Terça-feira, 28.02.12
Abrir mão de algo sempre traz certo desconforto, pois geralmente, é algo que curtimos. Se for abrir mão de uma fantasia sexual, então, é para se pensar.
Isso pode acontecer por dois motivos, necessidade e necessidade. Vamos comentar sobre as fantasias excitantes que deixamos de realizar para não magoar nosso companheiro, parceiro ou paquera.
Muitas vezes, o que é bom, prazeroso e gostoso, pode fazer mal para outro alguém de quem a gente gosta. A melhor coisa seria conversar e chegar a um meio termo. Mas o que de fato pode magoar tanto o outro?
Usar brinquedinhos sexuais, ou sair sozinha, pode ser um absurdo para alguns homens. Fora a conversa, tão necessária a primeira coisa é perceber se esse amor supre as suas necessidades diante de sua vida.
Você vai concordar que por mais que você ame esse homem, você vai precisar mudar seu jeito de ser, de viver, e ser alguém que você não é. Vai precisar criar outra pessoa em você mesma. Isso realmente é o que lhe faria feliz? E será que o outro quer que você mude a esse ponto? Se ele não entende ou não quer curtir prazeres juntos e com outras pessoas ou realizar certas fantasias que você está a fim, a resposta parece óbvia.
Todas as pessoas, sejam elas, homo ou heterosexuais, se atraem pelos gostos em comum com o outro num primeiro momento, e podem até curtir e acharem legal ter diferenças. Mas isso vai até que ponto? Na hora do sexo, o prazer precisa ser bilateral. Certas diferenças só parecem ser engraçadas e interessantes em roteiro de filme do Woody Allen.
Portanto, será somente o dia após dia que dirá se a diferença de preferência vai ser boa ou não. Alguém com certeza já viveu uma situação parecida. Se é o seu caso, conte então para nós - estamos curiosas.
Via Vila Dois
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Domingo, 16.10.11
Ninguém pode ter 100% certeza que o príncipe não se vai transformar em sapo, mas há sinais que não mentem. Depois não diga que não a avisámos.
É triste, mas é verdade: ele pode ser a sua alma gémea, ir consigo ao hipermercado comprar ração para o Fiel, pode levá-la à aula de hip-hop e ficar dentro do carro à sua espera a fazer as palavras cruzadas, pode ir consigo ao concerto da Lady Gaga, ou mesmo do Roberto Carlos, e depois quando chegam a vias de facto... não há química.
EGOÍSTA OU INSEGURO?
Para lhe poupar más surpresas, reunimos alguns sinais inconfundíveis de que não terá um 'especialista' nos braços. Quanto ao primeiro sinal, as nossas cobaias foram unânimes: se ele só fala dele próprio, esqueça.
O que faz sentido: se ele nem se preocupa em ouvir o que você diz, muito menos se vai preocupar em perceber o que você quer. Se tem que lhe abanar a mão à frente dos olhos para ele perceber que existe, siga para bingo. Se ele acha que tem sempre razão, como é que vai perceber que tem de fazer algumas coisas de maneira diferente?
Segundo sinal: ele é 'esquisitinho'. Esquisitinho como, perguntei eu. Lá me elucidaram que era 'esquisitinho, pronto'. Tradução: vive de nariz torcido ao mundo. Ou porque a comida não tem sal, ou porque não gosta de beringelas e de certeza que aquilo tem beringelas, ou é alérgico às natas, ou não come peixe porque tinha um tio que morreu com uma espinha crivada no esófago, ou porque está muito frio, ou faz muito calor, ou o hotel é grande, ou o hotel é pequeno, enfim, nunca nada está bem. Afaste-se: estes são os inseguros típicos, que vivem de manobras de diversão. A culpa é sempre do mundo, nunca deles.
PEÇA-LHE BOLEIA
Terceiro sinal: devora a comida. Ao que parece, ser o contrário do esquisitinho também não augura nada de bom. Segundo me explicaram, 'se devora a comida, também te vai devorar a ti'. E isso é mau? Olharam para mim como se fosse lerda, por isso percebi que devia ser aquele tipo que avança a mil à hora como se não houvesse amanhã e quando chega à estação de serviço inda nós vamos a sair do stand.
A propósito, guiar como se fosse ao volante do TGV (TGV tem volante?) também é muito mau. Está a ver a onda? Aqueles que mal entram num carro encarnam num taxista do Estado Novo, daqueles que não suportam ver ninguém à frente e qualquer aselhice que testemunhem arranca-lhes invariavelmente um resmoneado "É gaja, de certeza."
