A história do patinho feio e da Bela e o Monstro parecem visitar o imaginário feminino muito além da infância. E como diz o ditado "quem feio ama, bonito lhe parece!" Um estudo norte-americano recentemente divulgado pelo "Daily Mail" vem agora revelar que os saltos altos preferem os homens feios do que os bonitos. Porque as mulheres já consideram o seu parceiro uma beldade se ele for confiante na vida e se se achar esteticamente aceitável.
Além disso, o bom humor e a simpatia parecem mais facilmente conquistar uma mulher do que um bom par de músculos ou uma sessão masculina no SPA. No fundo, uma mulher considera um homem atraente não tanto pelos seus atributos físicos, mas pela sua personalidade, como tantas outras pesquisas já vieram demonstrar.
Segundo este estudo,"os homens mais bonitos que as suas parceiras revelam uma tendência para oferecer menos apoio emocional e prático às suas mulheres". Motivo? Talvez os mais bonitos sejam demasiado vaidosos e confiantes e que além de galãs sejam também engatatões, esquecendo-se das suas companheiras e preferindo lançar charme para outros saltos altos. Como diz uma amiga minha "homem bonito não, porque dá muito trabalho" e a conclusão desta pesquisa vai nesse mesmo sentido. São as próprias jovens a constatar isso já que o estudo foi feito com base em inquéritos a 200 universitárias dos EUA.
As mulheres podem invejar os bonitos, mas para um relacionamento sério preferem os que são mais cavalheiros e que lhes dão mais carinho e atenção. Na adolescência até podem interessar mais os galãs para disputar o colega mais giro no baile de finalistas, mas para o futuro preferem um homem leal e engraçado. É também para combater a 'livre concorrência', evitando os olhares indesejados e as demais tentações... Porque, afinal, mais vale prevenir do que remediar!
Em muitas das relações, existem fases onde se sente menos vontade de ter relações sexuais, mas isso torna-se mais grave quando as tentativas são negadas com muita frequência, quando um quer e o outro não.
São várias as desculpas que se dizem para evitar o contacto físico: cansaço, preguiça, as já clássicas "dores de cabeça". Mas existem outras causas, como o stress profissional.
O trabalho torna-se a maior preocupação do casal, existem os problemas financeiros e familiares, e a intimidade passa para último lugar.
Também os filhos podem esfriar a intimidade do casal,especialmente quando a criança dorme no quarto do casal. Não existe melhor método contraceptivo. A gravidez por vezes acaba por ser um problema, pois ainda se pensa que é perigoso ter relações durante a gravidez (tem-se medo de magoar o bebé), o que é uma ideia completamente errada, é até muito saudável. É preciso encontrar a posição mais confortável, mas experimentar e encontrar a mais eficaz pode tornar-se uma experiência divertida e sensual. Algumas mulheres têm infecções urinárias e isso deixa-as menos receptivas a ter sexo.
Antes de ser pais, eles são um casal, com necessidades físicas, e precisam de continuar a ter os seus momentos a dois, para conservar a intimidade e a confiança.
Mas sexo não tem apenas a ver com penetração. Existem outras maneiras de ter prazer, que possam agradar a ambos. Mais carícias, massagens, sexo oral, masturbação a dois são apenas algumas dicas. À mulher, deve-se mais atenção, uma vez que, em regra geral, gosta mais do toque, do carinho, dos beijos, do que propriamente a penetração. Por vezes, o homem não quer perder muito tempo e partem cedo para o coito.
Aabstinência sexualsó se torna um problema quando um dos elementos do casal quer e o outro não. O que fazer?
Falar sobre o assunto. Se o casal não quer (ainda) recorrer a um terapeuta sexual deverá conversar: sobre o que está bem, sobre o que está mal, sobre aquilo que se quer, e agir. A falta de desejo sexual facilmente se torna um hábito, que deve ser combatido.
Existem imensos casais, que não fazem sexo há meses e até anos, e procuram ajuda profissional, onde recebem trabalhos de casa, de forma a ultrapassar esses momentos mais difíceis da relação. Contudo, existem casais que apesar de não o fazerem, conseguem encontrar o seu equilibro na relação.
Não é que a relação vá terminar por haver menos sexo, pois se o casal se ama, vai resistir a isso, além de que a intimidade do casal não se limita apenas ao aspecto físico. Mas é importante haver esforços, de ambas as partes, para ter momentos a dois, para namorar.
As mulheres que têm o controlo de todas as decisões da casa têm menos sexo, revela um estudo levado a cabo pela Johns Hopkins University, publicado no Jornal do Sexo.
Os investigadores perguntaram ao grupo de mulheres em estudo qual a última data das suas relações sexuais, bem como tem tomou a decisão final das últimas questões domésticas.
Segundo avançou o Telegragh, os investigadores analisaram mulheres de seis países africanos que comprovaram que quantas mais decisões tomavam menos intimidade física tinham com os seus parceiros.
Michelle Hindin, líder da investigação concluiu que: “Quantas mais decisões a mulher tomar sozinha, comparativamente com as decisões tomadas em casal, menor é a probabilidade de ter sexo”. O estudo revelou mesmo uma média de 100 vezes menos sexo que as mulheres que não tomam as decisões sozinhas. Este facto pode também representar um avanço na própria tomada de decisão das mulheres relativamente à sua vida sexual.
Além disso, “este entendimento pode ser fundamental para a proteção dos diretos sexuais das mulheres na conquista de uma atividade sexual segura e satisfatória”, acrescentou ao site health24.com, Carie Muntifering, outra coautora do estudo.
