Sábado, 19.05.12
O ator e realizador norte-americano Sean Penn apelou hoje, durante uma cerimónia em Cannes, às mulheres presentes para fazerem greve de sexo em solidariedade com todas as mulheres no Haiti.
"Quero que todas as mulheres, em solidariedade com as mulheres do Haiti, que sofreram mais do que qualquer mulher no mundo, digam aos homens: hoje não vou ter sexo contigo a não ser que faças um donativo" para apoiar aquele país, disse o ator.
Ativista por causas de direitos humanos, Sean Penn está a promover uma recolha de fundos a favor do Haiti, devastado por um sismo em 2010. Num evento realizado sexta-feira em Cannes conseguiu reunir mais de 1,3 milhões de euros.
A atriz Jessica Chastain e a júri no festival de cinema de Cannes Diane Kruger estão entre as estrelas de cinema que participaram na recolha de fundos, juntamente com o estilista Giorgio Armani.
O festival de cinema de Cannes começou na quarta-feira e termina dia 27 de maio.
Sexta-feira, 18.05.12
Por ocasião do Dia Internacional contra a Homofobia, as organizações defensoras dos direitos das minorias sexuais alertam esta quinta-feira sobre a persistência da discriminação e da violência contra homossexuais pelo mundo, opção sexual ilegal em 78 países e punida com pena de morte em cinco.
A Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (ILGA) divulgou esta semana em Genebra um relatório sobre a situação da homossexualidade que revela que dez países permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo e 12 admitem a adopção de filhos por parte de casais.
Irão, Arábia Saudita, Iémen, Mauritânia e Sudão penalizam a homossexualidade com pena de morte, o que ocorre também em algumas regiões do norte da Nigéria e do sul da Somália.
A Europa é a região onde os direitos dos homossexuais são mais atendidos, na América Latina o maior problema é a violência - pois a maioria de países não conta com legislação que proíba a homofobia -, enquanto metade dos países da Ásia ainda criminaliza a homossexualidade.
Nos Estados Unidos, onde os activistas consideraram um grande avanço o recente pronunciamento do presidente Barack Obama em favor de casamento homossexual, foram convocados actos de protesto. O apoio de Obama ao casamento gay levou o debate ao centro da campanha eleitoral no país, já que o seu provável rival republicano, Mitt Romney, opõe-se à união entre pessoas do mesmo sexo.
Em Cuba, o Dia contra a Homofobia é lembrado com actos que começaram no último dia 8 com actividades académicas, educativas, artísticas e eventos públicos e a já tradicional «conga» contra a homofobia realizada nas ruas de Havana no sábado passado.
A iniciativa é promovida desde 2007 pelo Centro Nacional de Educação Sexual (Cenesex), dirigido por Mariela Castro, filha do presidente cubano Raúl Castro, como parte da sua campanha para sensibilizar sobre o respeito à diversidade sexual.
A Sociedade de Integração Gay Lésbica Argentina (Sigla) manifestar-se-á em frente ao Ministério da Educação, em Buenos Aires, enquanto outros grupos como a Comunidade Homossexual Argentina (CHA) apoiará guias escolares - a Argentina foi o primeiro país da América a autorizar o casamento homossexual em 2010.
Na Europa, e especificamente no Reino Unido, foram convocados para hoje 150 actos para celebrar a data, nos quais se incluem protestos contra a situação dos homossexuais noutros países como o Irão e a Nigéria.
Em Paris, a associação Osez Le Féminisme pretendia organizar um «flash-mob Kiss-in» de mulheres contra a discriminação de lésbicas, numa praça próxima ao centro Pompidou. Com o beijo público entre mulheres, a associação pretende chamar a atenção sobre «a violência especificamente dirigida contra as mulheres por ocasião de sua homossexualidade».
Entre os eventos previstos na capital alemã, está uma maratona de beijos «Kiss.In» sob o lema «Homofobia, um perigo para a nossa juventude. Contra a banalização da violência contra homossexuais e transexuais».
Na Rússia, os índices de homofobia são alarmantes. Cerca de 45% dos russos dizem ter emoções negativas ao lidar com homossexuais, segundo uma pesquisa publicada esta quinta-feira por ocasião da data. A Câmara de Moscovo equaciona negar autorização para a realização de duas manifestações de orgulho gay no centro da capital russa nos próximos dias 26 e 27.
A África do Sul é a excepção africana no reconhecimento dos direitos da comunidade gay, num continente onde a homossexualidade é proibida em cerca de 30 países e punida com a prisão em muitos deles. A Constituição sul-africana de 1996 é uma das mais avançadas da África e reconhece o direito de união civil de casais do mesmo sexo.
Retirado de Diario Digital
Quinta-feira, 17.05.12
Ir para a cama com alguém que você não conhece, não sabe o que pensa ou como se comporta envolve coragem e discernimento
Mesmo com toda a liberdade sexual conquistada pela mulher moderna, a ala feminina ainda treme quando o assunto é o sexo casual, daqueles sem compromisso. Ir para a cama com alguém que você não conhece, não sabe o que pensa ou como se comporta envolve coragem e discernimento. Coragem, sobretudo, para se colocar em uma situação até mesmo de risco. "Analise bem se vale a pena e busque discernimento para tentar, naquele pouco tempo do encontro, estudar sua paquera atentamente buscando elementos que possam deixá-la mais à vontade com o que deseja fazer", explica a sexóloga Regina Racco.
"Para sentir-se mais segura, tenha uma amiga ou amigos por perto e apresente-o para eles. Dessa forma, o cara saberá que outras pessoas estão em sua companhia e isso garante certa proteção", recomenda a sexóloga. Segundo Regina Racco, a mulher tem tanto direito quanto o homem de desejar um encontro leve, gostoso e sem compromisso algum, mas deve tomar cuidado para extrair desse encontro apenas prazer.
Se você pretende apostar no sexo sem compromisso, confira algumas regras básicas elaboradas pela sexóloga Regina Racco para tornar mais segura a prática desse tipo de relação.
Abordagem
Partindo do ponto de que vocês já foram apresentados e estão conversando, a abordagem vai ocorrer naturalmente Basta perceber como ele se comporta em relação a você. Se há interesse por parte dele. Dê alguns empurrãozinhos no papo (demonstrando interesse) e certamente ele fará o convite.
Casa ou motel?
Sem dúvida o motel é a opção mais segura. Lembre-se que você não o conhece o suficiente para colocá-lo dentro de sua casa. Esse local deve ficar reservado para o caso de rolarem novos encontros, para quando vocês tiverem mais intimidade e confiança.
Dormir juntinho ou dar o fora?
Essa é sua opção. Gostou? Está confortável na situação? Fique! Não foi legal? Pegue seu saltinho e saia discretamente. Se preferir, e para não ficar indelicado, pode deixar um bilhete do tipo 'precisei sair, falamos depois', e deixe o telefone. Se ele ligar pedindo explicações, seja sincera. Se não ligar, caso encerrado.
Não revele detalhes da sua vida
Se a conversa for rolando depois da transa, não revele detalhes íntimos de sua vida. Fale apenas de fatos superficiais para alimentar o papo e tente fazê-lo falar escutando com atenção. Quem sabe esse primeiro momento pode se tornar algo mais sério? Mas não coloque expectativa: apenas deixe acontecer naturalmente, preservando-se, claro. Não se esqueça disso: o sexo pode ter sido bom, mas vocês dois continuam estranhos.
Vale tudo ou há limites?
No sexo casual valem os seus limites. Afinal, você desejou essa experiência, portanto, mantenha as rédeas e somente permita o que lhe traga prazer e não tenha medo de dizer não ou encerrar o encontro na hora que desejar.
O dia seguinte
A eterna dúvida depois de uma noite de sexo casual é: ligo para ele ou não? Se gostou e foi agradável para os dois, não tem nada demais ligar, afinal, ambos sabem que quiseram o encontro. E, embora fazendo todo o charminho que toda mulher faz, você sabe que conduziu a situação, portanto, pode ligar, se é isso que deseja.
Riscos de uma paixão
Você pode estar encantada e os riscos são inevitáveis. Você ligará para ele e ele poderá não ligar de volta. Paciência! Não esqueça que aquele momento, para ambos, não passou de sexo casual e casual não é compromisso. Mas, quem sabe ele também não se encante e vocês possam continuar seguindo para algo mais sério? Viver envolve riscos e com o sexo acontece a mesma coisa.
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Terça-feira, 15.05.12
A mulher atarefada, que vive um corre-corre pra conseguir dar conta de todas as atividades que precisa realizar ao longo do dia, às vezes chega em casa tão cansada que não tem ânimo nenhum para uma bela noite de amor e sexo com o parceiro.
"Buscar as crianças no colégio, fazer o jantar, assistir à novela, deixar o maridão ver a partida de futebol e, só depois, como última atividade do dia, sentir-se disposta para transar não é fácil. Sexo dá prazer, mas dá trabalho no dia a dia", diz a sexóloga Cida Lopes.
É complicado quando o cansaço e o desânimo acabam passando por cima do desejo, mas a especialista aconselha que as mulheres façam um esforço diário para colocar o sexo em pauta novamente no casamento. Afinal, isso será bom para a relação como um todo. "Quantas vezes você pensa em sexo por dia? Normalmente, a mulher responde ‘nenhuma’. Então, já detectamos uma falha. Pense em sexo umas três vezes, por dia, até que seja natural lembrar-se do assunto", recomenda Lopes. "Alimente uma relação erotizada. Dê beijos longos e apimentados, não fique apenas nos estalinhos. Quanto mais estimular o desejo, mais desejo você irá sentir. Acaricie o parceiro, passe a mão em seu corpo. Mande uma mensagem sugestiva ou deixe um bilhetinho para ele. Tome banho juntinho demorado", completa.
A sexóloga explica que em relacionamentos que já duram há bastante tempo, mesmo quando a relação ainda não chegou ao casamento, é comum a perda de desejo. Então, a dica é não deixar que a relação caia na rotina.
