Quinta-feira, 31.05.12

Mais de 50 portugueses conquistaram troféus no futebol europeu


Dois treinadores e 52 futebolistas portugueses conquistaram títulos nacionais e taças em países europeus (excluindo Portugal) na época que está prestes a terminar


Não é fácil escolher qual é a mais importante conquista dos emigrantes desta indústria, sobretudo quando se fala em competições como o campeonato espanhol ou a Liga dos Campeões.

Num caso ou noutro, há portugueses “chave”: o treinador José Mourinho e os jogadores Cristiano Ronaldo, Pepe, Fábio Coentrão e Ricardo Carvalho pelo Real Madrid, e Raul Meireles, Bosingwa, Paulo Ferreira e Hilário pelo Chelsea, clube que também conquistou a Taça da Inglaterra.

Claro que, institucionalmente, a Liga dos Campeões europeia é considerada, à escala mundial, a mais relevante competição entre clubes e para clubes. Porém, é também um facto que o Real versão 2011-2012 foi aquele que “ceifou” o mito de um FC Barcelona invencível.

No que diz respeito a competições internacionais, há ainda que contar com os três portugueses do Atlético de Madrid, vencedor da Liga Europa (a segunda competição continental): Sílvio, Tiago e Pizzi.

Ainda em Espanha, de realçar o papel de três jogadores lusos na promoção à I Divisão do Deportivo da Corunha: Diogo Salomão, Zé Castro e Bruno Gama.

Se José Mourinho arrancou “olés” na capital espanhola, também Paulo Sérgio (antigo treinador do Sporting) honrou a qualidade que vem sendo reconhecida aos treinadores portugueses, com a conquista da Taça da Escócia, apesar do quinto lugar no campeonato.

No capítulo de conquistas em competições internas, houve 10 emblemas com portugueses no plantel: além do Real Madrid, contam-se o Zenit (Rússia), Dínamo de Zagreb (Croácia), Cluj (Roménia), Limassol (Chipre), Ludogorets (Bulgária), Dudelange (Luxemburgo), Zilina (Eslováquia), Sheriff (Moldávia) e Lusitanos (Andorra).

Com nome indubitável no emblema, o Lusitanos é o “campeão” dos campeões emigrantes, com 17 jogadores de nacionalidade portuguesa no plantel, que conquistaram o primeiro título no pequeno principado encravado nos Pirenéus, entre a Espanha e a França.

Para a História, destacar-se-á também a disputa das pré-eliminatórias para a Liga dos Campeões deste clube com apenas 13 anos de existência e com um português como presidente: António Cerqueira.

Mediaticamente, porém, é o Cluj, do campeonato da Roménia, aquele que mais vezes aparece referenciado como o clube onde mais portugueses são titulares habituais (oito), mesmo contando com a Liga portuguesa.

Beto, guarda-redes da selecção portuguesa, e Rui Pedro, internacional sub-21, serão os mais conhecidos, numa equipa na qual também jogam Nuno Claro, Cadú, Nuno Diogo e Camora.

Também à meia-dúzia aparecem, no Chipre, campeões emigrantes: Dossa Júnior, Hugo Sousa, Monteiro, Henrique, Silas e Carlitos, todos no Limassol.

Mas se é de internacionais portugueses que falamos, então há que destacar o título nacional russo conquistado por Bruno Alves e Danny, jogadores do Zenit de S. Petersburgo.

No Leste europeu estão ainda outros campeões: Tonel (Dínamo de Zagreb, Croácia) Vitinha (Ludogorets, Bulgária), João Pereira e José Coelho (Sheriff, Moldávia), Ricardo Nunes (Zilina, Eslováquia).

Jogadores e treinadores portugueses que conquistaram títulos nacionais e internacionais de futebol em 2011-12:

Inglaterra

Liga dos Campeões e Taça: Hilário, Paulo Ferreira, Bosingwa, Raúl Meireles (Chelsea).

Espanha

Campeonato: José Mourinho (treinador), Ricardo Carvalho, Cristiano Ronaldo, Fábio Coentrão e Pepe (Real Madrid).

Liga Europa: Sílvio, Tiago, Pizzi (Atlético Madrid).

