Sexta-feira, 06.01.12
Que tipo de traidor é o seu
Foto: Thinkstock

- O Compulsivo

 

Pronto, este é o Traidor Clássico: de idade real até pode ter 62, mas de idade mental encalhou ali para os lados dos 19 e não há quem o arranque de lá. Para quê? A vida corre-lhe bem. Mete-se com as meninas todas que encontra até deparar com uma que lhe dá bola, e atão chuta-a (a bola) para a frente. Como as mulheres estão desesperadas e caem pelo primeiro que lhes bata a pestana e lhes gabe as botas mesmo que tenha cara de trolha, isto não é difícil de acontecer. Quando a menina deixa de lhe interessar, larga-a sem um pingo de remorsos. Aliás, costuma escolher meninas muito novas, que ainda tenham força anímica para sobreviver a um desgosto de amor. Escusado será dizer que a mulher não sabe de nada e que todos os amigos sabem. Se nenhum deles se chibar, é situação que dura para a vida. Se algum deles, acometido de remorsos, resolve contar à legítima, costuma acontecer o seguinte: há uma cena, ele jura que continua a amá-la e que nada daquilo teve importância (o que é verdade), vão a um terapeuta familiar, continuam juntos mas ela nunca lhe perdoa e nunca mais lhe sorrirá como dantes, coisa que a ele não aquece nem arrefece, nem dá por isso, desde que a família não saiba de nada e que o jantar lá esteja a tempo e horas como de costume. Escusado será dizer que por fora, continua a comer outros pratos.

 

- O Envergonhado

 

Nunca na vida pensou que seria o tipo de homem capaz de fazer uma daquelas à sua Sãozinha. Quando descobre que afinal é o tipo de homem capaz de fazer uma daquelas à sua Sãozinha, fica tão acabrunhado que é capaz de se atirar ao rio. Não atira, porque faria duas mulheres muito infelizes, pensa ele: a sua Sãozinha e a Maria Rita, com quem ele foi numa viagem de negócios que rapidamente passou do negócio para o prazer. Como é um totó, a Maria Rita faz tudo o que quer dele. Ou quase. Um dia qualquer, a Maria Rita perde a paciência e diz-lhe que ou sim ou sopas. Cenário 1: Ele fica desesperado e acaba tudo com a Maria Rita (chamada a solução terminal). Cenário 2: Ele fica desesperado e acaba por contar tudo à mulher. Ela faz-lhe uma cena de um lado. A Maria Rita faz-lhe uma cena do outro. Ele chora e jura às duas que a outra não tem qualquer importância na sua vida. A mulher perdoa-lhe, embora lhe atire à cara todos os dias até à sua morte que ele a enganou. A Maria Rita vai à sua vida porque não tem paciência para totós, mas permanece desiludida com os homens até encontrar outro totó.

 

- O Básico

 

É estranho porque às vezes parece que faz tudo para ser apanhado: ele é sms para a Joaninha a chamar-lhe queridinha e fofinha e amorzinha, ele é portagens para Barcelos, onde ele nunca foi até então, ele é pagamentos nas scuts sem abrir o bico, ele é recibos do Íbis, ele é tudo a que tem direito, marcas de batom rosa-choque na camisa, marcas de caninos no pescoço, cabelos louros na lapela. Quando a legítima finalmente acaba por perceber que há ali qualquer coisa, ele começa por negar com todas as suas forças mas depois admite que sim, claro, que outra coisa poderia ele fazer, mas diz-lhe que acha muito mal que ela ande a meter o nariz no seu telemóvel e na sua carteira e que não foi essa a educação que os seus pais lhe deram. Ela acaba por ficar um bocado baralhada e até chega a pensar que a culpa é dela. Geralmente separam-se. A Joaninha de Barcelos passa a legítima porque ele não é de meios termos. Casa com ela, que é um amor de pessoa, e leva os filhos e a mãe ao casamento e muda-se para Barcelos levando o LCD e o Antunes (o cão). Os filhos vão lá passar férias. A Joaninha faz empadão de bacalhau. A ex já se habituou (ou faz por isso). Tudo parece o melhor dos mundos. Um ano depois, está farto de Barcelos. Larga o Antunes nos braços da Joaninha e volta para casa da Ex porque lhe dá jeito, e ela aceita-o porque as mulheres têm um Grande Coração e também por vingança. Meses depois, ele dá de caras com outra jeitosa. E a história repete-se. 