Ao contrário do que muitas mulheres pensam, não é preciso esperar que o parceiro tome sempre a iniciativa. A autonomia sexual feminina foi conquistada e eles adoram quando a parceira demonstram desejo e tesão.
"O grande desafio é valorizar o que a relação estável tem de bom. Exige esforço e cuidado. É normal querer viver em estado de paixão, o que é uma imaturidade. Estimule o prazer, mesmo que você saiba que naquele momento não vai rolar mais nada além das preliminares", aconselha Lopes.
Retirado do SRZD
Segunda-feira, 14.05.12
Sexo em público abordado em workshop de ativistas
Iniciam esta segunda-feira em Lisboa as primeiras ações dos manifestantes integrados no movimento Primavera Global, que decorre até terça-feira em 250 cidades do mundo.
Na noite desta segunda-feira decorrerá um debate sobre engates e como ter sexo em público sem ser visto, entre outros temas.
A ideia partiu de uma filósofa e uma sociólogo, que pretendem mostrar preservar os locais de engate sexo em público é uma forma de criar cidades democráticas.
De forma gratuita, a partir das 21 horas, os interessados em participar nesta iniciativa terão de se deslocar ao Parque Eduardo VII, em Lisboa. Os formadores prometem uma vertente prática na análise ao tema, nomeadamente levar os formandos aos locais por eles considerados adequados para as referidas práticas.
Mais ações como outros workshops e debates estão previstos nas iniciativas a decorrer até próxima terça-feira, no Parque Eduardo VII.
Retirado de A bola
Domingo, 13.05.12
Um esfolado, um arranhão, uma queda, uma torção. Isso tudo parece que só acontece em uma partida de futebol.
Mas saiba que estas lesões também são comuns na hora do sexo!
Uma pesquisa feita pela revista Cosmopolitan sul africana revelou os dez acidentes mais comuns durante o ato sexual. No topo dos mais citados está torcer o pescoço ou as costas, seguido por contusões e arranhões e queimaduras causadas por fricção no tapete.
A estudante Natália Santos Barbosa, 23 anos, conta que já passou por uma situação como esta. "Teve uma vez em que eu esfolei os dois joelhos. Aventurei-me em um tapete e acabei me dando mal", disse a estudante. "Na hora a gente não nota", comentou. Natália revelou também que, em outra ocasião, chegou a ter uma cãibra na região da garganta.
Machucar os mamilos, lesões musculares e entalar objetos na vagina ou ânus, aparcem em quarto, quinto e sexto acidentes mais comuns, respectivamente.Infelizmente, para a vendedora Patrícia Bueno, 32 anos, a experiência não foi tão simples e sem consequências.
"Há uns quatro anos, a cama quebrou durante o sexo. Eu acabei passando por cima do meu parceiro e caindo no chão. Para tentar me apoiar, usei a mão direita. O mal jeito fez com que todo o meu peso se concentrasse sobre o e meu punho. A consequência não poderia ter sido outra, uma fratura no local", lembra Patrícia.
A vendedora acabou tendo que se afastar do trabalho por quinze dias. "Também tive que fazer fisioterapia e tomar medicamentos. O duro foi contar ao médico, um senhor de mais de 60 anos, como aquilo aconteceu", disse Patrícia, rindo.
Torção no pênis ocupa a sétima colocação da lista divulgada pela revista sul africana. Respectivamente, reações alérgicas a géis e lubrificantes, irritação nos olhos causada por ejaculação no local e picadas de insetos, ocupam os últimos lugares.E com você já aconteceu algo parecido?
Conte e compartilhe as gargalhadas com a gente!
Retirado de Vila Dois
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Quinta-feira, 10.05.12
De acordo com especialistas, fazer sexo não piora as condições do coração
Pessoas que já tiveram ataques cardíacos evitam ter relações sexuais com medo que isso desencadeie outro enfarte, mas, de acordo com pesquisadores, fazer sexo não piora as condições do coração. As informações são do jornal Daily Mail.
O mito de que sexo é uma atividade perigosa para pacientes cardíacos é que aflige suas vidas sexuais, mas um estudo mostra que apenas 1% dos enfartes ocorrem durante a relação sexual.
Por ano, são relatados 124 mil ataques cardíacos no Reino Unido. Destes, mais de 50 mil ocorrem em adultos com menos de 75 anos.
Especialistas culpam os médicos por não conversarem com pacientes e esclarecerem o momento certo para retomar a atividade sexual com segurança. Por isso, 40% das pessoas que já sofreram ataques cardíacos deixam a vida sexual de lado.
De acordo com o estudo, apenas dois em cada cinco homens e uma em cada quatro mulheres conversaram com seu médico sobre ter relações sexuais após o enfarte.
"Os médicos precisam entender o papel importante que desempenham em ajudar doentes com enfarte agudo do miocárdio. É preciso evitar o medo desnecessário de ter recaídas ou até mesmo da morte com o retorno à atividade sexual", explica a cardiologista Stacy Tessler Lindau, da Universidade de Chicago.
retirado de Terra
Quarta-feira, 09.05.12
Uma mulher foi presa em Munique, Alemanha, por obrigar um homem a fazer sexo com ela durante 36 horas.
O homem, de 31 anos, foi encontrado pela polícia chorando do lado de fora do apartamento da mulher e, exausto após 36 horas de sexo, teria dito: “Oh, Deus, foi um inferno. Eu não posso andar. Por favor, me ajude”.
A ninfomaníaca conheceu o sujeito no ônibus, quando voltava de uma clínica para viciados em sexo.
O rapaz foi convidado a conhecer o apartamento da mulher, ficou preso, foi feito de escravo sexual e só conseguiu escapar após uma maratona de sexo.
Essa não foi a primeira vítima da moça, no mês passado divulgamos aqui um outro episódio envolvendo a criminosa sexual, que chegou até a convidar os rapazes da polícia para uma surubinha.
A moça foi levada a um hospital para observação psiquiátrica.
Retirado de Paraiba
Terça-feira, 08.05.12
Estudante de design gráfico apresenta vídeo didático e divertido sobre tabus sexuais do universo feminino em seu trabalho de conclusão de curso
Objetivo, autoexplicativo e sem nenhum tabu. É assim o vídeo “Sem Tarja Preta” da designer de 22 anos Bee Grandinetti. Este foi seu projeto de conclusão de curso na Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Com quase sete minutos de duração, a recém-formada esclarece o que chama de “pontos obscuros relacionados ao prazer no sexo para mulheres”.
O vídeo é despojado e com linguagem simples. Isso porque sexo nunca foi um assunto estranho para Bee: “Nunca tive inibições de conversar sobre o tema, o que inclusive me ajudou em termos de aprendizado. Essa abertura fez com que eu percebesse que as pessoas não eram tão felizes e bem resolvidas sexualmente como diziam”, conta.
Até o momento, a repercussão do vídeo é bastante positiva. “Eu esperava uma enxurrada de retornos negativos, pois eu falo com muita sinceridade de coisas que muita gente não quer ouvir. Mas, para a minha surpresa, até agora só tive retornos muito positivos”, comemora.
As informações que aparecem no vídeo, como números e estatísticas, são de pesquisas do ProSex, projeto de sexualidade da Faculdade de Medicina da USP, e os “pontos obscuros” foram escolhidos a partir de vídeos, artigos, livros, debates e reflexão pessoal. Bee contou com o apoio do Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania GLBT da Universidade Federal de Minas Gerais.
O resultado do trabalho, academicamente, foi a nota máxima. Mas, além disso, Bee tem outras expectativas. “Eu torço muito para que o vídeo alcance o maior número de pessoas possível. Se pelo menos uma pessoa que tenha dificuldades repense seu comportamento sexual depois de ver o vídeo, já vai ter valido a pena”, completa.
Retirado de PBAgora
Segunda-feira, 07.05.12
Pesquisas apontam que 79% das mulheres acham importante o momento da compra de roupas íntimas
Peças íntimas na cor vermelha indica mulheres apaixonadas e cheias de energia
Uma pesquisa realizada recentemente apontou que 79% das mulheres acham que a compra da lingerie é "muito importante".
De acordo com o site "Yourtango", as entrevistadas afirmaram que compram lingerie para se sentirem confiantes, poderosas e – é claro – para seduzir os homens.
Apenas 3% das mulheres falaram que comprar calcinha e sutiã não é nada importante. E a partir dos 60 anos, elas também deixam de comprar suas peças íntimas.
No entanto, um estudo realizado pelo "The Sexy Lingerie Shop" apontou que a maioria das mulheres não percebe que a cor das roupas íntimas diz muito sobre o relacionamento amoroso e a vida pessoal.
De acordo com a pesquisa, mulheres que usam preto são práticas. Peças de cor preta sempre parecem limpas e podem ser usadas com vestidos pretos.
Quem usa essa cor é vista como corajosa, forte e ambiciosa. Elas têm a tendência de serem líderes em um relacionamento e, às vezes, conseguem esconder suas emoções.
Já a cor branca é usada para enfatizar a beleza natural das mulheres. Quem usa lingerie nessa cor é vista como confiante, calma, séria, amável e cuidadosa.
Segundo a pesquisa, essas mulheres ainda tendem a honestidade e conseguem entender as próprias emoções. São inocentes na cama, mas estão dispostas a aprenderem coisas novas.
Mulheres que optam por peças íntimas azuis são mais românticas. O estudo aponta que elas têm muito contato com as suas emoções e amam a ideia de se apaixonarem. Além de terem gosto único e bom olho para moda.
São pessoas independentes e sabem como se portar. Na cama, podem ser um tanto brincalhonas e gostam de carinho depois do sexo.
A lingerie vermelha já é usada por aquelas que estão apaixonadas e cheias de energia. São mulheres conscientes do poder de sua beleza.
