Sexta-feira, 22.06.12

Como é o sexo depois do casamento?

 

Uma noite é dor de cabeça. Na outra, cansaço. Na seguinte, preocupação com o projeto ou com a pós-graduação ou com os filhos.

 

Mas pode ser cólica, dor de dente, unha encravada. Mulher arranja a desculpa que quiser para evitar o sexo. E a prática é mais comum em casamentos estáveis do que se imagina.

 

Mesmo sentimentalmente equilibrados, muitos casais perdem o desejo. Mais frequentemente as mulheres acabam fazendo sexo por obrigação, se submetendo a uma espécie de sacrifício. E não se trata de não amar mais o parceiro. Apenas de não ter mais o mesmo interesse sexual em sua figura.

 

A psicóloga Laila Pincelli, especialista em terapia de casal, ressalta que não é uma verdade absoluta que todas as mulheres fazem sexo sem querer - até porque existem aos montes aquelas com muito mais desejo sexual que os homens -, mas em alguns casos isso acontece sim. "Elas costumam fazer sexo com mais frequência do que gostariam. Para algumas, uma vez por semanas ou por mês está bom, mas elas fazem mais vezes para agradar ao marido", exemplifica. "O número de mulheres casadas que aceitam fazer sexo com os maridos sem qualquer vontade é bem menor do que antigamente, mas mesmo assim, muitas ainda se submetem, ou por carência afetiva, ou por medo de perder o cônjuge", opina Eliana Barbosa, consultora em desenvolvimento humano.

 

Esse interesse se diminui por conta do dia a dia, e assim a atração física dá espaço a outro tipo de sentimento. "O relacionamento ainda tem espaço para amizade, envolvimento afetivo, mas só. O sexo fica comprometido e a vida sexual, por consequência, menos relevante", avalia Laila. Isso porque o sexo envolve uma série de investimentos por parte do casal: é preciso criar mistério e carinho, estar disposto a isso. "O casal está tão cansado e distanciado que chega uma hora em que o sexo não faz mais falta. A correria da relação diária compromete essa parte do casamento e, na maioria das vezes, eles não conseguem voltar atrás". Eliana acredita que a falta de desejo em casamentos "sentimentalmente satisfatórios" se deve à falta de abertura do casal em relação à vida sexual. E diálogo.

 

Não há como saber se a perda do desejo começa no homem ou na mulher - o fato é que eles reclamam mais aos quatro ventos que depois do altar, a cama esfria. No consultório, Laila percebe que a maioria é de mulheres que perdem o desejo - talvez por que elas se abram mais facilmente sobre o assunto no consultório. Mas é bem verdade que, quando a vida familiar começa, o casal não precisa dividir nada com ninguém, tudo é muito gostoso. "Aí vem o filho, que gera uma série de preocupações, ocasionando o descompasso da libido", ressalta Laila. É preciso também observar como andam as emoções de cada cônjuge, porque pode haver muito amor e carinho no casamento, mas um dos dois estar passando por problemas que acabam refletindo nos momentos mais íntimos do casal.

 

A perda do desejo costuma ter início então após o nascimento dos filhos e, para reverter a situação é preciso resgatar o que havia de bom. Laila afirma que a mulher acaba sendo a mais afetada porque fica sobrecarregada, responsável por um número maior de tarefas, como o cuidado com os filhos ou a administração da casa, por exemplo. "Isso a deixa cansada e não sobra energia para ativar a vida sexual", explica. "Homens e mulheres funcionam de maneiras muito diversas e não há o entendimento dessas peculiaridades, as cobranças e os conflitos começam a surgir na vida a dois e, claro, vão repercutir negativamente na vida sexual do casal", avalia Eliana.

 

Com esforço e vontade de reverter essa situação, é possível mudar o rumo. A primeira atitude é, claro, perceber que há um descompasso na relação. "Para que a mudança ocorra, o casal precisa estar de comum acordo e fazer coisas que reativem esse desejo sexual", sugere Laila. "É preciso que ambos se disponham a conversar sobre as suas preferências, sobre as suas frustrações, seus medos e, é claro, suas fantasias e desejos", indica Eliana. A ideia então é buscar atividades que, antigamente, os deixavam mais próximos, como viajar juntos para um determinado lugar, jantar sozinhos, criar um (novo) clima. "O que não deve ser feito é fingir que está tudo bem quando na verdade não está. Fingimento ou omissão é uma grande perda de tempo!"

 

Casada há 23 anos, Eliana mesmo sugere pequenas atitudes que vem dando certo na sua relação. "Escreva bilhetes ousados para seu marido e coloque, escondido, em sua pasta de trabalho, mala de viagem, gavetas ou dentro da agenda", recomenda. "Gosto também de escrever e-mails românticos e, principalmente, exaltando a importância do meu marido na minha vida. Quando a mulher toma a iniciativa de falar dos seus desejos e do seu carinho pelo esposo, ele, por consequência, se torna mais amoroso e atencioso com ela".

 

Outra dica importante é nunca perder a vaidade. "A mulher vaidosa, que se cuida, demonstra ao marido que se ama e se respeita - e passa uma mensagem de autoconfiança. E essa postura vai refletir positivamente na intimidade do casal", garante a consultora. A solução é tentar, juntos, transformar o excesso de intimidade: de retranca e veneno em alavanca e tempero!

 

Retirado de Vila Dois



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Sábado, 16.06.12

Marque na agenda: ‘hoje é dia de fazer sexo’. Pode parecer estranho, mas planear o tempo para estarem juntos aumenta o desejo. Quem o diz é a psicoterapeuta belga Esther Perel, em entrevista à ACTIVA, onde acaba com mitos que destroem o desejo e aponta soluções para que a paixão regresse aos lençóis.

 

A paixão tem prazo de validade, dizem os cientistas. Ano e meio a dois anos, na melhor das hipóteses, e a culpa é da nossa própria química cerebral. Então e o que resta depois disso? Companheirismo, intimidade, amizade, cumplicidade, amor maduro, dirá a maior parte. O facto é que não se encontram muitos casais que, ao fim de dez ou 20 anos de vida em comum, se beijem nos transportes como adolescentes ou mal consigam esperar para fazer amor, arrancando selvaticamente a roupa um ao outro, ainda no patamar das escadas. Será que o preço a pagar pela intimidade, por partilhar alegrias e tristezas, é uma vida sexual mais morna?

 

Esther Perel é psicoterapeuta especializada em casais. É belga, está radicada nos EUA, é docente na Universidade de Colúmbia e já foi convidada de programas como o ‘Oprah Winfrey Show’ ou ‘CBS News’. Ao longo de anos, trabalhou com centenas de homens e mulheres que se amavam profundamente, comunicavam de forma espantosa, se admiravam e respeitavam mutua-mente, que criaram belas famílias e que, no entanto, perderam o fio à meada do erotismo. A culpa, diz, é de mitos que criámos à volta da figura do casamento. Foi por isso que escreveu ‘Amor e Desejo na Relação Conjugal’, [Editorial Presença] onde explora o tema da perda de desejo sexual no matrimónio e aponta soluções para fugir às suas armadilhas.

 

O mito da intimidade


Temos de conhecer tudo sobre o nosso companheiro de cama? E se não soubermos tudo, isso significa que ele não nos ama verdadeiramente? “Acho que nunca chegamos a conhecer, na totalidade, a pessoa que partilha a cama connosco. É um mito da psicologia moderna achar que temos de saber de tudo, tudo contar e tudo partilhar com o parceiro, porque uma boa intimidade garante uma boa sexualidade. Faz-nos sentir mais seguros darmos o parceiro por garantido e achar que não seremos surpreendidos por ele amanhã. E depois queixamo-nos de tédio na relação…”, ironiza a terapeuta. “Mas nem sempre uma maior proximidade cria mais desejo. Se o amor floresce num ambiente de mutualidade e proximidade, o desejo necessita de espaço e diferença. Quando as pessoas se fundem – quando de dois fazem só um –, a ligação deixa de ser possível porque deixa de haver com quem a estabelecer. Se nos mantivermos abertas a esse mistério que há na outra pessoa, temos mais possibilidade de manter o desejo.”

 

Mas isso significa que temos de agir como se o marido fosse um estranho que tentamos seduzir? “Não! Mas a verdade é que tratamos os nossos companheiros como um velho sofá, que nos é confortável e que está sempre no mesmo lugar. Devemos manter-nos disponíveis para os momentos em que ele nos vai surpreender, em que não age de acordo com um ‘guião’.”

 

No seu livro, Esther Perel alerta ainda para um erro feminino, o constante apelo que fazemos aos nossos companheiros para que desabafem connosco, exponham os seus sentimentos. Mas se as mulheres são socializadas nesse sentido, os homens não. “Neste cenário, aquele que não fala é sempre pressionado a mudar, em vez de ser aquele que fala a tornar-se mais versátil.” Assim se desvaloriza a importância da comunicação não verbal na relação: os pequenos gestos de gentileza, os olhares cúmplices, os sorrisos, os silêncios partilhados sem constrangimento.

 

Cultive o seu jardim secreto


“Em vez de trabalharem constantemente na construção da proximidade, defendo que os casais só terão a ganhar com uma certa individualidade. Nem tudo precisa de ser revelado. O amor quer saber tudo a teu respeito; o desejo precisa de mistério”, diz Perel.

 

A psicoterapeuta chama a esta tarefa ‘cultivar o nosso jardim secreto’, um espaço privado para se redescobrir como pessoa e onde possa ter tempo para si e para o que gosta de fazer, sem ter, necessariamente, de o partilhar com o seu marido ou ele consigo. Esse trabalho requer tolerância, de ambas as partes. Relembre-se de quem era antes de o conhecer, quais eram os seus passatempos e sonhos, quem eram seus amigos, que não eram necessariamente os dele.

 

O mito da espontaneidade

 

Relações duradouras com sexo apaixonado são uma ideia relativamente nova, lembra Esther Perel, uma invenção dos casamentos por amor do século XX. “Antes, as pessoas tinham sexo porque queriam ter filhos ou porque tinham de cumprir uma obrigação matrimonial. Ainda ninguém sabe muito bem como cultivar o desejo dentro de casa – em alguns sentidos, isso ainda é tabu. As imagens de sexo a que somos expostos são irrealistas. Nos filmes, o sexo é sempre instantâneo, assim que se aproximam, os dois já estão excitados. A essência do erotismo é a imaginação, a sedução e a antecipação. Mas assim que se casam ou vão viver juntos, as pessoas acham que não precisam de fazer esforços porque o parceiro tem de os desejar sempre. Porquê? Só porque estão lá?!...”