Há quem questione as conclusões do estudo e que avance que estas também podem estar relacionadas com o pais de origem destas mulheres, uma vez que num outro estudo sobre a mesma temática mas com mulheres de 37 países, levado a cabo porRoy Baumeister, na Florida State University’s, concluiu que uma maior igualdade levará a mais sexo entre os casais.
Você anda reclamando que seu marido ou namorado não tem te dado tanta atenção? Saiba que alguns detalhes podem ajudar a estimular o desejo sexual masculino. Mas lembre-se, é preciso ir com muita calma para não hostilizar o parceiro.
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Afinal, diferente do que acreditamos os homens não respondem ao sexo da mesma forma do que as mulheres, uma vez que a ereção não acontece se a libido não estiver presente.
Para as mulheres que estão passando por um período de calmaria conjugal e querem dar uma esquentada no clima, as dicas são bastante simples, mas algumas vezes podem acabar encobertas pelas dúvidas e inseguranças causadas pela situação. No entanto, é preciso lembrar que muitas vezes a falta de interesse pode estar ligada a fatores emocionais, como insatisfação no trabalho, estresse, entre tantos outros.
Apimentar a relação e não deixar a relação esfriar não é uma tarefa masculina. Por isso, que tal se por bonita para o maridão e fazer a sua parte?
Valorize suas curvas - Homens adoram mulheres com femininas e sensuais. Por isso, capriche no modelito e invista naquele vestido que valoriza a sua cinturinha bem marcada ou que deixa a sua perna a mostra.
Mulheres no comando da situação - Essa história de que eles se sentem intimidados com mulheres no comando só pode ser aplicada aos homens muito inseguros ou tímidos, mas se o seu companheiro não se encaixar em nenhuma dessas categorias, a dica é tomar as rédeas da situação. Que tal convidá-lo para um jantar e esticar a noite em algum lugar especial?
Roupa íntima - Aposente a calcinha confortável de uma vez e renove a gaveta de lingerie. Ser sexy ser querer dentro da rotina do lar é uma arte e, muitas vezes, essas situações não são premeditadas. Já imaginou se o clima esquenta e você está com aquela calcinha da vovó? Convenhamos, não dá, não é mesmo?
Desligue a TV - Nada de cobrar a atenção do sujeito, mas lembrá-lo de que ele poderá assistir coisas mais interessantes do que o futebol ou conferir as últimas atualizações das redes sociais é uma ótima alternativa. Agora, se ele não se mostrar muito a fim, nada de insistir, ok?
A ligação entre pai e filho faz diminuir os níveis de testosterona
Diz-se que as mulheres nascem o dom da maternidade, mas afinal não são só elas que mudam com a chegada de um filho. Os homens também, isto do ponto de vista biológico. Segundo um estudo da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, os níveis de testosterona descem cerca de 34% nos homens que se tornam pais. Resultado? Os homens transformam-se em indivíduos mais carinhosos, zelosos e centrados na educação dos filhos.
O estudo teve como amostra um grupo de 620 homens solteiros, tendo sido repetido cinco anos mais tarde já casados e com filhos. A principal conclusão foi que os pais que passavam mais tempo com os filhos registavam uma maior descida da hormona masculina, que se refletia num relacionamento mais afetuoso com os filhos.
Nesta altura deve estar a pensar - menos testosterona, logo menor masculinidade? Errado. Os investigadores do estudo garantem que o menor nível da hormona masculina responsável por caraterísticas como o machismo e a agressividade não coloca em causa a virilidade dos homens.
No fundo trata-se de uma ajudinha biológica para ajudar na árdua tarefa da paternidade. E as mulheres só agradecem!
Será por isso que elas adoram homens que gostam de crianças? Afinal todas as mulheres querem um 2 em 1: um bom pai e amante. E isto pode ser um bom prognóstico!
Perderam estatuto. Já não é por causa delas - as amantes - que a maior parte dos casamentos acaba. E, nisto das rupturas, os homens britânicos estão a ficar mais corajosos.
Um estudo realizado junto de 90 advogados especializados em família no Reino Unido concluiu que é o fim do amor a principal razão para os divórcios no país. Antes, eram as relações extraconjugais as responsáveis pela maior parte das rupturas.
Em época em que a longevidade impera e nos dizem que é normal não pensarmos no casamento como para toda a vida, sobretudo quando o amor e o desejo acabam (o afecto pelo outro pode durar para sempre), os britânicos não querem prolongar uniões estéreis e sem sentido. E divorciam-se.
Por isso, 27 por cento dos advogados (ou firmas) inquiridas pela empresa de consultadoria Grant Thorton (que há sete anos realiza, anualmente, este inquérito; o agora divulgado diz respeito aos divórcios de 2009) disseram que as principais razões dos seus clientes são o fim do amor e o "fomo-nos afastando". É uma subida significativa em relação a 2008, ano em que apenas seis por cento dos inquiridos mencionaram a falta de amor.
"O caso típico é a relação ir saindo da lista de prioridades, substituída pela pressão do trabalho, pelas questões financeiras ou pelo que significa criar uma família", disse ao Daily Telegraph Christine Northam, consultora da organização não-governamental Relate. "As relações precisam de atenção e de tempo para crescerem, caso contrário os casais vão-se afastando".
Razões muito válidas. Mas mais válidas do que ter amantes? O estudo dá conta de um decréscimo nos divórcios devido a relações extramatrimoniais (25 por cento, o que faz esta justificação perder o primeiro lugar que mantinha desde o primeiro inquérito). Porém, o perdão das infidelidades tem mais a ver com o decalque do comportamento dos outros do que a convicção própria.
