Quinta-feira, 24.05.12

s imagens de Carlos Lisboa que indignaram o Dragão

As imagens de Carlos Lisboa que indignaram o Dragão

O último jogo da final do campeonato português de basquetebol, que consagrou o Benfica como novo campeão nacional, foi marcado por incidentes no final, com os adeptos do FC Porto a arremessarem objectos para o terreno de jogo e impedindo os “encarnados” de festejarem.

O Porto Canal, que transmitiu o jogo da última quarta-feira em directo, divulgou imagens dos gestos de Carlos Lisboa, técnico do Benfica, durante as celebrações da vitória que terão indignado os adeptos portistas.

“O comportamento do treinador do Benfica foi simplesmente vergonhoso. Fui-lhe dizer que ele tem de ter respeito na casa do FC Porto. Foi campeão nacional, mas não vai ter os parabéns da minha parte porque não merece. O que ele fez foi incendiar o ambiente”, afirmou ao Porto Canal Nuno Marçal, capitão do FC Porto. 

“Tem de haver respeito pela massa associativa, que se portou lindamente. É uma claque ‘à campeão’ e esta derrota não nos vai afectar em nada”, acrescentou o basquetebolista.


O vídeo dos gestos de Carlos Lisboa

 

Retirado do Público



publicado por olhar para o mundo às 22:38 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Agressões marcam jogo do título de basquetebol ganho pelo Benfica

A equipa de basquetebol do Benfica selou a temporada com uma vitória decisiva (56-53) em casa do Dragão, resultado que garantiu o23.º título nacional da modalidade ao emblema lisboeta. Os "encarnados" tiveram de receber o troféu no balneário, onde ficaram retidos durante hora e meia, devido a distúrbios provocados por adeptos no Dragão Caixa, o pavilhão do FC Porto. Os portistas acusam a polícia de agressões gratuitas.

A partida pôs fim a um play-off renhido (3-2), ganho pelas "águias" no último dos cinco encontros. De acordo com a Lusa, o conflito que manchou o jogo terá começado com uma troca de palavras entre o treinador do Benfica, Carlos Lisboa, e jogadores do FC Porto, que provocou uma reacção do portista Nuno Marçal.

Uma das versões, contada pelo Jornal de Notícias, é a de que o treinador "encarnado" não se conteve nos festejos do título logo após o jogo e terá dirigido insultos para as bancadas. O jogador Nuno Marçal foi pedir explicações a Carlos Lisboa e desencadeou-se uma série de distúrbios, com arremesso de objectos, que levaram a polícia a intervir. O jornal O Jogo conta que os primeiros momentos da festa do título até foram pacíficos com os jogadores das duas equipas a cumprimentarem-se no final.

O pavilhão estava repleto de adeptos, registando um recorde de assistência (2237 espectadores), acrescenta por seu lado o jornal A Bola. Com as bancadas a ferver, a PSP tentou evacuar os lugares da assistência, mas o ambiente tenso descambou em confrontos. "Em termos desportivos este tipo de acidentes são deploráveis", declarou o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Mário Saldanha, em declarações ao mesmo diário desportivo.

O jornal Record relata, por sua vez, que mal acabou o encontro, a equipa benfiquista concentrou-se para a esperada celebração debaixo de uma monumental vaia. O clima hostil registou uma escalada quando o técnico Carlos Lisboa respondeu às sucessivas provocações vindas das bancadas, acrescenta o mesmo jornal.

Quem não gostou da carga policial sobre os adeptos foi o presidente do FC Porto. Jorne Nuno Pinto da Costa e outros membros da direcção da SAD portista desceram do camarote presidencial e protestaram, de forma bastante acesa, com um representante policial. Mais trade, em comunicado, o clube acusou a polícia de ter batido "nos cidadãos indiscriminadamente", num apostura "incompreensível e inaceitável". "A polícia agrediu indiscriminadamente espectadores, entre os quais mulheres e crianças", afirma o mesmo comunicado do FC Porto, que exige um inquérito para se apurar responsabilidades pela "agressão à bastonada de cidadãos anónimos".

 

Noticia do Público



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Domingo, 13.05.12

Premier League -   Manchester City campeão no último segundo

O Manchester City volta a festejar 44 anos depois a conquista do campeonato inglês. Esteve a perder até aos 92 minutos, mas Dzeko e Aguero, nos descontos, deram a volta. United venceu mas não serviu de nada.

 

O City esteve a perder até aos 92 minutos, mas deu a volta e venceu 3-2. Só a vitória servia para os "blues" serem campeões, já que o United venceu o seu jogo.

