Quinta-feira, 24.05.12

Agressões marcam jogo do título de basquetebol ganho pelo Benfica

A equipa de basquetebol do Benfica selou a temporada com uma vitória decisiva (56-53) em casa do Dragão, resultado que garantiu o23.º título nacional da modalidade ao emblema lisboeta. Os "encarnados" tiveram de receber o troféu no balneário, onde ficaram retidos durante hora e meia, devido a distúrbios provocados por adeptos no Dragão Caixa, o pavilhão do FC Porto. Os portistas acusam a polícia de agressões gratuitas.

A partida pôs fim a um play-off renhido (3-2), ganho pelas "águias" no último dos cinco encontros. De acordo com a Lusa, o conflito que manchou o jogo terá começado com uma troca de palavras entre o treinador do Benfica, Carlos Lisboa, e jogadores do FC Porto, que provocou uma reacção do portista Nuno Marçal.

Uma das versões, contada pelo Jornal de Notícias, é a de que o treinador "encarnado" não se conteve nos festejos do título logo após o jogo e terá dirigido insultos para as bancadas. O jogador Nuno Marçal foi pedir explicações a Carlos Lisboa e desencadeou-se uma série de distúrbios, com arremesso de objectos, que levaram a polícia a intervir. O jornal O Jogo conta que os primeiros momentos da festa do título até foram pacíficos com os jogadores das duas equipas a cumprimentarem-se no final.

O pavilhão estava repleto de adeptos, registando um recorde de assistência (2237 espectadores), acrescenta por seu lado o jornal A Bola. Com as bancadas a ferver, a PSP tentou evacuar os lugares da assistência, mas o ambiente tenso descambou em confrontos. "Em termos desportivos este tipo de acidentes são deploráveis", declarou o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Mário Saldanha, em declarações ao mesmo diário desportivo.

O jornal Record relata, por sua vez, que mal acabou o encontro, a equipa benfiquista concentrou-se para a esperada celebração debaixo de uma monumental vaia. O clima hostil registou uma escalada quando o técnico Carlos Lisboa respondeu às sucessivas provocações vindas das bancadas, acrescenta o mesmo jornal.

Quem não gostou da carga policial sobre os adeptos foi o presidente do FC Porto. Jorne Nuno Pinto da Costa e outros membros da direcção da SAD portista desceram do camarote presidencial e protestaram, de forma bastante acesa, com um representante policial. Mais trade, em comunicado, o clube acusou a polícia de ter batido "nos cidadãos indiscriminadamente", num apostura "incompreensível e inaceitável". "A polícia agrediu indiscriminadamente espectadores, entre os quais mulheres e crianças", afirma o mesmo comunicado do FC Porto, que exige um inquérito para se apurar responsabilidades pela "agressão à bastonada de cidadãos anónimos".

 

Noticia do Público



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Quinta-feira, 27.10.11
Expulsar o filho do casal é cenário “impensável", diz director do agrupamento
Expulsar o filho do casal é cenário “impensável", diz director do agrupamento (Daniel Rocha (arquivo))
Uma professora da Escola Básica n.º 3 da Quinta do Conde, em Sesimbra, foi agredida dentro da sala de aula pelos pais de dois alunos, confirmou hoje à agência Lusa fonte da GNR.

“Foi apresentada queixa à Guarda e a situação está a seguir os trâmites”, disse a mesma fonte. 

Em declarações à Lusa, o director do agrupamento escolar da Quinta do Conde, Eduardo Cruz, explicou que “os pais de dois alunos [um rapaz e uma rapariga] dirigiram-se ontem [terça-feira] à sala e agrediram fisicamente a professora com estalos na cara em frente a toda a turma”. 

Segundo o responsável, esta é uma situação que se arrasta há dois anos e que já tem motivado reuniões com os pais em causa, com a Escola Segura (da PSP), com o coordenador da área educativa e com o gabinete de segurança do Ministério da Educação. 

Contudo, esta é a primeira vez que estes pais agridem fisicamente um funcionário da escola. 

“Qualquer brincadeira que envolva algum contacto físico com o filho motivava a ida do casal à escola para tirar dividendos da situação, mas das outras vezes insultavam as pessoas”, explicou Eduardo Cruz. 

Hoje de manhã, o director do agrupamento escolar esteve reunido com pais que “bloquearam o acesso à escola”, pelo que não houve aulas, mas à tarde a situação já está normalizada. O responsável adiantou à Lusa que alguns pais exigem a expulsão dos irmãos, mas assegurou que esse é um cenário “impensável”. 

“A escola é um direito que assiste às crianças e não é por aí que vamos”, afirmou. 

Para já, Eduardo Cruz accionou os “meios disponíveis para garantir a segurança na escola”, através da Escola Segura e do gabinete de segurança do Ministério da Educação, e apresentou queixa junto do Tribunal de Sesimbra. 

A GNR esteve hoje de manhã na escola para evitar desacatos, mas a situação esteve “pacífica e ordeira”.

 

Via Público



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