"Há um número crescente de celebridades que aceitam a infidelidade nos seus casamentos ou relações. Esse comportamento pode estar a começar a ter efeito nos casais, com mais casamentos a sobreviverem à infidelidade", disse, também ao Telegraph, Louisa Plumb, da Grant Thorton UK. Afinal, se as estrelas do futebol Peter Crouch, Ashley Cole e Wayne Rooney ultrapassaram os affairs e fizeram por salvar os seus casamentos, por que não havemos nós de fazer o mesmo?
Um motivo que as celebridades não invocam para o divórcio é o dinheiro, mas cinco por cento dos advogados disseram que a ele se devem as separações. Também há casais que mantêm uma união falhada para não perderem qualidade de vida. Oitenta e dois por cento dos inquiridos disseram que a recessão está a impedir as pessoas de tomar a decisão e 54 por cento disseram que a perda de valor dos bens (sobretudo das casas) também impede os casais de se separarem. Se no passado a venda de uma casa permitia comprar duas, mais pequenas, agora essa aritmética é impossível.
"Apesar de oficialmente a economia já não estar em recessão há mais de um ano, ainda há indicadores claros de que a questão financeira é um factor decisivo para decidir o momento do divórcio e da divisão de bens", disse Geoff Mesher, da Grant Thorton UK, ao jornal The Guardian.
E porque há sempre histórias feias quando se fala de divórcios, os advogados revelaram que há casos em que um "já não gosto de ti" não chega. Há quem queira passar mensagens mais claras, ou mais fortes, não hesitando em liquidar todos os bens neste momento tão desfavorável, aceitando perder dinheiro só para penalizarem o outro na partilha.
Existem pessoas que possuem uma tal incapacidade para resolver a sua vida afectiva, que mantêm várias relações “penduradas” durante semanas, meses ou anos
As coisas processam-se mais ou menos assim: nenhuma relação é formalmente terminada, em vez disso “dá-se um tempo”, ou surge uma zanga que provoca o afastamento.
Os dias vão passando e, face ao silêncio, um decide enviar um “pingue”, para ver se o outro responde com um “pongue” e a relação restabelece-se ! Não é uma comunicação normal, sem subterfúgios, não é directamente referido que há o desejo de rever o outro porque, na realidade, não é bem disso que se trata.
O que motiva a reaproximação não é propriamente o afecto, mas algo mais subtil do tipo “vamos lá ver qual é o impacto que ainda tenho em ti”. Aproxima-se bastante mais da tentativa de testar qual o poder que ainda pode exercer sobre o(a) ex-amante, se ele(a) ainda pensa nele(a), se está disponível para que tudo volte ao mesmo.
As estratégias são do mais variado que há. Ligar a propósito de saber uma informação que poderia obter através de 500 outras vias, enviar um email do tipo “corrente da amizade”, telefonar para saber se o outro está bem, perguntar pelo ex. a um amigo comum (sabendo à partida que aquela pessoa vai a correr contar que foi questionado a esse propósito), tudo vale para restabelecer uma relação que nada tem de saudável na sua essência, uma vez que não há terreno sólido para que se fortaleça. Apenas existe o prolongamento de situações que já deveriam estar mortas e bem mortas … e um “bom morto” não se transforma em fantasma , nem teima em assombrar a vida de alguém !
As relações de pingue-pongue, fazem com que permaneçam ligados, ainda que superficialmente, sem haver coragem para discutir o que correu mal na relação, nem tampouco capacidade para superar problemas que inevitavelmente vão surgindo. À mínima contrariedade surge o afastamento. Tudo fica em suspenso. Se, por um lado, não são colocados pontos finais, por outro não é permitido que haja um aprofundamento da relação. Há, por assim dizer, uma constante fuga ao estabelecimento de laços estáveis e, ao mesmo tempo, uma enorme incapacidade para marcar fronteiras entre o que é e não é gratificante. Por isso mesmo, a luta é no sentido de não haver um desvanecimento de algo que, afinal de contas, não passa de uma relação superficial.
Se estas relações fossem mediadas pelo afecto, existiria o desejo de mudança. Mas parece que de algum modo, para estas pessoas as reticências pontuam e marcam o compasso das suas vidas. Preferem manter a sensação de possuírem inúmeras relações “em morte cerebral, recusando-se a desligar a máquina que as mantém artificialmente vivas”. Assim sendo, permanece o sentimento de poder face ao outro e, ainda que por uns tempos, iludem a solidão.
O que se esquecem é que perdem tempo, energia e sonhos que poderiam ser canalizados para outras relações e para a construção de projectos emocionalmente saudáveis e gratificantes.
Texto da autoria de Drª Teresa Paula Marques Psicóloga Clínica
Saiba como despertar o desejo do seu companheiro e com sucesso garantido. As dicas que a tvmais lhe dá têm um propósito simples: atiçar o desejo do seu amado e permitir que embarquem numa noite de sexo que ficará no top das melhores que já tiveram. Estes conselhos podem ser usados por casais que estão com a líbido em alta, para apimentar a relação, mas são especialmente indicados para aquecer relacionamentos que andam um pouco em baixo, principalmente quando o mais desanimado é o homem.
1) Comece pelo telefone. No dia escolhido (ou na véspera, caso deseje ter essa noite especial num sábado), ligue-lhe para o trabalho, de preferência ao fim da tarde. Com um tom de voz suave e sensual, dê-lhe um aperitivo das suas intenções. Faça propostas como: “Vamos namorar esta noite?”; “Estou com saudades das tuas mãos a deslizar no meu corpo”. Nesse momento ele poderá até não gostar ou ficar zangado, e dizer que não é o melhor momento para uma conversa assim, mas não se preocupe…. O que importa é fazê-lo ficar a pensar no assunto.
