio pelos quais estava pronunciada. 

O tribunal determinou ainda que todos os condenados indemnizassem as vítimas. Carlos Silvino em 15 mil euros a 20 ofendidos e os restantes arguidos em 25 mil euros a cada uma das vítimas dos seus crimes.

Apenas Carlos Silvino poderá recorrer da decisão do Tribunal da Relação de Lisboa para o Supremo Tribunal de Justiça por a sua pena ser superior a oito anos de prisão. Os restantes condenados só podem recorrer para o Tribunal Constitucional, o que suspende a execução da pena. À data dos factos, os menores tinham entre 10 a 13 anos.

 

Via Público



publicado por olhar para o mundo às 10:48 | link do post | comentar

Sexta-feira, 24 de Fevereiro de 2012

Jesus: “Todas as equipas queriam estar no lugar do Benfica, que é o líder”


Jorge Jesus afirmou que a derrota do Benfica com o Vitória de Guimarães não vai abalar a confiança do grupo, referindo que todas as equipas queriam estar no lugar dos “encarnados”.

 

“A verdade é que todas as equipas queriam estar no lugar do Benfica, que é o líder. O facto de termos perdido em Guimarães não vai tirar confiança, pois somos os líderes e um líder tem que estar moralizado e confiante”, disse Jorge Jesus, em conferência de imprensa. 

O técnico lembrou que a formação da Luz ainda tem dois pontos de avanço sobre o FC Porto e afirmou que para manter o primeiro lugar da tabela, o Benfica precisa de vencer sábado em Coimbra, efectuando um jogo “dentro do que tem feito”. 

Jorge Jesus afirmou também que o facto de o próximo jogo ser com o FC Porto não influência o jogo com a Académica, garantindo que a equipa continua confiante. 

“O facto de estarmos a uma jornada do jogo com o FC Porto não tem nada a ver. Tinha dito antes que até esse jogo as equipas podiam perder pontos e o facto é que o Benfica perdeu em Guimarães”, lembrou. 

O treinador referiu ainda que a pressão nas equipas “grandes” é sempre a de vencer e de estar melhor que os adversários, salientando que a Académica vai ser uma equipa motivada para enfrentar a sua equipa. “A Académica ou outra equipa, quando joga com Benfica, FC Porto ou Sporting, o momento que vive não importa, pois são galvanizadas para estes jogos. Os jogadores superam-se nestes jogos com as equipas ‘grandes’”, defendeu. 

Jorge Jesus ainda não sabe se vai poder contar com o médio Javi Garcia, que vai realizar um teste na manhã do jogo, mas destacou a importância do espanhol no desempenho da equipa. 

“Nos três jogos que o Benfica perdeu, ele não jogou. O Matic é um jogador de muita qualidade, só que o Javi leva vantagem quando a equipa do Benfica não tem a bola. Sabe todos os posicionamentos, pois trabalha há três anos comigo. É mais evoluído tacticamente, mas o Matic pode e vai atingir o nível de Javi”, disse. 

O treinador lembrou também a importância dos adeptos no desempenho da equipa e destacou ainda a qualidade do sector atacante da equipa. 

“O ataque é um sector forte e essa opção de escolher quem quiser, é fruto da sua qualidade. Isso é bom para o treinador, pois uma equipa como o Benfica tem que ter qualidade e quantidade”, defendeu. 

A terminar, Jorge Jesus analisou também o médio belga Axel Witsel, referindo que é um jogador com características diferentes dos restantes. “Witsel tem características diferentes dos nossos jogadores do corredor central. Não é como o Aimar ou Bruno César, é um número 8 que joga de área a área, que em determinados jogos é imprescindível, mas não em todos”, concluiu.

 

Via Público 



publicado por olhar para o mundo às 22:46 | link do post | comentar

 

Quer ter bom sexo? Faça muito desporto

Estudo turco demonstra que fazer desporto aumenta a excitação sexual nas mulheres

 

Todos sabem que fazer exercício físico faz bem à saúde. Melhora o estado físico e psíquico e previne doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade. Mas para quem estas razões não são suficientes para trocar o sofá e por uma vida mais ativa a ciência traz agora mais um argumento: o sexo.

