Terça-feira, 01.11.11
Por cada álbum comprado, uma libra reverterá para a Fundação Amy Winehouse
Por cada álbum comprado, uma libra reverterá para a Fundação Amy Winehouse (Reuters)
O sucessor de "Back to Black" vai chegar às lojas já no dia 5 Dezembro. "Amy Winehouse Lioness: Hidden Treasures" é o terceiro álbum de inéditos, no qual a cantora estava a trabalhar.

Depois do álbum de 2006, que colocou Amy Winehouse no centro de todas as atenções e nos tops de todo o mundo, a cantora britânica não gravou mais nenhum trabalho. Entre digressões mundiais e constantes entradas em clínicas de reabilitação, Amy Winehouse não teve tempo para terminar o novo projecto, no qual tentou trabalhar nos últimos dois anos.

Os produtores Mark Ronson e Salaam Remi terminaram as faixas e compuseram um álbum com 12 músicas, incluindo as versões de "Will You Still Love Me Tomorrow", das The Shirelles, "A Song For You", de Donny Hathaway, e "Our Day Will Come", dos Ruby & The Romantics.

O disco incluirá também versões alternativas de canções já conhecidas de Amy Winehouse, como uma demo de "Wake Up Alone" e versões mais lentas de "Tears Dry On Their Own" e "Valerie".

"Body & Soul", o dueto com Tony Bennett recentemente editado, também vai integrar "Amy Winehouse Lioness: Hidden Treasures".

Entre as canções inéditas de Amy Winehouse estão "Halftime" e "The Girl From Ipanema", gravadas durante a produção do seu primeiro disco, "Frank", em 2003. A música que fala sobre o seu controverso e complicado casamento com Blake Fielder, até agora guardada pela cantora, "Like Smoke", também fará parte do novo álbum. 

"Se a família não sentisse que este álbum não estava ao nível dos outros da Amy, "Frank" e "Back To Black", nunca teríamos concordado em editá-lo. Acreditamos que este álbum vai ficar como uma homenagem ao seu legado musical", disse Mitch Winehouse, pai da cantora, ao blogue norte-americano Consequence of Sound

Por cada cópia vendida do disco póstumo da cantora, uma libra reverterá para a Fundação Amy Winehouse, que tem como objectivo ajudar jovens com problemas com álcool e drogas.

Os resultados da autópsia ao corpo da cantora foram revelados na semana passada e confirmaram que Amy Winehouse bebeu uma grande quantidade de álcool horas antes de morrer.

 

Via Público



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Quinta-feira, 27.10.11
A cantora de 27 anos apresentava uma taxa de álcool no sangue 4 a 5 vezes superior ao legal
A cantora de 27 anos apresentava uma taxa de álcool no sangue 4 a 5 vezes superior ao legal (Reuters)
Os primeiros resultados foram inconclusivos e a morte da cantora de 27 anos ficou por explicar. A polícia britânica abriu uma investigação e os novos resultados não deixam dúvidas: Amy Winehouse bebeu uma grande quantidade de álcool horas antes de morrer.

Segundo o relatório, dado a conhecer esta quarta-feira pela médica legista Suzanne Greenaway, o corpo de Amy Winehouse apresentava uma taxa de álcool no sangue 4 a 5 vezes superior ao limite legal para conduzir.

A médica explicou que a causa da morte da cantora foi um “acidente”, uma vez que Winehouse ingeriu aquela quantidade de álcool voluntariamente e sem pensar nas consequências mais graves. O relatório confirmou ainda os resultados dos exames toxicológicos em como não foram encontradas “substâncias ilegais” no corpo da cantora.

Em sua casa, no dia da morte, foram encontradas três garrafas de vodka vazias, sem quaisquer vestígios de drogas. 

A lei britânica estabelece que deve ser aberta uma investigação policial sempre que aconteça uma morte violenta ou em circunstâncias inexplicáveis, que é o caso de Amy Winehouse, encontrada sem vida em sua casa em Camden, em Londres, a 23 de Julho.

Os problemas de Amy Winehouse com a dependência de álcool e drogas duras eram conhecidos do grande público e foram durante muito tempo relatados na imprensa. Pouco tempo antes da sua morte, a cantora foi mesmo obrigada a cancelar a digressão europeia depois de ter aparecido bêbeda num concerto em Belgrado. O seu agente explicou que a cantora estava a tentar recuperar e que para isso se teria que afastar dos palcos e da pressão mediática. 

Depois da sua morte e dos primeiros resultados inconclusivos, as duvidas e especulações foram aumentando, ganhado força o rumor de que a cantora teria morrido de overdose ou por excesso de álcool.

 

Via Público



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Sábado, 30.07.11
Amy Winehouse terá deixado material para mais dois álbuns
Amy Winehouse terá deixado material para mais dois álbuns (Reuters)

Amy Winehouse estava a trabalhar no seu terceiro álbum de inéditos, o sucessor de “Back to Back”, pouco antes de morrer. Gravadas estão 12 músicas e em breve os milhões de fãs da cantora britânica, que morreu no passado sábado, poderão ficar a conhecê-las. Uma fonte da editora Universal revelou ao “The Guardian” que um álbum póstumo está a ser preparado.