2) Prepare a luz do quarto. A iluminação exerce uma grande influência sobre o nosso estado de espírito. Para estimular a paixão e o sexo, o mais indicado é a meia-luz.
Surpreenda-o trocando as tradicionais lâmpadas brancas por uma levemente amarelada, de 30 ou 40 watts. O quarto ficará com uma coloração semelhante à do pôr-do-sol, que inspira romantismo e desejo. Na cama, use lençóis brancos, para reflectir essa luz e espalhar o clima sensual por todo o quarto.
3) Vista uma roupa sexy. A escolha da indumentária depende da ocasião e do gosto dele. Em geral, uma bela camisa de dormir de cetim, que destaca as curvas do corpo feminino de uma maneira sexy, já provoca um efeito desejado. Mas pode ousar ainda mais ao vestir um baby-doll. Por baixo, claro, capriche na lingerie. Lembre-se: estará vestida para ele. Mesmo que preto ou vermelho não sejam as suas cores preferidas, saiba que elas são as que mais atiçam os homens.
4) Prepare um jantar especial. A comida tem um alto poder de sedução. Mas a ideia aqui não é preparar o prato preferido dele e sim uma receita que favoreça as suas intenções para o resto da noite. Comida pesada nem pensar! O ideal é fugir de carne vermelha, molhos fortes e sobremesas gordurosas, e apostar em vegetais, frutas e temperos picantes, que estimulam o apetite sexual. Quer uma sugestão: frango ou peixe de caril com legumes salteados em manteiga. A refeição pode ser acompanhada por vinho tinto, mas pouco, para não dar sono (se ele for do tipo que bebe muito, dispense o álcool). E capriche na apresentação do prato e da mesa.
5 Invista nos aromas. Os cheiros, do seu corpo e do ambiente, também devem fazer parte da preparação dessa noite. Use o perfume preferido dele ou um que a faça sentir-se mais sensual. No quarto, velas aromáticas ou alguma fragrância suave nos lençóis. Só tome cuidado para não exagerar. Perfume a mais fica enjoativo.
6) Ponha uma música romântica. A banda sonora dessa noite também deve ser muito especial. Escolha um CD que inspire o romance e, de preferência, com músicas que façam parte da história do vosso relacionamento. Se ambos gostam ou tinham, no passado, o hábito de dançar, é um bom momento de reviver esse prazer.
7) O golpe final. Agora, está tudo pronto. Vocês já jantaram, estão na sala ou já no quarto, a luz, os aromas, a música e o seu visual favorecem o erotismo. É bem provável que, a partir daqui, tudo decorra naturalmente: um carinho que leva a um beijo, o roçar dos corpos, as roupas a cair no chão, o rosto dele entre as suas pernas... Mas, se mesmo com toda a preparação, ele ainda não estiver com o desejo à flor da pele, recorra à derradeira arma: uma massagem sensual. Use bastante óleo. No início, utilize apenas as mãos para relaxar ombros, pescoço, costas... Após alguns minutos, concentre-se nas zonas mais íntimas do corpo dele e não se limite a empregar apenas as mãos na massagem. Mas atenção: até aqui, você ainda deve estar de camisa de dormir,baby-doll ou, no mínimo, cueca e sutiã.
A Revista VIP, consultou 1.193 mulheres entre 18 e 35 anos de todo o Brasil afim de saber o que as mulheres querem na hora do sexo. Confira o top 10 das queixas!
Gozam muito rápido: 16%
São pouco românticos: 14%
Pulam as preliminares: 12%
Só querem fazer o que gostam: 12%
Não sabem fazer um bom sexo orl: 9%
Não perguntam a elas o que as excita: 7%
Ficam trocando de posição toda hora: 7%
Só querem saber de dormir depois do sexo: 6%
Demoram muito para gozar: 5%
Obrigam elas a fazer coisas de que não gostam: 4%
Outras queixas: 7%
Homens: decorem, anotem, tatuem no braço (não!) mas não se esqueçam!
É comum dizer-se que o sorriso é o cartão de visita e um dos pontos mais sexy das pessoas. Mas segundo um estudo do jornal "Emotion" da Associação de Psicologia norte-americana, há uma diferença entre os dois sexos: só as mulheres sorridentes é que são atraentes, já os homens com um belo sorisso são considerados irónicos ou ansiosos por sexo.
De acordo com o estudo, os homens tímidos e pensativos são os que os santos altos mais gostam. Na verdade, as mulheres parecem preferir os "maus rapazes" - aqueles que são machistas, brutos, que dão desprezo, que se fazem de difíceis ou que já tiveram várias namoradas (e não os bonzinhos, fiéis e românticos, dá para acreditar?). Todos estes atributos são considerados sinais de masculinidade - sendo que o homem continua a ser encarado como o elemento forte. "As mulheres sentem-se atraídas por homens como James Dean, aqueles com defeitos, mas que têm consciência deles", diz o estudo, citado pela Reuters.
A investigação foi feita com base na avaliação de 1000 indivíduos de fotografias com as expressões do sexo oposto - que diz respeito apenas às impressões iniciais. Por isso, os investigadores alertam que em relacionamentos sérios e duradouros estas dicas não não se aplicam. Nestes casos, convém mesmo que os homens sejam sorridentes e simpáticos a longo prazo! E já agora que sejam apaixonados e verdadeiros - a base da confiança numa relação. Independentemente da validade deste estudo, é verdade que as mulheres se interessem muitas vezes pelos homens errados, o que não tem muita lógica, porque afinal estamos em maioria no planeta... o leque de escolha é maior, mas é preciso saber acertar. E como diz uma amiga minha a cara metade são como os sapatos - às vezes, há que experimentar mais números para chegar ao par certo!