No quarto, elas sabem como agradar e esperam reciprocidade completa. Contudo, podem ser um pouco dramáticas, mas isso faz parte do seu charme.
Retirado de Band
Sexta-feira, 04.05.12
O livro do sociólogo José Machado Pais é lançado nesta sexta-feira (Foto: Paulo Pimenta)
Sociólogo José Machado Pais ouviu jovens "queixarem-se de excesso de liberdade". Está tudo num livro que é lançado hoje em Lisboa.
Vivem numa era em que tudo parece descartável, nomeadamente as relações. Mas será que a forma como os adolescentes namoram é assim tão diferente da dos seus pais? E quanto ao primeiro beijo, ao sexo e às traições amorosas? "Não há muitas diferenças a assinalar", concluiu o sociólogo José Machado Pais, autor do livro Sexualidade e Afectos Juvenis, que é lançado hoje à tarde no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa.
Depois de vários meses a discutir com jovens e respectivos pais questões como o casamento, divórcio e traições amorosas, o coordenador do ICS concluiu que a grande ruptura não se deu entre quem tem hoje entre 15 e 17 anos e os seus pais, mas entre estes e os seus predecessores, ou seja, os avôs.
"Os pais destes jovens teriam à volta de 20 anos, quando se deu o 25 de Abril, e tendem a demonstrar em relação aos seus filhos uma permissividade que surge como reacção à repressão de que foram vítimas, quando eram jovens, sobretudo as raparigas", adianta Machado Pais. O sociólogo diz mesmo ter ouvido nos grupos de discussão que promoveu em três escolas do país "alguns jovens queixarem-se de um excesso de liberdade".
"A forma de tratamento entre os jovens entrevistados e os seus pais é 'tu', enquanto estes tratavam os pais por 'você' ou mesmo 'vossemecê' e isso é significativo de uma mudança de um relacionamento verticalizado para um mais horizontalizado, em que os pais assumem um estatuto de amigos. E isso, às vezes, confunde-se com uma quase demissão da obrigação de disciplinar e orientar."
Quanto às semelhanças, na geração dos rapazes mais novos "persistem tiques de um machismo que não desapareceu". "Na geração predecessora, a iniciação sexual, nomeadamente nos meios rurais, fazia-se com recurso a prostitutas, onde a dimensão afectiva está ausente", contextualiza Machado Pais. "Entre os rapazes de agora continua a haver uma pressão para a iniciação sexual dirigida aos rapazes que ainda não se iniciaram sexualmente, e isso leva a que alguns se sintam impelidos à iniciação sexual desvinculada dos afectos." Já entre as raparigas, e agora como dantes, mantém-se "uma maior propensão para valorizarem a dimensão romântica e afectiva".
Quanto ao divórcio, consenso geral entre os jovens. "Todos dizem que, se um casamento não resulta, não vale a pena estar a prolongar uma situação de sofrimento", relata o investigador, admitindo que tal unanimidade poderá advir parcialmente do facto de alguns destes jovens "serem filhos de casamentos infelizes e não se sentirem confortáveis com as discussões quotidianas que presenciam".
Retirado do Público
Quinta-feira, 03.05.12
Vários casais têm dúvidas quando o assunto é sexo na gravidez, principalmente os marinheiros de primeira viagem. Por isso, o Mundo Ela conversou com a doutora Denise Coimbra para esclarecer algumas das dúvidas mais freqüentes.
Algumas mulheres têm medo de fazer sexo durante a gravidez. Existe algum risco para o bebê?
Em algumas situações o sexo é contra-indicado, como na transferência de embriões na técnica de reprodução assistida até confirmação da gravidez, mas na gravidez natural não há contra-indicação. Durante o período gestacional, se houver sangramento ou outra queixa, será orientado pelo obstetra se deve parar de ter relações.
E para a mulher? Pode ser desconfortável, causar alguma dor?
Relação sexual não provoca dor e nem causa desconforto, mas a medida que cresce o útero a mulher tem que escolher a melhor posição, ou seja, a mais confortável - por exemplo, de lado.- que impeça uma penetração tão profunda.
Durante a gravidez o corpo da mulher sofre várias transformações, físicas e hormonais. Essas modificações podem alterar o apetite sexual feminino?
Sim. No início existe até certa rejeição ao sexo, que se normaliza com o esclarecimento médico de que não vai prejudicar o bebê. Tudo volta ao normal, a não ser que o médico impeça ou a mulher não se sinta mais confortável para ter relações, mas o sexo durante a gestação reforça o ponto de vista psicológico a mulher segura e amada pelo companheiro. É bom e importante.
Existe alguma situação em que o sexo deve ser evitado ou mesmo proibido?
Sim, o sexo na gravidez deve ser evitado sempre que o médico achar necessário, como em casos de ameaça de abortamento no inicio da gravidez, nas situações infecciosas de pelve (corrimentos, cistites...), placenta previa centro total, ameaça de parto prematuro e rotura de bolsa amniótica.
Quarta-feira, 02.05.12
Homens estão mais ligados ao sexo por razões óbvias. Desde sempre, eles foram criados para ter relações sexuais a fim de procriar e perpetuar a espécie.
Aqueles que buscam a prática em dose exagerada podem ter esse comportamento associado à compulsão.
Embora muita gente não acredite, as mulheres também fazem parte desse grupo, só que em menor quantidade. Pelo menos é a constatação do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proard) da Unifesp. "Podemos dizer que mais de 90% dos pacientes são do sexo masculino. Em uma pequena amostragem constatamos que há 1 mulher para 15 homens", atesta o psiquiatra Aderbal Vieira Jr. Responsável pelo ambulatório de dependentes não químicos e sexo patológico, o psicoterapeuta acredita que seja possível ter mais mulheres por aí que sofram com a compulsão, mas muitas além de não saberem ao certo se são dependentes também não buscam ajuda com medo do preconceito. "As pessoas até entendem se isso acontece com um homem, porém com elas é diferente", aponta o psiquiatra.
Em busca de saciar o vício, homens ou mulheres acabam comprometendo seus relacionamentos, pois vão em busca de vários parceiros ao mesmo tempo, amantes e relações extraconjugais. Além de se expor intimamente e não saber escolher os seus companheiros, mulheres correm o risco do sexo sem proteção e, principalmente, de serem agredidas.
Conforme o psiquiatra, não é somente a prática do sexo em si que pode prejudicar mulheres compulsivas. Fantasias sexuais freqüentes ou mesmo a masturbação excessiva são responsáveis por comprometer a rotina de muitas delas. "Após a prática, elas até se arrependem. Como os dependentes de álcool, por exemplo, há sim o prazer para saciar aquela vontade", acrescenta Aderbal que dos poucos casos que atendeu ele cita uma paciente que não buscava casas deSwing, mas começou a freqüentá-las por conta da dependência. "Já outra tinha seis amantes ao mesmo tempo e, claro, não conseguia administrar isso", conta.
Assim como todo transtorno, não há cura. Segundo o psiquiatra é preciso que o comportamento seja mudado e adequado com o estilo de vida de cada um. "Mais ainda. É necessário entender o quanto ele é prejudicial para que o paciente possa viver tranquilamente. Geralmente usamos a psicoterapia cognitivo-comportamental para depois partir para os medicamentos", diz.
Esses são usados em dois casos, quando o paciente precisa de algo mais potente para se controlar antes de começar o tratamento psiquiátrico, ou quando o comportamento compulsivo está associado com ansiedade ou medo.
"Dessa forma tratamos primeiro esses transtornos para que ele esteja preparado para o tratamento da compulsão sexual", explica. Geralmente, a terapia é prolongada e exige muito do paciente, por isso Aderbal afirma que muitos conseguem superar o comportamento, outros controlá-lo, e há também aqueles que não se recuperaram e abandonam o programa. Outra questão citada pelo psiquiatra é que não existem muitos especialistas nessa área no Brasil.
Via Vila Dois
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Terça-feira, 01.05.12
As primeiras ereções dos homens ocorrem no último trimestre de gestação, quando ainda são fetos. E durante a ejaculação, o sêmen atinge a velocidade de 45 km/h. Estas e outras centenas de curiosidades que certamente nem passavam pela sua cabeça estão reunidas no livro "369 Curiosidades Sobre Sexo", da V&R Editoras.
Escrito pelo humorista argentino Aníbal Litvin, o livro traz informações científicas e outras muito divertidas sobre o comportamento dos homens e dos animais. Nem os fatos cômicos de personalidades como Cleópatra e Maria Antonieta foram poupados.
Com ilustrações de Omar Tiraboschi, "369 Curiosidades Sobre Sexo" é o segundo título da Coleção Bom Humor, inaugurada com o livro "Descubra sua vaca interior".
O Vila Mulher separou algumas das 369 curiosidades para você se divertir:
- As mulheres que comem chocolate se excitam mais: esse doce permite estimulação mais direta das terminações nervosas.
- No Brasil, grande parte das mulheres prefere ficar por cima do homem na relação sexual.
- Devido à liberação de endorfinas, o orgasmo feminino é um poderoso analgésico, motivo pelo qual dor de cabeça é um pretexto ruim para não fazer sexo.
- Apenas 1% das mulheres chega ao orgasmo só com a excitação dos mamilos.
- Aproximadamente 47% das mulheres têm o primeiro orgasmo por meio da masturbação.
- Na antiga Esparta, o adultério feminino era permitido, desde que a mulher se entregasse a um homem mais alto e robusto que seu próprio marido.
- No Líbano, um homem pode ter relações sexuais com animais, desde que sejam fêmeas. Relações sexuais com machos são punidas com a pena de morte.
- Fumar pode encurtar o pênis quase um centímetro.
- Homens com parceiras se masturbam mais. Como eles mantêm relações sexuais com maior frequência e em maior quantidade, produzem muita testosterona e, por isso, se excitam mais.
- O sexo é um tratamento de beleza. A ciência já comprovou que a mulher, quando mantém relações sexuais, produz grande quantidade de estrogênio, o que deixa o cabelo brilhante e suave.