II Divisão: Diogo Salomão, Bruno Gama e Zé Castro (Deportivo da Corunha).

Rússia

Campeonato: Bruno Alves e Danny (Zenit S. Petersburgo).

Escócia

Taça: Paulo Sérgio (treinador) (Hearts).

Roménia

Campeonato: Beto, Nuno Claro, Ricardo Cadú, Nuno Diogo, Camora e Rui Pedro (Cluj).

Bulgária

Campeonato e taça: Vitinha (Ludogorets).

Andorra

Campeonato: Bruno da Silva, João Cunha, Leonel Antunes, Samuel Martins, Fernando Pereira, Victor Manuel Pereira, Jorge Rebelo, Hugo Veloso, Bruno Alberto, Felipe Barros, Manuel Lazaro, Luís Filipe Pinto, Lazaro Silveira, Franklin Soares, Teixeira Ribeiro, Luís Miguel dos Reis e Pedro Miguel Reis (Lusitanos).

Taça: Renato Mota (Santa Coloma).

Chipre

Campeonato: Dossa Júnior, Hugo Sousa, Monteiro, Henrique, Silas, Carlitos (Limassol).

Taça: Bruno Aguiar, Margaça (Omónia Nicósia).

Croácia

Campeonato e taça: Tonel (Dínamo de Zagreb).

Eslováquia

Campeonato e taça: Ricardo Nunes (Zilina).

Luxemburgo

Campeonato e taça: Bruno Matias (Dudelange).

Moldávia

Campeonato: João Pereira e José Coelho (Sheriff).

Taça: Bruno Simão (Milsami).

 

Noticia do Público

 



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Terça-feira, 14.02.12
sexo, portugueses acima da média

 

Mais de metade dos portugueses dizem fazer sexo pelo menos duas vezes por semana, um pouco acima da média mundial, apesar de 40% desconfiar que o parceiro usa desculpas para não ter relações, revela um estudo internacional.


54% dos 1001 portugueses que responderam Inquérito Global sobre Disfunção Eréctil dizem ter sexo pelo menos duas vezes por semana, 15% acima da média mundial que se situa nos 39%.

 

O sábado é o dia eleito pelos inquiridos para fazer amor, apesar de mais de metade (55%) admitir que as probabilidades de ter relações sexuais são as mesmas aos dias de semana e ao fim-de-semana.

 

Mesmo assim, três em cada quatro (74%) preferem o sábado, revela o inquérito realizado a pessoas com mais de 33 anos, que apontam a segunda-feira como o dia menos apetecível.

 

Comparando os habituais dias de trabalho com os de descanso, cinco por cento dos inquiridos tem mais probabilidade de ter relações sexuais aos dias de semana contra 41% que aponta para os fins-de-semana.

 

A maioria diz não ter preferência pela hora (52%) nem pela estação do ano (61%), mas é a partir das dez da noite que as hipóteses aumentam (segundo 29% dos inquiridos) e é no verão que sabe melhor (30%).

 

Apenas 13% confessa gostar mais de ter relações sexuais na primavera, 6% prefere o inverno e 3% opta pelo outono, revela o estudo, divulgado hoje, no Dia Europeu da Saúde Sexual.

Relações espontâneas

O estudo indica ainda que 94% dos portugueses tem relações espontâneas, ao contrário de outros 2% que planeiam com 15 minutos de antecedência. Os restantes 5% organizam-se com 30 minutos, uma, duas, quatro ou doze horas de antecedência. Havendo ainda um por cento que programam com um ou dois dias de antecedência.

 

Quatro em cada dez desconfia que o parceiro usa desculpas para não ter sexo: os homens suspeitam duas vezes mais (52%) do que as mulheres (25%).

 

Em mais de metade dos casos (52%) as pessoas que responderam ao inquérito acreditam que não existem quaisquer problemas subjacentes para não ter vontade. Em 24% dos casos são apontados problemas mentais e emocionais (24%), seguidos de problemas físicos e médicos.

Ter um caso é apontado por 5% dos inquiridos. Comparando homens e mulheres, eles acreditam mais que a parceira esteja com problemas emocionais (26%) e elas suspeitam mais que eles têm um caso amoroso (21%).