Versão portuguesa do site "SecondLove" bate todos os recordes de adesão. Só num mês, quase 8000 ppessoas inscreveram-se no portal de aventuras extra-conjugais.
O site "SecondLove.pt ", direcionado para pessoas casadas ou num relacionamento sério que queiram dar uma 'facadinha', chegou apenas há um mês a Portugal mas já conquistou 7.700 utilizadores portugueses.
Se em Espanha as 12 mil inscrições realizadas no espaço de dois meses tinham satisfeito os criadores do site, a "extraordinária adesão" dos portugueses está a deixar a equipa holandesa "bastante surpreendida", avança Anabela Santos, porta-voz do "Second Love" em Portugal.
Com uma média de 1900 inscrições por semana, o portal de relacionamentos online para gente comprometida está a registar um crescimento acima da média do obtido nos anteriores países onde o portal foi implementado (Holanda, Bélgica e Espanha).
A partir de 1 de junho começa o flirt no site
Lisboa é a cidade de origem de 46% dos registados, seguida do Porto com 21%. Ainda de acordo com os dados deixados pelos utilizadores nos seus perfis, 70% dos inscritos têm educação superior e a média de idades está entre os 35 e os 50 anos, Tal como nas versões belga, holandesa e espanhola do "Second Love", a predominância vai para o sexo masculino.
Ao longo do último mês, as mensagens têm chegado em catadupa à equipa portuguesa. "Mais do que dúvidas, chegam-nos felicitações pela ideia", conta Anabela Santos. Todos os "comentários menos simpáticos" foram banidos, mas a porta-voz garante que até agora não chegaram críticas ao conceito do portal. "As pessoas estão curiosas e têm bastantes expectativas. Querem saber o quanto antes quando é que vão poder navegar e ver os perfis dos outros utilizadores".
Por agora o site permanece no chamado "período janela", em que os membros apenas podem aperfeiçoar o seu perfil e tirar dúvidas. A partir do dia 1 de junho, o "Second Love" ficará finalmente ativo e os seus utilizadores poderão começar a procurar parceiros para as suas aventuras extra-conjugais online.
Segundo o urologista Antônio Tavares, o ponto G masculino não existe. O que não significa, claro, que os homens não sintam extremo prazer em certas partes do corpo. Como, por exemplo, na cabeça do pênis, na região escrotal e na parte superior do pênis (bem na parte em que ele se une à pélvis). E pode haver muitas outras: basta perguntar ao seu bonitão.
A anorgasmia - dificuldade na obtenção do orgasmo - pode ser vista em três fases. A primária diz respeito às mulheres que, desde o início da vida sexual não obtiveram orgasmo. A secundária diz respeito às mulheres que já experimentaram o orgasmo algumas vezes e, por algum motivo (muitas vezes não aparente), deixaram de tê-lo. A situacional refere-se às mulheres que tiveram orgasmos uma ou mais vezes, mas só sob certas condições.
O orgasmo é uma descarga de tensão muscular numa série de contrações. Não tem uma expressão única: difere de um sexo para outro, de uma pessoa para outra e de uma experiência para outra. Não existe um tipo ou tempo certos para o orgasmo. Cada mulher experimenta diferentemente o tipo e intensidade de estimulação que leva ao orgasmo.
O diagnóstico do transtorno orgásmico é fundamentado no julgamento clínico de que a capacidade orgásmica da mulher é menor do que se poderia esperar para sua idade, experiência sexual e o tipo de estimulação sexual que recebe.
O transtorno orgásmico feminino não possui causas físicas, isto é, não existe no corpo feminino normal nada que possa explicar a ausência de orgasmos
E não está ligado a nenhum outro transtorno mental, a não ser a outras disfunções sexuais. Este transtorno está ligado a questões psicológicas da mulher que o vivencia, sendo: educação sexual adquirida, moléstia sexual, repressão, falta de conhecimento de seu próprio corpo, inexistência de comunicação ou intimidade adequada entre o casal.
O orgasmo é um fato complexo em que intervêm fatores fisiológicos, endócrinos e predominantemente, fatores psicológicos.
A mulher que apresenta esta dificuldade revela características marcantes: é desconfiada, controladora (consegue saber sobre tudo que passa à sua volta), dominadora, tem medo de ser abandonada, medo de afirmar a independência, sentimento de culpa frente à sexualidade, hostilidade em relação ao parceiro, medo de perder o controle sobre sensações e comportamento, apresenta como mecanismo de defesa o supercontrole.
A mulher de hoje sabe do direito ao orgasmo, porém, muitas vezes esquece que assim como andar e escrever, o orgasmo é aprendido.
Mitos e conceitos distorcidos sobre o orgasmo se perpetuam em nossa cultura deixando muitas mulheres sentirem-se desconfortáveis por não se enquadrarem neste atual padrão imposto. Você, mulher, tem o direito de viver sua sexualidade de forma plena.
Há um site a partir de hoje em Portugal que oferece um serviço original. Destina-se a pessoas comprometidas que querem conhecer outro alguém. As relações estão a mudar.
"A forma como encaramos as relações amorosas está a mudar." Quem o diz é Ana Alexandra Carvalheira, psicóloga, investigadora do Instituto Superior de Psicologia Aplicada e da Universidade de British Columbia, no Canadá, com uma tese de doutoramento sobre relações interpessoais e comportamentos sexuais na Internet. "Temos cada vez uma maior diversidade de tipos de compromisso. Desde as relações tradicionais com um elevado grau de compromisso, sustentadas numa família tradicional, até às relações abertas, com compromisso de menor grau, que aparecem num contexto social de transformação", afirma a investigadora.