- Um em cada cinco mil homens na Europa faz um corte no freio da língua para poder fazer sexo oral melhor em suas parceiras.
- Quase 60% dos homens e 54% das mulheres já fizeram sexo casual de uma única noite.
- O homem tem sua etapa maior de excitação sexual pela manhã bem cedo, durante o outono.
- Cerca de 5% das mulheres são alérgicas ao sêmen.
- As camisinhas devem ser capazes de esticar até sete vezes seu tamanho normal, segundo a norma internacional. Além disso, devem resistir no mínimo a 18 litros de ar antes de rasgar.
- Os orgasmos podem ser mais intensos em um ambiente quente.
- No momento de máxima excitação, o clitóris dobra de tamanho e o ponto G pode chegar ao tamanho de uma amêndoa.
- O tamanho do pênis depende, em grande parte, da herança genética. O medo, o estresse e a água fria fazem o membro encolher.
- Aproximadamente 29% das mulheres chegam virgens ao casamento.
- Os espermatozóides necessários para duplicar a população mundial atual caberiam na circunferência de uma aspirina. Os óvulos necessários para duplicar a população mundial caberiam no ovo de uma galinha.
- Durante o beijo, cerca de 40 mil bactérias passam de uma boca para a outra, mas a maioria é inofensiva. A ciência diz que beijar é saudável: exercita uns 30 músculos faciais.
- Um homem gera, em toda a sua vida, 53 litros de sêmen.
- Em geral, os orgasmos femininos duram entre seis e dez segundos, mas algumas mulheres têm orgasmos que chegam a 20 segundos.
Segunda-feira, 30.04.12
A estética, a beleza, a autoestima, a segurança, e tantas outras preocupações permeiam ouniverso sexual de muita gente, e mais especificamente, o das mulheres que cobram de si mesmas um padrão, quase sempre, muito alto. O que dá tesão, o que faz a gente pirar é algo tão pessoal e a única máxima é que entre quatro paredes vale tudo.
E quando se possui uma deficiência física, como se encara o sexo e suas artimanhas, e os atributos de beleza? Somos todos iguais. Queremos ter prazer, e nos sentirmos bem. Nesse universo vasto e delicioso, não há limites, basta manter a mente e o corpo relaxados e abertos a novidades.
Ao refletir e pesquisar sobre a vida sexual dos cadeirantes, no caso de deficiência, ou lesão medular por acidente, percebemos o quanto a criatividade e a imaginação contam.
Para os homens a disfunção erétil é o que tira o sono e para as mulheres a libido simplesmente some, e só ficam as dúvidas e as incertezas. Logicamente, que quando há tesão, amor, e muita vontade, dá para contornar, e dar um jeitinho nos obstáculos.
A feminilidade, ou masculinidade de ninguém, pode ser apagada por alguma condição física, a atração e o interesse por alguém não se limita a isso, fazem parte delas olhares, conversas, amor, carinho, atitudes, uma frase certa, no momento certo. O que vale é levantar a autoestima, usar o bom humor e a criatividade, sempre.
Muitas vezes, essas pessoas que se veem numa situação nova acabam descobrindo novos prazeres, áreas do corpo que nem se explorava, é um desafio que se trilha junto com um(a) companheiro(a) que realmente esteja do lado para o que der e vier. Se jogar a novas experiências pode abrir portas, inclusive a dos sentidos.
Via Vila Dois
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Domingo, 29.04.12
Além de aumentar o desejo sexual, estes aliados são saudáveis
Se você não aguenta mais imaginar lugares ou posições diferentes para apimentar a sua relação, saiba que é possível dar aquela "pitada" na hora da intimidade utilizando alimentos.
Além de aumentar a excitação e o desejo sexual, estes aliados são saudáveis e ajudam a revitalizar as energias.
Apesar da ciência não comprovar nem desmentir a existência de tais propriedades afrodisíacas destes alimentos, existem grandes evidências para se acreditar que eles realmente funcionam.
Confira algumas opções listadas pelo site "Health.com" e abuse da sua criatividade.
Aspargos
O aspargo é rico em vitamina B6 e ácido fólico, o que pode aumentar a excitação e o orgasmo. Ele também possui vitamina E, que estimula os hormônios sexuais em homens e mulheres.
Abacate
A energia e uma libido saudável são fundamentais para se ter um bom sexo e os abacates podem trazer ambos. Eles são carregados de minerais e gorduras monoinsaturadas (do tipo bom, que protege o coração e diminui o colesterol) e vitamina B6 - tudo o que você precisa para ter energia e desejo sexual. Ele também é uma grande fonte de ômega-3, que aumenta o humor.
Pimenta
A pimenta pode realmente "apimentar" o clima a dois, graças a capsaicina, uma substância química que induz a liberação de endorfina no cérebro, criando a sensação de euforia. Qual é o retorno? Preliminares bem melhor e sexo mais quente.
Chocolate
Este doce tem sido relacionado ao amor e ao sexo por um bom motivo. Ele contém triptofano, que ajuda o corpo a produzir serotonina, substância química natural do bem-estar, que pode desempenhar um papel satisfatório na excitação sexual. O chocolate também possui feniletilamina, outro estimulante que contribui para uma intensa noite de amor.
Alcaçuz
Este doce (geralmente vendido em tiras) imita os efeitos do estrogênio e da progesterona, hormônios importantes para as funções reprodutivas e sexuais. Comê-los pode ajudar a pessoa a entrar no clima e, além disso, reduzir os sintomas da TPM. Mas lembre-se: não se contente com apenas um doce; certifique-se de que está comprando uma variedade deles, que contenham o real extrato da raiz de alcaçuz.
Ostras
Não é a sensação "escorregadia" que faz das ostras serem um alimento sexy. A resposta está no zinco, do qual as ostras são carregadas. O mineral ajuda o corpo a produzir testosterona, hormônio que regula a libido de homens e mulheres e a função sexual.
Retirado de Band
Quarta-feira, 25.04.12
Estudo da Universidade de Valência investiga o que acontece no corpo de um homem quando vê uma mulher bonita (não é o que estão a pensar)
Javier Bardem, Tom Cruise, Brad Pitt e Michael Douglas que se cuidem: segundo a Universidade de Valência, podem ter a vida em perigo apenas porque são casados com mulheres lindíssimas.
Segundo o estudo, passar cinco minutos ao pé de uma mulher bonita pode ter consequências desastrosas no organismo masculino, nomeadamente fazer aumentar a hormona cortisol, que eleva a pressão arterial e o nível de açúcar no sangue.
Em pequenas doses, esta hormona traz uma sensação de bem estar e euforia, mas em quantidades mais elevadas pode provocar sérios problemas cardíacos.
Felizmente que há sempre a crise dos 3 anos para salvar os pobres homens das suas paixões...
Infelizmente, não foi apresentada uma versão feminina do estudo, mas já há más línguas masculinas jurando que cinco minutos na presença de malas ou sapatos fantásticos teria muito mais efeito nas mulheres que um homem bonito...
Via Activa
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Terça-feira, 24.04.12
Pesquisa constatou que as mulheres que usam vermelho charmaram mais a atenção dos homens do que as que vestiam azul, verde e branco
Homens preferem mulheres que se vestem de vermelho. Isso porque acreditam ser mais provável que pretendentes com peças dessa cor façam sexo no primeiro encontro, de acordo com uma pesquisa da Universidade do Sul da Bretanha, na França. Os dados são do jornal The Telegraph.
Para chegar a essa conclusão, os psicólogos analisaram 120 estudantes do sexo masculino entre 18 e 21 anos, que foram divididos em quatro grupos. Cada voluntário teve de olhar por 30 segundos para a foto de uma mesma mulher de 20 anos, que aparecia com camiseta de cor diferente (vermelha, azul, verde ou branca) para cada equipe. Por meio de um questionário, constatou-se que a moça foi considerada mais atraente quando usava vermelho, seguido de branco, azul e verde.
Também foi julgada mais propensa a concordar com sexo no primeiro encontro quando vestia vermelho, azul, verde e, por fim, branco. "Estudos têm demonstrado que o vermelho está ligado ao amor romântico e desejo, assim como a fertilidade feminina", disseram os cientistas. "Mas a evolução biológica também poderia explicar a importância do vermelho. Durante sua fase de fertilidade, o períneo de fêmeas de babuínos e chimpanzés, por exemplo, se torna vermelho, provavelmente para atrair os machos", acrescentaram.
Via Terra
Segunda-feira, 23.04.12
Como conquistar o homem que deseja
Sermos ou não sensuais e atraentes para o sexo oposto é muito uma questão de atitude. Por vezes, mudar certas coisas faz toda a diferença..
*Use sempre lingerie sensual.
Não interessa se só vai fazer umas compras ao supermercado ou se é Domingo e vai almoçar a casa dos pais. Ser sexy é uma questão que não se prende exclusivamente com ocasiões especiais, mas passa por você saber que, por debaixo daquelas calças de ganga, está simplesmente fantástica. Sem querer ou sequer tomar consciência, isso mudará a forma como se relaciona com o sexo oposto.
*Pinte os lábios de vermelho, que é como quem diz, maquilhe-se e realce o melhor que há em si, sejam os lábios ou os olhos.
*Faça uma massagem, ou vá ao cabeleireiro todos os meses ou não deixe crescer aquelas raízes brancas. Sinta-se bem na sua pele, sem complexos de culpa ou sem achar que assim as pessoas não a levam tão a sério só porque valoriza também o aspecto físico. O intelecto não é incompatível com a beleza.
*Compre 'aquele' vestido. Pode pensar 'mas quando é que o vou usar'. Não interessa Até pode ser em casa um jantar especial. O que tem de dizer a si mesma é que lhe pertence todo o direito de usá-lo.
