Cabelos brilhantes, pele sedosa, humor contagiante, alto astral. Para conseguir tudo isso, existe uma receita mágica: FAZER AMOR!!! Um encontro de amor caliente pode ser capaz de realizar pequenos ou grandes milagres em sua auto-estima, no trabalho, na saúde e até no relacionamento com o parceiro.
Viver o prazer da intimidade sexual intensamente é um dos caminhos para o bem estar físico e emocional, afirmam com unanimidade sexólogos, psicólogos, e médicos de diversas especialidades.
Veja alguns de seus benefícios:
- Pele e cabelos ficam mais bonitos. Os hormônios sexuais possuem receptores cutâneos que, quando estimulados fazem com que a pessoa tenha um melhor aproveitamento das substâncias que chegam à pele. A excitação física também eleva o nível do estrógeno, que ajuda a deixar o cabelo mais cheio e a dar a pele uma aparência sedosa.
- As rugas passam longe de você.
- O beijo na boca, daqueles de cinema, faz parte das preliminares sexuais, funciona como verdadeira ginástica facial. Beijar também movimenta os músculos do pescoço e fortalece a língua.
- Organismo jovem por mais tempo. O sexo regular é capaz de retardar em alguns anos o envelhecimento, já que a prática estimula a circulação e os batimentos cardíacos, levando mais sangue e substâncias nutritivas aos órgãos vitais, até mesmo para o cérebro. Segundo estudos realizados por cardiologistas norte-americanos, o sexo também reduz o risco de infarto e hipertensão, ou seja, prolonga a vida.
- Calorias muito bem gastas. Fazer sexo com freqüência também ajuda a emagrecer. Isto porque, a cada relação feita com capricho, ou seja, muito bem feita, dá para gastar cerca de 400 calorias, o mesmo que você gastaria pedalando durante uma hora.
- Menstruação sob controle. Os pesquisadores descobriram que a prática sexual ajuda a regularizar o ciclo menstrual feminino. Segundo os estudos, mulheres que fazem sexo toda a semana possuem ciclos mais previsíveis do que aquelas que transam com menor regularidade. Por causa disso, a fertilidade também aumenta, tornando mais fácil planejar o nascimento de um bebê ou controlar a ocorrência de uma gravidez indesejada.
- Auto-Estima elevada. Uma boa experiência sexual costuma melhorar muito a auto-estima. De acordo com os psicólogos, pessoas bem resolvidas na cama costumam se dar bem também fora dela, ou seja, sentem-se mais seguras e confiantes para ir a luta em vários setores.
Fátima Mourah é “Personal Sexy Trainer”, professora de artes sensuais e autora dos livros “Sexo pra mulheres casadas” e “Sexo, amor e sedução”. Dá palestras e cursos de striptease, pompoarismo, pole dancing, como atingir o orgasmo e massagem erótica
Via Vila Dois
Está na hora de você começar a pensar em ser um ser humano melhor: segundo um novo estudo, pessoas que se comunicam melhor e compreendem as emoções de outras pessoas são mais propensas a ter uma vida sexual satisfatória.
O estudo analisou dados de cerca de 3.200 pessoas, com idades entre 18 a 26 anos, que foram examinados entre 2001 e 2002.
Segundo os pesquisadores, os atributos pessoais como a autoestima e a autonomia também desempenharam um papel no prazer e na saúde sexual. A saúde sexual inclui o bem-estar sexual, e o prazer sexual é uma parte importante desse bem-estar.
“Como as pessoas interagem e sua capacidade de escutar uns aos outros e levar em conta a perspectiva do outro pode realmente influenciar o sexo”, afirma a pesquisadora Adena Galinsky.
Os participantes responderam perguntas destinadas a avaliar seus níveis de estima, autonomia e autoempatia, juntamente com a sua saúde sexual e satisfação.
A autonomia é definida como a força para seguir suas convicções pessoais, mesmo quando elas vão contra a sabedoria convencional (e que normalmente aumenta com a idade, conforme os adolescentes entram na idade adulta).
Autoestima é uma crença em si mesmo e no seu valor, que também aumenta com a idade. A empatia é a capacidade de entender a perspectiva do outro, ver as coisas do seu ângulo e entender e responder às suas emoções.
O estudo descobriu que os homens eram mais propensos a terem mais orgasmos durante o sexo, com 87% afirmando isso em comparação com 47% das mulheres no estudo.
Os homens também tinham tendência maior de gostar de fazer sexo oral na sua parceira. “A realidade é que a maioria dos homens jovens gosta de participar de atividades em que o objetivo é dar prazer ao parceiro”, disse Galinsky.
Quando os pesquisadores compararam os atributos de personalidade com três medidas de satisfação sexual (frequência de orgasmo, nível de prazer em dar e receber sexo) descobriram que níveis mais elevados de autoestima, autonomia e empatia eram associados com maior prazer sexual em mulheres.
Nos homens, só a empatia teve um impacto. A autonomia só foi positivamente correlacionada com a frequência do orgasmo, enquanto a maior autoestima estava ligada ao prazer de dar sexo.
A hipótese dos cientistas é de que os indivíduos empáticos são mais sensíveis às necessidades do parceiro, e assim dão início a um ciclo de feedback positivo. Isso pode ser especialmente importante para o prazer das mulheres, uma vez que as ajuda a quebrar barreiras de comunicação e exploração sexual (já que, tradicionalmente, as mulheres são mais inibidas no quarto)
Via HypeScience