Terça-feira, 19.06.12
Quinta-feira, 22.03.12
Compre um par de sapatos e leve um homem de bónus

Shoes Shoes Shoes
Para muitas mulheres a escolha entre um homem e uns sapatos pode não ser simples, mas agora a empresa malaia Shoe Shoe Shoe quer ajudar a resolver o dilema com a campanha "Shoe Dating ". O slogan da loja, em Kuala Lumpur, é "compre um par de sapatos e ganhe um homem".
A frase da campanha é uma das razões que tem levado várias pessoas a criticar a iniciativa e chama-la sexista, apesar da empresa recusar esta premissa e comparar a campanha à série "O Sexo e a Cidade" na sua página do Facebook .
Dez a 100% de desconto
E, afinal, de onde vêm estes homens? Os interessados inscrevem-se no site de namoro "Lunch Actually " e escolhem 20 pares de sapatos da Shoes Shoes Shoes que gostassem de ver uma mulher a usar durante um encontro.
Não é discutido o preço do encontro e quem terá de suportar esse custo, mas os homens que se inscreverem terão de prometer pagar dez a 100% dos sapatos da mulher que os selecionar.
Após a compra, a mulher pode rever online os perfis dos homens que gostam dos sapatos comprados e escolher (caso esteja interessada) um deles para um encontro.
Após o primeiro encontro a mulher pode obter o reembolso prometido pelo homem, e o futuro do casal está fica nas suas próprias mãos ou, neste caso, nos próprios pés.
Via Expresso
Segunda-feira, 21.11.11
Os beijos entre líderes políticos e religiosos da campanha "Unhate" já foi censurada pelo Vaticano. Mas na história da Benetton, o fator polémica não é novidade. Relembre aqui algumas das imagens mais controversas.
Via Expresso
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Sábado, 19.11.11
O "beijo" de Hu Jintao e Obama (Charles Platiau/Reuters)
Vaticano já anunciou que irá processar a marca italiana
A campanha da Benetton com fotomontagens de líderes mundiais a beijar-se foi “apagada” pelas autoridades chinesas, que censuraram nas redes sociais e no motor de pesquisa na Internet Baidu todas as referências ao anúncio onde o Presidente Hu Jintao aparece a beijar Barack Obama.
Esta não é a primeira acção contra a campanha publicitária da Benetton. O Vaticano anunciou que iria proceder judicialmente contra a divulgação da fotomontagem em que o Papa Bento XVI aparece a beijar o imã da mesquita Al-Azhar no Cairo, e essas imagens acabaram por ser retiradas. Também Barack Obama já criticou, através do seu porta-voz Eric Schultz, o uso da sua imagem para fins comerciais. Obama aparece em dois anúncios, a beijar Hu Jintao e o Presidente venezuelano Hugo Chávez.
A China, no entanto, foi mais além. Resolveu “apagar” a imagem de Hu Jintao a beijar o homólogo norte-americano e baniu de várias redes sociais os comentários sobre a campanha da empresa italiana de roupa, segundo o El País. Mais: quando os cibernautas chineses pesquisam no motor de busca Baidu, o mais usado no país, também não encontram o “beijo impossível” da campanha através da qual a Benetton apoia a Fundação Unhate (deixe de odiar, em tradução livre). Na parte superior do ecrã é referido que alguns conteúdos não podem ser mostrados por questões legais.
Alguns cibernautas tiveram ainda tempo de comentar a campanha da Benetton na rede social Sina Weibo, mas o que escreveram acabou por ser censurado. Em órgãos de informação como a agência Xinhua, o China Daily ou o Global Times também não se encontra qualquer referência.
A marca italiana, cujas campanhas publicitárias são habitualmente polémicas, escolheu para os novos anúncios vários “beijos impossíveis”, como os “trocados” entre Obama e Chávez, a chanceler alemã Angela Merkel e o Presidente francês Nicolas Sarkozy, os líderes da Coreia do Norte e da Coreia do Sul ou o presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas e o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu.
Via Público
Sexta-feira, 09.09.11