*Provoque-o. Isto significa que não tem de estar à espera que ele dê o primeiro passo sempre que se trata de sexo. Por vezes, bastam umas palavras sopradas ao ouvido, um cruzar da perna mais lento ou um passar a mão pela perna dele para que a mensagem seja compreendida. Mas se quiser ir mais longe, diga-lhe mesmo o que gostava que ele fizesse consigo... ou você com ele.
*Treine em frente à objectiva de uma máquina: tímida quando posa para a fotografia? Combata essa ideia que não fica bem nas fotografias. Improvise uma sessão qual modelo profissional. O melhor é pedir a uma amiga, com quem se sinta à vontade, para participar também. E finja que é uma modelo, faça caretas, poses e tudo o mais que lhe apetecer. É uma boa forma de se libertar completamente de complexos e ganhar confiança em si e no seu corpo.
Via Activa
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Domingo, 22.04.12
A pergunta é de duplo sentido porque ela deixa ainda outra dúvida: a diferenciação de "gênero" entre as mulheres realmente existe? É surpreendente, para não dizer, uma verdadeira perda de tempo que os homens e as próprias mulheres tentem construir alguns rótulos.
Da mesma forma que já falamos sobre o mosaico que toda mulher gostaria de montar de um homem ideal, os homens podem ter seus métodos de idealizar sua musa.
Mas pensar se uma
mulher realmente é
pra casar, é medir escalas morais, sentimentos e limitar a felicidade.
Mulher para casar pode ser a virgem, pode ser a boa dona de casa, pode ser adevassa, que faça o cara subir pelas paredes todas as noites, pode ser aquela mulher quer ser a mãe dos filhos dele, e pode ser aquela que ele paquera há uns 15 anos e que resolve baixar a guarda, depois de separada do primeiro marido. E pode ser aquela que ele nunca encontrou, ou quem sabe, nem vai encontrar, de tanto que idealiza essa musa.
E tem a mulher de verdade, bem real, que quer fazer uma coisa, mas detesta a outra, ou que é péssima em tanta coisa, mas consegue ter momentos de sabedoria, e faz seu gato rir bastante com seu bom humor.
A mulher para casar existe sim, e essa sensação aparece quando os dois estão prontos, ou não! A mulher para casar é aquela que está ao lado, a namorada e companheira. Que provavelmente já errou muito, e vai errar mais, mas que desenvolveu jogo de cintura e bom humor para continuar mantendo o coração e olhos do seu homem sempre com ela.
Essa mulher passa longe da perfeição Vilamigas. Ela é você e todas nós.
Retirado de Vila Dois
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Quinta-feira, 19.04.12
Você sabia que um homem gera 53 litros de sêmen durante a vida? Já ouviu dizer que coalas têm dois pênis? E que os orgasmos podem ser mais intensos em ambientes quentes? Se você ficou surpreso com essas informações, não pode deixar de ler o livro 369 Curiosidades sobre sexo, do autor argentino Aníbal Litvin.
A publicação traz informações sobre inusitadas posições, reações do corpo ao orgasmo e comportamento de homens e mulheres quando o assunto é sexo. Além disso, o livro traz páginas bônus com inúmeros apelidos dados aos órgãos sexuais femininos e masculinos. Para elas, a lista inclui bacurinha, ostra e xoxota. Para eles, os nomes vão de bengala à espada.
Para quem ficou interessado, o Terra selecionou 50 das 369 curiosidades citadas no livro. Confira a seguir e aumente seus conhecimentos sobre sexo.
1. Aproximadamente 5% das mulheres são alérgicas ao sêmen.
2. Fumar pode encurtar o pênis quase um centímetro.
3. A anta é o animal com o maior pênis em relação ao corpo. Ela pode medir em média 2 m, ao passo que seu membro ereto atinge 1,5 m.
4. Os espermatozoides necessários para duplicar a população mundial atual caberiam na circunferência de uma aspirina. Os óvulos necessários para duplicar a população mundial caberiam no ovo de uma galinha.
5. As mulheres que comem chocolate de excitam mais: esse doce permite estimulação mais direta das terminações nervosas.
6. O coração pode chegar a 180 pulsações por minuto durante o orgasmo (se a garota fingir, 40 pulsações e 180 suspiros).
7. No Líbano, um homem pode ter relações sexuais com animais, desde que sejam fêmeas. Relações sexuais com machos são punidas com a pena de morte.
8. Um elefante macho pode sentir o cheiro de uma fêmea no cio a 50 km de distância.
9. Homens com parceiras se masturbam mais. Como eles mantêm relações sexuais com maior frequência e em maior quantidade, produzem muita testosterona e por isso se excitam mais.
10. No momento de máxima excitação, o clitóris dobra de tamanho e o ponto G pode chegar ao tamanho de uma amêndoa.
11. Durante a ejaculação, o sêmen atinge a velocidade de 45 km/h.
12. O sexo é um tratamento de beleza. A ciência já comprovou que a mulher, quando mantém relações sexuais, produz grande quantidade de estrogênio, o que deixa o cabelo brilhante e suave.
13. Fazer amor de forma suave e relaxada reduz as possibilidades de sofrer dermatite e acne. O suor produzido limpa os poros e faz a pele brilhar.
14. As primeiras ereções dos homens ocorrem no último trimestre de gestação, quando ainda são fetos.
15. As camisinhas devem ser capazes de esticar até sete vezes seu tamanho normal, segundo a norma internacional. Além disso, devem resistir no mínimo a 18 litros de ar antes de rasgar.
16. Aproximadamente 8% das pessoas pratica sexo anal regularmente.
17. Quase 60% dos homens e 54% das mulheres já fizeram sexo casual de uma única noite.
18. Devido a liberação de endorfinas, o orgasmo feminino é um poderoso analgésico, motivo pelo qual dor de cabeça é um pretexto ruim para não fazer sexo.
19. Apenas 1% das mulheres chega ao orgasmo só com a excitação dos mamilos.
20. A velocidade máxima em que viajam as sensações eróticas da pele para o cérebro é de 230 km/h.
21. Pelo menos 500 pessoas por ano morrem dos EUA por asfixia ao tentar reduzir o fluxo de oxigênio para o cérebro para induzir um orgasmo mais forte.
22. Aproximadamente 29% das mulheres chegam virgens ao casamento.
23. Quase 58% das pessoas costumam dizer grosserias durante o sexo.
24. Uma em casa dez pessoas é assexuada. Ou seja: 10% da população não sente atração por nenhum gênero, nem masculino, nem feminino.
25. Durante o beijo, cerca de 40 mil bactérias passam de uma boca para a outra, mas a maioria é inofensiva. A ciência diz que beijar é saudável: exercita uns 30 músculos faciais.
26. Um em cada cinco mil homens na Europa faz um corte no frio da língua para poder fazer sexo oral melhor em suas parceiras.
27. Um homem gera, em toda a sua vida, 53 litros de sêmen.
28. Alguns animais, como iguanas e coalas têm normalmente dois pênis.
29. O homem tem sua etapa maior de excitação sexual pela manhã bem cedo, durante o outono.
30. A quantidade de homens que de sentem culpados por se masturbar chega a 41%.
31. Só um homem a cada 400 é flexível o bastante para dar a si mesmo prazer oral.
32. O tamanho do pênis depende, em grande parte, da herança genética. O medo, o estresse e a água fria fazem o membro encolher.
33. Aproximadamente 47% das mulheres têm o primeiro orgasmo por meio da masturbação.
34. Pelo menos 50% das mulheres já fingiram o orgasmo em algum momento da vida.
35. O chimpanzé detém o recorde de rapidez no ato sexual entre os mamíferos: consuma-o em apenas 3 segundos. O rato precisa de 5 segundos. Os mosquitos levam só 2 segundos. As baleias e os elefantes precisam de 20 segundos para copular.
36. Em geral, os orgasmos femininos duram entre seis e dez segundos, mas algumas mulheres têm orgasmos que chegam a 20 segundos.
37. O vibrador foi o primeiro artigo eletrônico para o lar lançado no mercado no início do século XX. Foi anterior até ao aspirador de pó e ao ferro elétrico.
38. A palavra clitóris deriva do grego e significa chavinha.
39. Mãos, nariz e pés grandes não são indícios de pênis grande.
40. Existem estudos científicos que mostram que fazer sexo quatro vezes por semana ajuda a rejuvenescer.
41. Em média, os testículos europeus têm o dobro do tamanho dos chineses.
42. Os orgasmos podem ser mais intensos em um ambiente quente.
43. Para os budistas, a prática do sexo oral e anal não é bem vista porque causa agitação mental, ou seja, impede a meditação.
44. A cada segundo, mais de 28 mil usuários da internet estão vendo pornografia.
45. Enquanto as mulheres só queimam 45 calorias a cada dez minutos fazendo amor, os homens queimam 60 na mesma atividade.
46. As mulheres bonitas têm um cheiro natural mais sensual que o das feias, segundo estudos do Instituto de Etologia Urbana de Viena.
47. Para realizar a operação transexual, esvazia-se o pênis, e com a pele que sobra, vai se dando forma aos lábios vaginais.
48. No Brasil, grande parte das mulheres prefere ficar por cima do homem na relação sexual.
49. Por volta do ano 2000 a.C, as egípcias usavam esterco de crocodilo como anticoncepcional.
50. Profissionais que fazem menos amor: engenheiros, gerentes de marketing e matemáticos. Profissionais que fazem mais amor: médicos, advogados e psicólogos.
Retirado de Terra
Quarta-feira, 18.04.12
Muitas coisas e ideias povoam nossa cabeça o tempo todo e acabam roubando os momentos de maior prazer, ou seja, os orgasmos. Esses inimigos estão por aí soltos na sua cabeça e te distraem justamente na hora do sexo. Identificar esses vilões e colocá-los para correr é a melhor estratégia.
Em primeiro lugar é melhor relaxar do que pensar tanto que até mesmo na cama, eles estejam com você. Se você não resolveu durante o dia, ou antes de transar, não é bem nessa hora que uma solução mágica surgirá em seus pensamentos.