 

“Back to Black”, de 2006, é o último trabalho conhecido de Winehouse. A origem de toda a fama, o ‘culpado’ que colocou a cantora no centro das atenções. Tudo o que de bom Amy Winehouse conseguiu, inclusive 5 Grammys, foi alcançado com este segundo álbum, mas também tudo de pior aconteceu à jovem britânica que não soube lidar com a fama. Depois da roda-viva em que viveu os últimos anos, entre entradas e saídas constantes de clínicas de reabilitação, Winehouse estava a preparar um terceiro disco. Com algumas pausas pelo meio, nos últimos dois anos, a britânica esporadicamente refugiava-se no estúdio, onde terá deixado pelo menos 12 músicas. Algumas delas ainda não estarão acabadas e precisarão do trabalho de um produtor, quem sabe Mark Ronson. 

“A Amy tinha mostrado interesse em voltar aos estúdios, e depois de algumas conversas toda a gente achou que era uma coisa positiva e uma forma de ela se distrair das outras coisas”, disse uma fonte da Universal, que não quis ser identificada.

Outra fonte, próxima da cantora, assegurou ao “The Guardian” que um novo álbum vai sair em breve e que existem mais do que 12 músicas. “A Amy era uma escritora, ela estava sempre a escrever músicas. Ela tinha estúdio em casa e costumava criar demos. Ultimamente até cantava e tocava bateria”, disse a fonte, explicando que em casa de Winehouse existem muitos materiais inéditos, pelo menos “para mais dois álbuns”.

Depois da morte de Amy Winehouse, a decisão de lançar um novo álbum passa também pelos pais da cantora. Só depois da permissão dos dois é que a editora pode planear o lançamento do disco.

Na última semana, a venda dos discos de Winehouse disparou e subiu aos tops por todo o mundo. Em Portugal, o responsável da FNAC revelou que a procura de “Frank” e “Back to Black” subiu 300 por cento, tendo esgotado o stock em muitas lojas.

 

Via Público



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Quarta-feira, 27.07.11
Imagem dos dois homens que enganaram a agência ReutersImagem dos dois homens que enganaram a agência Reuters (Reuters)

O funeral de Amy Winehouse, que aconteceu esta terça-feira em Londres, foi apenas para a família e os amigos mais próximos mas afinal contou também com a presença de intrusos. Os brasileiros Daniel Zukerman, do programa televisivo de humor “Impostor do Pânico” da RedeTv, e André Machado, editor do programa, conseguiram entrar na cerimónia privada e às lentes dos fotógrafos passaram por dois amigos da cantora.

 

A fotografia dos dois, aparentemente emocionados, apareceu em centenas de jornais e sites de todo o mundo. A agência Reuters, responsável pela imagem e sua legenda, já pediu desculpas.

Aquela que parecia ser uma das imagens do funeral de Amy Winehouse e que representava a dor dos amigos presentes na cerimónia é afinal uma fraude. Os dois homens que aparecem na fotografia e que foram identificados pela Reuters como duas pessoas de luto abraçadas à saída do funeral são dois humoristas brasileiros, um deles, Daniel Zukerman, é já conhecido no Brasil pelas suas constantes invasões em acontecimentos fechados. Inspirado no francês Rémi Gaillard, conhecido pelas suas peripécias cómicas, Daniel já se tinha infiltrado no funeral de Michael Jackson, tentou a mesmo sorte no casamento do príncipe William com Kate Middleton e no Brasil conseguiu mesmo infiltrar-se no programa "Big Brother".

Em Londres, os dois humoristas apareceram vestidos de preto e com um quipá, utilizado pelos judeus como símbolo da religião e sinal de respeito a Deus. Entre abraços e choros os dois enganaram todos e passaram por convidados da cerimónia, chegando mesmo a dar entrevistas. “Perdemos uma amiga”, disse Daniel a uma televisão alemã, enquanto André chorava e pedia desculpa pela emoção. 

A Reuters pediu entretanto desculpa pela confusão e por ter dado a informação errada que rapidamente se espalhou entre a comunicação social. 

Nas redes sociais e na Internet o assunto já está a dar que falar. Há quem se ria e aplauda a proeza dos humoristas mas também são muitos os que criticam Daniel Zukerman e André Machado, acusando a dupla de não respeitar a morte da cantora.





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Segunda-feira, 25.07.11

Amy Winehouse foi encontrada morta em casa, aos 27 anos. Recorde a curta carreira de cantora britânica, que esteve em Portugal em 2008.


A polícia inglesa confirmou hoje a morte da cantora britânica Amy Winehouse, encontrada sem vida, aos 27 anos, num apartamento em Camden Square, Londres.

 

De acordo com a Associated Press, não foram reveladas as causas da morte da cantora, conhecida pelos problemas com drogas e álcool e que recentemente tinha saído de uma tratamento.

 

Na sexta-feira, a revista "New Musical Express" deu conta que Amy Winehouse tinha sido vista no festival iTunes, em Londres, a primeira aparição pública desde que cancelou, em junho, toda a digressão europeia.