Já se sabe que boa função sexual dos homens depende do fluxo sanguíneo dos órgãos genitais. Mas nas mulheres também se verifica o mesmo. A maior parte dos problemas sexuais femininos estão relacionados com a excitação e devem-se a um fluxo sanguíneo insuficiente na área genital. 

Praticar exercício físico de forma regular pode contribuir bastante para melhorar o fluxo sanguíneo no clitóris e, assim, potenciar o prazer sexual feminino. A conclusão é de um estudo turco da Universidade Faith, em Ankara.

A explicação? O exercício físico regular aumenta o fluxo sanguíneo no clitóris

Omer Faruk Karatas, o principal autor do estudo, explicou ao jornal espanhol «El Mundo» que «este é o primeiro estudo que compara o desempenho sexual e o fluxo sanguíneo do clitóris de atletas de elite e mulheres saudáveis. 

O estudo analisou 25 jogadoras de andebol e voleibol com idades entre 20 e 45 anos, sexualmente ativas, que praticam exercício regular (no mínimo de quatro horas por dia). Estas foram comparadas com outras mulheres saudáveis, da mesma idade, que realizam duas horas de desporto por semana. 

«O nosso estudo demonstra que, efetivamente, o exercício regular incrementa o fluxo sanguíneo no clitóris», explica o autor. A isto junta-se o facto de as mulheres que praticam mais exercício confessarem ter uma melhor função sexual do que o outro grupo.

 

Via Tvi 24

 



publicado por olhar para o mundo às 22:09 | link do post | comentar

Pentti Arajärvi olhou descaradamente para o decote da princesa Maria da Dinamarca durante um jantar de gala. Apanhado, disfarçou como pôde e o episódio corre por todo o mundo. 

A câmara indiscreta captou o olhar, nada discreto, do marido da Presidente da Finlândia a admirar, durante alguns segundos, o decote da princesa Maria da Dinamarca, que estava sentada à sua direita. Pentti Arajärvi, 63 anos, foi apanhado em flagrante durante um jantar de gala em Copenhagada.

 

O olhar de Arajärvi foi tão intenso que parece ter perturbado a princesa. O marido da Presidente da Finlândia parecia alheio a tudo o mais que se passava à volta no supostamente aborrecido jantar, até que... a mulher do príncipe herdeiro da Dinamarca se voltou para o intruso, encarou-o com firmeza e, com a mão esquerda, cobriu o decote.

 

O mais hilariante é ver Arajärvi a olhar para o teto, desconcertado, a tentar disfarçar.

 

Resta saber qual foi a reação de Tarja Halonen, a Presidente finlandesa, que casou com o seu  então sócio, o advogado Pentti Arajärvi, antes de ter sido eleita para o cargo.

 

Veja o vídeo: 



Via Expresso



publicado por olhar para o mundo às 17:15 | link do post | comentar

Os convocados de Paulo Bento para a Polónia


A estreia de Nélson Oliveira, do Benfica, nas convocatórias da selecção A é a grande novidade da lista de Paulo Bento para o encontro particular com a Polónia, na próxima quarta-feira.


Este partida (e convocatória) ganha especial importância, uma vez que será a última antes de o seleccionador anunciar o grupo de convocados para o Campeonato da Europa de 2012. Portugal irá realizar mais jogos de preparação, mas nessa altura já com as escolhas finais de Paulo Bento.

O jovem avançado do Benfica, de 20 anos, foi uma das figuras da selecção nacional de sub-20 que foi vice-campeã mundial do escalão no ano passado e, apesar de não ter feito muitos jogos pelo seu clube esta época, mereceu a confiança de Paulo Bento. Nélson Oliveira foi usado por Jorge Jesus em três jogos da Liga, sempre como suplente, e em três jogos da Taça da Liga, sempre como titular e nos quais marcou dois golos. O jogador participou ainda nos dois jogos que o Benfica fez na Taça esta época, ume vez como titular e outra como suplente utilizado.

"É um jogador com características diferentes de todos os outros que são normalmente chamados", justificou o seleccionador.

Além de Nélson Oliveira, Paulo Bento chamou mais três jogadores que não cumpriram qualquer minuto na fase de qualificação para o Euro 2012: o guarda-redes Beto (Cluj) e os defesas Nélson (Betis) e Ricardo Costa (Valência). Beto é a habitual terceira escolha para a baliza, depois de Rui Patrício (Sporting) e Eduardo (Sporting), enquanto Nelson, que esteve muito tempo lesionado, e Ricardo Costa beneficiam das ausências de Bosingwa (Chelsea) e Ricardo Carvalho (Real Madrid), ambos “riscados” pelo seleccionador. 

