Quarta-feira, 09.11.11

São minas céu aberto. Algumas têm mais de 100 anos e todas têm várias centenas de metros de profundidade. Em comum apenas uma coisa: causam um impacto visual brutal.

 


Via Expresso



publicado por olhar para o mundo às 12:18 | link do post | comentar

Segunda-feira, 04.07.11
Ana Moura e saxofonista Tim Ries fascinam no festival de jazz de Montreal

 

 

A fadista Ana Moura fez render um auditório de 1400 pessoas no concerto que deu sábado no Festival Internacional de Jazz de Montreal, no Canadá, no qual contou com a participação do saxofonista Tim Ries, do projecto Rolling Stones.

Desde a presença da fadista Mariza em 2002 que o fado estava ausente deste festival. Mas no sábado voltou e seria consensual concluir que saiu com “nota +”.

 

A receita foi fado e jazz e até mesmo um misto fado-jazz, quando se fez acompanhar por Tim Ries, o músico responsável e criador do projecto Rolling Stones.

 

Hora e meia de actuação bastou para a voz da fadista, com uma figura graciosa e sensual, encantar a plateia cheia do Teatro Maisoneuve no âmbito do 32º. festival de jazz de Montreal, a ponto de a fazer cantar em português o refrão de “Leva-me aos fados”.

 

Em resposta, o público deu à artista várias ovações de pé e pediu “encores”.

 

Em declarações à Lusa no final do concerto, Ana Moura manifestou-se feliz com a receptividade demonstrada pelo público grande conhecedor de jazz, mas na sua maioria ainda curioso do fado.

 

“O fado integra-se bem em festivais de jazz e é muito gratificante ver como as pessoas que não sabem a língua portuguesa sentem o fado e se emocionam”, respondeu quando instada sobre as quatro presenças marcadas para certames de jazz (São Francisco, nos Estados Unidos, e Vancouver, Montreal e Otava) que, de resto, constituíram a maioria dos seus concertos na curta digressão aos Estados Unidos e Canadá.

Por sua vez, Tim Ries elucidou à agência Lusa que a sua participação no concerto da fadista portuguesa foi decidida à última hora.

 

“Estava em Toronto e quando soube do espectáculo de Ana Moura vim de propósito para estar presente”, explicou à Lusa, adiantando que também irá estar hoje no último concerto da artista em Otava.

 

Ries enalteceu as qualidades vocais de Ana Moura, frisando que a sua voz “tem uma incrível emoção profunda que vai directa ao coração” e confessou gostar também muito de fado.

 

No concerto de sábado, Ana Moura interpretou 19 temas acompanhada pelo seu trio de guitarristas: Custódio Castelo (guitarra portuguesa), José Elmiro Nunes (viola de fado) e Filipe Larsen (baixo acústico).

 

O repertório centrou-se no mais recente álbum “Leva-me aos fados”, com “Fado vestido de fado”, “Fado das águas”, “Que dizer de nós” e “De quando em vez”, a que juntou outros temas populares como “Vou dar de beber à dor”, “os Búzios” “Bailinho à portuguesa”.

 

Ries subiu ao palco para tocar em “No expectations” e “Sugar Brown” em variações com o “Fado da Mouraria” (temas que Ana Moura cantou no seu CD “Stones World”, de 2008), assim como nos fados “A sós com a noite” e em improviso final de “Fadinho Serrano”.

 

Via Sol



publicado por olhar para o mundo às 08:08 | link do post | comentar

Segunda-feira, 07.03.11
O hóquei no gelo surgiu a partir do shinny - uma forma primitiva do desporto, sem regras
 
O hóquei no gelo surgiu a partir do shinny - uma forma primitiva do desporto, sem regras
O Madison Square Garden (Nova Iorque) e o Staples Center (Los Angeles) são duas das maiores arenas desportivas dos Estados Unidos. Como é natural, estão prontas para receber vários desportos - do basquetebol ao hóquei no gelo, passando pelo boxe ou pelo lacrosse. A polivalência tem um preço - elevado, por sinal -, mas permite rentabilizar o investimento. Por isso não é surpresa para ninguém que as equipas especializadas demorem apenas duas ou três horas a trocar o gelo pelo piso de madeira.

Mas que tem isto a ver com o primeiro jogo de hóquei no gelo?, deve estar a perguntar nesta altura. Bom, tem tudo a ver. Até 1875 era frequente ver pessoas nas ruas do Canadá, de stick na mão, entretidas com uma forma primitiva de hóquei no gelo. Chamavam-lhe shinny: não tinha regras nem posições e demorou até passar para os ringues (cobertos). Esses espaços estavam reservados a outras actividades - sobretudo a patinagem (artística ou de lazer). No entanto, a resistência à realização de um jogo de hóquei acabou nesse ano, pela mão de James Creighton. Engenheiro, jornalista, advogado (e atleta, é claro), este canadiano foi o responsável pela mudança. Creighton era membro do Victoria Skating Club, em Montreal, onde marcava presença com frequência como jurado de provas de patinagem. E fez valer a sua influência.

As sessões informais de shinny no Victoria Skating Rink tinham começado dois anos antes, em 1873, mas eram restritas - para membros do clube e pouco mais. Havia receios de que os jogos prejudicassem a qualidade do gelo, além de roubarem horas de actividades aos membros que não alinhavam no shinny. A 3 de Março de 1875 foi dado o passo decisivo, num jogo de hóquei no gelo - deixou logo de ser shinny porque passou a ter regras - entre membros do clube. 

Eram nove contra nove (na rua, como não havia limites, chegavam a ser 20 jogadores de cada lado) e a equipa capitaneada por James Creighton ganhou por 2-1. Em vez de uma bola, como era hábito até então, foi utilizado um disco de madeira - "para evitar acidentes com os espectadores", explicou o "Montreal Gazette" na altura. A ideia era evitar que a bola (neste caso o disco) saísse do ringue e fosse atingir o público. Ora quem viu jogos de hóquei no gelo nos últimos anos sabe perfeitamente que o disco também pode acabar nas bancadas (daí as paredes de acrílico).

No final ainda houve tempo para cenas de pancadaria entre jogadores e adeptos. E tudo começou com alguns membros do clube, os tais que não queriam jogos de hóquei no ringue.
 


publicado por olhar para o mundo às 10:16 | link do post | comentar

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