A propósito, chamar 'gaja' às mulheres também é muito mau. Os ressabiados com o sexo feminino não podem, por definição, amá-lo decentemente...
FAÇA O TESTE DO BEIJINHO
Onde é que íamos? Sexto sinal: ele beija mal. Rima e é verdade. Se ele beija mal, há-de fazer tudo o resto mal, por outro lado, se ele beija bem, não é garantia que o faça bem.
Se é daqueles que não se entrega, que parece sempre que o nariz está a empatar, se parece sempre que preferia estar a jogar ténis virtual na playstation ou boxe na Wii, ou dos que vão com muita sede ao, enfim, pote, pode esquecer.
Sétimo sinal: ele não só beija mal como (uma desgraça nunca vem só) gosta pouco de o fazer. Quando está consigo, é de poucas festinhas. Festinhas é para caniches e bebés, abraços nunca deu, que é muito macho, e além disso são perigosos porque tem um tio - irmão do outro - que morreu sufocado, é verdade que não foi num abraço, mas podia ter sido, e beijinhos, só porque é suposto fazer alguma coisa antes do espectáculo começar, e mesmo assim também nunca fiando porque toda a gente sabe que se pode apanhar uma quantidade imensa de vírus mortais num só beijo, que além disso é uma coisa nojenta e cheia de cuspo. Esqueça e siga. Oitavo sinal: se ele não toma banho desde que chegámos à Índia, arranje outro navegador. Ele até pode ser fantástico na cama, mas quem é que quer tirar a prova?
QUÍMICA CONTRA A FÍSICA
Bem, nono sinal: arraste-o para o ginásio. Depois observe. Nunca vá para a cama com uma pessoa que troca o pé esquerdo pelo direito.
O último sinal é mais do que um sinal: é uma sensação, um sentimento, um, em bom português, feeling: se não se sente sexy quando está com ele, se ele não a faz sentir que se derrete, é porque há qualquer coisa que devia estar a acontecer e não está. E contra a falta de química ainda não se inventou nada. Por outro lado, se ele vai consigo ao supermercado comprar ração para o Fiel, talvez valha a pena dar-lhe uma ajudinha. Só você pode decidir se ele vale o investimento.
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Quarta-feira, 05.10.11
Pense em amizade em vez de amor .Não chegue ao rapaz com os olhos encovados porque passou a noite em claro a pensar que se ia encontrar com o futuro Pai dos Seus Filhos. Pense que nada depende daquele encontro, que está aqui só para se divertir um bocado e fazer mais um amigo.
Seja como é.
Pois, às vezes isto é difícil de definir. Como sou? Mas nós somos tantas coisas diferentes consoante os dias... E consoante as pessoas... E consoante acordámos com o sol ou com a lua... Mas se se puser a bater a pestana e a dizer que o melhor que lhe podem fazer é levarem-na a uma final entre o Farense e o Amadora Futebol Clube, depois não se admire que ele ache que você era muito mais interessante quando se conheceram... Mais vale ser sincera e não tentar corresponder àquilo que acha que os homens querem de uma mulher. Mais vale avisar logo que o futebol não é a paixão da sua vida mas que tem outras. Convém não acrescentar que acha que o Cristiano Ronaldo tem uns biceps divinos, não vá ele sentir-se inferiorizado.
Não se atormente
A pensar em todas as mulheres mais giras, interessantes e engraçadas que conhece: se ele não gostar de si como é, quer dizer que não a merece, diziam as nossas avós, e tinham razão. E que não se iam divertir grande coisa juntos. Ponto final.
As pessoas enganam à primeira vista.
Aquele calado mal humorado até pode revelar-se um excelente conversador. Dê-lhe uma oportunidade. Mas se a meio do jantar lhe ocorre de repente que preferia estar em casa a ver a ‘Missão Impossível
Relaxe
Não consegue lembrar-se de nada para dizer? Não se enerve: sorria. Não é preciso pôr-se a dissertar sobre o Produto Interno Bruto ou os romances de Saramago. Não tem assunto? Há sempre assunto quando se está com outra pessoa: essa pessoa.Tente saber o que é que lhe interessa. Claro que se acabou de conhecê-lo não vai pôr-se logo a perguntar em que partido vota, por que é que ainda não casou, se tenciona comer a enorme quantidade de comida que tem no prato ou se gosta mais do papá ou da mamã. Se vai começar uma pergunta com a frase: "posso fazer uma pergunta indiscreta?" NÃO A FAÇA!
Ouça mesmo
Não é só fazer as perguntas: também tem de ouvir as respostas. Não sei se já repararam numa coisa deprimente: a maioria das pessoas com quem nós conversamos não está realmente a ouvir-nos. A maioria das pessoas está polidamente à espera que a gente acabe de falar para começar a falar de outra coisa completamente diferente. Ficamos com a sensação que a conversa, em vez de ser um elo, é um conjunto de clips espalhados no chão.
Qualquer tema pode ser divertido se souber dar-lhe a volta. Claro que dar-lhe a volta não é desatar a mandar piadas do género: "Essa t-shirt está mesmo ao contrário ou é dos meus olhos?" Mas se estiver bem-disposta faça-o rir. Os homens, coitados, adoram gente que os faça rir.
Procure gostos em comum
Se você adora cinema e ele nunca lá põe os pés, não desanime. Tente o ténis, os livros, a vida em geral... Mas cuidado com o ‘interrogatório', que pode soar artificial. Se vir que ele não aquece, atire qualquer coisa fora do comum. Se ele levantar as sobrancelhas e fizer aquela cara de ‘dahhh' (ou pior, se o disser...) é provável que o sentido de humor não seja um dos encantos dele. Se também não é o seu, podem ter uma longa história de amor em sombrios tons de tragédia, mas se gosta de um homem que saiba rir, pode já mudar de companhia.
Ouça o que ele não diz
Também se conversa com os olhos, com o sorriso, com as mãos. Ouça a forma como ele fala, não só aquilo que ele diz. E às vezes é preciso saber ficar calada. Não se esqueça que os homens, coitados, não aguentam tanto paleio como nós.
Não monopolize
Mais ou menos a meio da coisa, pode parar e fazer a seguinte avaliação (para si própria, claro): nesta conversa, ele fala 80% e eu 20%, vice-versa, ou metade metade? Claro que mesmo quem não é dado à contabilidade pode perceber se se está a divertir, se se está a divertir mas a outra pessoa tem um ar um bocado ensonado, ou se preferia estar em casa a ver o compacto da 'Anatomia de Grey'.
Saiba o que correu mal no passado
A culpa foi dele, o seu ex, que deixava a pastade dentes destapada, desaparecia ao Domingo para ir comer chamuças com os amiguinhos e dizia que ia lá fora passear o Rantanplan só para fazer olhinhos à vizinha do 5º esquerdo? Procure lá melhor: avaliar o que correu mal nas últimas relações é um duro trabalho de casa, mas pode ajudar a que os erros não se repitam. Mas se ainda pensa todos os dias no seu ex, mesmo com chamuças, pastas de dentes e vizinhas, talvez não seja uma boa altura para começar outra história de amor.
Procure outro conversador
Se tem de fazer muito esforço para conversar com ele, é sinal de que, ou ele é um tímido patológio, ou vocês não nasceram para conversar um com o outro. Se acha a conversa mesmo chata, não se sacrifique: não é psiquiatra nem mãezinha dele. Parta para outra.
Marque logo outro encontro
Nem sempre a coisa se decide tão rapidamente, às vezes só descobre que é o homem da sua vida quando está deitada na cama às escuras e não consegue deixar de pensar nele. Mas se durante o encontro já lhe deu aquele baque no coração que quer dizer que está tudo perdido, pergunte-lhe logo se não quer ir ao cinema na segunda-feira. Se, pelo contrário, apanhou uma enorme seca de carros e futebol e ele próprio, tem dois caminhos: o politicamente correcto que é dizer-lhe que não têm muito em comum, ou o canalha de lhe dar o telefone da farmácia da esquina. Enfim, pode ser que a farmacêutica goste de carros ou futebol...
Via Activa
Quarta-feira, 28.09.11
Se juntar o vermelho e o roxo num ambiente erótico, terá momentos inesquecíveis. Experimente!
Para aqueles que gostam muito de sexo, a teoria cromática, ou seja, a que está relacionada com as cores, pode ser uma ajuda para aumentar a líbido do casal. Após o ato sexual, as pupilas ficam dilatadas e os corpos, quentes e suados, saboreiam o momento. Os lábios ficam mais vermelhos, assim como a pele, provocados pelo desejo e excitação. Mas, aos poucos, a derme vai retomando a sua cor natural à espera de um novo momento de prazer.
Desde que existe vida no universo, as cores estão presentes e são sinónimo das mais variadas formas de comunicação. Mas sabia que os vários tons podem ser um elemento afrodisíaco?
Vermelho e roxo
Certas cores, como o vermelho e o roxo, são sinónimo de um grande apelo erótico. Estes dois tons têm uma forte influência sexual através de associações e reações cromáticas, o que pode ajudar na altura do ato sexual ou na preparação do mesmo.O vermelho é visto como uma cor afrodisíaca e feminina, já que tem a capacidade de fazer com que os homens se sintam sexualmente estimulados por ela. Por outro lado, o roxo é um afrodisíaco masculino, pois tem o poder de mexer com a líbido da mulher, independentemente de ela gostar deste tom ou não.
Criar um ambiente sensual
Não é só o ato sexual que conta para deixar os parceiros estimulados. Quase sempre o ambiente em que o casal está inserido influencia e excita. Para criar um clima especial, tanto o vermelho como o roxo devem ser usados na decoração do quarto. Roupa de cama com detalhes destes dois tons, uma jarra com flores, um quadro, um candeeiro e tudo o que a imaginação permitir, vai ajudar certamente no momento a dois. Há que ter em linha de conta que, por exemplo, um lençol todo vermelho não tem o mesmo efeito positivo só porque ocupa um espaço maior. O que faz com que a cor tenha o resultado desejado é o seu uso subliminar, a forma como passa quase impercetível ao subconsciente.
Noite perfeita
Algumas mulheres preferem a cor vermelha em pequenos detalhes do seu dia-a-dia e, às vezes, nem se dão conta do efeito que isso pode ter no sexo oposto. Uma peça de roupa, lingerie, batom e verniz neste tom forte são pormenores que não passam despercebidos aos olhos dos homens. No caso deles, para que consigam que elas fiquem excitadas basta usarem uma gravata, umas cuecas ou outro pormenor roxo. Se associar os tons a um ambiente com música clássica, misturado com alimentos picantes, então a noite será perfeita!
Para relaxar
Os tons claros, como o verde, o lilás ou o azul-bebé, podem ser usados pelo casal para momentos de relaxamento que são fundamentais depois do sexo. Mas, se pretende que a sua relação seja temperada com bom humor, então poderá juntar-lhe um pouco de laranja, já que é uma cor positiva. Deve evitar o amarelo, porque é um tom que causa stresse e nervosismo, e o branco, que pode originar preocupações e inquietações.
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Terça-feira, 27.09.11
As mulheres que têm o controlo de todas as decisões da casa têm menos sexo, revela um estudo levado a cabo pela Johns Hopkins University, publicado no Jornal do Sexo.
Os investigadores perguntaram ao grupo de mulheres em estudo qual a última data das suas relações sexuais, bem como tem tomou a decisão final das últimas questões domésticas.
Segundo avançou o Telegragh, os investigadores analisaram mulheres de seis países africanos que comprovaram que quantas mais decisões tomavam menos intimidade física tinham com os seus parceiros.
Michelle Hindin, líder da investigação concluiu que: “Quantas mais decisões a mulher tomar sozinha, comparativamente com as decisões tomadas em casal, menor é a probabilidade de ter sexo”. O estudo revelou mesmo uma média de 100 vezes menos sexo que as mulheres que não tomam as decisões sozinhas. Este facto pode também representar um avanço na própria tomada de decisão das mulheres relativamente à sua vida sexual.
Além disso, “este entendimento pode ser fundamental para a proteção dos diretos sexuais das mulheres na conquista de uma atividade sexual segura e satisfatória”, acrescentou ao site health24.com, Carie Muntifering, outra coautora do estudo.
Há quem questione as conclusões do estudo e que avance que estas também podem estar relacionadas com o pais de origem destas mulheres, uma vez que num outro estudo sobre a mesma temática mas com mulheres de 37 países, levado a cabo por Roy Baumeister, na Florida State University’s, concluiu que uma maior igualdade levará a mais sexo entre os casais.
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Segunda-feira, 15.08.11
Hoje é Dia do Beijo, data que deixa todo mundo com vontade de comemorar muito, né? Mas você sabia que o beijo, além de ser uma delícia, permite qualificar a compatibilidade dos parceiroscientificamente?
Isso mesmo! Quando estamos próximos, face a face do parceiro, trocamos olhares e odores, e desta forma, transmitimos feromônios que são substâncias químicas que permitem o reconhecimento mútuo e sexual dos indivíduos. Ou seja, o beijo permite identificar a afinidade biológica entre os parceiros.
"É por este motivo que o ser humano beija porque é bom. No nível do inconsciente, beijo bom é aquele biologicamente compatível para gerar descendentes saudáveis e preservar a espécie", revela a psicóloga Eliete Matielo, especialista em relacionamentos afetivos.
Mas é claro que nem todas as pessoas que beijamos na vida temos a intenção de gerar descendentes, porém, através da percepção da afinidade biológica podemos observar a relação afetiva como uma rede de afinidades, a começar pela afinidade inicial de um casal que é o beijo.
Ou seja, se você tem vontade e gosta de beijar determinada pessoa é porque ela tem características e substâncias biológicas e orgânicas que sintonizam com as suas, ou seja, o beijo de vocês é compatível. A falta de compatibilidade explica porque, às vezes, não gostamos do beijo e/ou do cheiro de uma determinada pessoa que aparentemente é bonita.
Aproveite se você tem por perto alguém com o beijo compatível ao seu e Feliz Dia do Beijo!
Via Vila Dois
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Sexta-feira, 29.07.11
Tenha uma noite inesquecível, fazendo do romantismo o principal tempero para uma saborosa sessão de sexo
Que tal dedicar a sua noite a entregar-se ao sexo de uma forma romântica, salpicada com muito amor e carinho? Veja os conselhos que a vão ajudar a promover um clima de intimidade na cama. Mas lembre-se: para que surtam o efeito esperado, tem de permitir que as suas emoções aflorem. Só assim se entregará ao seu companheiro de corpo e alma. Siga os seguintes passos…
Olhos nos olhos
O contacto visual constitui uma poderosa forma de comunicação na cama. Quando se olharem, estarão a revelar algo importante. O olhar diz tudo e é praticamente impossível fingir algum sentimento durante algo tão absorvente como o sexo. Tudo o que perceber no olhar do outro será cru, objetivo e sem censura. É como partilhar um segredo profundo sem necessidade de usar palavras, o que aumenta a sintonia do casal.
Luz acesa
Fazer sexo às claras permite revelar-se mais ao outro. É uma forma de demonstrar que está totalmente entregue ao desejo que sente pelo seu parceiro.
Na ponta dos dedos
Tocar o corpo do parceiro delicadamente, com especial atenção às zonas eróticas, proporciona grande prazer ao seu companheiro. Sem pressa, e feito sobretudo com a ponta dos dedos, é capaz de provocar arrepios incríveis.
Sexo pela manhã
Começar o dia com um ato tão íntimo é uma forma de reforçar a intimidade do casal. É como se um dissesse ao outro: “Sinto-me feliz por estares no meu espaço, perto de mim”. Durante o resto do dia vai lembrar-se deste momento…
Presente relaxante
Antes, depois ou mesmo durante o sexo, a troca de massagens faz muito bem ao relacionamento.É uma ótima demonstração de afeto, além de ser altamente relaxante.
Ouvido no coração
Nos preliminares, durante ou depois do sexo, coloque a mão ou o ouvido no peito do seu amor e peça para ele lhe fazer o mesmo. Ouvir as batidas do coração nestes momentos reforça a certeza de que é amada.
Elogio e sorriso
As palavras são um excelente instrumento de carinho. Não deixe de elogiar as boas atitudes dele. Após o sexo, um belo sorriso no seu rosto pode valer mais do que mil palavras.
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Lábios em Ação!
Para que a noite de amor seja inesquecível, não podem faltar beijos. Na boca, no pescoço, nas partes mais íntimas do corpo dele. Confira alguns truques que ajudam a despertar o amor e o desejo dele por si
• Faça mistério antes dos beijos. Comece com pequenos beijos nas sobrancelhas, no queixo, nas orelhas e nas bochechas. Contorne os lábios dele com a língua, quando o seu parceiro não aguentar mais, entregue-se, deixe que invada a sua boca com a língua. Não se esqueça de usar as mãos, acariciando as costas, o cabelo e até o rabo dele.
• Deixe escapar um gemido de prazer quando estiver a beijar o pescoço dele para mostrar o quanto está a gostar. Isto fará com que ele implore por mais carinhos.
• Explore outras partes do corpo do parceiro com os lábios. Beije-o no pescoço, de cima para baixo nas costas, na parte interna das coxas e por aí fora…
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Uma Pitada de provocação
Ir para a cama em busca de romantismo não significa abrir mão de malícias e brincadeiras eróticas. Pode muito bem unir as duas coisas numa noite de amor. Aqui vai uma sugestão: tome um banho sem ele, ponha uma lingerie sensual e espere-o na cama. