Equipa de emergência foi chamada a casa de um espanhol de 52 anos que colocou o seu órgão sexual num cano de aço com cerca de dois centímetros. O insólito ato sexual correu mal e com muita sorte o homem não perdeu a parte do seu corpo.
Aconteceu na região espanhola de granada. Um homem de 52 anos chamou as equipas de emergência depois de ter inserido o seu órgão sexual dentro de um cano de aço.
O interior do mesmo media cerca de dois centímetros de diâmetro e cinco de comprimento. Após inserir o seu órgão sexual, este inchou e lá permaneceu, sem que o homem conseguisse retirá-lo sem se ferir.
Chegados ao local, os bombeiros tiveram de transportar o homem para o hospital, onde lhe foi cuidadosamente retirado o cano. Felizmente, encontra-se já em recuperação e não terá consequências futuras no seu órgão sexual.
Retirado de PT Jornal
Até aqui, os bombeiros e a Cruz Vermelha marcavam quatro números diferentes para entrar em contacto com o INEM - um por cada Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU).Mas a partir da próxima quinta-feira passará a existir um número único para o atendimento interno das chamadas de emergência. O objectivo, explicou ao i o porta-voz do INEM, é tornar a passagem de dados entre profissionais da emergência médica "mais rápido". Pedro Coelho dos Santos diz que a criação de um único número verde permite ainda "melhorar a eficiência dos vários CODU, diluindo os picos regionais e colmatando eventuais défices momentâneos de disponibilidade local para atender uma chamada de emergência" e acrescenta que as várias corporações de bombeiros "foram avisadas do fim dos quatro números verdes ao longo da última semana". Para contactarem com a emergência médica, quer bombeiros quer a cruz vermelha usam uma linha interna, para evitar o congestionamento do 112, reservado ao contacto dos utentes.
Esta uniformização surge depois de o INEM ter alterado, recentemente, o sistema de atendimento das chamadas: antes, eram recebidas em cada centro regional. Agora, são atendidas a nível nacional, pelo operador de CODU que esteja disponível há mais tempo, independentemente da sua localização no território nacional. Cabe a esse operador fazer a triagem da emergência e, se for caso disso, pedir ao centro distrital mais próximo da ocorrência que mobilize mais meios. Uma alteração possibilitada, acrescenta Pedro Coelho dos Santos, pela existência de um sistema informático partilhado por todos os CODU a nível nacional. "O operador vê os recursos que estão disponíveis de Norte a Sul, o que facilita a operacionalidade e reduz os tempos de espera nos contactos internos", explica. O sistema tem-se revelado especialmente útil quando há picos num determinado CODU: "Num noite de S. João, no Porto, em que há um pico de chamadas, é possível que os contactos sejam encaminhados para outros centros", exemplifica. Rosa Ramos
Via Ionline