 

Deixar que o desejo apareça só quando uma mística conjunção astral der tempo ao casal para estar junto é um engano e uma forma de negligência. Quando ansiamos pelo espontâneo, não temos de nos dar ao trabalho de preparar uma surpresa, um jantar especial a dois, dizer ‘amo-te’. “É uma maneira de evitarmos a ideia de que somos donos do nosso desejo”, observa Esther Perel. “Quando desejamos alguém, temos de aceitar o risco de dizer ‘quero-te’ e de sermos rejeitados e aceitar as consequências.”

 

Sexo com hora marcada


Por mais estranho que pareça, a terapeuta defende que, em muitos casos, a solução passa por planear o tempo para estar junto e o que fazer com ele: o jantar, a música, o sexo. Tirar aquela sexta-feira e deixar os miúdos na avó ou sair mais cedo do emprego. Pode ser apenas uma noite por semana, ou de 15 em 15 dias. Mas se a tivermos marcada na agenda, esperamos por ela, e desejamos que venha depressa, tal como umas esperadas férias. Mas a palavra ‘planear’ ainda é olhada com maus olhos, quando falamos de amor e erotismo, porque nos convencemos de que os gestos verdadeiramente românticos são os que caem do céu, como nos filmes. “Planear resulta com algumas pessoas, que adoram a ideia de que estão a criar um espaço sagrado. Para outras, é uma palavra associada a trabalho e, por isso, não gostam da ideia de a ligar ao sexo. Mas nunca conheci ninguém que tivesse problemas em planear uma viagem ou jantar de três pratos – e também não conheço ninguém que prefira fast food a um jantar destes. As pessoas dão valor ao ritual, à antecipação, à gentileza, ao esforço. Planear tem uma conotação de criatividade, confere valor acrescentado à relação, diz ‘és importante para mim e estou a criar uma altura e espaço especial para nós’.”

 

O mito ‘os filhos unem o casal’


Outra ideia errada, sustenta a psicoterapeuta. Poucas ‘coisas’ surtem um efeito de desgaste tão grande entre o casal como ter em casa um bebé, que requer cuidados e atenção constante, geralmente da mãe. “A maioria dos casais com filhos separa-se nos primeiros três anos de vida da criança. Se conseguirem manter-se juntos durante esse tempo, têm mais probabilidade de se aguentar nos próximos 15”, afirma Esther. “No passado, o facto das mulheres serem mães não era razão de frustração para o homem, que podia sempre recorrer ao bordel. Mas, agora, os homens ficam em casa e dizem ‘eu quero a minha mulher de volta’. Então, ela responde: ‘Já tenho dois filhos, não preciso de um terceiro.’”

 

Os filhos crescem e tornam-se, gradualmente, mais independentes. Mas, entretanto, os pais constituíram uma espécie de sociedade, a ‘Paternidade Lda.’, onde a comunicação entre marido e mulher se faz exclusivamente para resolver problemas, organizar tarefas, definir estratégias educativas, pagar contas, transmitir recados como ‘passa pelo supermercado’ ou ‘vai buscar o Joãozinho à escola’. “É como se o casamento fosse uma pequena empresa, que é preciso gerir com eficácia”, observa Perel.

 

Nos tempos livres, toda a energia criativa do casal é direccionada para os filhos. As crianças, diz Perel, nunca foram tão reis da casa e da família como hoje. “Vejo jovens mães e pais que, todas as semanas, procuram coisas novas para fazer com os filhos. As crianças têm direito a imaginação, brincadeira, novidade, mistério. Mas com o parceiro é sempre a mesma coisa. Quando chegamos a casa, o filho tem direito aos abraços prolongados e a toda a atenção. Mas os adultos sobrevivem a uma dieta de beijos rápidos entre si. A energia erótica está viva e de boa saúde… mas foi canalizada para a criança! Se queremos que o casamento sobreviva, temos de direccionar alguma dessa energia para a nossa relação. Caso contrário, estaremos a recrutar os nossos filhos para nos darem aquilo que deveriam ser os adultos a dar.”

 

Crie um espaço erótico


“Não falamos de um espaço para ter sexo, mas de um espaço de prazer, em que nós e os nossos parceiros possamos estar, sem ser como Pai e Mãe, Marido e Mulher, ou Cidadãos Cumpridores e Pagadores de Impostos. Apenas como indivíduos que gostam de estar um com o outro, e em que o sexo pode acontecer”, explica Esther Perel. “Há um conselho que dou a casais com filhos pequenos que revela ser bastante útil. Um deles vai ser cuidador da criança, a tempo inteiro, nos primeiros tempos de vida: o seu sentido de tempo e de identidade pessoal funde-se com o da criança. Mas o outro parceiro tem de ser o salvador, trazê-lo de volta à relação e dizer-lhe ‘agora é tempo de estarmos juntos’. Se o casal não conseguir fazer isto, acaba-se a família. E isso  não vai ser bom para a criança.”

 

Aqui entra a parte do planeamento: marque na sua agenda uma noite que seja só sua e dele, inviolável e inadiável. Feche a porta do quarto e torne claro aos seus filhos, com o tempo, que os pais têm direito a privacidade e que não querem ser interrompidos quando estiverem a namorar. Há apenas uma regra a observar para esta terapeuta: evitar qualquer assunto relacionado com os afazeres da Paternidade Lda. “O que interessa saírem uma vez por semana se vão falar nos filhos o tempo todo?!”

Retirado de Activa


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Segunda-feira, 28.05.12

Cynthia Nixon and Girlfriend Tie the Knot!

Cynthia Nixon, que interpreta Miranda Hobbes na popular série televisiva, casou ontem em Nova Iorque, três anos depois de ter anunciado o noivado. Nixon e Christine Marinoni, casaram finalmente.

Em 2009, as duas participaram numa manifestação de apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e revelaram estar noivas. Segundo o representante de Nixon, as duas casaram legalmente no estado de Nova Iorque, isto porque, aquando do anúncio do noivado o casamento homossexual ainda não era permitido naquele estado.

 

Em 2010, Cynthia afirmou que estava «a adorar estar noiva. Não me importo de ficar assim durante muito tempo, o que vai acontecer». Só no verão passado é que o casamento homossexual se tornou legal em Nova Iorque. O casal, que está junto desde 2004, já teve um filho. Max Ellington Nixon-Marinoni nasceu em Fevereiro do ano passado.

 

Retirado de Destak



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Domingo, 22.04.12

Alguém quer o papel de

 

 

 

A pergunta é de duplo sentido porque ela deixa ainda outra dúvida: a diferenciação de "gênero" entre as mulheres realmente existe? É surpreendente, para não dizer, uma verdadeira perda de tempo que os homens e as próprias mulheres tentem construir alguns rótulos.

 

Da mesma forma que já falamos sobre o mosaico que toda mulher gostaria de montar de um homem ideal, os homens podem ter seus métodos de idealizar sua musa.


Mas pensar se uma mulher realmente é pra casar, é medir escalas morais, sentimentos e limitar a felicidade.

 

Mulher para casar pode ser a virgem, pode ser a boa dona de casa, pode ser adevassa, que faça o cara subir pelas paredes todas as noites, pode ser aquela mulher quer ser a mãe dos filhos dele, e pode ser aquela que ele paquera há uns 15 anos e que resolve baixar a guarda, depois de separada do primeiro marido. E pode ser aquela que ele nunca encontrou, ou quem sabe, nem vai encontrar, de tanto que idealiza essa musa.

 

E tem a mulher de verdade, bem real, que quer fazer uma coisa, mas detesta a outra, ou que é péssima em tanta coisa, mas consegue ter momentos de sabedoria, e faz seu gato rir bastante com seu bom humor.

 

mulher para casar existe sim, e essa sensação aparece quando os dois estão prontos, ou não! A mulher para casar é aquela que está ao lado, a namorada e companheira. Que provavelmente já errou muito, e vai errar mais, mas que desenvolveu jogo de cintura e bom humor para continuar mantendo o coração e olhos do seu homem sempre com ela.


Essa mulher passa longe da perfeição Vilamigas. Ela é você e todas nós.

 

Retirado de Vila Dois



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Sábado, 25.02.12
Mulheres que não querem compromisso

 

É isso mesmo, você não leu errado. Muitas mulheres, aliás, milhares delas, não querem saber de compromisso com ninguém.

 

Nada de namoro, nada de casamento, nada de satisfação e nada de qualquer tipo de ligação com uma pessoa só.

 

Todo compromisso, em se tratando de amor, como qualquer escolha que fazemos, é antes de mais nada, um estado de espírito. A gente sente que quer realmente quer aquilo. Como já dissemos antes, não há garantias de que vá durar para sempre. Escolher estar com alguém, ou estar com uma pessoa, tem várias vantagens, e várias desvantagens.

 

E porque será que algumas mulheres preferem não ter compromisso? Porque será que algumas fogem ao estereótipo vigente? A resposta é simples, elas não querem fugir de nada, muito menos do que querem. Elas querem viver assim, estão felizes com a vida que escolheram.

 

Se existe um estereótipo, isso é o que menos as preocupa. Certamente cada uma tem seus motivos, mas o que realmente importa é que há prazer, há tranqüilidade. E o que significa ter prazer em estar sem compromisso? É a mesma felicidade e tranqüilidade que alguém que vive com alguém, seja marido ou namorado. Mesmo porque, não ter namorado não quer dizer, não ter ninguém.

 

Quer dizer que por algum motivo, abre-se mão do "pacote" dentro do qual um namoro ou um casamento está inserido. Depende das expectativas, depende dos desejos e dos objetivos que cada um de nós tem na vida.

 

A maioria das mulheres, ou todas, já passaram um tempo de cada lado, compromissadas ou não, e hoje provavelmente, estão onde escolheram, ou buscando o que querem. E a certeza é única: a felicidade é somente sua. Viva-a do jeito que você escolher.

 

Via Vila Dois



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Domingo, 15.01.12

Há quem case por amor... ao dinheiro. Numa sondagem de um site, uma em cada três mulheres respondeu que seria capaz de casar com um homem rico, mesmo que o não amasse

Uma em três mulheres casaria por dinheiro

 

 

Resultado da crise, corações de gelo ou simples sentido prático, o que interessa é que foram muitas as respostas desiludidas: sim, casariam por dinheiro, responderam as 'navegantes' do site 'My Voucher Codes', uma plataforma de descontos online.