Amy Winehouse só esteve uma vez em Portugal

Amy Winehouse atuou apenas uma vez em Portugal, em 2008, no Rock in Rio Lisboa, num concerto atribulado, no qual aparentava estar alcoolizada.

 

Na altura, perante milhares de pessoas, a cantora chegou atrasada e atuou menos de uma hora e algumas das músicas foram interpretadas de forma atabalhoada.

 

Amy Winehouse tinha agendado uma nova digressão para este verão, que incluia uma passagem pelo festival Sudoeste, em agosto, na Zambujeira do Mar.

 

A digressão foi cancelada e a família admitiu que Amy Winehouse demoraria longos anos até voltar aos palcos.

A cantora britânica deixa apenas dois álbuns editados - "Frank" (2003) e Back to Black" (2006), que lhe valeu vários prémios Grammy.



Veja a fotogaleria:


Veja o vídeo com a desastrosa atuação de Winehouse no Rock in Rio Lisboa, em 2008:

 



Via Expresso



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Domingo, 24.07.11
A cantora há muito que lutava contra a dependência de álcool e drogas
A cantora há muito que lutava contra a dependência de álcool e drogas (Stefan Wermuth/Reuters)

As causas da morte da cantora britânica Amy Winehouse, ontem encontrada sem vida no seu apartamento londrino, continuam por apurar, embora algumas fontes indiquem que a cantora poderá ter sido vítima de uma overdose.

 

A polícia metropolitana de Londres comunicou ontem: “Fomos chamados pelo London Ambulance Service para uma morada de Camden pouco depois das 16h05. Fomos informados que uma mulher tinha sido encontrada morta. À chegada, os nossos agentes encontraram o corpo de uma mulher de 27 anos que foi declarada morta no local”, cita o “The Guardian”.

A cantora há muito que lutava contra a dependência de álcool e drogas e algumas fontes indicam que a sua morte poderá estar relacionada com uma dose excessiva de estupefacientes - escreve o “The Guardian” - embora oficialmente se desconheçam ainda as causas da sua morte. 

A cantora tinha tentado recentemente mais uma desintoxicação do álcool, mas a sua carreira atravessava um período complicado, depois de a sua digressão europeia - incluindo uma participação agendada para o Festival do Sudoeste, em Agosto - ter sido cancelada.

A digressão foi cancelada por “motivos de saúde”, depois de um concerto em Belgrado que, mais uma vez, trouxe a palco uma Amy cambaleante e pouco profissional.

O “Daily Mail” avança hoje que a cantora estava devastada pela recente separação do namorado Reg Traviss, de 34 anos. O mesmo jornal diz que Traviss decidiu pôr termo à relação de ambos depois de ter percebido que não conseguia ajudar Amy a lutar contra a dependência de drogas nem contra os seus “demónios interiores”.

Winehouse tinha sido vista pela última vez com a sua afilhada, Dionne Bromfield, no início desta semana quando a adolescente participou no festival iTunes.

A morte de Amy Winehouse aos 27 anos coloca-a junto a uma série de outros artistas que também morreram com esta idade, nomeadamente Jimi Hendrix, Jim Morrison, Janis Joplin, Kurt Cobain e Brian Jones, dos Rolling Stone.

Fãs e amigos homenageiam cantora

Após a notícia da sua morte, os media e as redes sociais começaram a homenagear uma das artistas mais talentosas e polémicas da actualidade. 

Mark Ronson, que produziu o multi-premiado álbum “Back to Black”, disse: “Ela era a minha alma gémea musical e como uma irmã para mim. Este é um dos dias mais tristes da minha vida”.

Quem com ela privou intimamente fala de uma voz poderosa numa mulher “doce” e frágil. Ronnie Wood, dos Rolling Stones, lembrou os bons momentos que viveu com a cantora. Tony Bennett, que com Winehouse gravou um dueto do seu novo álbum, elogiou-lhe as capacidades vocais. Uma artista frágil com a “mais natural voz de jazz” dos cantores contemporâneos, como referiu ao “The Guardian”.

O produtor de hip hop Salaam Remi, que trabalhou com Winehouse nos álbuns “Frank” e “Back To Black”, escreveu, via Twitter: “É um dia muito, muito triste. Acabei de perder uma grande amiga e uma irmã”. E acrescentou: “Que descanses em paz, minha pequena irmã Cherry Winehouse. Amar-te-ei para sempre”.

A apresentadora de televisão Kelly Osbourne também escreveu, via Twitter: “Nem consigo respirar de tanto chorar. Acabei de perder uma das minhas melhores amigas. Amar-te-ei para sempre Amy e nunca me esquecerei da verdadeira pessoa que eras”.

“Triste notícia sobre Amy Winehouse. Os meus pensamentos estão com a sua família”, escreveu a cantora Emma Bunton. “Terei sempre um amor profundo por Amy Winehouse”, comentou Lady Gaga.

A modelo britânica Kate Moss também não escondeu a tristeza de “ver partir um talento” como o de Amy Winehouse.

 

Via Público



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