Desculpas mais usuais 

Na realidade, um em cada três inquiridos admitiu usar desculpas para evitar relações sexuais, sendo a razão mais frequente o cansaço e a fadiga. Entre as mulheres, 44% admite usar desculpas enquanto entre os homens apenas 25% apresenta justificações.

 

Entre as desculpas mais usuais surge o cansaço e fadiga (83%), seguida das dores de cabeça (24%), musculares (15%) ou de articulações (13%).

 

Entre os inquiridos, 85% sente que a disfunção erétil provoca tensão no relacionamento e 23% dos inquiridos (sobretudo mulheres) já discutiram a saúde sexual com o médico.

 

No estudo questionou 1001 portugueses: 60% eram homens e 40% eram mulheres e 75% dos inquiridos tinham entre 34 e 45 anos e 23% tinham entre 46 e 60 anos. Apenas três por cento tinham mais de 60 anos.


Via Expresso



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Domingo, 22.01.12

Clubes portugueses são os que têm mais jogadores não europeus

A Liga portuguesa confirma-se como uma das principais portas de entrada de jogadores sul-americanos no futebol europeu. Oito dos dez clubes europeus com maior percentagem de jogadores oriundos de fora da Europa são portugueses, revela a edição de 2012 do Estudo Demográfico, do Centro Internacional de Estudos de Desporto (CIES), que será apresentada oficialmente segunda-feira e a que o PÚBLICO teve acesso.


Num universo de 500 clubes europeus, FC Porto e Vitória de Guimarães surgem à cabeça, já que 64% dos jogadores dos seus plantéis são oriundos de países de fora da Europa. Portistas e vimaranenses, no entanto, não estão sozinhos. Há mais seis clubes portugueses no top 10 (Braga, Marítimo, Leiria, Nacional, Benfica e Sporting) e outros quatro no top 20 (Gil Vicente, Olhanense, Académica e Paços de Ferreira).

Estes dados são mais um reflexo da elevada presença de brasileiros em Portugal — são 130, representando 58% do total de futebolistas estrangeiros na Liga portuguesa. As outras ligas em que há mais brasileiros (36 em Itália e 34 na Ucrânia) ficam a uma grande distância.

Os outros dados da edição de 2012 servem, essencialmente, para confirmar tendências de anteriores estudos: Portugal é o segundo campeonato com maior percentagem de estrangeiros (55,1%), apenas atrás de Chipre (70,3%), e é o terceiro país com menos jogadores formados nos próprios clubes (8,3%), estando apenas à frente da Turquia (7,9%) e da Itália (7,4%).

Um dado novo é que a Liga portuguesa tem agora mais internacionais em actividade: 13,7% dos jogadores que alinham em Portugal jogam pela selecção principal dos seus países, uma percentagem que duplicou em três épocas. “Isto está relacionado com a maior habilidade dos clubes portugueses para se anteciparem a rivais de outras nações na contratação dos mais promissores jogadores da América do Sul (e não apenas do Brasil)”, explica Raffaele Poli, director do Observatório do Futebol do CIES. Jogadores como Gaitán (Benfica), James Rodríguez (FC Porto) ou Carrillo (Sporting) são bons exemplos desta política.

Para o aumento do número de internacionais em Portugal também contribuiu a aposta em mercados menos habituais. O Sporting, por exemplo, contratou dois internacionais holandeses (Schaars e Wolfswinkel), o Benfica garantiu o belga Witsel e o FC Porto o também belga Defour. Apesar de se ter aproximado da média europeia (que é de 14,4%), Portugal continua longe do pelotão da frente: Inglaterra (41,2%), Alemanha (33,2%), Rússia (28,6%), França (25,8%), Itália (25,1%) e Espanha (23%).

Portugal, por outro lado, continua a ser um dos principais exportadores de futebolistas para outros países europeus, mantendo-se no quinto posto. Há 132 portugueses nas outras ligas europeias, um contingente que só é superado pelo Brasil (528), França (247), Sérvia (228) e Argentina (211). A presença no Chipre é a mais evidente (33), seguida de Espanha (22) e Roménia (20).