 

Quem quisesse participar tinha apenas de responder a três perguntas: casaria por dinheiro, que valor a levaria a fazê-lo, e porquê.

 

Mais de 33% das mulheres respondeu que sim, que casaria por dinheiro. Mas não uma quantia qualquer. Já que se vendiam, vendiam-se caras (enfim, conforme o ponto de vista). 23% das interessadas num marido rico puseram a si próprias um preço mínimo de um milhão de euros. 6% exigiram ao futuro marido pelo menos cinco milhões de euros no banco.

 

Quando lhes perguntaram a razão da escolha, afirmaram que era para garantir a segurança da família. 19% de sinceras dizem logo que queriam uma vida de lixo, desculpem, de luxo.

 

Resta falar nas desanimadas - e não foram tão poucas como isso: 60% - que negaram ser o amor o mais importante num casamento.

É certo que ninguém fez as mesmas perguntas aos homens, pelo que não podemos fazer comparações. A verdade é que a falta de dinheiro também nunca fez bem a nenhum casamento. Mas seria interessante verificar até que ponto estas 'cobaias' seriam verdadeiramente capazes de pôr o plano em prática...

 

Via activa


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Domingo, 11.12.11

Virgem aos 30

 

Estreou no último domingo (04), no canal TLC dos EUA, um reality show que promete causar polêmica. Como o próprio nome entrega, “The Virgin Diaries” acompanha a rotina de homens e mulheres já maduros que estão se casando virgens – a idade da maioria gira em torno dos 30 anos. A inexperiência de alguns integrantes vai além do fato deles nunca terem praticado sexo, como deixa claro um comercial que promove a curiosa atração. Nele, o casal formado por Ryan, de 31 anos, e Shanna, 27, dá seu primeiro beijo em pleno altar, logo após os dois dizerem “sim” e aceitarem um ao outro como marido e mulher. Tal qual uma criança que imita desajeitadamente uma cena de filme, o rapaz beija a noiva de maneira atabalhoada e acaba provocando gargalhadas inevitáveis nos convidados e nos familiares. O beijo de Ryan não espanta só por ter sido o primeiro dado em sua noiva, mas por ser o primeiro em toda a sua vida – o que é bem esclarecedor sobre a falta de habilidade dele. Shanna já tinha beijado outro rapaz, vivência insuficiente para promover o mínimo de jogo de cintura na cena.

Apesar da farra que o reality promove diante da inexperiência extrema dos casais, a questão de manter a virgindade até o casamento está longe de ser fator isolado num programa de televisão. Jovens decidem ter a primeira relação sexual só após trocarem alianças. Essa decisão é majoritariamente influenciada pela religião, mas há também outros motivadores, como a ideia de se guardar para alguém especial.

“Eu tomei essa decisão quando era menina, nem tinha namorado ainda. Eu fui orientada pelos meus pais para entender o sexo como algo bonito, divino, mas que precisa ser feito no tempo certo, que é depois do casamento”, conta Amanda Neuman, que tem 21 anos e mora em Aracajú (SE). Evangélica, ela se apoia na fé para lidar com a sua libido. “O desejo sempre existe, não nego, mas você precisa alimentar o espírito para poder vencer a carne. Como se faz isso? Orando, lendo a bíblia e se evolvendo com as atividades da igreja”, explica Amanda.

Amanda está de casamento marcado para 2012 com o seu noivo, o agente fiscal Danilo Silva, 25, que também é virgem. “É muito mais difícil para o homem. Porque para a mulher ainda é bonitinho ela ser virgem, muitos pais gostam e apoiam. Já o homem tem que perder a virgindade cedo, nem que seja num prostíbulo. Ele é muito mais cobrado”, diz o sergipano, ciente que sua atitude é vista com estranhamento por muitas pessoas. “Nós tentamos lutar o máximo contra o desejo. Ele existe, mas não pode nos dominar. A gente evita conversas, ambientes e pessoas que possam representar tentações”, completa Danilo.

O casal de Sergipe é partidário do movimento pró-virgindade “Eu escolhi esperar”, que surgiu nas igrejas evangélicas e atrai seguidores de outras religiões, como os católicos. A ideia ganhou força nas redes sociais: a campanha tem 72 mil seguidores no Twitter (@EscolhiEsperar) e mais de 135 mil fãs no Facebook. “O objetivo é dar apoio às pessoas que decidem se guardar para o casamento. Muitas vezes os jovens que fazem essa escolha são motivo de deboche dos amigos. É uma maneira de conhecer e conversar com pessoas que compartilham o mesmo pensamento”, esclarece o pastor Nelson Júnior, 35, idealizador do projeto.

O médico Francisco Carlos Anello, ginecologista e especialista em sexualidade, interpreta a valorização da virgindade com um movimento natural na sociedade. “Depois de um período de muita liberdade sexual, como vimos recentemente, é comum surgir uma onda mais conservadora. É cíclico”, diz.Especialista em uroginecologia e professora de sexualidade, Débora Pádua faz ressalvas: “As pessoas precisam estar bem informadas sobre o sexo, mesmo não transando. Elas devem conhecer os próprios corpos e conversar sobre o assunto, para evitar um completo estranhamento na primeira vez”, avalia a expert, que aponta um risco dessa decisão. “Eu já tive casos de homens que se casaram virgens e só descobriram que tinham ejaculação precoce ou alguma disfunção sexual depois do casamento”, alerta Débora.

Danilo diz não ter medo deste tipo surpresa na noite de núpcias. “Se Deus orientou para você fazer as coisas desse jeito, ele organizou todas as coisas para funcionar neste dia também”, aposta

 

Via Gazetaweb



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Domingo, 06.11.11
Pedido de casamento com flashmob no metro de Londres [vídeo]
A proposta romântica teve lugar no famoso ‘tube’ de Londres na terça-feira passada. O noivo organizou um flashmob para o ajudar a fazer o pedido de casamento.

Viajantes surpresos, assistaram ao coro londrino Adam Street Singers reunir-se a Bill Withers, para cantar a música «Lovely Day» à futura noiva.

O pedido também teve direito a uma coreografia de grupo.

 

A noiva, Lucy, aceitou o pedido prontamente, e ontem colocou o vídeo no Youtube. O vídeo já se tornou viral, atingindo números elevados de partilhas e visualizações.

 

 

Via SOL




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Domingo, 18.09.11

sexo, não deixe a sua relação arrefecer

 

Você anda reclamando que seu marido ou namorado não tem te dado tanta atenção? Saiba que alguns detalhes podem ajudar a estimular o desejo sexual masculino. Mas lembre-se, é preciso ir com muita calma para não hostilizar o parceiro.

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Afinal, diferente do que acreditamos os homens não respondem ao sexo da mesma forma do que as mulheres, uma vez que a ereção não acontece se a libido não estiver presente.

 

Para as mulheres que estão passando por um período de calmaria conjugal e querem dar uma esquentada no clima, as dicas são bastante simples, mas algumas vezes podem acabar encobertas pelas dúvidas e inseguranças causadas pela situação. No entanto, é preciso lembrar que muitas vezes a falta de interesse pode estar ligada a fatores emocionais, como insatisfação no trabalho, estresse, entre tantos outros.

 

Apimentar a relação e não deixar a relação esfriar não é uma tarefa masculina. Por isso, que tal se por bonita para o maridão e fazer a sua parte?

Valorize suas curvas - Homens adoram mulheres com femininas e sensuais. Por isso, capriche no modelito e invista naquele vestido que valoriza a sua cinturinha bem marcada ou que deixa a sua perna a mostra.

 

Mulheres no comando da situação - Essa história de que eles se sentem intimidados com mulheres no comando só pode ser aplicada aos homens muito inseguros ou tímidos, mas se o seu companheiro não se encaixar em nenhuma dessas categorias, a dica é tomar as rédeas da situação. Que tal convidá-lo para um jantar e esticar a noite em algum lugar especial?

 

Roupa íntima - Aposente a calcinha confortável de uma vez e renove a gaveta de lingerie. Ser sexy ser querer dentro da rotina do lar é uma arte e, muitas vezes, essas situações não são premeditadas. Já imaginou se o clima esquenta e você está com aquela calcinha da vovó? Convenhamos, não dá, não é mesmo?

 


Desligue a TV - Nada de cobrar a atenção do sujeito, mas lembrá-lo de que ele poderá assistir coisas mais interessantes do que o futebol ou conferir as últimas atualizações das redes sociais é uma ótima alternativa. Agora, se ele não se mostrar muito a fim, nada de insistir, ok?

Por Paula Perdiz



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Sexta-feira, 16.09.11
Igreja analisa 'grau' de homossexualidade para anular casamentos

 

A declaração de nulidade de um casamento em que um dos cônjuges é homossexual depende do «grau» em que se encontra, disse hoje à Lusa o presidente da Associação Portuguesa de Canonistas (APC).

«A orientação que temos é que deve ser feita uma perícia psiquiátrica» para aferir se se trata «de uma homossexualidade prevalente ou exclusiva, ou algo de acidental», precisa o cónego Joaquim da Assunção Ferreira, que coordenou o VII Encontro Nacional sobre Causas Matrimoniais, que terminou hoje em Fátima.

 

Joaquim da Assunção Ferreira explica que há uma escala e que os últimos «graus» tornam a pessoa em causa «incapaz de realizar funções conjugais». Em causa estão os «graus» em que as pessoas são «predominantemente homossexuais, os só acidentalmente heterossexuais e os exclusivamente homossexuais».

 

Pelo contrário, os «exclusivamente heterossexuais, só acidentalmente homossexuais, predominantemente heterossexuais» e os que são «igualmente uma e outra coisa» podem ser considerados como aptos para «desempenhar perfeitamente os papéis e os fins do matrimónio».

 

Afinal, «a pessoa pode não ser um heterossexual puro, mas, se algumas tendências pouco significativas existirem, esse matrimónio certamente que se manterá», desde que o indivíduo assuma que «a obrigação dele é viver em castidade [homossexual] e corrigir», argumenta o cónego, que é também vigário Judicial do Tribunal Diocesano de Lamego.

 

O presidente da APC opina que «há a possibilidade em medicina de correcção, mas não tem sido muito eficaz» porque «a natureza é muito forte», acrescentando que «o psiquiatra pode medir-lhe o grau [de homossexualidade] e receitar algo [medicamentos] que lhe permita recusar essa tendência que o próprio mostre vontade de eliminar».