 

- O Honesto

 

Pronto, apaixonou-se. Acontece aos melhores. Ele nem soube bem como é que aquilo aconteceu. Foi assim como um daqueles tsunamis que ao longe só parecem uma ondulação sem nada de especial e depois levam tudo à frente. Estavam os dois carentes, começaram a  tomar café os dois à saída do trabalho, primeiro era só à sexta feira, depois passou a ser todos os dias, às tantas já lhe estava a servir cafezinho na cama, e pimba: afogou-se. Como não gosta de andar a enganar ninguém, assim que se descobre afogado, desculpem, apaixonado, abre o jogo com a mulher. Cena do costume. Ele chora. Ela também. Acabam a chorar nos braços um do outro. Aqui há dois finais: ou a segunda era mesmo a mulher da vida dele, ou, passado um ano, ele está farto de Barcelos…

 

- O Pontual

 

Ama honestamente a mulher: e o mal aqui é o honestamente, porque se é um amor que resiste ao tempo, geralmente já se tornaram mais irmãos que outra coisa. Ele sempre lhe foi fiel mas um dia passa-lhe pela vista a prima da vizinha do 5º esquerdo, ou a amiga gira e loura do colega de trabalho, e, nem ele sabe bem como, um dia a coisa acontece. É uma vez sem exemplo, diz ele. O pior é que as vezes sem exemplo têm uma terrível tendência para se repetirem noutras vezes sem exemplo. Bem, não façamos previsões: aceitemos que foi uma vez sem exemplo. Escusado será dizer que nunca conta nada à irmã. Desculpem, à mulher. E para quê, de facto.

 

- O Profissional

 

Pela frente, tem a, digamos, D. Laura. Por trás (ai que mal que isto soou) tem a Ritinha. Isto há anos. Pode ser que nenhuma delas saiba da outra, pode ser que só saiba a Ritinha, pode ser que só saiba a D. Laura. A coisa pode durar uma vida inteira, até que ele morre e as duas se encontram no funeral. Não se sabe bem se ele engana a D. Laura com a Ritinha ou a Ritinha com a D.Laura. às vezes ainda é capaz de enganar as duas com uma terceira. Prognósticos: só acontece alguma coisa se a Ritinha ou a D. Laura se fartam e resolvem partir a loiça (pouco provável). Por ele, dura para a vida

 

- O Toca e Foge

 

Bate a pestana à esquerda e à direita mas não quer nada com ninguém, só aquele frissonzinho de sentir que tem alguma mulher interessada nele, não importa qual, nova ou velha, magra ou gorda, gira ou um clone do Incredible Hulk, qualquer pestana para ele serve. É de pouco alimento: vive de sonhos. Se ela por acaso estende a mãozita para o agarrar, ele foge a sete pés, porque não quer chatices na vida, já basta a sua Luisinha fazer-lhe cenas por dá cá aquela pestana. Aliás não quer nada com ninguém, que casou pela Santa Madre Igreja e trair a Esposa é um Grande Pecado. É inofensivo se não arrastar a asa durante muito tempo a ninguém, mas corre o risco de, qualquer dia, se apaixonar a sério e depois não saber como se deixou apanhar nem como é que há de escapar. Geralmente, não escapa. Nem tenta. Sofre horrores. Depois esquece. A Luisinha nunca chega a saber.

 

 

- O Desesperado

 

Casou-se porque ela quis, não que ele estivesse apaixonado de caixão à cova. Mas ela insistiu e ele foi incapaz de lhe dizer que não, porque por essa altura já ela lhe organizava a agenda, fazia o jantar, escolhia os boxers que ele ia vestir e dizia-lhe o que ele havia de dizer. Portanto, casou. Afinal, não era grave. As mulheres são todas iguais e ao menos aquela era prestável e amava-o tanto que, achou ele, a única maneira de retribuir era casar com ela. Por isso, casou por gratidão, coisa que ninguém lhe disse que nunca se fazia (estas coisas nunca ninguém nos diz). Moral da história: uns anos depois, ela continua a organizar-lhe a vida e a espiar-lhe cada movimento e a pagar-lhe o telemóvel, que, obviamente, também fiscaliza. Entretanto, ele acabou por descobrir que as mulheres não são todas iguais. Felizmente (para a mulher) e infelizmente (para ele), apaixona-se sempre pelas inacessíveis. Leva tampas a torto e a direito. Há de continuar casado até aos 98, quando conseguir envenená-la com iogurte pró-biótico fora de prazo.