Marcou primeiro por Zalabeta, aos 39’, e parecia ter o jogo na mão.

Mas no segundo tempo, a história virou um guião de cinema. Dois golos do QPR (equipa que lutava na última jornada para não descer de Divisão), por Cissé e Mackie (aos 48’ e 66’), deram a volta e deixaram os adeptos no estádio em estado de choque.

Mancini lançou Dzeko e Balotelli no jogo e ganhou a aposta. Só nos descontos, mas foi o suficiente.

Dzeko fez o empate aos 92 minutos (o árbitro deu 5 minutos de compensação) e Aguero, a passe de Balotelli, marcou aos 95’.

O estádio veio abaixo. Manicni desatou a correr. Os adeptos invadiram o relvado logo a segui ao apito do árbitro, que expulsara Barton, do QPR, aos 55’.

Da euforia à depressão

No campo do Sunderland, o United foi da euforia à depressão. Rooney colocou os “red devils” em vantagem aos 20 minutos – golo que valeu o triunfo por 0-1 – e deixava os adeptos de ouvido colado no rádio.

O jogo, que começou à mesma hora do do City, acabou mais mais cedo (o árbitro deu 3 minutos de desconto) e os jogadores – e Alex Ferguson – ficaram no relvado à espera do final do jogo em Manchester.

O golo de Aguero foi um balde de água fria e mandou todos para o balneário. O United via o título fugir-lhe devido à diferença de golos para o rival City, já que terminaram ambos com 89 pontos.

Os golos do título

 

Noticia do Público






publicado por olhar para o mundo às 21:00 | link do post | comentar

Sexta-feira, 11.05.12

Vitor Pereira e as desculpas esfarrapadas dos outros


O treinador do FC Porto, Vítor Pereira, mostrou-se imune às críticas oriundas de vários sectores do Benfica sobre a conquista da Liga portuguesa de futebol pelos “dragões”, considerando que “ficaria admirado se reconhecessem mérito”.


Vítor Pereira falava nesta quinta-feira, na conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Rio Ave, relativo à 30.ª e última jornada da Liga portuguesa, em que praticamente não abordou a deslocação a Vila do Conde, acabando por fazer um balanço da época.

“Já estávamos à espera disto. Nós neste clube estamos preocupados é em melhorar no próximo ano em vez de nos preocuparmos com coisas que não existam. Quem quiser comprar que compre”, referiu o treinador já virtual campeão nacional.

O treinador considerou “indiscutivelmente” Hulk como o melhor jogador do campeonato e fez ainda “mea culpa” da reacção após a derrota em Barcelos, em que disse que as faixas podiam ser já entregues ao Benfica, por ter sido um jogo com uma arbitragem infeliz.

Vítor Pereira concluiu o raciocínio acrescentando que o FC Porto “acredita no trabalho, no espirito de sacrifício e na união do grupo e assim segue colecionando triunfos imune às críticas”.

O treinador escusou-se a abordar a sua continuidade no clube, dizendo que “esse é um assunto sem assunto e que não faz sentido nenhum”, dado que “não há mais nada a dizer”, e revelou que a próxima época já está a ser preparada longe da praça pública.

“O clube trabalha sempre com antecedência e já está a preparar a próxima época. As coisas estão a andar e sobre este assunto não tenho mais nada a dizer”, disse, recordando a máxima dos “dragões” que passa por “ganhar todas as provas em que está inserido”.

Em relação à época que está quase a acabar, Vítor Pereira reconheceu que o mais difícil foi gerir as expectativas do grupo, após as conquistas da última temporada e que a derrota com a Académica, para a Taça de Portugal, foi o ponto de viragem.

“A grande dificuldade para mim ou para outro qualquer treinador seria ultrapassar e gerir essas expectativas legítimas de quem ganhou tudo na última época, mas o tomar consciência disso ajudou”, acrescentou o treinador, considerando fundamental para a conquista do título a união entre todos os sectores do clube.

Vítor Pereira, que vaticinou ainda muitos êxitos para a sua carreira, discordou com o rótulo de que com o FC Porto qualquer treinador se arrisca a ser campeão, reportando para a história do clube.

“Esta profissão é um desafio permanente. Há momentos das épocas em que a tensão é enorme. Vou dar provas ao longo da minha carreira que tenho competência para ganhar títulos. É preciso muito trabalho, dedicação, competência, um bom plantel e uma boa estrutura”, disse.

O treinador negou que a equipa iria jogar o último jogo toda “virada” para Hulk, com o intuito de ajudar o brasileiro a chegar ao topo dos melhores marcadores, mas não escondeu que a conquista dos títulos individuais constitui um atractivo suplementar.