Retrato demográfico - Curiosidades sobre equipas europeias

Equipa mais velha Milan (média de 30 anos)
Equipa mais nova Dublin (média de 20,4 anos)
Equipa mais alta Volyn Lutsk, Ucrânia (média de 1,87m)
Equipa mais baixa Barcelona (média de 1,77m)
Equipa com maior % de internacionais Barcelona (81%)
Equipa com maior % de estrangeiros Celtic (84%) 

 

Via Público



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Quarta-feira, 14.12.11

Os portugueses indicam que praticam sexo pelo menos duas vezes por semana

Os portugueses indicam que praticam sexo pelo menos duas vezes por semana (Reuters)

Em média, os portugueses praticam sexo duas vezes por semana e estão entre os mais espontâneos sexualmente. As conclusões são de um inquérito online da companhia farmacêutica Eli Lilly, que sondou cerca de 13 mil adultos em 13 países diferentes.

Na globalidade dos países considerados, o estudo estima que se pratique sexo, em média, 1,4 vezes por semana. Portugueses, Mexicanos e Romenos são os que têm uma vida sexual mais activa, praticando pelo menos duas vezes por semana, avançou o site noticioso canada.com, enquanto os norte-americanos estão entre os menos activos.

No campo da espontaneidade, Portugal está também acima da média, juntamente com a Áustria e a Bélgica. Dos que responderam ao inquérito - indivíduos com idade superior a 34 anos - mais de 90% dos portugueses reportam um comportamento sexual espontâneo, em detrimento do sexo planeado. Em todos os países da amostra se concluiu que as mulheres são mais espontâneas sexualmente do que os homens.

No Canadá, no México e nos EUA, ainda de acordo com o site canada.com, é onde é mais frequente discutirem-se os problemas relacionados com a performance sexual com os especialistas. O Canadá está também entre os países onde, segundo a mesma fonte, mais se recorre aos medicamentos para o tratamento da disfunção eréctil. De acordo com o inquérito, 16% dos homens no mundo usam este tipo de fármacos.

 

Via Público



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Quarta-feira, 21.09.11

Recomeçou o programa dos segredos da TVI e parece não haver segredo em relação à saloiice que continua a caracterizar a "casa mais famosa do país" (e aparentemente um dos bares de alterne com mais metros quadrados da europa). Do pasteleiro musculado (aliás toda a fauna masculina parece ter sido alimentada a papas de creatina) ao tipo do rancho folclórico, da rapariga que se orgulha de ter traído tudo o que é namorado que sentou à mesa dos papás (almoços em que adora debater a arte de "fornicar"- "especialmente quando há convidados") - à stripper com dois litros de implantes mamários (parte dos habitantes dos pastos açorianos devem morrer de inveja) e 1 mililitro de massa cinzenta. Do rapaz humilde e virgem que fazia furor entre as ovelhas todas da terra ao "garanhão" com a mania que é poeta mas com o QI de um javali.

 

Surpresa: a stripper é afinal ex-namorada de um dos pasteleiros, que aparentemente não sabia que a ia encontrar desta forma, choroso que está desde que esta o decidiu trocar por parte da corporação de bombeiros do barlavento algarvio. Para finalizar todos dizem procurar um futuro na representação? Perdão? Alguém é capaz de explicar a este grupo que a representação não é uma espécie de fungo que se apanha à beira da piscina num pré-fabricado da Venda do Pinheiro?

 

Não me venham com a desculpa habitual de que só vê o programa quem quer. As pessoas vêem este nojo porque ele está disponível e a inabalável verdade é que o ser humano adora contemplar a desgraça. De preferência a alheia. Os portugueses adoram dissecar acidentes. Observar a chapa amolgada e o sangue. De tal forma que se provocam filas só para ver um toque entre dois veículos. E olhar para um incêndio e a fazer comentários? - " Epá este é dos grandes - sim senhor"? Horas no Zoo a ver os macacos fazerem imbecilidades... E gastar dinheiro em revistas que falam da ex-mulher do médico dos obesos que andava enrolada com o motorista? Então qual o motivo válido para não gostarem de assistir a esta malta a expor a sua vida, as suas debilidades, a sua profunda ignorância, 24 horas por dia, 7 dias por semana?

 

E agora? Vamos deixar de prevenir incêndios, pôr de parte a prevenção rodoviária e levar com esta imundice em formato televisivo não criticando só porque há quem goste? Não.