Faça esse exercício que pelo menos tentar esquecer, e se soltar, não precisa forçar, como numa meditação, deixe que os pensamentos venham e passem pela mente. O estresse é um dos principais vilões, ele vai te deixar tão tensa que os seus músculos da vagina podem ficar muito rígidos e não há prazer que resista.
Uma outra coisa, que pode se transformar em vilã, é a preocupação excessiva em chegar lá, se você for para a cama pensando que precisa ter desempenho de maratonista ou de atriz pornô, a probabilidade disso não acontecer é grande, e pior, você vai continuar sem ver estrelas.
Gozar na transa é uma conseqüência, é algo que acontece no final da brincadeira, mas nem sempre é assim, às vezes, a brincadeira toda, as preliminares, aquele momento gostoso (ou pelo menos, deveria ser) é que tem que ser curtido pelos dois. No final com o envolvimento, a excitação e a química, a explosão acontece.
É exatamente isso que acontece em alguns casos, em homens que não conseguem manter uma ereção, ou têm ejaculação precoce. Eles ficam tensos, e querem tanto que tudo dê certo, que acaba acontecendo justamente o contrário. O grande lance é simplesmente não se preocupar e improvisar na hora H. Muito planejamento para isso, não é bom negócio para quem está tenso e ansioso.
Na dúvida, em vez de ficar dando murro em ponta de faca, converse com seu ginecologista, ele poderá ajudar você a entender se precisa apenas relaxar ou se precisa de um tratamento. Existe um problema que pode acontecer com qualquer mulher e se chama anorgasmia, que é ausência de orgasmos, um distúrbio mais comum do que se imagina e tem tratamento.
Portanto, se cuide, não deixe para depois. Encontre logo o seu prazer de direito!
Retirado de Vila Dois
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Terça-feira, 17.04.12
A canadiana Jenna Talackova chegou às finais do concurso Miss Universo no mês passado, antes de ser desclassificada por não ter nascido com o sexo feminino. A beldade loira e alta revelou à imprensa que se considerava mulher desde os quatro anos de idade, iniciou um tratamento hormonal aos 14 anos e fez uma cirurgia de redesignação sexual aos 19. A sua desclassificação do concurso levanta a questão do que realmente significa ser uma "Miss".
Uma questão de significado mais amplo foi levantada pelo caso de uma criança de Los Angeles, de oito anos de idade, que tem uma anatomia feminina, mas que se veste como um rapaz e quer ser considerada como tal. A sua mãe tentou, em vão, matriculá-la numa escola particular como rapaz. Será realmente fundamental que cada ser humano seja rotulado como "masculino" ou "feminino" de acordo com seu sexo biológico?
As pessoas que atravessam as fronteiras do género sofrem uma discriminação evidente. No ano passado, o Centro Nacional para a Igualdade Transexual e o Movimento Nacional de Gays e Lésbicas publicaram um estudo que sugeria que a taxa de desemprego entre as pessoas transexuais é duas vezes superior à das outras pessoas. Além disso, 90% dos entrevistados que estavam no activo relataram ter passado por alguma forma de maus tratos no trabalho, como assédio, ridicularização, partilha inadequada de informações a seu respeito por parte de supervisores ou colegas de trabalho, ou problemas com o acesso às casas de banho.
Além disso, os transexuais podem estar sujeitos a violência física e abuso sexual como resultado da sua identidade sexual. De acordo com o projecto Trans Murder Monitoring, pelo menos 11 pessoas foram assassinadas nos Estados Unidos no ano passado por esta razão.
As crianças que não se identificam com o sexo com que nasceram estão numa posição especialmente embaraçosa e os seus pais enfrentam uma escolha difícil. Ainda não temos meios para transformar meninas em meninos biologicamente normais, ou vice-versa. E mesmo que o pudéssemos fazer, os especialistas advertem que a transformação para o sexo com o qual se identificam envolve passos irreversíveis.
Muitas crianças manifestam um comportamento transversal de género ou expressam vontade de ser do sexo oposto, mas quando lhes é dada a opção de mudar de sexo, apenas uma pequena minoria se submete ao processo completo. O uso de agentes bloqueadores das hormonas para retardar a puberdade parece ser uma opção razoável, já que oferece mais tempo tanto aos pais com às crianças para se decidirem sobre esta mudança de vida.
Mas o principal problema continua as ser o facto de as pessoas que não estão seguras relativamente ao género com o qual se identificam, de as que alternam entre géneros, ou de as que têm órgãos sexuais femininos e masculinos não se encaixarem no padrão da dicotomia masculino/feminino.
No ano passado, o governo australiano abordou este problema, fornecendo passaportes onde estavam incluídas três categorias: masculino, feminino e indeterminado. O novo sistema também permite que as pessoas escolham a sua identidade de género, que não precisa de coincidir com o sexo com o qual nasceram. Esta ruptura relativamente à categorização rígida habitual é um sinal de respeito por todos os indivíduos e se esta atitude for amplamente adoptada por outros países, vai poupar a muitas pessoas o transtorno de explicar aos funcionários da imigração a discrepância existente entre a sua aparência e o sexo registado no seu passaporte.
No entanto, podemos questionar-nos se será realmente necessário perguntar às pessoas, tantas vezes quanto o fazemos, a que género pertencem. Na Internet, interagimos frequentemente com pessoas sem saber a que género pertencem. Algumas pessoas consideram extremamente importante controlar as informações pessoais que são tornadas públicas, então por que razão obrigá-las, em tantas situações, a dizer se pertencem ao sexo masculino ou feminino?
Será que a vontade de saber essa informação é uma remanescência de uma época em que as mulheres estavam excluídas de uma ampla gama de papéis e posições, sendo-lhes assim negados os privilégios inerentes? É provável que o facto de se eliminarem as situações em que esta pergunta é feita sem uma boa razão, não só facilitaria a vida àqueles que não podem ser encaixados em categorias definidas, mas também ajudaria a reduzir a desigualdade relativamente às mulheres. A situação também poderia evitar injustiças que às vezes surgem em relação aos homens, por exemplo, na atribuição da licença parental.Mais ainda, podemos imaginar até que ponto os obstáculos ao casamento de gays e lésbicas desapareceriam se os Estados, onde as relações homossexuais são lícitas, não exigissem que os cônjuges declarassem a que sexo pertencem. O mesmo se aplica à adopção. (Na verdade, existem algumas provas de que ter duas lésbicas como progenitores confere a uma criança um começo de vida melhor do que qualquer outra combinação.)
Alguns pais já manifestam resistência à tradicional pergunta "menino ou menina" não revelando o sexo da criança após o nascimento. Um casal da Suécia explicou que queria evitar que o seu filho fosse forçado a "um molde de género específico", afirmando que é cruel "trazer uma criança ao mundo com um selo azul ou rosa na testa". Um casal canadiano levantou a questão do motivo de "toda a gente ter de saber o que está entre as pernas do bebé".
Jane McCreedie, autora de Making Girls and Boys: Inside the Science of Sex [Fazer Meninas e Meninos: Na Ciência do Sexo, ndt.], critica estes casais por irem longe demais. No mundo tal como é hoje, ela tem razão, uma vez que não revelar o sexo da criança apenas servirá para atrair mais atenção para essa questão. Mas se esse comportamento se tornasse mais comum – ou mesmo se de alguma forma se tornasse universalmente aceite – haveria algo de errado nisso?
Via Público
Segunda-feira, 16.04.12
Segundo especialista, antes de revelar o segredo para o parceiro é melhor pensar duas vezes
Contar a verdade sobre uma traição nem sempre é o melhor caminho para ser seguido. De acordo com a especialista Shoshana Bennet, em um artigo publicado no site "Your Tango", antes de revelar o segredo para o parceiro é melhor pensar antes.
Segundo Bennet, as pessoas acabam contando sobre o affair muitas vezes por motivos egoístas. É uma forma de tentar aliviar a própria culpa e o arrependimento por ter falado não é necessariamente por questões emocionais, e sim porque a infidelidade ocasionou coisas ainda piores.
A outra pessoa pode até agradecer pela honestidade e dizer que está tudo bem, mas dificilmente será capaz de seguir em frente e perdoar.
Se você quer correr o risco, abre o jogo e compartilhe tudo. Como qualquer outra situação na vida, é impossível saber de antemão o que vai acontecer após a revelação.
A traição até pode ser boa para o casal, desde que a outra parte não saiba o que aconteceu. Se você quer mesmo investir 100% em seu relacionamento, esqueça o ocorrido e se dedique de verdade no casamento ou namoro.
A ideia é usar o que você aprendeu sobre suas necessidades e desejos e trazê-los de volta para o seu relacionamento. Mas se prefere não se desgastar, o melhor mesmo é a separação.
Via Band
Domingo, 15.04.12
Especialista e gays dão dicas para identificar se o parceiro/a gosta de uma pessoa do mesmo sexo
O namoro não anda lá essas coisas e o parceiro (a) parece não demonstrar mais o mesmo interesse no sexo... Isso pode ser um sinal de que ele (a) esteja em dúvida sobre a própria opção sexual – seja por uma aventura bissexual ou até mesmo de repetir uma experiência homossexual do passado.
Mas será que existe alguma forma de perceber se ele ou ela é gay? De acordo com a psicóloga e especialista em sexualidade humana Carla Cecarello, os sinais nem sempre são claros. "Às vezes são meses de relacionamento para que se perceba ou para que a pessoa conte que ela é homossexual", explica.
Carla afirma que o beijo de um homossexual que se relaciona com um heterossexual não tem o mesmo calor e a mesma “ardência”'. A especialista diz que os beijos costumam ser "chochos" apenas para constar que ainda “gosta da pessoa”, que faz parte do "padrão da sociedade".