 

- O Mental

 

Não está interessado em trair a mulher com quem quer que seja porque a adora, graças a Deus, sempre adorou e sempre há de adorar. Mas claro que um homem não é de pau, e de vez em quando fogem-lhe os olhos e a imaginação para outras paragens. Mas pronto. É só os olhos e a imaginação. Sonhar nunca fez mal a ninguém.


Via Activa



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Terça-feira, 06.12.11

VOCÊ É MÃE OU AMANTE DE SEU MARIDO?

 

A maneira como você trata seu parceiro determina a forma como ele a enxerga e se comporta com relação a você

 

Comportamento pode ser um prato cheio para a traição
Você limpa toda a casa, põem a comida no prato dele, escolhe e passa a roupa dele todos os dias, insiste para que ele leve o agasalho, penteia o cabelo e seca os pés dele? 

Se você respondeu a sim para duas ou mais questões, está assumindo o papel de mãe dele. Mas qual é o problema de agir assim? O problema é que se o sujeito não tem Complexo de Édipo ele não sentirá desejo por você. Ele a verá como uma mãe. Obviamente que ele jamais admitirá isso ou talvez sequer tenha consciência deste fato, mas o que acontecerá é que ele irá cada vez tratá-la com mais carinho e respeito (dependendo da forma como ele tratava a mãe dele) e menos com paixão e admiração. 

Esse comportamento que pode ser um prato cheio para a traição. Isso porque ele não terá mais uma esposa carinhosa que o saciava na cama. Essa mulher 'sumiu' e agora ela está cuidando da cozinha. 

Veja bem, não há nada de errado em ser dona de casa, cuidar do marido e dos filhos, mas se você não souber a dosagem correta de cuidados com seu marido ele vai acabar se colocando no mesmo nível de seus filhos. 

Como se tornar uma amante 

 Fazer a comida tudo bem. Mas o marmanjo sabe muito bem se servir, não é mesmo? Se ele não aprendeu isso na casa dos pais, chegou o momento de aprender. Se ele vir você servindo seus filhos de 2 e 4 anos e depois servindo a ele, a associação será muito óbvia e natural. 

 Não seja a provedora de todas as necessidades dele, como comida na mesa, roupa lavada, chão limpo. 

 Cheiro de cebola no cabelo e água sanitária nas mãos não são nadas excitantes não é mesmo? 

  Se você é dona de casa ou se foi acertado entre vocês que a responsabilidade da organização da casa é sua, ok! Mas não deixe que isso se sobreponha à relaçãoconjugal. 

 Faça o possível para organizar a casa sem se esgotar e quando ele chegar procure estar de banho tomado, lendo um livro, ouvindo música, assistindo TV ou fazendo qualquer coisa que você goste. 

 Atenção! Você não deve se matar para deixar a casa um brinco antes dele chegar só para mostrar serviço, até porque nesse caso você seria a empregada dele, o que talvez seja um pouco pior que ser a mãe. 

 Não se "mate" para arrumar e limpar a casa. Todas nós sabemos que serviço doméstico é coisa que nunca acaba, então jamais ultrapasse seus limites. 

 Se possível contrate uma faxineira para te ajudar pelo menos uma vez por semana ou ao menos com os serviços que você menos goste, por exemplo lavar e passar as roupas. 

 À noite e nos finais de semana, divida com ele algumas tarefas domésticas ou o cuidado com os filhos. Mesmo que ele trabalhe fora a divisão é justa, já que você também 'rala' o dia todo em casa. 

 Vá aos poucos substituindo as atividades que dão aquela cara de mãe pelas que fazem você parecer a mulher dos sonhos dele. Cuide-se mais, faça uma atividade física, cuide de suas unhas, leia, faça cursos durante as tardes ou junte-se a um grupo de voluntariado. Ou seja reserve um tempo para cuidar de sua aparência e se realizar pessoalmente. Lembre-se de que não é necessário deixar os afazeres da casa de lado para se cuidar, assim como o contrário também é verdadeiro. 