Dos jogadores que Paulo Bento utilizou na campanha para o Euro 2012 faltam apenas os lesionados Sílvio (Atlético de Madrid) e Danny (Zenit), assim como Tiago (Atlético de Madrid), que disse adeus à selecção, e ainda Eliseu (Málaga) e Nuno Gomes (Sporting de Braga), ambos por opção, além, claro, de Ricardo Carvalho.

O jogo com a Polónia, que vai ser disputado no Estádio Nacional de Varsóvia, palco do jogo inaugural do Euro 2012, será o primeiro de Portugal este ano, mais de três meses depois de ter eliminado a Bósnia-Herzegovina no play-off de apuramento para o torneio.

Os jogadores convocados por Paulo Bento que actuam em Portugal concentram-se no domingo em Lisboa, os restantes juntam-se à comitiva em Varsóvia. Em princípio, Portugal realizará dois treinos antes do jogo com a Polónia, adversário que já defrontou nove vezes, tendo somado quatro vitórias, três derrotas e dois empates.

Convocados
Guarda-redes: Beto (Cluj), Eduardo (Benfica), Rui Patrício (Sporting). 
Defesas: Fábio Coentrão (Real Madrid), João Pereira (Sporting), Rolando (FC Porto), Bruno Alves (Zenit), Pepe (Real Madrid), Nélson (Betis), Ricardo Costa (Valência).
Médios: Raul Meireles (Chelsea), João Moutinho (FC Porto), Carlos Martins (Granada), Manuel Fernandes (Besiktas), Miguel Veloso (Génova), Ruben Micael (Saragoça). 
Avançados: Cristiano Ronaldo (Real Madrid), Nani (Manchester United), Hugo Almeida (Besiktas), Hélder Postiga (Saragoça), Nélson Oliveira (Benfica), Ricardo Quaresma (Besiktas), Varela (FC Porto). 

 

Via Público



publicado por olhar para o mundo às 14:10 | link do post | comentar

23 mil crianças criadas por pais ou mães homossexuais

 

Cerca de 23 mil crianças estarão a ser criadas por famílias homoparentais, quer por somente uma pessoa, quer por casais do mesmo sexo, em Portugal. E outros tantos adultos terão pais ou mães homo ou bissexuais.

  

Baseada nos dados preliminares do primeiro estudo português sobre a homoparentalidade, a estimativa surge nas vésperas do Parlamento se pronunciar - hoje, ao final da manhã - sobre as propostas do Bloco de Esquerda e do partido Os Verdes quanto ao direito dos casais gays recorrerem à adoção.

 

Segundo Pedro Alexandre Costa, investigador do Instituto Superior de Psicologia Aplicada e da Universidade da Beira Interior, autor do "Estudo sobre Atitudes da População Portuguesa em relação à Homoparentalidade", os dados quantitativos recolhidos "apontam para uma percentagem de 8 a 10% de pessoas auto-identificadas como lésbicas, gays e bissexuais com filhos".

 

Aplicando aquele valor obtido pelo investigador à estimativa internacional da população homossexual (5% no casos dos homens adultos e 2% a 3% de mulheres adultas) atinge-se o valor considerável de um outro formato familiar no nosso país.

 

"A família tradicional, constituída por um pai e uma mãe com pelo menos um filho ou filha biológica é cada vez menos regra", explicou.

 

"Mesmo as famílias heteroparentais são cada vez mais constituídas por recurso a outras formas de parentalidade como a inseminação artificial ou a adopção, assim como famílias monoparentais", disse o psicólogo, que fez chegar à comissão parlamentar, que analisou os projetos de lei, o "lamento" de só terem sido ouvidos a Ordem dos Advogados e o Ministério Público sobre matérias que não são só "legais".

 

"São fundamentalmente do foro psicológico. Está em causa avaliar a competência e qualidade das pessoas que assumem, ou pretendem assumir, funções parentais", frisou, criticando que técnicos e entidades que desenvolvem trabalho na área não tenham sido ouvidos.

 

Via JN



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