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Cyril Despres, nas motos, e Stephane Peterhansel, nos automóveis, continuam a liderar o Dakar-2012, no dia da antepenúltima etapa da prova, que liga Arequipa e Nazca, no Peru.
Os franceses Cyril Despres (motos) e Stephane Peterhansel (automóveis) continuam a defender a liderança na edição de 2012 do rali de todo-o-terreno Dakar, na 12ª e antepenúltima etapa da prova, que terá uma especial de 245 quilómetros, entre Arequipa e Nazca.
Na geral, Despres tem o espanhol Marc Coma a 2.22 minutos, enquanto Hélder Rodrigues é o melhor português, na terceira posição, a 1:08.40 horas.
Peterhansel está cada vez mais perto do 10.º triunfo na mítica prova, uma vez que tem o espanhol Nani Roma já a 22.49 minutos, com os portugueses Carlos Sousa (sétimo) e Ricardo Leal dos Santos (nono) a integrarem o "top-10".
Via Expresso
Do maior grupo de duendes ao carro mais pequeno, inúmeras iniciativas ocorreram durante o sétimo dia anual dos Recordes do Guinness, em todo o mundob> e em busca dos recordes mais insólitos.
Via Expresso
O aumento do preço do estacionamento pretende fazer com que as pessoas pensem duas vezes antes de levar o carro para o centro da cidade, enquanto que a limitação da entrada de carros anteriores a 1993 e que não tenham entretanto adoptado um catalisador pretende que a avenida da Liberdade e a Baixa constituam a primeira Zona de Emissões Reduzidas (ZER) da cidade.
Na prática, trata-se de um sinal de sentido proibido, que permite excepções aos táxis, aos autocarros, aos residentes, aos veículos de emergência e de transporte de deficientes, aos veículos clássicos e aos veículos classificados com a norma Euro 1 ou superior.
José Marques, taxista, destaca que muitos «carros, de facto, são velhos, mas estão reparados e passam nas inspecções», pelo que não têm problemas de emissões, «senão, não passavam».
Para este taxista, o trânsito que entra pela avenida da Liberdade não é o que pior faz à qualidade do ar da Baixa e «um autocarro da Carris polui por 50 carros» de táxi.
«O senhor presidente da câmara fez aquele trabalho que fez, o ter metido os autocarros a passar pela rua do Arsenal e Praça do Comércio junto ao arco da Rua Augusta, isto foi a pior coisa que podia ter feito nesta cidade em termos de poluição. Poluem mais estes autocarros entre o Cais do Sodré e o Terreiro das Cebolas do que quantos carros sobem e descem a avenida da Liberdade e não só», afirmou.
Já Rui Santa considera exagerados estes limites, por causa das poucas condições económicas que os portugueses têm, e salienta que «não é do pé para a mão» que se pode mudar de carro.
Se fosse ele a mandar, dava «para aí um ano» às pessoas para se prepararem.
«Se vem uma pessoa que mora, por exemplo, em Aveiro ou em Coimbra e depois entra na Baixa sem se aperceber, é difícil. Numa altura em que tanto se fala na extinção de fronteiras, se calhar vamos ter de criar fronteiras à volta de Lisboa», sugeriu.
Tal como a novidade das restrições à entrada dos carros mais velhos, uma nova lista vermelha desenhada no asfalto da Baixa indica aos condutores que, se estacionarem, vão pagar o parqueamento mais caro da cidade.
A EMEL, a empresa municipal que gere o estacionamento, dividiu hoje a cidade em três zonas com preços de parqueamento diferenciados - a verde”, a “amarela” e a “vermelha”, sendo esta a mais cara.
Estacionar na zona vermelha, essencialmente no centro de Lisboa, custa 1,60 euros na primeira hora e está limitado ao máximo de duas horas.
«É muito elevado, mas como não conheço bem Lisboa, tenho de pagar. Não tenho sítio para por o carro, não conheço bem a cidade, posso ser multado, tenho de pagar», considera Hélder Diniz da Silva, que veio hoje de Alcobaça à capital, enquanto olha surpreendido para o bilhete, porque «um euro só dá para pouco mais de meia hora».
Por seu lado, Mário, que desde há dois anos se desloca de bicicleta, tem a solução para todos estes problemas, porque nem polui, nem paga estacionamento.
«O povo deveria andar de bicicleta. O país está em crise, é mais económico, fazemos preparação física e dá-nos saúde», defende este desempregado, realçando que todas as medidas que evitem a poluição do ar são boas.
Via Sol
As luzes de circulação diurnas passam a ser obrigatórias, no espaço da União Europeia, em automóveis ligeiros de passageiros e pequenos comerciais lançados (homologados) a partir de hoje – sejam eles novos modelos, em absoluto, ou remodelações dos já existentes. A medida foi anunciada pela Comissão Europeia. A mesma tornar-se-á válida para camiões e autocarros em Agosto de 2012.
“As luzes de circulação diurna darão um importante contributo para o nosso objectivo de reduzir as fatalidades nas estradas europeias. E são também boas notícias para a protecção do ambiente uma vez que o seu baixo consumo de energia, comparado com as luzes normais, reduzirá as emissões de CO2”, diz Antonio Tajani, vice-presidente da Comissão Europeia para a indústria e o empreendedorismo.
As luzes de circulação diurna ligam-se automaticamente assim que se acciona o motor, não dependendo da acção do condutor. A medida agora anunciada não significa que todos os carros que agora são vendidos novos vão passar a estar equipados com luzes de circulação diurna, apesar de já existirem modelos que dispõem delas. No entanto, todos os sucessores dos actuais novos modelos terão que vir equipados com estes dispositivos. Por exemplo, a Opel lançará a remodelação do modelo Corsa na próxima semana e todas as versões desta gama virão já equipadas com luzes de circulação diurna.
Como estas medidas não são retroactivas, os automóveis que já se encontram a circular não são obrigados a montar estas luzes.
Os países escandinavos foram precursores do uso deste tipo de dispositivos. Na Suécia, um dos países europeus com menos acidentes rodoviários, as luzes de circulação diurna são obrigatórias desde 1977.
Via Público