Afinal é muito mais gostoso ser presenteada com uma caixa de chocolates, um perfume ou um buquê de flores do que ganhar uma batedeira de bolos no Dia dos Namorados! 

Faça isso pelo relacionamento 

Ele se casou com você para ter uma mulher e não uma mãe, senão ele teria continuado em casa. 

Faça isso por ele 

Faz bem ele saber lavar os próprios pratos e cuecas. O torna mais independente o que é bom para todo e qualquer ser humano. 

*Por Pâmi Garcia, autora do Livro 'Aqueça o seu coração e a sua cama'

 

Via Bonde



publicado por olhar para o mundo às 21:19 | link do post | comentar

Segunda-feira, 21.11.11

 

O que leva a que algumas mulheres aceitem ser a outra?

 

Especialista explica os motivos que levam uma mulher a se sujeitar à condição de amante em um relacionamento amoroso

 

Ele diz que é infeliz no casamento e conta que já não dorme mais no mesmo quarto que a esposa. Afirma que assim que os filhos crescerem, vai se separar e assumir a relação extraconjugal. São frases clichês, mas, apesar disso, ela acredita. E espera pelo amante, sempre à disposição, nos dias e horários mais improváveis. Ao contrário do que muita gente pensa, a vida "da outra" é, na maioria das vezes, triste e sofrida. Então, o que leva uma mulher a desempenhar esse papel? 

Segundo o psicólogo Ailton Amélio da Silva, professor da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em relacionamentos amorosos, geralmente a amante tem esperança de vencer a disputa, crê que esta é uma fase passageira e que um dia se tornará a esposa. Além disso, ela entra nesse tipo de situação porque apresenta um comportamento disfuncional, ou seja, aceita desempenhar esse papel mesmo sabendo que ele lhe traz prejuízos e desvantagens. "Prefere correr o risco e insistir no relacionamento a abrir mão dele", explica Ailton. 

Outra questão importante, de acordo com o psicólogo, é que essas mulheres não costumam ter controle sobre as consequências, a longo prazo, de suas atitudes. "Algumas pessoas são cautelosas em relação aos atos que apresentam efeitos imediatos, porém descuidadas com aqueles que demonstram seus resultados tardiamente. Assim, agem sem pensar no futuro: fumam sabendo que isso causa câncer, comem exageradamente conscientes de que vão engordar, mantêm relações sexuais sem usar preservativos...", enumera Ailton. 

Esse tipo de comportamento é muito comum nas crianças, que são inconsequentes. Com a chegada da maturidade é preciso avaliar os riscos antes de tomar decisões. "No entanto, algumas pessoas não desenvolvem esse raciocínio e acabam vivendo para os prazeres imediatos", comenta o psicólogo. É o caso das mulheres que se apaixonam, aceitam ser amantes e acreditam em todas as desculpas e ilusões que lhe são oferecidas, apesar de saberem que sofrerão no futuro. 

O valor da autoestima 

É importante ressaltar que outros fatores podem levar uma mulher a aceitar ser "a outra". "Muitas se sujeitam a esse tipo de relacionamento por insegurança, baixa autoestima ou medo da solidão. Não se sentem merecedoras de uma relação mais justa, equivalente, em que há companheirismo, respeito e dedicação", diz Ailton. Há, ainda, mulheres que são movidas pelo sentimento de competição e por uma verdadeira atração pelo proibido. 

Para evitar sentimentos terríveis, como o sofrimento, mágoas e frustrações, que normalmente envolvem esse tipo de relacionamento, Ailton aconselha que a amante procure a ajuda de um psicólogo. "O terapeuta pode orientá-la para que compreenda as razões que a levam a se envolver com pessoas comprometidas. A partir daí, ela poderá se fortalecer de forma a buscar um relacionamento mais satisfatório e feliz. 

Mas há exceções, afirma o especialista. "Há situações em quem que a relação realmente é madura, vai além da aventura e da simples atração. Então, o que era apenas um caso entre amantes pode se transformar em algo sério e estável. Afinal, quando se trata de amor e paixão, tudo é possível.