A psicóloga ainda conta que o casal – um heterossexual e outro que está “indeciso” ou é homossexual – passa muito mais a se comportar como bons amigos ou irmãos. "Normalmente, eles se dão muito bem fora da cama, são ótimos companheiros, porém, sem aquela história de pegar na mão, andar abraçadinhos, entre outros quesitos de um casal apaixonado e com a mesma química." Carla ainda ressalta que nessa situação, geralmente, o sexo é ruim e precário, por isso a relação fora da cama acaba sendo mais aprimorada.
Você desconfia...
Para uma pessoa heterossexual, existe uma demora grande em acreditar que o parceiro seja gay. "Ela fica pensando na probabilidade de uma pessoa homossexual estar dividindo a cama com ela e como explicar para a família e amigos”, afirma a psicóloga. Além disso, segundo Carla, o “hétero” pensa em como enfrentar a decepção de não ter percebido antes e ter feito a escolha errada. Por conta disso, muitos casais demoram anos para se separar definitivamente.
Será que ele é?
Carla conta que o homossexual dificilmente está disponível para o sexo. A especialista diz ainda que há sempre uma desculpa, um desinteresse excessivo e constante.
Ainda de acordo com Carla, no caso dos homens, eles acabam com dificuldade até de ficar excitado. "As ereções geralmente ocorrem nesse caso quando eles acabam fantasiando sexualmente durante a transa com outro homem", revela.
Além disso, a especialista afirma que propostas para práticas diferentes no sexo não existem.
Dicas dos gays
Segundo a relações públicas Daniela Sanches (nome fictício), de 31 anos, a tática infalível para descobrir se uma mulher é gay é jogar o charme. Se ela entra no clima, pronto. "Se você jogar um olhar fulminante, um bom papo e a pessoa retribuir, começou o jogo", conta.
De acordo com Daniela, uma 'hétero', por mais educada que seja, irá arranjar uma forma de cortar “o clima” ali mesmo. "Se ela for curiosa ou lésbica 'enrustida', certamente vai prolongar o papo. Ela vai te dar a entrada, vai se sentir lisonjeada (mesmo que não haja química com você).”
Daniela ainda conta que no meio gay um reconhece o outro. "Quase sempre o ‘radar’ funciona. Eu bato o olho e sei o que a pessoa é. Também pelo modo de olhar, se expressar e algumas vezes pelo estilo. Você percebe na reação dela. Se ela sorrir então, bingo!".
Questionada se a pessoa já nasce gay, Daniela afirma que apenas com o passar do tempo foi formando sua identidade, vivendo experiências e constituindo a personalidade.
"Alguns se 'descobrem' cedo porque se permitem viver experiências, se conhecer melhor e tem uma estrutura familiar adequada”, conta Daniela. “Outros demoram muito mais porque estão mais fechados e não se conhecem o suficiente. Tem medo de enfrentar os olhares de reprovação, por isso o apoio da família nestas horas é importante e determinante", finaliza.
A fotógrafa Thamy Teixeira (nome fictício), de 22 anos, diz que as chances das mulheres sentirem vontade de ficarem umas com as outras é enorme, pois, segundo ela, o público feminino é parecido e as mulheres estão geralmente envolvidas emocionalmente. "Esses fatores aumentam a oportunidade de termos intimidade, traição e sentimentos românticos."
Thamy diz que todos nascem bissexuais. "A sociedade direciona uma opção sexual para o lado heterossexual e retrai a pessoa quase a vida dela inteira, alienando ser heterossexual, pois homossexualidade não esta escrito da bíblia de uma maneira positiva. Muitas pessoas não aguentam essa pressão."
Truques para descobrir se ela é homossexual*:
1 – Mulher que se diz cabeça aberta e que não tem preconceito algum
2 – Mulher que usa com frequência anel no dedão
3 – Mulher que gosta de andar frequentemente com as mãos do bolso, principalmente usando calça jeans
4 – Pergunte para uma mulher que se diz hétero se ela não teria problema em beijar algumas mulheres famosas. Se ela responder, é porque tem desejos
5 – Mulheres que sempre falam ter nojo de outras mulheres abertamente –elas podem ter um desejo oculto dentro
Truques para descobrir se ele é homossexual*:
1 – Homem que tem amigo e frequenta balada GLS
2 – Homem que entende de signo
3 – Homem que tem mania de gostar muito do próprio corpo e dizer que é gostoso, sarado, entre outros elogios
4 – Quando o homem é muito homofóbico, também é um sinal
5 – Se usa cueca Calvin Klein é um indício. Gays adoram marcas
6 – Gosto musical um pouco diferente
7 – O modo que ele trata homens e mulheres na frente dos outros
8 – Homem que mexe muito no cabelo
* informações sugeridas por mulheres homossexuais
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As pessoas que têm mais reações contra os homossexuais são aquelas que apresentam maior atração por pessoas do mesmo sexo e que cresceram em ambientes familiares que reprimiram esses mesmos sentimentos, lê-se nas conclusões de um estudo internacional.
As conclusões constam de um estudo que incidiu em 160 universitários, na Alemanha e nos Estados Unidos da América, agora publicado no Revista da Psicologia da Personalidade e Social (Journal of Personality and Social Psychology).
Conduzido por investigadores das universidades de Rochester, de Essex e de Santa Bárbara (Califórnia), o estudo é o primeiro que analisou o papel dos pais e da orientação sexual na construção do medo intenso ou de ódio aos homossexuais.
"A homofobia é mais pronunciada nos indivíduos com uma atracão pelo mesmo sexo e que aumentou com pais autoritários, que proibiram tal desejo", lê-se nas conclusões, que aponta a estas pessoas um enorme desconforto interior que as leva a encarar os gays e as lésbicas como uma ameaça - porque na verdade lembram "que dentro de si também existe tal orientação sexual".
"Em muitos casos são pessoas que estão em guerra com elas próprias e transferem esse conflito interno para fora", garante o co-autor do relatório Richard Ryan, professor de psicologia na Universidade de Rochester, na página desta instituição.
Este trabalho vai ao encontro das conclusões de um outro estudo semelhante, elaborado por Henry Adams, da Universidade da Geórgia, em 1996, que concluía que os homens homofóbicos eram aqueles que apresentavam maior probabilidade de se excitarem com pornografia gay.
Segundo Richard Ryan, no estudo "Autonomia incentivada pelos pais e a discrepâncias entre identidades sexuais implícitas e explícitas: As dinâmicas da auto-aceitação e de defesa", foram usados "métodos modernos que permitem, de forma mais confiável", perceber o bloqueio dos desejos inconscientes e a angústia, que se traduz em reações críticas e "vociferantes contra gays e lésbicas".
Entre tais métodos encontram-se cerca de 50 ensaios, desde questionários até à confrontação de fotos.
Via JN
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Sexta-feira, 13.04.12
A polícia de Munique teve de resgatar um homem, de 43 anos, que tinha sido sequestrado por uma mulher que o obrigou a fazer sexo com ela durante um dia inteiro.
Segundo o jornal espanhol "abc", aquilo que parecia ser uma relação casual acabou por se transformar num sequestro sexual. O homem, um artesão de 43 anos, envolveu-se com uma desconhecida, de 47, num bar de Munique, acabando por ir para casa dela a fim de ter uma noite de sexo.
Após uma noite de paixão, e completamente exausto por ter passado o dia seguinte a fazer sexo com aquela incansável mulher, o artesão decidiu que era altura de se ir embora. No entanto, a sua companheira não achou graça á ideia e não o deixou sair de casa.
Desesperado com a situação e com o interminável apetite sexual da mulher, o homem conseguiu aproveitar um momento de "tréguas" e escapou-se para a varanda, de onde chamou a polícia através do seu telemóvel. Agora, a sequestradora terá de responder em tribunal perante acusações de sequestro sexual.
Via DN
Quinta-feira, 12.04.12
O estudo concluiu que as mulheres têm diversos tipos de orgasmo
Durante décadas o clitóris foi conhecido como a única chave para a satisfação sexual da mulher. A crença fez com que os homens passassem horas a explorar o popularmente conhecido como botão do orgasmo. Porém, pesquisadores descobriram que elas podem chegar ao clímax apenas com relações sexuais e que é um orgasmo totalmente diferente do atingido pela estimulação do clitóris. As informações são do Daily Mail.
Os cientistas descobriram que o orgasmo vaginal e do clitóris são, na verdade, fenômenos completamente separados e ativam áreas diferentes do cérebro. Eles também concluíram que a mulher pode chegar ao orgasmo através de estímulos em uma série de zonas erógenas do corpo.
A capacidade de alcançar o clímax pela estimulação vaginal pode estar ligada à saúde física e mental. Mulheres saudáveis têm mais chances de ter um orgasmo sem estímulos no clitóris.
A parede frontal da vagina está intimamente ligada com as partes internas do clitóris, o que significa que estimular a vagina sem ativar o clitóris deve ser impossível. A pesquisa concluiu que existem vários tipos de orgasmos femininos.
O ápice do prazer sexual da mulher acontece no cérebro que transmite sensações no corpo. O pesquisador Beverley Whipple, da Universidade Rutgers, disse ainda que existem evidências de que algumas mulheres podem chegar ao pico sexual apenas com o pensamento, sem qualquer estímulo físico.
Via Terra
Quarta-feira, 11.04.12
Técnicas proporcionam orgasmos múltiplos e mais intensos
Orgasmos múltiplos para o homem e para a mulher, sexo que dura horas sem que os parceiros sintam cansaço ou vontade de parar e troca de energias e carinho como principais objetivos. Parece a descrição da relação sexual perfeita e, graças ao tantrismo, é completamente possível. "Com o sexo tântrico a relação pode durar 30 minutos, duas horas ou o dia todo, não existe regra", disse o mestre Victor Lino, diretor da Prakriti Ioga e professor de sexo tântrico há oito anos.