 

O VIII Encontro Nacional sobre Causas Matrimoniais teve início na quinta-feira e encerrou hoje em Fátima, organizada pela APC, associação que integra 185 membros.

 

A iniciativa dirigiu-se a membros dos tribunais eclesiásticos – juízes, defensores do vínculo, notários e advogados -, sacerdotes, psiquiatras e «juristas civis interessados».

 

O novo presidente da APC, eleito na sexta-feira, e coordenador do encontro, revela que neste momento existem cerca de 150 pedidos de nulidade de casamento nos tribunais eclesiásticos, e que em média os processos esperam entre 18 meses a dois anos para obter uma sentença em primeira instância.

 

Os motivos invocados mais frequentemente são relativos à «incapacidade por causa psíquica», mas também «à exclusão de elementos essenciais do matrimónio», que vai desde existência de um(a) amante antes do casamento, recusa prévia de ter filhos ou de não assumir o casamento para toda a vida, por exemplo.

 

Joaquim de Assunção Ferreira diz que «a Igreja sente uma descristianização crescente» e observa «uma mentalidade divorcista», mas lembra que a Igreja continuará a afirmar a sua doutrina e possui muita oferta tanto para a preparação de casamentos, como para a sua consolidação.

 

Via Público



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Terça-feira, 13.09.11

As escalas do pecado

 

Via HenriCartoon



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Quinta-feira, 08.09.11
"In The Car", um quadro de Roy Lichtenstein
Perderam estatuto. Já não é por causa delas - as amantes - que a maior parte dos casamentos acaba. E, nisto das rupturas, os homens britânicos estão a ficar mais corajosos.

Um estudo realizado junto de 90 advogados especializados em família no Reino Unido concluiu que é o fim do amor a principal razão para os divórcios no país. Antes, eram as relações extraconjugais as responsáveis pela maior parte das rupturas.

Em época em que a longevidade impera e nos dizem que é normal não pensarmos no casamento como para toda a vida, sobretudo quando o amor e o desejo acabam (o afecto pelo outro pode durar para sempre), os britânicos não querem prolongar uniões estéreis e sem sentido. E divorciam-se.

Por isso, 27 por cento dos advogados (ou firmas) inquiridas pela empresa de consultadoria Grant Thorton (que há sete anos realiza, anualmente, este inquérito; o agora divulgado diz respeito aos divórcios de 2009) disseram que as principais razões dos seus clientes são o fim do amor e o "fomo-nos afastando". É uma subida significativa em relação a 2008, ano em que apenas seis por cento dos inquiridos mencionaram a falta de amor.

"O caso típico é a relação ir saindo da lista de prioridades, substituída pela pressão do trabalho, pelas questões financeiras ou pelo que significa criar uma família", disse ao Daily Telegraph Christine Northam, consultora da organização não-governamental Relate. "As relações precisam de atenção e de tempo para crescerem, caso contrário os casais vão-se afastando".

Razões muito válidas. Mas mais válidas do que ter amantes? O estudo dá conta de um decréscimo nos divórcios devido a relações extramatrimoniais (25 por cento, o que faz esta justificação perder o primeiro lugar que mantinha desde o primeiro inquérito). Porém, o perdão das infidelidades tem mais a ver com o decalque do comportamento dos outros do que a convicção própria. 

"Há um número crescente de celebridades que aceitam a infidelidade nos seus casamentos ou relações. Esse comportamento pode estar a começar a ter efeito nos casais, com mais casamentos a sobreviverem à infidelidade", disse, também ao Telegraph, Louisa Plumb, da Grant Thorton UK. Afinal, se as estrelas do futebol Peter Crouch, Ashley Cole e Wayne Rooney ultrapassaram os affairs e fizeram por salvar os seus casamentos, por que não havemos nós de fazer o mesmo?

Um motivo que as celebridades não invocam para o divórcio é o dinheiro, mas cinco por cento dos advogados disseram que a ele se devem as separações. Também há casais que mantêm uma união falhada para não perderem qualidade de vida. Oitenta e dois por cento dos inquiridos disseram que a recessão está a impedir as pessoas de tomar a decisão e 54 por cento disseram que a perda de valor dos bens (sobretudo das casas) também impede os casais de se separarem. Se no passado a venda de uma casa permitia comprar duas, mais pequenas, agora essa aritmética é impossível. 

"Apesar de oficialmente a economia já não estar em recessão há mais de um ano, ainda há indicadores claros de que a questão financeira é um factor decisivo para decidir o momento do divórcio e da divisão de bens", disse Geoff Mesher, da Grant Thorton UK, ao jornal The Guardian.

E porque há sempre histórias feias quando se fala de divórcios, os advogados revelaram que há casos em que um "já não gosto de ti" não chega. Há quem queira passar mensagens mais claras, ou mais fortes, não hesitando em liquidar todos os bens neste momento tão desfavorável, aceitando perder dinheiro só para penalizarem o outro na partilha.

 

Via Público



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Segunda-feira, 05.09.11

 

foto DR
Francês condenado por não fazer sexo com a mulher
Tribunal de Nice
 

Ele alegou fadiga, por causa do trabalho. Ela insistiu em querer relações sexuais, mas, sem sucesso, o caso acabou em tribunal num processo de divórcio. O homem foi condenado e terá agora de pagar 10 mil euros de indemnização.

 

O caso deu-se no sudoeste de França. Uma mulher pediu o divórcio alegando a ausência de relações sexuais durante anos com o marido.

 

Jean-Louis G, um francês, de 51 anos, residente em Nice, explicou ao juiz que sofria de "uma fadiga crónica causada pelos horários de trabalho", o que fez com que as relações sexuais "se tivessem espaçado com a passagem do tempo".

 

Segundo a edição deste sábado do jornal "Le Parisien", o tribunal não aceitou as alegações de Jean-Louis G e concordou com a tese da esposa queixosa de que a ausência de sexo contribuiu para a deterioração da relação do casal, originando a separação.

 

A sentença condenou o francês a pagar 10 mil euros à esposa.

 

Via JN



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Quarta-feira, 24.08.11
Afinal o que eles buscam em uma mulher


É bastante comum encontrarmos matérias e pesquisas sobre o que as mulheres esperam de um homem ou de um relacionamento. O contrário é pouco frequente, não sabemos o que os homens procuram. Será que eles preferem as tímidas ou as extrovertidas? E quais as prioridades deles ao iniciar uma relação?

 

A agência Par Ideal de Curitiba realizou uma pesquisa gigantesca com seus clientes.

 

Foram ouvidos cinco mil deles, de 24 a 78 anos. Os entrevistados responderam a seguinte pergunta: "O que você procura em umrelacionamento?". Todos eles, sem exceção, afirmaram que companheirismo é prioridade na hora de escolher uma parceira. Em segundo lugar houve empate entre carinho e respeito. Cumplicidade e amizade empataram em quarto lugar. Sexo e fidelidade são os últimos da lista.

 

Sheila Rigler, diretora da Par Ideal de Curitiba, afirma: "Sobretudo, os homens não gostam de mulheres vulgares, moças muito extrovertidas que falam alto e que dão gargalhadas". "Mulheres sem vaidade, infiéis e que contam vantagem não fazem sucesso entre os rapazes", completa. Ela garante que com o tempo observou que para os homens o sexo se banalizou, por isso aparece tão distante na lista de prioridades. "Quando ele quer casar e formar uma família ele procura companheirismo", revela a diretora.

 

Outra característica importante nos homens é o fato de que eles são totalmente visuais, não saem com uma pessoa que não achem bonita, segundo Sheila. "Bonita é aquilo que ele enxerga. Mesmo que eu diga que ela é compatível com o seu perfil, não sairá se não achá-la atraente", afirma. "O gosto masculino é o mais diferente possível", completa a diretora da agência.

 

Aquela história de que mulheres seguras e independentes assustam os homens para Sheila Rigler é papo furado: "Eles gostam de mulheres com essas características. Porém, eles não querem uma pessoa que ganhe mais do que eles. O homem ainda deseja ser o provedor", revela.

 

É fundamental que as mulheres enxerguem seus parceiros realmente como eles são, antes de decidirem se casar. "Homem não aceita uma mulher que queira mudá-lo. Isso ele não suporta. Se ele já não gostava de praia antes do casamento, não será depois que passará a curtir só para te agradar", afirma Sheila.

 

"Hoje, os casais se casam despreparados. Não falam como será o relacionamento. É antes de se unirem que eles devem estabelecer onde irão morar, se vão ou não ter filhos, etc.", recomenda a diretora. "Casamento é uma sociedade, crises e problemas não são eliminados com o tempo. O casal precisa se dedicar para que dê certo", finaliza.

 

Via Vila dois



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Domingo, 07.08.11

Psicanálise ao casamento!

 

Para que um casal não se separe tem de aceitar que as crises fazem parte do amor. O psicanalista francês Éric Smadja passou por Lisboa, a convite do ISPA, para falar sobre a evolução do casal do ponto de vista histórico e cultural, a partir das histórias escutadas no seu consultório. "O Casal e a Sua História" é o tema e o mote para uma conversa sobre a crise conjugal.

A noção de casal como entidade é muito recente. É um conceito do século XX?
Precisamente. Tem a ver com a evolução do próprio conceito de indivíduo na sociedade contemporânea. Durante séculos, a noção de casal não existia, porque na sociedade tradicional o matrimónio era o pilar fundador do casal. Representava o encontro entre duas pessoas que se casavam para ter filhos e produzir uma família dentro da sociedade.

O casamento era uma espécie de empresa?
Assentava numa equipa de cooperação económica e social. O casamento era um projecto de família.

Já não é?
Hoje é mais difícil haver um projecto de família.

Mas a maioria das pessoas ainda casa para constituir família, ou não? Sim, mas, com a autonomia do conceito de casal, o próprio casamento tornou-se uma instituição em risco.

Porquê?
No decorrer do século XX, depois da II Guerra Mundial, a noção de indivíduo ganhou muita força na sociedade ocidental. As pessoas passaram a querer o romance e o amor, e isso veio centrar a ideia de casamento no casal, que passou a ser um mecanismo autónomo. Hoje, a novidade é que o casal separou-se do casamento.

Parece um contra-senso.
Mas é assim.

O que se tornou fundador do casal deixou de ser a família e passou a ser o amor?
Sim. Mas é uma falsa questão.