“Não temos por hábito isso. O que conta é o colectivo, a equipa”, adiantou. Vítor Pereira formulou ainda o desejo de terminar a época com o melhor ataque e defesa.

Ainda de acordo com o técnico, o FC Porto viveu momentos difíceis, como a eliminação da Liga dos Campeões e da Taça de Portugal, pela Académica, que marcou o tomar de consciência que o clube tinha de arrepiar caminho e focar mais naquilo que eram os objetivos.

“Foi um momento fundamental para nós. Às vezes nas derrotas, por muito dolorosas que sejam, surgem os momentos de viragem. E foi o que nos aconteceu. Levou-nos ao título num campeonato bem disputado e discutido jogo a jogo”, referiu.

Vítor Pereira considerou ainda como único ponto negro da prova, que chega este sábado ao fim, a situação vivida pela União de Leiria, que “não dignificou em nada o campeonato nem o futebol português”.

 

Retirado do Público



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Segunda-feira, 30.04.12

Vítor Pereira: “Hei-de dar a este clube muitos mais títulos”


No dia em que se tornou campeão nacional como treinador do FC Porto, Vítor Pereira surgiu emocionado perante as câmaras do Porto Canal e deixou no ar a intenção de continuar no comando da equipa portista.


"O que sinto é que foi um ano de aprendizagem e um ano de certeza de que há muitos títulos para ganhar. Este é o meu destino, este é o meu clube e hei-de dar a este clube muitos mais títulos. Não é fácil substituir um treinador que ganhou tanto como o André [Villas-Boas] ganhou no ano passado. Quero desfrutar deste momento lindo”, disse o técnico portista, que tem sido muito contestado.

Vítor Pereira considerou “natural” que tenha havido “reticências e interrogações” quanto a um treinador que só tinha experiência na II Liga e que na época passada foi adjunto de Villas-Boas.

Na hora dos festejos, o técnico abraçou Pinto da Costa, presidente do FC Porto, a quem agradeceu com uma frase: “Obrigado presidente, por tudo, pela confiança”, disse ao abraçar Pinto da Costa, na varanda do Estádio do Dragão.

“Só quero agradecer todo o apoio e paciência da nossa massa associativa. Quero dedicar o título aos jogadores, à massa associativa, à administração, à equipa técnica e a todos o que acreditaram sempre”, disse ainda Vítor Pereira.

Com as lágrimas nos olhos, Vítor Pereira mostrou-se incapaz de explicar o que sentia. “Não consigo explicar o que sinto, mas há muito Porto aqui dentro.”

 

Retirado do Público



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Domingo, 22.05.11

Porto ganha a taça de Portugal

 

“Este é o nosso destino”, diz a frase usada pelos adeptos do FC Porto nos cachecóis, bandeiras, carros e nos autocarros. Referem-se às finais (muitas), vitórias (tantas), títulos (imensos). O destino é o costume: festa. O pai Zé António, a mãe Inês e o filho João Pedro estavam nas bancadas do Jamor e os bonés não deixavam dúvidas com a palavra Dublin inscrita na pala. Tinham vindo da Irlanda e tal como os jogadores do FC Porto, praticamente não descansaram. A equipa folgou na sexta e fez apenas um treino antes da final da Taça. No fim da tarde no Estádio Nacional, já com o sol a esconder-se, festejaram todos juntos - jogadores, esta família e os muitos adeptos - ao som dos cânticos a Pinto da Costa.

Este foi o melhor FC Porto da época. Pelo menos o mais goleador (6-2), para grande azar do Vitória e dos seus adeptos que vieram de Guimarães e preencheram um dos topos com as cores brancas e negras para assistirem à quinta derrota em cinco finais do seu clube. As duas últimas às mãos do seu maior carrasco: os portistas. E neste domingo, com requintes de crueldade, os vimaranenses pisaram o palco do Jamor para servirem de actor secundário numa das finais com mais golos de sempre. Foi a segunda, só ultrapassada pelo Benfica-Sporting de 1952 (5-4).

O destino parecia mesmo estar traçado. Para ambas as equipas. Um hábito de triunfos para uns – o FC Porto falhou apenas três finais nos últimos 11 anos – uma ansiedade que virou desespero para o Vitória logo aos dois minutos com o golo de James Rodríguez. O jovem colombiano, de 19 anos, assumiu na totalidade o papel de algoz. Jogou na vez de Falcao (o goleador da equipa não participou na partida por lesão) e marcou em três ocasiões, assistindo ainda os golos de Varela e Rolando. Foi ele que deu ao FC Porto a terceira Taça consecutiva, depois de Paços de Ferreira e Desportivo de Chaves terem tombado nos anos anteriores.