 

Via Bonde



publicado por olhar para o mundo às 21:46 | link do post | comentar

Sábado, 22.10.11
Descobri que sou a amante

 

''Os homens infiéis costumam dizer que não sentem mais desejo pela mulher fixa. Assim, tentam convencer a amante que ela é a única'' - Mirian Goldenberg, antropóloga
Foto: Getty Images

A questão é difícil: vale a pena ser amante ou é melhor acabar o relacionamento? Revelamos os prós e contras de cada caso, para ajudar em sua decisão

O homem com quem estou saindo é casado ou namora

O primeiro passo 


Após descobrir a verdade, você deve refletir sobre o que espera da relação. Avalie os pontos positivos e negativos - tendo a racionalidade de não acreditar que o cara vá se separar. Ou seja: pense objetivamente sobre como se sentirá no papel da outra. 

Então... 


Chame o cidadão para uma conversa. Sem rodeios, pergunte quais são suas reais intenções. Não caia em conversinhas. ''Fuja da ilusão de que o homem não é solteiro, mas será logo'', afirma Mirian Goldenberg, autora do livro Por que Homens e Mulheres Traem (Ed. BestBolso). Se ele disser que pensa largar a mulher para assumir você, combinem de só se relacionarem depois que isso acontecer. ''Senão, manterá algo que não poderá ser vivido de forma completa'', diz Jair Segal, da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul.

Se você decidir terminar a relação

O primeiro passo 


Tomar a decisão de sair desse relacionamento indica maturidade. ''Curtir experiências é bom. Mas todos devemos ter em mente aquilo que queremos para nossas vidas'', afirma o psiquiatra Jair Segal. E você deve fazer de tudo para alcançar tais objetivos. Como, por exemplo, ser forte para saber lidar com a dor da separação - e também para conseguir resistir às investidas dele, que provavelmente continuará atrás de você por não acreditar no fim. 

Então... 


Ocupe sua cabeça com atividades, programas, amizades e relacionamentos novos! ''Retomar o contato com amigos que se afastaram ajuda nesse processo'', afirma Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. E frequente lugares diferentes. Afinal, ''ir aos mesmos ambientes pode fazer com que você se lembre de situações vividas com o ex'', diz o médico. Por fim, rompa o contato com ele o quanto antes! ''Evite atender as ligações, mesmo acreditando que resistirá aos encantos'', ensina a psicóloga Sandra Samaritano.

 

Elas passaram por esta situação  


''Tive alguns encontros com um gato e, claro, imaginei que fosse solteiro. Ele, então, contou que ‘namorava’, mas estava apaixonado por mim. Não queria confusão e não o procurei mais. Sei que tomei a decisão certa.'' - J.H., 22 

''Estava numa relação normal e não desconfiava de nada. Certo dia, recebi uma mensagem perguntando quem eu era. Desconfiei e logo confirmei que meu parceiro era casado. Rompi o contato e passei a sair mais para conhecer outras pessoas.'' - L.S., 33 


Se você decidir manter o caso

O primeiro passo 


Ao se dispor a encarar a situação, é importantíssimo ter consciência de que, ao dividir o amado com a esposa, você estará sozinha boa parte do tempo. ''Isso significa sofrer não só o preconceito social, mas, também, a falta de um parceiro nos momentos em que mais precisar'', alerta a antropóloga Mirian Goldenberg. Portanto, antes de voltar aos braços do rapaz, pare um momento para analisar suas próprias atitudes - e, assim, entender por que está na pele da amante. ''Às vezes, manter esse tipo de relacionamento mostra um medo inconsciente de investir numa relação séria'', afirma a psicóloga Sandra Samaritano. 

Então... 


Quer investir mesmo assim? Pois lide bem com a saudade. Não poderá, por exemplo, telefonar quando souber que ele está com a companheira. O jeito é tentar não levar tão a sério e se divertir nos bons momentos. ''Não se feche totalmente a outras possibilidades, pois podem surgir novos pretendentes ou programas que a tirem disso'', sugere o psiquiatra Luiz Cuschnir. 

Elas passaram por isto 


''No começo da relação, descobri que o rapaz namorava outra. Como estava apaixonada, investi por um ano. Sempre tive uma atitude tranquila: não brigava nem tinha cíume. Mas acabei cansando de ser a amante - e de saber que ele ficava com outras.'' - M.R., 25 

''Aos 19 anos, comecei um namoro e, logo depois, soube que ele era casado. Por não querer compromisso, continuei. O começo foi ótimo, mas, após dez anos, não segurei o ciúme. Agora, quero alguém só para mim.'' - A.D., 30

 

Via M de Mulher



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