Não é o mais importante?
Não. O amor é importante, mas também é o problema, precisamente porque existe a falsa ideia de que o casal é unicamente fundado no amor, e não é. Antigamente, quando o casal era sustentado no casamento e não na ideia da relação, tudo isso era secundário.

O que é um casal?
Do ponto de vista psicanalítico - e a minha área de trabalho é a psicanálise -, o casal é um corpo ancorado em dispositivos afectivos e psíquicos que consistem em que o "outro" participe nos nossos mecanismos de protecção como indivíduos. Em termos simbólicos, isto quer dizer que eu escolho determinada pessoa porque tenho uma percepção inconsciente que existem entre nós elementos inconscientes comuns que nos vão permitir protegermo-nos dos nossos perigos interiores.

Do ponto de vista psicanalítico, a ideia de protecção é a razão pela qual procuramos o "outro" para formarmos um par?
Procuramos no outro uma sustentação narcísica de segurança e valorização do par. É uma valorização muito importante. Em termos de psicanálise, chamamos a isto benefícios narcísicos. Claro que também existe uma procura do amor e de satisfação erótica e libidinal. O casal tem uma dupla pluralidade. Por um lado, há um pólo da satisfação e valorização pessoal e, por outro, há um pólo defensivo em relação ao par. Somos seres muito frágeis.

Há cada vez mais divórcios, mais pessoas sozinhas e famílias monoparentais. Porque é que o casal é um núcleo tão frágil?
Na minha experiência como psicanalista, mas também a partir da minha observação enquanto sociólogo, há conflitos de diferentes ordens. O primeiro é que, com esta promoção e sacralização do indivíduo, há no seio do casal um conflito entre as reivindicações individuais e os interesses comuns. Quando dois seres coabitam, são confrontados com a necessidade de afirmar a sua identidade individual. Nessa reivindicação, temos grande dificuldade em aceitar o outro na sua diferença. Isto é um ponto essencial.

Diferente de nós ou diferente daquilo que queremos?
Ambas as coisas. É um conflito entre identidade e alteridade. Uma das razões por que os casais são tão frágeis e se separam tão rapidamente é devido ao facto de o casal se ter tornado num lugar de refúgio, de satisfação de muitos desejos e onde nos temos de realizar plenamente. As pessoas não estão dispostas a aceitar que seja um lugar de sofrimento. Qualquer crise, qualquer conflito mata o casal.

Está a falar de casais com quanto tempo de casamento?
Depende. Mas cada vez são mais jovens os casais que me procuram. Alguns com dois ou três anos de casamento.

E o que lhe diz isso?
Muitas coisas. Uma delas é que a ideia de amor romântico, eterno, ainda persiste como ideal, embora toda a gente saiba que o casamento para sempre acabou. Isto causa uma angústia enorme e uma grande contradição sobre a perspectiva que têm do amor.

Querem simultaneamente o amor eterno e o tempo da paixão e do romance?
Isso mesmo. As crises estão geralmente ligadas à perda de intensidade do sentimento amoroso. Há uma grande expectativa que o sentimento permaneça durante muito tempo na vida do casal. Quando a crise se instala, não aceitam a diferença do outro e não permitem a invasão. Uma das coisas que observo mais é o sentimento de desilusão. As pessoas não aceitam que o sofrimento possa fazer parte da evolução do amor.

E, entre os casais de maior duração, quais são as queixas mais frequentes?
Falta de comunicação. Começam a falar e entram em conflito. Há uma comunicação verbal e outra não-verbal. A mulher é mais exigente em matéria de comunicação íntima. Fala de sentimentos e tem uma comunicação em profundidade. Os homens têm tendência para uma comunicação mais factual do quotidiano. São menos no verbo e mais nos actos. Mas também são mais superficiais. Também me procuram por problemas de ordem sexual, como a perda de desejo e as aventuras extraconjugais. E depois há crises que têm a ver com problemas de ordem pessoal, como uma depressão,

Ainda são as mulheres quem mais procura ajuda?
Sim. São as guardiãs do casal.

Como é que se faz psicanálise a um casal? O que se passa dentro do consultório?
É um processo semelhante ao da psicanálise individual do ponto de vista do método, mas aqui é com duas pessoas. Atendo-os sempre juntos e começo por fazer três sessões de plano exploratório. Nesta fase, o meu papel é de mediador. Escuto um, depois escuto o outro. É muito importante observar como cada um deles ouve o outro. Depois, averiguo quais as diferenças e proximidades entre os dois e o que os faz oporem-se tanto. Tento perceber o que os aproximou no início do romance, o que os atraía. São questões muito importantes. Há uma exploração, igualmente muito importante, sobre a história particular de cada um na sua ligação à família de origem. Quando um fala, o outro ouve. Isto é fundamental, porque permite-lhes escutar em condições que não conseguem fazer quando estão sozinhos.

Ouvir a história contada pelo próprio permite ao outro sentir o tal factor de valorização de que falava?
Exactamente. E quando escutam coisas que nunca souberam sobre o parceiro sofrem muito. Também sofrem ao verificarem como estão feridos e já não se conseguem valorizar. Perderam essa capacidade fundamental. Porque a vida é duríssima. Somos atacados por todos os lados. O casal deve ser o sítio da segurança e do refúgio. Não o da agressão.

Qual é o lugar do casal em relação à família?
É uma pergunta muito importante, porque esse é outro tipo de conflito que existe dentro dos casais. Em primeiro lugar, há uma conflitualidade potencial entre o casal amoroso e o casal parental. Sigo muitos casais que me procuram depois de terem filhos. O nascimento de uma criança transforma completamente o elo conjugal.

Como?
O que se passa é que hoje é muito difícil para uma mulher que acaba de ser mãe conseguir articular o facto de o ser e, ao mesmo tempo, continuar aos olhos do marido como uma mulher sedutora. Na vida psíquica da mulher, existe uma dificuldade em resolver o feminino erótico e o feminino maternal. É um conflito inconsciente e muito duro de gerir.

E nos homens? Neles, o conflito surge por sentirem que perderam a mulher em detrimento das crianças. Este sentimento, inconsciente, pode despertar angústias antigas, como por exemplo rivalidades fraternais. É muito frequente jovens casais divorciarem-se depois do nascimento de filhos.

Está a falar do que se passa ao nível do inconsciente. Há um lado muito interpretativo e simbólico no discurso psicanalítico. Como é que tudo isto se revela e se pode validar?
Só posso falar da minha prática. É um processo de compreensão sobre o que leio, o que foi experimentado por outros analistas e o que observo no meu consultório. É um dado adquirido que o aparecimento das crianças altera completamente o funcionamento do casal. Muitas vezes, os casais aprendem a viver num equilíbrio e quando os filhos aparecem vão transtornar o funcionamento do casal. Surgem como um elemento perturbador.

Mais um elemento de conflito?
Muitas vezes são o pretexto para o distanciamento entre o homem e a mulher. Há casais muito simbióticos, demasiado próximos e que não aguentam essa proximidade. A chegada de uma criança permite-lhes conseguir uma distância e, por vezes, até conseguem funcionar melhor. Também há casais com uma agressividade latente entre eles e que fazem a deslocação da sua agressividade para os filhos. Muitas vezes, recebo casais no meu consultório que me chegam por via dos terapeutas dos filhos. O problema era o casal, a criança era apenas o sintoma da disfunção.

Quais são os factores para a durabilidade de um casamento? Precisamente, um dos factores é aceitar esse sofrimento, que é inevitável. Como tudo o que acontece na vida, o sentimento amoroso evolui. É preciso aceitar que o amor se transforme e tome formas diferentes. A paixão não é duradoura. O que é duradouro é a ternura, a cumplicidade. Isso mantém o caminho. O que também é durável é a capacidade de se valorizarem um ao outro através das palavras, dos actos e das atitudes. Quando se perde o sentido do valor do outro é muito grave.

É casado?
(risos) Não é suposto responder a isso. Mas sim, sou. Há mais de vinte anos.

 

Éric Smadja é membro da Sociedade de Psicanálise de Paris e psicoterapeuta de casais e da família. Tem vários estudos publicados sobre a relação entre a psicanálise e a antropologia social e alguns livros dedicados ao tema. Em breve editará o livro "Le Couple et Son Histoire", um tema a que se tem dedicado nos últimos anos na investigação e no seu consultório e que o trouxe a Lisboa.



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Sábado, 23.07.11

Porque é que o sexo morre depois do casamento?

 

Mais de 55% das mulheres casadasnão estão interessadas em sexo com os maridos.

 

Muitos são os homens que também não estão interessados em sexo com as esposas.

 

O problema não é geralmente a falta de desejo sexual – é que eles não estão interessados em sexo com os parceiros. Há uma boa razão para isto.

O Problema:

 

 

A sexualidade em relações longas é o resultado da energia do amor que corre entre duas pessoas. Se alguma coisa está a bloquear essa energia, aenergia sexual entre eles também é bloqueada.

 

A razão:

 

Podem existir muitas razões para estes bloqueios, mas a mais comum é a que se costumo chamar “sistema de relação de insistência-resistência”.

 

A Explicação:

 

Funciona do seguinte modo: um dos parceiros, vamos chamar-lhe Bill, “insiste” com o outro para obter tempo, aprovação, atenção, apreço e também sexo.

O Bill pode insistir com gentileza, cuidados (dar de modo a receber algo de volta), presentes, afastamento, ira ou  culpa.

Estes comportamentos são um impulso/uma insistência quando o Bill sente um vazio por dentro, uma sensação semelhante a um buraco negro que quer ser preenchido  através de aprovação, validação e sexo.

 

De facto, o sexo pode ser o modo, para além do trabalho, através do qual o valor do Bill, enquanto homem, é comprovado e o seu vazio interior preenchido.

 

Pode ser a principal maneira de se sentir amado.

 

À parceira, vamos chamar-lhe Jan, ao invés de se sentir amada pela gentileza, presentes, afastamento, ira e culpa, sente-se como um objecto.

Ela sente que o Bill está a ser simpático ou está zangado para a manipular para o sexo – não porque queira genuinamente dar-lhe ou expressar-lhe o seu amor mas  porque quer obter o amor dela.

 

Ele parece-lhe um rapazinho carente que se quer tornar seguro, realizado ou liberto.

Ela acaba por se sentir usada e esgotada quando têm sexo e não amada. Como não quer ser usada nem controlada pelo Bill e como não se senteatraída por ele quando ele parece um rapazinho carente, o corpo começa a resistir e ela deixa de sentir atracção sexual por ele.