"No sexo normal você tem um gasto de energia que, no caso do homem, é a ejaculação", disse. Na prática tântrica o homem não ejacula e, por isso, tem energia para manter o ato sexual por quanto tempo quiser. A pergunta que pode surgir é: "mas, então, o home não tem orgasmo?" A resposta é: "sim, ele tem. Mais de um por relação e mais intensos", segundo Lino. "A ejaculação não tem nada a ver com o orgasmo, ejaculação é eliminação de sêmen, o orgasmo acontece momentos antes. Quando ele não ejacula, tem mais orgasmos e proporciona mais para a mulher também, pois ele não precisa para pelo desperdício de energia", explicou o mestre.
Segundo Lino, os homens demoram, por vezes, mais de seis meses para conseguir controlar a ejaculação. "É uma coisa cultural. A dificuldade toda acontece pela cultura, a ligação que ele tem hoje com o sexo e ter que começar a ver diferente", disse. A nova visão consiste em interpretar o sexo com o objetivo de autoconhecimento, expansão da consciência, produção de energia, conhecimento do parceiro e evolução. "Quando existe o foco em valorizar a mulher, fazer com que a relação seja harmonizada, os dois caminham juntos, se chega ao sexo tântrico", disse ele.
Na intenção de poupar energia, as mulheres param de menstruar, segundo Lino. "Com tempo, elas conseguem até parar de ovular. Isso tudo sem qualquer remédio, apenas com as técnicas tântricas", disse o mestre. Porém, ele garantiu que quando decidir ela pode voltar a ter ovulação. "O sangue que ela perde causa um estresse no corpo que precisa arrumar formas para supri-lo", justificou.
O prazer
O criador de uma ideologia de sexo tântrico e coordenador do Centro Metamorfose, Deva Nishok, acredita na mudança de comportamento e aprendizado em relação a ejacular. "Trabalho sobre o ponto de vista de transcendência da energia sexual', disse ele. Nishok explicou que existe o sexo primitivo em que a partir de um estímulo o homem tem ereção e a mulher a lubrificação. "Ele vem instalado na máquina orgânica, é de fábrica. Então o homem sente compulsão por penetrar e a mulher por ser penetrada", descreveu.
Na visão tântrica, existe um estado de consciência capaz de sobrepor a esta força primitiva. "Quando o homem e a mulher conseguem, o ganho sensorial e da qualidade do prazer é astronômico. O orgasmo é muito maior, a qualidade e intensidade são superiores", disse. Segundo Nishok, o homem é capaz de obter orgasmos múltiplos ejaculatórios ou não, sem perder a energia.
"Os homens têm capacidade de ejacular até oito vezes. Através de alguns exercícios, o homem aprende a controlar o reflexo sobre os músculos ejaculadores e dominar o processo primitivo. Ele também aprende a ejacular, várias vezes na mesma relação, sem perder a energia", explicou. "Ele fica 2h com o pênis ereto, pois o fortalecemos com exercícios", completou.
Com o tantrismo, a mulher conhece o verdadeiro orgasmo. O prazer descrito pela mulher é, antes do conhecimento tantra, alimentado pela fantasia. "É um resultado da falta de educação sensorial. Damos início à sexualidade através da masturbação que exige fantasia para acontecer. Com isso o sexo fica atrelado à fantasia", afirmou. As técnicas de meditação mudam este conceito, no entanto, é preciso que os dois parceiros tenham conhecimento da filosofia tântrica.
Sexo tântrico: o passo a passo
A técnica nasceu no norte da Índia há mais de 5 mil anos, segundo Lino. Ao longo dos anos se desenvolveram várias vertentes para a filosofia. Nishok explicou que enquanto uma escola é baseada na aplicação psicológica, cheia de representação simbólica e aspectos mitológicos; outra se fundamenta no controle ejaculatório; uma tem um conceito mais filosófico que estuda vida, morte e renascimento; e a neotantra que é liberal.
Na escola de Lino as técnicas são físicas e de meditação, podem ser feitas em casal, em grupos ou individualmente. O curso tem duração de três meses. "Os alunos não chegam a ter relações sexuais durante as aulas, mas existem exercícios que usam massagens, estímulos e artefatos", contou.
Uma das atividades visa o trabalho da respiração - uma pessoa senta de frente para outra e se concentram na respiração mútua. "Em um momento levo diversos alimentos diferentes para os alunos, eles experimentam e vivenciam gostos. É uma aula de percepção", disse. Em outro exercício é ensinado uma massagem nos testículos que ativam os hormônios e também a movimentação dos quadris em harmonia com a respiração.
Os alunos de Nishok passam por meditação, trabalho com os genitais para vivências sensoriais e desenvolvimento da região durante dois anos de treinamento. O primeiro passo engloba o olhar e a respiração, segundo ele. "Os olhos têm um poder sexual que não é aproveitado. Usamos como expressão", disse ele. Depois, vem a audição que é trabalhada por meio de palavras e transmissão de sentimentos do orgasmo na forma linguística. O olfato também é estimulado com odores diferentes.
Então, chega a vez do tato, com foco na bioeletricidade do corpo. "O hormônio ocitocina, por exemplo, é produzido com o toque nos mamilos. Imediatamente com o toque é possível sentir uma mudança no corpo todo", disse Nishok. O clitórios é outra região trabalhada na fase do tato, com massagens. "Existem 12 mil fibras nervosas entrelaçadas, é muito sensível. O homem tem 6 mil fibras no tecido da glande peniana", comparou.
Uma técnica importante ensinada por Nishok é o estímulo do clitóris com sucções. "É como se fosse um sexo oral, mas muito distante destas lambidas que os homens acham que as mulheres gostam. É um movimento cirular com a língua e uma leve sucção ao mesmo tempo", descreveu. Segundo ele, neste processo, o homem aprende a encontrar onde está o estímulo do prazer na mulher, pois ele muda de região no clitóris.
"O homem precisa aprender a ler os sinais do corpo da mulher", disse. Antes da penetração, a vulva e o clitóris devem estar inchados e precisa existir lubrificação vaginal, de acordo com Nishok. Na penetração, não tem a compulsão do movimento. "Tudo é lento e espaçado, o ideal é aprender a ter o orgasmo ao mesmo tempo", disse.
As quatro posições
"Existem posições muito indicadas para determinados resultados". Em geral, quatro posições são as mais recomendadas em função do acesso a determinados pontos internos da musculatura vaginal das mulheres, segundo Nishok.
São elas: cachorrinho, em que a mulher fica em quatro apoios de costa para o parceiro; conchinha, em que ambos ficam deitados - o homem atrás da mulher; com o homem deitado de barriga para cima, a mulher sobre ele virada de frente para os pés do parceiro; e sentada sobre o parceiro deitado, mas, desta vez, de frente para a cabeça dele.
Retirado de Alagoas 24
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Terça-feira, 10.04.12
Um artigo recente reviu 50 estudos sobre usos errados de camisinha. Proteja-se! Confira os erros comuns que prevaleceram:
- Aplicação tardia: entre 17 e 51,1% das pessoas afirmaram colocar a camisinha depois do começo do sexo. Outros estudos descobriram que isso acontece com 1,5 até 24,8% dos encontros sexuais.
- Remover antes: entre 13,6 e 44,7% dos indivíduos entrevistados tiraram a camisinha antes do sexo terminar. Outros estudos descobriram que isso acontece entre 1,4 a 26,8% dos casos.
- Desenrolar a camisinha antes de colocá-la: entre 2,1 e 25,3% das pessoas disseram desenrolar a camisinha antes de usá-la.
- Falta de espaço na ponta: não deixar o espaço necessário na ponta aconteceu em 24,3 a 45,7% das pessoas, dependendo do estudo.
- Não remover o ar: cerca de metade (48,1%) das mulheres e 41,6% dos homens comentaram casos em que o ar não foi retirado da ponta da camisinha.
- Camisinhas ao contrário: entre 4 e 30,4% das pessoas comentaram utilizar uma camisinha novamente, enrolando ela para o lado contrário.
- Não desenrolar completamente: 11,2% das mulheres e 8,8% dos homens começaram o sexo sem desenrolar completamente a camisinha.
- Exposição a objetos pontiagudos: entre 2,1 e 11,2% das pessoas usaram objetos afiados para abrir o pacote da camisinha.
- Não checar a camisinha: 82,7% das mulheres e 74,5% dos homens não checaram a camisinha antes de usá-la.
- Falta de lubrificação: entre 16 e 25,8% dos participantes usaram camisinha sem lubrificação.
- Lubrificantes errados: em cerca de 4,1% dos sexos, as pessoas usaram lubrificantes derivados do petróleo no látex, o que pode degradar a camisinha. Cerca de 3,2% das mulheres e 4,7% dos homens comentaram isso.
- Retirar incorretamente: retirar de maneira errada após a ejaculação foi comentado por 57% das pessoas, em um estudo. Cerca de 31% dos homens e 27% das mulheres comentaram isso.
- Usar a camisinha novamente: entre 1,4 e 3,3% dos participantes reutilizaram a camisinha pelo menos mais uma vez após o sexo.
- Guardar incorretamente: entre 3,3 e 19,1% dos participantes guardaram as camisinhas em condições fora da recomendação do pacote.
Enquanto o uso adequado da camisinha tem um percentual de segurança de 98% para evitar a gravidez, erros podem aumentar o risco dela estourar, vazar ou outros problemas. Aqui estão os números desses problemas:
- Rasgar: em vários estudos, entre 0,8 e 40,7% dos participantes comentaram ter experimentado essas situação. Em alguns estudos, os níveis de sexo com uma camisinha estourada chegaram a 32,8%.
- Escorregar: entre 13,1 e 19,3% dos participantes afirmaram que a camisinha havia escorregado.
- Vazar: camisinhas vazaram em cerca de 0,4 a 6,5% dos encontros sexuais estudados, com 7,6% dos homens e 12,5% das mulheres comentando ter experimentado esse tipo de situação.
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