 

A ERC, uma entidade que não se percebe bem para que serve mas que já fazia alguma coisa em relação à lixeira em que se está a tornar a televisão em Portugal, está à espera de quê? A educação de um povo não passa por aquilo que lhes é transmitido? A televisão não é hoje um meio fundamental na educação dos cidadãos? Os operadores televisivos neste momento são uma espécie de selva em que quase tudo é permitido, o limite são as audiências ou falta delas. 80 Mil desocupados candidataram-se a este programa e a TVI parece ter escolhido o azeite que escorria pelas folhas de inscrição. O lixo, a ignorância, a estupidez, a idiotice e a promiscuidade triunfam. Resumo: o povinho quer-se estupido e bacoco. Quanto mais ignorante, saloio e entretido melhor. E Portugal teima em não acordar do estado comatoso em que se encontra, conveniente a tantos. 



Via 100 Reféns



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Quarta-feira, 07.09.11

Os portugueses em geral, por escolha eleitoral do povo madeirense, estão obrigados a suportar as excentricidades do Sr. Jardim praticamente desde que o Paulo de Carvalho piou nas telefonias "Depois do Adeus" numa madrugada longa de Abril, corria o bonito ano de 1974. A partir daí a Madeira tornou-se numa espécie de Twilight Zone democrática. Não se sabe bem o que é politicamente. A melhor definição andará algures entre a liderança cubana com tiques de desafio norte-coreanos, uma relação meio achinesada com a imprensa e ares de bazófia gondomarense.

 

Eu ainda sou do tempo em que o senhor Alberto tratava o professor Cavaco Silva por "senhor Silva", não deve importar-se por isso que agora o trate da mesma forma. Acho até que é uma forma relativamente carinhosa de se tratar as pessoas. "Ó senhor Júlio: são dois quilos de laranja que ando apanhadinho das aftas e o doutor disse para tomar vitamina C".

 

Nunca percebi o porquê desta figura política achar que deve ser uma espécie protegida e por isso tratada de forma diferente. Certo é que se trata de uma em vias de extinção, duvido mesmo que haja mais algum político mundial (tirando Berlusconi) a quem já tenhamos visto tantas vezes as cuecas (bons tempos do Tal e Qual). Todavia podermos vê-lo de cuecas não justifica um buraco orçamental daquele tamanho.

 

Não me recordo, tirando os "bons" e "democráticos" exemplos de Hugo Chávez e Kadhafi, de ver um líder num momento de crise, depois de descoberto novo buraco na região que irá agravar o défice do país, aparecer em tronco nu na praia a falar para os jornalistas. O senhor jardim é uma espécie de oásis que vive numa ilha que aparentemente é parte de um país. País que estranhamente, quando convém e é preciso agitar as hostes, adora hostilizar e apoucar, como se andássemos todos a fazer-lhe um enorme favor de o ter à frente do governo regional.   


Uma pessoa que desrespeita quem lhe apetece, seja jornalista, cidadão, adversário político e depois, na altura das "colheitas", mete o rabinho entre as pernas e recebe todos de passadeira vermelha estendida, alguém que trata "os continentais" (como gosta de os apelidar) de forma bacoca, com uma sobranceria deplorável e detestável, a roçar a má educação, e depois adora que o venerem quando se mascara para participar em festas de carnaval locais. Meus amigos já não há pachorra. Estou farto de levar desta personagem de filme mexicano.

A Madeira, numa visão puramente jardinista, funciona desta forma: na altura de receber a massa a Madeira é a Madeira, injecção de capital atrás de injecção, com orçamento próprio e intocável ou desata tudo numa histeria. Despesismo tradicional. Na altura de pagar alto lá, aí já outro galo canta, afinal parece que somos um país. O governo português se quiser que acerte as contas com a União Europeia.

 

Meus amigos gosto muito da Madeira e dos madeirenses, mas está na altura do Sr. Silva largar o Facebook e pôr o senhor Jardim na ordem de uma vez por todas. Nunca vi um Presidente de todos os portugueses ridicularizar o povo madeirense, já o Presidente do Governo regional não faz outra coisa senão gozar com tudo e todos. Há demasiado tempo. Chega!



Via Sem Reféns



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