 

É claro que também pode acontecer ao contrário, sendo a mulher a insistir e o homem a não querer ser usado e controlado por ela.

 

 

A resolução:
Neste sistema de insistência-resistência entre o Bill e a Jan, é necessário que ocorram uma série de mudanças para que a paixão volte.

O Bill tem de parar de tentar controlar a Jan. Ele tem de aprender a responsabilizar-se pelos seus próprios sentimentos e bem-estar – para se validar a si mesmo e preencher-se a si próprio de amor, e não estar sempre a tentar controlar se consegue alguma coisa da Jan. 

A Jan precisa de aprender a dizer o que pensa em vez de ceder (ter sexoquando não quer) ou resistir.

Ela tem de dizer ao Bill que não se sente receptiva, quando ele insiste com ela para ter sexo, ou qualquer outra coisa, como tempo, atenção, apreço ou aprovação.

Enquanto ela não estiver preparada para dizer o que pensa, sem culpa ou juízos de valor sobre o sentimento de vazio e carência dele, o Bill não compreenderá qual é o problema.

 

Ele pensará apenas que ela é frígida ou tem um qualquer problema sexual e não perceberá a sua responsabilidade no sistema matrimonial.

A Jan também precisa de experimentar um processo espiritual de cura para se tornar suficientemente forte para dizer o que pensa.

A maioria das mulheres sente-se atraída por um homem quando ele se sente seguro e bem consigo próprio. A carência não é excitante.

Também os homens não se sentem atraídos por uma mulher carente, uma mulher que necessita que ele faça amor com ela para se sentir segura, merecedora e digna de amor.

 

Na nossa sociedade é mais comum para um homem tentar conseguir a comprovação do seu valor através do sexo do que uma mulher; é por isso que mais homens insistem no sexo.

 

Em qualquer dos casos, ambos os parceiros têm de fazer a sua cura espiritual para se tornarem fortes o bastante, de modo a amarem verdadeiramente a si mesmos e aos outros.

Via Casamento

 



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Sexta-feira, 22.07.11
Afinal o que eles buscam em uma mulher


É bastante comum encontrarmos matérias e pesquisas sobre o que as mulheres esperam de um homem ou de um relacionamento. O contrário é pouco frequente, não sabemos o que os homens procuram. Será que eles preferem as tímidas ou as extrovertidas? E quais as prioridades deles ao iniciar uma relação?

 

A agência Par Ideal de Curitiba realizou uma pesquisa gigantesca com seus clientes.

 

Foram ouvidos cinco mil deles, de 24 a 78 anos. Os entrevistados responderam a seguinte pergunta: "O que você procura em um relacionamento?". Todos eles, sem exceção, afirmaram que companheirismo é prioridade na hora de escolher uma parceira. Em segundo lugar houve empate entre carinho e respeito. Cumplicidade e amizade empataram em quarto lugar. Sexo e fidelidade são os últimos da lista.

 

Sheila Rigler, diretora da Par Ideal de Curitiba, afirma: "Sobretudo, os homens não gostam de mulheres vulgares, moças muito extrovertidas que falam alto e que dão gargalhadas". "Mulheres sem vaidade, infiéis e que contam vantagem não fazem sucesso entre os rapazes", completa. Ela garante que com o tempo observou que para os homens o sexo se banalizou, por isso aparece tão distante na lista de prioridades. "Quando ele quer casar e formar uma família ele procura companheirismo", revela a diretora.

Outra característica importante nos homens é o fato de que eles são totalmente visuais, não saem com uma pessoa que não achem bonita, segundo Sheila. "Bonita é aquilo que ele enxerga. Mesmo que eu diga que ela é compatível com o seu perfil, não sairá se não achá-la atraente", afirma. "O gosto masculino é o mais diferente possível", completa a diretora da agência.

Aquela história de que mulheres seguras e independentes assustam os homens para Sheila Rigler é papo furado: "Eles gostam de mulheres com essas características. Porém, eles não querem uma pessoa que ganhe mais do que eles. O homem ainda deseja ser o provedor", revela.

É fundamental que as mulheres enxerguem seus parceiros realmente como eles são, antes de decidirem se casar. "Homem não aceita uma mulher que queira mudá-lo. Isso ele não suporta. Se ele já não gostava de praia antes do casamento, não será depois que passará a curtir só para te agradar", afirma Sheila.

 

"Hoje, os casais se casam despreparados. Não falam como será o relacionamento. É antes de se unirem que eles devem estabelecer onde irão morar, se vão ou não ter filhos, etc.", recomenda a diretora. "Casamento é uma sociedade, crises e problemas não são eliminados com o tempo. O casal precisa se dedicar para que dê certo", finaliza.

 

Via Vila Mulher



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Quinta-feira, 21.07.11
A sexualidade no casal

 

No que diz respeito à sexualidade, amente humana está repleta de conceitos e definições sobre o certo e o errado, o bem e o mal, o moral e o imoral.

 

São os factores psicológicos,culturaisreligiosos e familiaresque influenciam o modo como se entende e pratica a sexualidade.

Há algumas décadas atrás, a maioria das famílias pertencentes à nossacultura assumia como prioridade o facto de serem pais. A sexualidadeera, fundamentalmente, entendida como meio para a procriação.

 

Aquilo, a que se chama hoje de planeamento familiar, existia no sentido de “planear ter filhos o mais cedo possível”.

Ter um “herdeiro” era ponto assente desde o momento em que os jovens se tornassem férteis e um filho era um desejo “para ontem”. Oscasamentos eram realizados bem mais cedo do que hoje o são.

A verdade é que, e como dizia o poeta, “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades” e o ritmo de vida dos jovens casais sofreu alterações, aemancipação da mulher fez com que certos “hábitos” fossem alterados, a contracepção permitiu também algumas (senão muitas) alterações anível sexual e assim sucessivamente.

 

De forma que, de um modo geral, a idade média para o nascimento do primeiro filho foi adiada dos 20 para os 30 anos. E desta feita, não podemos esquecer que os índices de gravidez na adolescência são cada vez mais elevados, o que pode afectar, consideravelmente, estes dados.


As razões que podem levar a estes índices podem ser os mais variados:

  • Disfunções biológicas (disfunção eréctil ou impotência sexual masculina )
  • Falta de maturidade (ou simplesmente, vontade);
  • Falta de condições financeiras;
  • Ritmos acelerados de trabalho;
  • Investimentos curriculares em detrimento dos familiares;
  • Outros.

Hoje, a sexualidade tende a ser vivida de uma forma bem mais liberal edespreocupada, o que talvez nos tenha levado a um certo exagero e consequências menos agradáveis, tais como a falta de controlo dasdoenças sexualmente transmissíveis. Mas o erotismo enriquece a nossa vida, a sedução e o desejo fazem-nos vibrar e é a noção de“Prazer” que torna a vivência da sexualidade menos preconceituosa.

 

Qual deverá ser a frequência das relações sexuais?

  • Várias vezes por dia – Histérica
  • Uma vez por dia – Cansativo
  • Uma vez por semana – Banal
  • Uma vez por mês – Repetitivo
  • Uma vez por ano – Para quê?
  • Uma unica vez – Inesperado, original, passível de deixar inúmeras recordações ao jovem casal.
Via Casamento


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Sábado, 18.06.11

Falta de Líbido

Rotina, excesso de trabalho, baixa auto-estima e muitos outros probleminhas do dia a dia podem interferir na libido e, consequentemente, no desempenho sexual. As suas próprias cobranças tornam as coisas muito mais difíceis para você nessa hora.

 

DIFICULDADE PARA...


sentir prazer e chegar ao orgasmo: afeta 30% das mulheres

manter a ereção: atinge mais da metade dos homens após os 40 anos


O ORGASMO FAZ BEM!

 

Muitos médicos afirmam que ele diminui as tensões do dia a dia, melhora a qualidade do sono, aumenta a auto-confiança e por aí vai.

 

ALGUNS INIMIGOS DO PRAZER:


Estresse e cansaçoFalta de disposição é muito complicado para um ato sexual, já que vai ser exigido muita energia nessa hora. O ideal é que se costume ter sempre boas horas de sono.

Depressão


É uma doença da alma. Então como se sentir bem por fora, se por dentro está tudo ruim? Deve-se procurar ajuda.

 

Problemas/perdas


Demissão, preocupação com as contas, morte de alguém querido... tudo isso mexe muito com o emocional. Sendo algo reversível, acerte a mente, se concentre e acredite que para tudo há uma solução.

 

Baixa auto-estima


Não valorize demais os defeitos do seu corpo. Pense sempre em arrasar nas preliminares, ainda com roupa. E quando você tirá-las, o outro estará tão interessado em possuir você que nem enxergará uma só celulite.

 

Monotonia e falta de criatividade


Hora marcada para fazer sexo, mesma posição sempre... só falta bater o cartão de ponto. Faça sexo no carro, no chuveiro, na hora do almoço, no banheiro do Play, na escada de incêndio, dentro do mar... ufa! (Cansei só de pensar...kkkkkk)

 

O descompasso do sexo pode provocar várias crises no relacionamento, mas tem mais haver com a vida atual, do que propriamente o relacionamento em si, mas esse sim, acaba abalado e por vezes sofre um final prematuro.

 

Os homens sempre sofrendo com suas disfunções eréteis, e as mulheres sempre ocultando suas dificuldades em conseguir chegar ao orgasmo. Tudo isso acontecendo, sempre sem diálogo, leva aos desencontros no sexo, do tipo quando um está com vontade e o outro não quer. E é muito difícil lidar com esse tipo de situação, porque entra em jogo toda a relação, os sentimentos, a perda que a relação sofre, a intimidade que vai ficando de lado.

 

Com as atitudes da mulher, em busca de novas descobertas, os homens tiveram que se preocupar mais com o tempo entre penetração e ejaculação. Pois para o homem, o tempo de sua parceira não era fator importante na hora do sexo. Um engano crucial por parte deles, que tiveram que descobrir, o ajuste de tempo para que o prazer sentido agora seja o de ambos, e não apenas de um.

 

 

 

 

Então... dica para a mulherada: abuse da sua sensualidade; saiba que seu corpo por natureza já emite desejo; e que você tem todo o direito de ir nas alturas.