Descubra as diferenças entre estas mulheres e as «outras». Campanha irlandesa quer lutar contra o preconceito
Quem olha para os cartazes vê, acima de tudo, mulheres comuns. Os postersmostram modelos sorridentes com a frase «I chose the job that suits my needs», que, traduzido, quer dizer «escolhi o emprego que se adapta às minhas necessidades».
Até podiam estar a fazer anúncios a detergentes da loiça ou da roupa, mas não. Esta campanha só vende uma coisa: quem aluga o corpo não merece ser discriminado. Na verdade, todos os cartazes têm textos que descrevem actividades quotidianas realizadas por uma mulher que, no final, se revela como prostituta. «Preciso deixar meu filho no treino de futebol, levar a minha filha na aula de dança irlandesa, pagar a renda e as contas, e sou uma profissional do sexo».
Conheça aqui essas mulheres.
A campanha «Turn Off the Blue Light ou «Apague a Luz Azul» surge em reacção a uma outra, intitulada a «Turn Off the Red Light» ou «Apague a Luz Vermelha», que pedia a criminalização para acabar com o tráfico de mulheres no país.
Os organizadores da campanha querem mostrar versão equilibrada e realista da profissão, sem vitimizar ou vangloriar os homens e mulheres que optam pela atividade.
Segundo estes, tanto as representações negativas da prostituição quanto as positivas são nocivas.
Segundo a BBC, a prostituição é uma actividade legal na Grã-Bretanha e República da Irlanda, desde que praticada por pessoas maiores de 18 anos.No entanto, algumas actividades associadas à prostituição são proibidas, como oferecer serviços sexuais nas ruas
Via TVI
Sexta-feira, 03.06.11
De certeza que já não se recordam deste vídeo. Algumas jovens que se intitulavam "amigas de Paulo Portas" acharam que a melhor maneira de apoiar o candidato seria divulgar chavões do CDS aparecendo num vídeo a "dançarem" em biquíni, revelando assim não só os atributos físicos como uma clara inaptidão para a arte da dança. Isto porque já tive oportunidade de ver leões-marinhos e algumas focas dançarem com mais ritmo ao som dos Queen. Neste pequeno vídeo só faltou aparecer um tratador e começar a mandar-lhes sardinhas para a boca para tornar o espectáculo num show habitual do Zoomarine mas com seios a abanar à mistura e assim.
Diziam as senhoritas: "Achamos que o Paulo Portas é um borracho e por isso decidimos fazer um vídeo para ajudar a divulgar algumas das ideias do CDS. Juntem-se a nós para fazermos um Portugal melhor." Mas que raio de Portugal queriam estas meninas fazer? Uma espécie de quintal da mansão do Hugh Hefner à beira mar plantado?
Posso estar enganado, mas não me parece que o candidato Portas aprecie este tipo de divulgação de conteúdos e mensagens políticas por parte do partido de que é Presidente, muito menos da forma que são feitas. Podiam ter tido pelo menos o cuidado de vestir as meninas com mais roupinha e já agora (porque não? estou certo que Paulo Portas não é homofóbico) pôr também alguns rapagões vestidos de marinheiro a dançarem pendurados nos cabos do Tridente ou agarrados ao periscópio do Arpão. Ou uma dança conjunta, quem sabe um musical sensual a bordo de um porta-aviões. Isso sim seria bonito. Não temos porta-aviões? Não faz mal encomendam-se já dois no dia 6 de Junho.
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Segunda-feira, 28.03.11
A mensagem foi colada, às cinco da manhã, no vidro da sede do BPN no Porto: “O vosso roubo custou 13 milhões de salários mínimos”.
A cena repetiu-se em várias cidades por volta da mesma hora – um pouco mais cedo em Braga. Assinado: “E o povo, pá? eopovopa.wordpress.com”. Um comunicado explica a opção deste grupo de dezenas de jovens pela clandestinidade: “Não importa quem somos, mas aquilo que nos junta. Somos gente farta da falta de oportunidades e cansada do discurso mentiroso que afirma que ‘não há outro caminho’. Somos gente cujo investimento e sacrifício dos pais na nossa educação resultou em desemprego e precariedade.”
O que querem? “Vimos dizer que não nos tomem por parvos.” Porquê este banco? “Quando falamos do buraco nas contas públicas deixado pelo BPN referimo-nos a 6500 milhões de euros, ou seja, mais de 13 milhões de salários mínimos.” O PÚBLICO acompanhou toda a acção no Porto.
Via Público
Quinta-feira, 17.02.11

A Rede Ex-Aequo queria levar o combate à homofobia às escolas. Mas tropeçou nos contactos com os serviços do ministério, que consideraram a campanha ideológica. BE e PCP questionam
Dois serviços do Ministério da Educação (ME) recusaram apoiar a distribuição nas escolas dos materiais do Projecto Inclusão, uma campanha da responsabilidade da Rede Ex-Aequo, associação de jovens que promove os direitos dos homossexuais e transexuais. A campanha destina-se a promover o combate à homofobia e à transfobia nos estabelecimentos de ensino. O projecto foi apoiado e financiado desde o início por uma outra entidade estatal, a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG).
A justificação para a recusa em distribuir os cartazes e os folhetos, que promovem a não discriminação de jovens gays e lsbicas, é o alegado cariz ideológico dos mesmos, de acordo com a informação dada pelos jovens da Rede Ex-Aequo que foram ouvidos, segunda-feira, no Parlamento, e que ontem foi confirmada ao PÚBLICO por Manuel Abrantes, da direcção da associação.
Esta justificação foi transmitida à Ex-Aequo numa reunião tida com representantes de dois departamentos do Ministério da Educação (ME) - a Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular e o seu Núcleo de Educação para a Saúde, Acção Social Escolar e Apoios Educativos - e motivou já requerimentos, questionando a ministra da Educação, por parte dos deputados José Soeiro, do Bloco de Esquerda, e Rita Rato, do PCP.
Já sobre o apoio à distribuição do questionário que servirá de base ao estudo sobre homofobia nas escolas, a cargo de uma equipa do ISCTE dirigida por Carla Moleiro, o ME ainda não respondeu à Ex-Aequo, explicou Manuel Abrantes.
Via Público