Quinta-feira, 21 de Junho de 2012

MERKEL CONSIDERA «IMPRESSIONANTES» MEDIDAS TOMADAS POR PORTUGAL

 

Angela Merkel considerou esta quarta-feira «impressionantes os passos que Portugal, Espanha e Itália deram» para aumentar a competitividade no mercado mundial, e voltou a sublinhar que a austeridade é tão importante como o crescimento económico.

«O crescimento sustentável não é possível sem a consolidação orçamental», disse a chanceler alemã em Berlim, após uma reunião com o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, para preparar o Conselho Europeu de 28 e 29 de junho, em Bruxelas.

Merkel lembrou, citada pela Lusa, que na referida cimeira deverá ser aprovada uma agenda para o crescimento na Zona Euro, que incluirá o combate ao desemprego, vincando também que «é importante que o crescimento seja orientado para aumentar a competitividade» da Europa face a outros mercados mundiais.

Chanceler alemã diz que austeridade é «tão importante como crescimento económico»A responsável voltou a manifestar o seu apoio ao requerimento que a Espanha anunciou que irá apresentar para financiar a sua banca através do fundo de resgate europeu, lembrando que melhorar a supervisão dos bancos é uma das medidas que a Zona Euro terá de tomar, «passo a passo», para evitar erros cometidos anteriormente.

É importante também que o requerimento do Governo espanhol «seja especificado e que os mercados saibam o que realmente representa», advertiu.

«Só assim se pode recuperar a confiança na Zona Euro, e é sobretudo de confiança que a Zona Euro precisa», disse ainda a chefe do Governo alemão.

Convidada a comentar notícias saídas hoje na imprensa internacional sobre uma eventual compra de dívida pública espanhola da Espanha e da Itália através do atual e do futuro fundo de resgate, no montante de 750 mil milhões de euros, a chanceler garantiu que «não há planos concretos» nesse sentido.

Mas lembrou que no atual Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) e no futuro Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) está prevista a compra de títulos da dívida pública de países do euro no mercado secundário, «sob determinadas condições».

Rutte manifestou apoio à política de austeridade defendida por Berlim, e advertiu que a Holanda, a Alemanha ou a Finlândia, apesar de terem uma boa situação financeira, só poderão continuar a ajudar os países mais endividados do sul da Europa «se estes respeitarem os compromissos que assumiram».

 

Retirado do Push



publicado por olhar para o mundo às 10:07 | link do post | comentar

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