Dica para os homens: seja humilde para pedir ajuda, sincero se houver fraquezas; mas acima de tudo saiba que homem é sujeito macho e foi feito para possuir a sua fêmea. Então, não tenha medo de nada. Vai lá e faz o que deve ser feito.

Até lá.

 

Via Vila Mulher



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Quarta-feira, 08.06.11
Estudos dizem que o amor acaba antes dos sete anos da relação
Nos Estados Unidos usa-se a expressão ‘seven year itch’ para designar o início das crispações sérias dentro de um casal. Mas há agora outras vozes, que encurtam o prazo para menos de metade.

A Universidade do Wisconsin estudou 10 mil lares norte americanos e concluiu que o tempo médio de duração do amor entre os casais ronda os três anos.

 

Já a Warner Brothers patrocinou um estudo no Reino Unido que, a partir de dois mil adultos, comparou a satisfação no acto sexual em casais juntos há menos e há mais de três anos: nos primeiros, 52% mostraram-se satisfeitos, ao passo que no segundo grupo só 12% estava assim.

 

Uma das principais críticas aos estudos é desde logo semântica, pois ‘amor’ e ‘paixão’ são tidos como sinónimos.

 

O psicólogo Bernardo Jablonksi, ouvido pela Folha de S. Paulo, é peremptório: «A paixão eterna só existe na ficção».

 

Por seu turno, Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria de São Paulo defende alterações comunicacionais entre o casal: o ideal é que as pessoas passassem a dizer «amo-te agora» em vez de «amo-te muito», pois esta última expressão pode dar a entender que o amor não acaba.

 

Via SOL



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Domingo, 05.06.11
Um casamento homossexual por dia em Portugal

 

 

Casaram-se 820 pessoas homossexuais desde a entrada em vigor, há um ano, da lei que autoriza aqueles casamentos. As associações falam em homofobia de alguns oficiais de justiça, mas também do medo de os casais assumirem a relação.

A Lei nº9/2010 entrou em vigor a 5 de Junho de 2010 e dois dias depois os cartórios começavam a receber os primeiros noivos. Mas a euforia inicial abrandou já que, em média, casou-se apenas um casal por dia. De acordo com dados do ministério da Justiça, até 31 de Maio de 2011, realizaram-se 380 casamentos entre pessoas do mesmo sexo nas conservatórias portuguesas e outros 30 em consulados. 

“Estes números não me surpreendem. Em Espanha, no ano em que se aprovou a lei casaram-se milhares de pessoas, em Portugal são apenas centenas. Mas nós ainda somos um pouco diferentes”, lamentou João Paulo, da Portugalgay.pt. 

O receio de ser mal tratado no cartório, o medo de ser criticado pelos "vizinhos" ou mesmo discriminado no local de trabalho leva a que alguns casais nem sequer pensem em formalizar a sua união, contou à Lusa António Serzedelo, da Opus Gay. 

“Claro que ainda existem muitos medos, algumas teias de aranha na cabeça das pessoas homossexuais que depois não correspondem à realidade. Ainda há muitas pessoas com medo de sair do armário, mas também existem cartórios onde a discriminação é real”, lamentou António Serzedelo. 

João Paulo é da mesma opinião, lembrando que “não é por se mudar a lei que a sociedade vai mudar”. 

E em algumas zonas do país as mudanças ainda são mais lentas, segundo António Serzeledo. “Portugal é um pais a dois tempos. Uma coisa são as cidades grandes e outra coisa é o interior, onde a homofobia é mais sentida”, garante. 

Os números do ministério da Justiça confirmam esta perceção: de um total de 380 casamentos, realizaram-se 117 só na cidade de Lisboa e outros 36 no Porto e Vila Nova de Gaia. As cidades da zona metropolitana da capital, como Oeiras (15 casamentos), Almada (14), Cascais (11) e Setúbal (10), reúnem o grosso dos restantes casamentos. 

Depois, existem muitos cartórios com apenas um e muitos mais onde não se chegou a realizar qualquer casamento no último ano. 

Entre a comunidade gay, alguns destes espaços já estão referenciados como sendo pouco tolerantes à diferença. Mas também existem serviços que vão ficando conhecidos pelos bons motivos. 

“Uma das coisas que tenho dado indicações é sobre cartórios onde sei que os oficiais de justiça são pessoas que não vão fazer má cara”, conta João Paulo, que se casou no ano passado, em Outubro. 

O responsável pelo Portugalgay.pt já ouviu “relatos de pessoas que tiveram alguns problemas no cartório, mas depois tiveram muita sorte com a festa do casamento”. Serzedelo diz que “com a lei, nasceu um mercado pensado para estes casamentos”. 

Os dois responsáveis garantem que as empresas que realizam o “copo de água” estão conscientes deste pequeno nicho de mercado e que nesta matéria as histórias dos casais têm tido um final feliz.

 

Via SOL



publicado por olhar para o mundo às 10:30 | link do post | comentar | ver comentários (13)

Segunda-feira, 23.05.11
Mulheres casadas querem menos sexo


A antropóloga Mirian Goldenberg, que estuda as relações entre homens e mulheres há mais de 20 anos, afirma que as coisas não são bem assim. E defende que elas não passaram a se interessar menos por sexo por conta do número de atividades, porque elas sempre tiveram muitas delas.

 

 "O que acontece é que as mulheres querem outras coisas. Esperam carinho, romance, atenção, conversa, escuta, respeito e reconhecimento. Tudo isso gera sexo".

 

A especialista garante que para as mulheres o sexo está longe de ser algo puramente biológico como dizem que é para os parceiros. "Os homens acreditam que as preliminaressão o que eles fazem durante o sexo, quando na verdade são o que eles fazem durante todos os dias. Carinho, atenção, romance, elogio, isso são preliminares para a mulher", esclarece.

E quanto à esposa com filhos não querer maissexo, a antropóloga declara: a autora está generalizando! "Há sim momentos na vida em que a mulher está tão intensamente mergulhada em outras atividades - cuidar do filho menor, trabalhar, tomar conta dos pais doentes - que não tem interesse no sexo", explica. "Ela tem interesses e problemas diversos em diferentes fases da vida. Sexo não é tudo."

Outro ponto interessante levantado por Mirian é que as pessoas estão tão preocupadas em falar das mudanças no universo feminino que se esquecem de que os homens também evoluíram e muito. "É cultural o fato de o homem ser criado para fazer sexo e a mulher para ser mais reservada, mas os dois lados sofreram mudanças", garante.

E explica: "Muitas parceiras, ser viril, não brochar... isso mudou. Os homens não querem mais quantidade. Procuram apenas uma parceira, a valorizam, realizam os desejos dela, querem dar prazer a ela. Eles estão investindo mais na relação."


Sobre a felicidade conjugal, Mirian que não há nada 100%. Ela acha que hoje as relações são fruto de muito trabalho, investimento e aceitação das dificuldades e limitações. "As demandas necessárias para se alcançar a felicidade são maiores. Há casais mais realizados do que outros, mas plenamente felizes não". E deixa uma mensagem: "O sexo não é tão fundamental para homens e mulheres. Eles querem mais é uma relação valorizada pela fidelidade, companheirismo, amizade, troca, escuta. Mais do que o sexo em si."

 

Via Vila Dois



publicado por olhar para o mundo às 00:21 | link do post | comentar

Quinta-feira, 14.04.11

O que muda no sexo com o casamento?

 

Uma discussão antiga tem sido sexo x amor. Alguns apontam, com uma certitude, de que o casamento acaba com o sexo. Infelizmente, para alguns indivíduos, nossa cultura tem baseado os relacionamentos em uma procura mútua que produza emoções. Muitos crêem em ''amor à primeira vista'', e priorizam as possibilidades de relacionamento desde que exista uma emoção forte associada. E quanto mais forte, supostamente, é melhor. Mas será mesmo? 

Quando um casal namora vive emoções fortes, a distância diária os priva de vivenciar o relacionamento. Distantes se prometem mil coisas, aumentam, diariamente, as emoções com estas promessas. Agem com o pensamento para produzir emoções a cada dia e sempre. 

Ao se casarem, com o cotidiano, não precisam mais ''esperar'' para que ocorra o encontro. Encontrar-se é certeiro, diariamente, e a emoção pela espera deixa de existir. Essa emoção não estaria associada ao desejo de sexo, à necessidade de encontrar-se? 

Na vida cotidiana o casal passa a ter outras prioridades, que antes cumpriam individualmente. O encontro diário tem outras funções, que não produzem as emoções agradáveis ou fortes que viviam no namoro. E agora com menos emoções o sexo parece diminuir. 

Em verdade a frequência sexual de casais que convivem é sempre maior do que dos casais separados fisicamente, assim mostram as pesquisas. Mas não é o que parece, não é o que é sentido pelo casal. Antes eles se encontravam aos sábados e faziam sexo, agora em casa continuam na mesma frequência. E os outros seis dias? Soa uma diminuição. 

Também é verdade que quando não moravam juntos eles administravam suas rotinas de maneiras diferentes. Cada qual chegava à sua casa e tinha a própria rotina de administrar o cansaço, os preparos para o dia seguinte. Agora eles tem que se ajudar a fazer aquelas coisas e mais algumas que eram cobertas por pais ou empregadas. 

E não percebem que isto que se chama rotina também existia e também impedia ao casal fazer sexo, só não estavam no mesmo ambiente. 

Um elemento muito importante é a comunicação no casal. Se perguntamos a alguém se existe ''boa comunicação'' no casamento, a resposta certeira é: ''sim'' e todos achamos que estamos nos comunicando bastante porque nos falamos todos os dias. 

Mas em verdade a comunicação efetiva dos afetos e de como os aspectos negativos e positivos ocorrem a cada dia não acontece de verdade. Falar de si mesmo, do que sente, demonstrar o quanto algo é importante ou triste, isso falta para a maioria dos casais que se prendem às tarefas domésticas e organizações do cotidiano. 

Os casais se esquecem de refazer, periodicamente, os planos de vida, sonharem juntos, planejarem como estarão um ano depois, dez anos após. Estas comunicações são importantes e não são percebidas como meio que conduz ao sexo. Ou são e os casais não sabem como efetivar estas comunicações? 

Assim é que namorados que se casam passam a ter dificuldades de comunicar desejo sexual e se sintonizarem e a cada semana postergarem a fome de amarem-se e produzirem a inibição do desejo sexual. 

