Em declarações aos jornalistas à margem da reunião camarária nesta quarta-feira, António Costa explicou que a instalação da referida “safe house” foi proposta pela Obra Social das Irmãs Oblatas, que há vários anos lidam com o problema da prostituição na zona do Intendente.
Segundo o autarca, a intenção desta ordem religiosa é abrir um espaço “onde possa ser garantida a segurança física e psíquica das profissionais do sexo”.
Questionado sobre a legalidade dessa “safe house”, António Costa disse que isso “está a ser estudado”.
O presidente da Câmara de Lisboa recusou no entanto responder se esta ideia se enquadra na sua visão para a requalificação da Mouraria, projecto que tem assumido como uma das suas bandeiras.
Via Público