"As pessoas estão muito preocupadas com o currículo pessoal, de vida. Preocupam-se com o trabalho, mas também em realizar-se a nível amoroso, social, cultural... Há cada vez mais pressão para nos realizarmos em múltiplas esferas, incluindo a nível sexual. E a Internet é um instrumento que auxilia esta demanda", conta a investigadora.
Foi no sentido de procurar responder a esta sede de realização em múltiplas esferas que surgiu o Second Love, um site dedicado exclusivamente a pessoas comprometidas, mas que procuram uma relação extraconjugal para se completarem.
"É um site de encontros para pessoas que procuram novas experiências e emoções, para os ajudar a fugir à monotonia das relações em que vivem. O que querem fazer depois e por quanto tempo é um assunto que deixamos ao critério do utilizador", diz Erik Drost, responsável internacional deste site que chega hoje a Portugal em secondlove.pt .
São já 180 mil os utilizadores do Second Love na Holanda. E 20 mil na Bélgica e seis mil na vizinha Espanha. A maioria são homens - 75 por cento. O sucesso do projecto fez com que os responsáveis tentassem agora Portugal com este novo conceito. "Os nossos membros aumentam a um ritmo diário", assegura Erik Drost. E acrescenta: "Sabia que 40 por cento das mulheres e 60 por cento dos homens têm um caso fora da relação, a maioria só por um curto período de tempo?"
Terá esta questão uma base científica? De acordo com o geneticista Michael Hammer, da Universidade do Arizona, em Tucson, as mulheres passam mais genes aos filhos do que os homens. Por isso, ao longo da história humana, os homens foram mais poligâmicos, no sentido de espalhar os seus genes com mais eficácia numa lógica de evolução natural.
Longe desta visão da ciência, foi antes a perspectiva de um modelo de negócio que levou Miguel Moreira a lançar em Portugal, em 2005, o primeiro site de speed dating. Mas aqui falamos de um assunto só para solteiros.
"Os utilizadores registam-se e nós organizamos eventos de speed dating, com homens e mulheres, numa faixa etária definida, onde as pessoas conversam entre si. No princípio foi complicado, ninguém sabia o que era isto e há um certo conservadorismo. As mulheres tinham maior desconfiança. Mas hoje a maioria dos utilizadores do nosso site são mulheres", conta Miguel Moreira sobre o serviço que regista já 13 mil seguidores. "As pessoas não têm tempo para uma relação e encontram na Net o que lhes falta. Nós privilegiamos o encontro olhos nos olhos. Já fizemos casamentos e namoros." Mas há uma regra de ouro: ali só entram solteiros.
Já para os responsáveis do Second Love o modelo de negócio mais interessante estava em promover a hipótese de uma segunda relação. "Depois de analisarmos o mercado em que o Second Love opera, percebemos que não tínhamos muita concorrência. A maioria dos sites dedica-se a solteiros que procuram alguém para uma relação estável. Por isso achámos que o nosso conceito preenchia uma falha no mercado", diz Erik Drost. "Estudos indicam que um em cada três adultos comete adultério pelo menos uma vez na vida", remata.
E não teme encontrar a barreira do conservadorismo em Portugal. "A experiência com outros países prova que o mercado precisa de nós." E apostam na discrição. "Acreditamos que os casais modernos querem fugir à rotina e viver novas experiências. Mas essas fantasias muitas vezes acontecem com pessoas no emprego ou grupo de amigos. E isso é a causa do fim de 35 por cento dos casamentos. Aqui tratamos do assunto com cuidado."Ana Alexandra Carvalheira desvaloriza o grau de conservadorismo em Portugal. "As pessoas querem sentir-se realizadas em qualquer parte do mundo. Somos conservadores, sem dúvida, mas a procura dessa realização é maior. E procura-se o imediatismo, quer-se encontrar alguém e já. A Internet responde a isso, sem fronteiras geográficas."
Um componente bastante presente na vida sexual das pessoas é a insegurança vivida frente ao próprio desempenho sexual.
Homens e mulheres, embora estejam levando cada vez mais para o discurso suas disponibilidades para aceitar os novos padrões vigentes de posturas sexuais, na prática ainda carecem ficar um pouco mais coerentes com o que dizem.
Impressionar o outro no momento da intimidade e fazer-se inesquecível, são tiros que, geralmente, podem sair pela culatra. Armadilha criada para si mesmo e para vítima nenhuma botar defeito.
Em outras palavras, o ser humano, seja homem ou mulher, vivendo relacionamentos hetero ou homossexual, tende a criar uma expectativa muito grande sobre a avaliação que o outro pode fazer a seu respeito.
Isso não se restringe ao campo sexual, mas pode se intensificar quando se trata de uma aproximação dessa natureza.
Visto sob este ângulo, as estratégias para chamar a atenção do outro e para ocupar um lugar na vida de alguém interessante podem também criar uma atmosfera artificial e muitas vezes carregada de tensões.
Num primeiro momento isso pode ocorrer, pois é comum no início de um relacionamento as pessoas mostrarem o melhor que elas possuem de si para o outro.
No entanto, se a preocupação em agradar o outro passa de um nível emocional administrável, a pessoa sai do contato com ela mesma e se afasta de todo o seu potencial criativo para uma condição de ameaça interna que a leva a achar que não está agradando e vai procurar algum sinal no outro que confirme a sua suspeita.