Os números parecem ser fatais. Em 1962, neste mesmo estádio, o FC Porto saiu goleado pelo Benfica por 6-2. Reinavam então os “encarnados”. Meio século depois, são os portistas a mandar, ultrapassaram o rival de Lisboa em títulos, precisamente com a Taça ganha neste domingo no Jamor. Mais: passaram ainda o Sporting em Taças de Portugal (16 contra 15).

Três minutos fatais

Sob um sol abrasador, o FC Porto começou cedo a impor-se. Muito cedo. E em 45 minutos já tinha decidido o resultado da final - foi para o intervalo a vencer por 5-2, igualando as melhores prestações desta época com Benfica (5-0), Villarreal (5-1), Spartak (5-1 e 2-5) e U. Leiria (5-1).

Na primeira parte houve de tudo: um golo madrugador (2 minutos), a resposta do Vitória que nunca esteve na frente (1-1 e 2-2), um penálti falhado por Edgar – só faltou a expulsão de Fernando, que derrubou um adversário quando este ia isolado –, um autogolo, de Álvaro Pereira (aliás, o defesa apenas tentou impedir o autogolo de Rolando) e um canto directo, beneficiando de um “frango” incrível de Nilson. Foi mesmo este o momento do jogo. Enquanto Beto na baliza portista se ia opondo de forma crucial aos adversários, Nilson deixou passar a bola de Hulk. Na jogada seguinte, aos 43 minutos, Edgar falhou o penálti e no contra-ataque desse lance saiu o 5-2. De um possível 4-3 e da reentrada no jogo, o Vitória acabava de afundar-se.

Vítor Baía chamou-lhe “estrelinha de campeão”, ele que em 16 épocas no clube venceu 27 títulos em mais de 400 jogos. Sabia do que estava a falar. Manuel Machado lembrou a eficácia do adversário “experiente” e o falhanço da sua equipa em momentos cruciais. Um viu a sua equipa fechar a temporada a ouro, com o quarto título e a festa em mais um estádio, o outro voltou, como sempre, de mãos a abanar.

“Uma caminhada para o sucesso”, contou assim a história desta época Villas-Boas. Mas quando destacou um momento decisivo, lembrou a segunda mão da meia-final da Taça, na Luz. O “turning point” do ano portista. Foi lá que ganhou um lugar na final do Jamor e peito para as outras competições. E só descansou ao 58.º jogo, um recorde de partidas numa temporada.

POSITIVO

James Rodríguez
Marcou três e está nas assistências para Varela e Rolando nos seis golos da tarde. Foi o melhor em campo. Isto para quem jogou no lugar de Falcao… No final, quis ficar com a bola.

Beto
É especialista a defender penáltis. No Leixões já ajudou a eliminar o Benfica. Desta vez, ajudou a derrotar o Vitória com a defesa de uma grande penalidade. E antes já tinha sido decisivo.

NEGATIVO

Nilson
Sofreu seis golos, mas o canto directo de Hulk (4-2) foi o mais infeliz de todos. Um “frango” épico.

Edgar
Marcou um (belo) golo é certo, mas falhou dois que pareciam feitos e esses deram cabo da equipa.

Ficha de jogo

V. Guimarães 2
FC Porto 6

V. Guimarães
Nilson 4, Alex 4, Freire 5, João Paulo 4, Anderson 6, Cléber 4 (Jorge Ribeiro 5, 57’), Renan 5 (João Alves 5, 46’), Rui Miguel 6, Faouzi 5, Targino 6 (Toscano 5, 57’) e Edgar 4. 
Treinador Manuel Machado.

FC Porto
Beto 8, Sapunaru 6, Maicon 5, Rolando 6, Álvaro Pereira 5, Fernando 6 (Guarín 6, 46’), João Moutinho 6, Belluschi 6 (Souza 5, 63’), Varela 7 (Mariano González 5, 76’), James Rodríguez 9 e Hulk 8. 
Treinador André Villas-Boas.

Árbitro João Ferreira 5, de Setúbal. Amarelos Hulk (30’), Fernando (45’) e Souza (74’).

Golos 1-0, por James Rodríguez, aos 3’; 1-1, por Álvaro Pereira (p.b.), aos 20’; 1-2, por Varela, aos 21’:2-2, por Edgar, aos 23’; 2-3, por Rolando, aos 35’; 2-4, por Hulk, aos 42’; 2-5, por James Rodríguez, aos 45’+2’; 2-6, por James Rodríguez, aos 73’.

 

Via Público



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