 

Via Bonde



publicado por olhar para o mundo às 21:03 | link do post | comentar

Segunda-feira, 14.03.11
Casamento  o sexo do vizinho é melhor do que o meu


Durante o namoro tudo é lindo. Vocês se desejam ardentemente, o sexo é perfeito e não existemlugares estranhos para uma "rapidinha". Quando o casal resolve juntar os trapos, e se casar, as coisas mudam um pouco e aquele vigor já não é o mesmo de antes.

Mas não precisa ser sempre assim. Antes de achar que a relação dos outros é superior à sua, procure entender que essa mudança na frequência das relações sexuais depois docasamento é, digamos, natural. Durante um namoro, o sexo é diferente, porque serve como diversão e até como uma possível fuga da rotina. Vocês não dividem a mesma cama diariamente e qualquer momento mais íntimo parece único.

 

Já dentro de um casamento é inevitável que o sexo venha acompanhado de uma série de outras questões, como casa para cuidar, contas para pagar e rotina, uma vez que você passa a dividir a cama com seu amado diariamente. E nessa hora é preciso lembrar que o que muda no sexo é a frequência. Somente. "No relacionamento existem as fases do encantamento e do desencantamento. Depois vêm os filhos, trabalhos, preocupações. Isso vai mudando a frequência e o desejo sexual entre os casais, o que não quer dizer que ele vai embora!", comenta a psicóloga e terapeuta sexual Creusa Dias.

 

E essa história de estabelecer dia e horário para as relações sexuais pode não dar certo. "Neste caso, o sexo deixa de ser prazeroso para se tornar obrigatório. O ideal é deixar fluir para ter mais graça. Que tal mudar os locais da relação ou até mesmo fazer uma viagem?", sugere Dra. Creusa.

Não há uma lista de regrinhas a serem seguidas, mas o importante, conforme afirma a psicóloga, é que o casal faça o que quiser na cama. "Existe uma série de mitos sobre isso. Por exemplo: não importa o tamanho do pênis do parceiro, mas o que você pode fazer com ele. Sexo oral não é sujo e a prática do sexo anal é prazerosa tanto quanto a genital, desde que a parceira relaxe", comenta.

 

"Nada é pecado. O que não se deve é fazer o que não se tem vontade, só para agradar o outro."
Dra. Creusa faz questão de lembrar que o sexo, como qualquer outro sentimento, vai mudando ao longo dos anos. "Tudo muda. E o nosso parceiro também vai mudar ao longo dos anos. O mais importante é você não querer mudar ou espera algo do outro. Ele pode sim lhe propiciar momentos bacanas, mas a felicidade está sempre dentro de você".

 

E ressalta: "No sexo, o mais importante não é a quantidade e sim a qualidade da relação. Claro que no início de um relacionamento os casais se preocupam com o número de relações, mas essa concepção também muda com o passar do tempo e da idade."

 

Via Vila Dois



publicado por olhar para o mundo às 23:20 | link do post | comentar

Quarta-feira, 02.03.11

 

 

Sexo bom é antes do casamento

 

O sexo antes do casamento era ótimo. Essa é uma das queixas de homens e mulheres que mais cresce nos consultórios. Mas quais seriam as mudanças, que acontecem geralmente após cinco anos de convivência, que tornam o sexo ruim ou menos prazeroso?

Além da rotina diária, dos compromissos chatos e das dificuldades pessoais, outro fator interfere significativamente no relacionamento e na queda de qualidade do sexo: a falta do "namoro", que é geralmente negligenciado pelo casal.

Na época do namoro, ambos chegavam motivados para a intimidade. Durante o dia, as mensagens e os telefonemas construíam um campo fértil para as expectativa e fantasias do encontro. O ritual de preparação - como escolher a roupa, tomar um banho caprichado e passar um perfume especial - aumentava ainda mais o desejo para viver o momento. As carícias, os toques e o jeito cauteloso de falar aumentavam a excitação e o longo beijo anunciava um momento mais íntimo.

E depois de casados, como o encontro acontece? Não acontece! Como as pessoas já estão juntas, todo o ritual deixa de existir, e, nas ocasiões em que alguma produção acontece, normalmente tem a ver com encontros com amigos ou parentes e compromissos de trabalho. E para o outro? Raríssimas vezes, apenas em datas comemorativas.

No dia a dia faltam atitudes de carinho, olho no olho, sentar juntinhos e, principalmente, o fator surpresa. As pessoas se esbarram e prestam pouca atenção no outro - quando o fazem, muitas vezes é para criticar. O cuidado no trato e a flexibilidade começam a desaparecer, pior ainda é quando falta o respeito. Atitudes de submissão, controle, dependência e poder aparecem comprometendo o relacionamento e o sexo. Os pedidos durante o namoro viram reclamações. A transa que brotava naturalmente, agora somente se dá por meio de cobranças. Fazer amor passa a ser um dever. Que chato!

A mulher que antes se excitava só de olhar e tomava a iniciativa passa a esperar o momento da sedução, que muitas vezes não acontece. Já o homem quer que ela responda sexualmente com o mínimo estímulo. Resultado: cobranças e justificativas prorrogam o encontro para o outro dia. E, se rola uma transa, ela já está impregnada de insatisfação ou raiva. Com o tempo, ela se torna rápida e automática.

Muitas coisas mudam e outras se perdem pelo caminho. Isso acaba com o mistério que mantinha o desejo aceso em cada um para a conquista do amor e do sexo. Para que o seu relacionamento não caia na mesmice, que tal reavaliar o seu relacionamento e resgatar algumas coisas importantes para que o sexo volte a ser muito bom?!

 

Via Midia News



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Quinta-feira, 24.02.11

10 sinais de que ele tem um caso

 

Esqueça o cabelo louro no casaco: há indicativos mais fiáveis de que eles andam a arrastar a asa a outra. O que fazer? Isso é para outro artigo

 1 - Há qualquer coisa que não está bem

Isto é o principal. Até pode não haver nada aparentemente diferente (mas há sempre), só que qualquer coisa lhe diz que sim, que há qualquer coisa diferente, a forma como ele (não) olha para si, a forma como sai a correr depois do jantar, a forma como passa tanto tempo na Net (apesar de ele dizer que está só num chat com o grupo de body pump) a forma como, de repente, mesmo aquilo a que não sabe dar um nome, está… diferente.


2 – Ele dá-lhe mais atenção

Isto é um clássico da traição – o sentimento de culpa leva a que ele, que nunca reparou que você gostava de rosas, lhe entre em casa todos os dias com raminhos daqueles embrulhados em papel celofane que a fazem espirrar a si e ao gato. Atenção que isto é só no princípio do caso, depois volta a esquecer-se de que você gosta de rosas. Atenção também que isto só é estranho, obviamente, se ele nunca lhe ofereceu nem um malmequer antes.  


3- Zanga-se por tudo e por nada

Se ele geralmente era um paz de alma que só levantava a voz para cantar os parabéns, e mesmo assim ninguém o ouvia por trás do vozeirão da tia Amélia, é de estranhar que de repente perca a cabeça se o Benfica perde, o bife está mal passado ou o dia deu em chuvoso. Atenção que, enfim, isto pode apenas querer dizer que ele está preocupado com o chefe que é um tirano, a mãe que tem Alzheimer ou a conta que não tem dinheiro, já para não falar do Benfica. Por outro lado, é uma desculpa perfeita para sair de casa (‘vou arejar e já venho!’) e encontrar-se com a outra. 


4 - Fala pouco consigo

Sobretudo, não a olha nos olhos. O silêncio não é sempre mau, mas quando é um silêncio de separação e não de comunicação (porque há silêncios de comunicação) é sempre sempre sempre sinal de que alguma coisa não está bem. Se tenta olhar para ele e ele foge, como o cão, tenha medo. Tenha muito medo. 


5 - Começa de repente a trabalhar imeeeeeeeeenso!

É outro clássico, pois é. “Ai amorzinho, não vais acreditar, o chefe Lopes quer o relatório pronto até dia 29, eu bem lhe disse, ó Lopes, você tenha paciência, a minha mulher já não me vê desde o verão passado, com que cara é que eu lhe vou dizer que vou passar mais três semanas a fazer serão, e ele nada, aquela cara de pedra, que não tinha culpa que eu fosse um homem casado mas que se eu não quiser, que passa o trabalho ao Guedes, que tem 23 anos e é virgem.” 


6 - Esconde o telemóvel e o ecrã do computador

Ou arranja outros. Novo telemóvel (estavam em promoção), novas contas de email (é para não me estarem sempre a entupir a caixa). E protege-se mais: esconde-os de si e desenvolve a mania das teorias da conspiração, fica furioso se acha que você está a espiá-lo. Se bem que nem todos se protejam assim tanto. Alguns, dizem os psicólogos, deixam o extrato da Via Verde à vista (Oeiras, Oeiras, Oeiras, Oeiras? Que foi ele fazer a Oeiras e volta durante uma semana seguida à hora de almoço? Que negócios tem o Lopes em Oeiras?) inconscientemente querem mesmo ser apanhados. Mas a maioria é mesmo aselhice. 


7 - Tem falta de autoestima e precisa de atenção

Estes são os traços típicos dos homens que têm casos. Como são psicologicamente frágeis e dependentes de atenção, não resistem a outra mulher que se ria das piadas deles e que abane a cabeleira. Se tem um espécime destes nas mãos, olhe, boa sorte… 


8 - De repente, os gostos dele mudam

Ele que nunca queria ir ver comédias românticas de repente até sabe que o Brad Pitt tem 6 filhos, ele que odeia ballet deixou escapar que foi ver o ‘Cisne Negro’, arrastado claro, (por quem? Não foi o Lopes, com certeza, a não ser que alguém tenha feito uma lobotomia ao Lopes), ele que dizia que perfume era para meninas de repente tresanda a qualquer coisa que parece que alguém lhe entornou um carregamento de patchuli (que você nem sequer sabe o que é) em cima da camisa. Hmmm.


9 - Desinteressa-se do sexo

Pode estar cansado, coitado, pois pode (e o chefe que é um tirano e a mãe que tem Alzheimer e etc) mas não há homem que chegue todas as noites para duas mulheres, e se o cansaço começa a ser demais, desconfie.


10 – Os amigos também estão diferentes

 Atenção que nem sempre lhe vêm dizer, porque não querem magoá-la e também porque não sabem se você sabe ou não, ou ainda porque acham que não se devem meter. Mas os amigos dele sabem todos, e as amigas suas já descobriram sozinhas, por isso na prática toda a gente sabe menos você.

 

Via Activa



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