Esse estado de ansiedade traz sempre consequências bastante desastrosas na esfera sexual. Se considerarmos que o homem não foi educado para segurar a ejaculação e a mulher não foi educada para ser erótica e orgástica, qualquer esforço para simular uma performance idealizada para impressionar o outro pode levar a significativas frustrações.
O fato de as pessoas transarem não representa necessariamente que elas consigam criar um ambiente de intimidade e tranquilidade na hora do sexo.
E as tensões, as preocupações, o medo de como cada um pode ser avaliado pelo outro não combina sob hipótese alguma com a sensação de gratificação que só pode ser atingida quando nos entregamos a nós mesmos e às nossas sensações de prazer na presença do outro.
Isso significa que não nos entregamos para o outro e nos perdemos de nós mesmos, mas que nos entregamos para nós mesmos diante da outra pessoa e, assim, podemos ter discernimento se os nossos investimentos estão dirigidos para situações confiáveis ou de risco.
Longe vai o tempo em que adivinhavam o pensamento um do outro e os silêncios não eram desagradáveis. Hoje já nem sabem que horas são quando o outro chega a casa, e não há tema de conversa que não dê em discussão. Será uma fase ou será que está na altura de cada um seguir o seu caminho?
A chama está mais fraca que nunca, e deixámos de ter paciência para nos maquilhar ao fim de semana, também por que ele já deixou de ter paciência para se barbear, e mais parece um sem abrigo que acolhemos lá em casa.
Odiamos cada vez mais os seus defeitos, e encontramos a cada peúga caída no chão e cada prato por lavar no lava loiça, que não foi isso que nos ensinaram quando éramos pequenas.
Estes pequenos pormenores, aliados ao facto dele ter deixado de ligar durante o dia, ou responder às nossas mensagens, dilui-se em sentimentos confusos que ainda temos. Os filhos que já existem, ou que estão para vir, fazem-nos refrear sentimentos, mas ao mesmo tempo fazem-nos a nós, mulheres, sempre mais emotivas, perspicazes e sensíveis, sentir que definitivamente não foi com esta relação que sonhámos.
Esta é uma realidade cada vez mais comum, as relações desgastam-se pelo tempo, pelo trabalho que nos consome e nos faz ter pouca paciência para chegar a casa e ver que nada mudou. A vida pessoal desgasta-se a cada segundo que passamos a mais depois da hora, e só no trabalho é que nos obrigamos a fazer horas extra.
Todos temos defeitos, lá está o lugar comum a desculpar os erros, ou então, não existem relacionamentos perfeitos. Mas por que será que olho à minha volta e vejo que a maior parte das relações se desmorona porque deixou de ter poder de encaixe, paciência e... amor.
Do grupo de amigas mais próximas oiço-as pesarem diariamente na balança as qualidades vs defeitos para darem uma oportunidade. Por outro lado vejo-os impacientes porque ela deixou de recebê-lo em lingerie, e passou a encher-lhe os ouvidos com os problemas que traz diariamente do emprego.
Elas deixaram de admirá-lo, porque o homem ambicioso e decidido já não sabe o que quer, e eles acham-nas amargas, impacientes e chatas.
Pergunto-me o que se passa? Será que as relações estão como os electrodomésticos? Com uma esperança de vida pouco superior a cinco anos? Ou será que as espécie humana deixou de ter capacidade de amar, como diz o poema de Vinicius de Morais: "eu sei que vou te amar...por toda a minha vida"... desde que não me chateies enquanto vejo a televisão, a revista, o facebook, o meu telemóvel topo de gama, escolho a roupa, tomo banho, escovo o cabelo e... nos habituámos a viver sozinhos o dia-a-dia.
- A maior parte dos homens não são românticos, pelo menos não tanto quanto as mulheres.
- O instinto masculino é igual ao instinto que pode ser visto no mundo dos animais. Isso na prática significa que não estamos programados para gastar tempo em preliminares. Exemplo: você já viu um leão a dar beijos no pescoço da leoa até excitá-la para depois efectuar a penetração? Isso não acontece! E até que um homem aprenda isso leva tempo.
- Os homens não têm muita paciência para tentar descobrir ou adivinhar o que as mulheres preferem. Sendo assim, pergunte se ele quer saber do que você gosta, ou tendo abertura, diga logo quais os seus gostos. Depois, pergunte os dele, mas pergunte, guarde e faça!
- Pergunte também que tipo de roupas ele prefere que você use.
- Existe um ditado que diz que: “A diferença entre os homens e as crianças está no preço dos brinquedos”. Isto é a pura verdade! Neste caso, você é o brinquedo novo dele. Procure saber que brincadeiras é que ele prefere e deixe-o brincar à vontade (se estiver de acordo, como é lógico).
- Nunca, diga não, se for uma coisa péssima, que você odeia. Tente enrolá-lo primeiro, só em caso extremo é que diga não. Mais tarde pode falar com calma sobre isso, ou se estiver muito no início e não houver muita intimidade deixe para trás. Se ele quiser abordar o assunto como interessado, terá a iniciativa.
- Os homens estão sempre à vontade. Logo, aquela frase exaustivamente repetida pelas mulheres` “não estou a sentir-me muito à vontade”, é muito irritante para eles. Conclusão, esqueça isso e fique á vontade! Ou pareça estar mesmo que não esteja.
- Você ofende mais um homem se você falar mal do pénis dele, do que se falar mal da mãe dele. Uma das primeiras providências para você ficar bem é elogiar o seu membro. Dizer-lhe que é bonito, grande forte, viril e o que mais vier à sua cabeça.
- Nunca pergunte “Foi bom para ti?”. Diga que foi bom para si, por tudo e mais alguma coisa, e que gostaria de repetir, etc e tal; mas não lhe pergunte a ele!
- Se não gostou nada do momento e não pretende repetir a dose, não faça elogios. É melhor assim.
- Os homens gostam de ser servidos. Gaste tempo a fazer uma massagem nele, carinho para ele dormir depois do orgasmo. Tire a camisinha dele e limpe o esperma, se for o caso.
- Se você achou que este texto é muito machista, eu concordo consigo, mas a realidade é assim. E se quer mesmo agradar a um homem, não pode pensar em si e como as coisas são boas para si, mas, pensar nele e em como as coisas são boas para ele.
Esqueça o cabelo louro no casaco: há indicativos mais fiáveis de que eles andam a arrastar a asa a outra. O que fazer? Isso é para outro artigo
1 - Há qualquer coisa que não está bem
Isto é o principal. Até pode não haver nada aparentemente diferente (mas há sempre), só que qualquer coisa lhe diz que sim, que há qualquer coisa diferente, a forma como ele (não) olha para si, a forma como sai a correr depois do jantar, a forma como passa tanto tempo na Net (apesar de ele dizer que está só num chat com o grupo de body pump) a forma como, de repente, mesmo aquilo a que não sabe dar um nome, está… diferente.
2 – Ele dá-lhe mais atenção
Isto é um clássico da traição – o sentimento de culpa leva a que ele, que nunca reparou que você gostava de rosas, lhe entre em casa todos os dias com raminhos daqueles embrulhados em papel celofane que a fazem espirrar a si e ao gato. Atenção que isto é só no princípio do caso, depois volta a esquecer-se de que você gosta de rosas. Atenção também que isto só é estranho, obviamente, se ele nunca lhe ofereceu nem um malmequer antes.
3- Zanga-se por tudo e por nada
Se ele geralmente era um paz de alma que só levantava a voz para cantar os parabéns, e mesmo assim ninguém o ouvia por trás do vozeirão da tia Amélia, é de estranhar que de repente perca a cabeça se o Benfica perde, o bife está mal passado ou o dia deu em chuvoso. Atenção que, enfim, isto pode apenas querer dizer que ele está preocupado com o chefe que é um tirano, a mãe que tem Alzheimer ou a conta que não tem dinheiro, já para não falar do Benfica. Por outro lado, é uma desculpa perfeita para sair de casa (‘vou arejar e já venho!’) e encontrar-se com a outra.
4 - Fala pouco consigo
Sobretudo, não a olha nos olhos. O silêncio não é sempre mau, mas quando é um silêncio de separação e não de comunicação (porque há silêncios de comunicação) é sempre sempre sempre sinal de que alguma coisa não está bem. Se tenta olhar para ele e ele foge, como o cão, tenha medo. Tenha muito medo.
5 - Começa de repente a trabalhar imeeeeeeeeenso!
É outro clássico, pois é. “Ai amorzinho, não vais acreditar, o chefe Lopes quer o relatório pronto até dia 29, eu bem lhe disse, ó Lopes, você tenha paciência, a minha mulher já não me vê desde o verão passado, com que cara é que eu lhe vou dizer que vou passar mais três semanas a fazer serão, e ele nada, aquela cara de pedra, que não tinha culpa que eu fosse um homem casado mas que se eu não quiser, que passa o trabalho ao Guedes, que tem 23 anos e é virgem.”
6 - Esconde o telemóvel e o ecrã do computador
Ou arranja outros. Novo telemóvel (estavam em promoção), novas contas de email (é para não me estarem sempre a entupir a caixa). E protege-se mais: esconde-os de si e desenvolve a mania das teorias da conspiração, fica furioso se acha que você está a espiá-lo. Se bem que nem todos se protejam assim tanto. Alguns, dizem os psicólogos, deixam o extrato da Via Verde à vista (Oeiras, Oeiras, Oeiras, Oeiras? Que foi ele fazer a Oeiras e volta durante uma semana seguida à hora de almoço? Que negócios tem o Lopes em Oeiras?) inconscientemente querem mesmo ser apanhados. Mas a maioria é mesmo aselhice.
7 - Tem falta de autoestima e precisa de atenção
Estes são os traços típicos dos homens que têm casos. Como são psicologicamente frágeis e dependentes de atenção, não resistem a outra mulher que se ria das piadas deles e que abane a cabeleira. Se tem um espécime destes nas mãos, olhe, boa sorte…
8 - De repente, os gostos dele mudam
Ele que nunca queria ir ver comédias românticas de repente até sabe que o Brad Pitt tem 6 filhos, ele que odeia ballet deixou escapar que foi ver o ‘Cisne Negro’, arrastado claro, (por quem? Não foi o Lopes, com certeza, a não ser que alguém tenha feito uma lobotomia ao Lopes), ele que dizia que perfume era para meninas de repente tresanda a qualquer coisa que parece que alguém lhe entornou um carregamento de patchuli (que você nem sequer sabe o que é) em cima da camisa. Hmmm.
9 - Desinteressa-se do sexo
Pode estar cansado, coitado, pois pode (e o chefe que é um tirano e a mãe que tem Alzheimer e etc) mas não há homem que chegue todas as noites para duas mulheres, e se o cansaço começa a ser demais, desconfie.
10 – Os amigos também estão diferentes
Atenção que nem sempre lhe vêm dizer, porque não querem magoá-la e também porque não sabem se você sabe ou não, ou ainda porque acham que não se devem meter. Mas os amigos dele sabem todos, e as amigas suas já descobriram sozinhas, por isso na prática toda a gente sabe menos você.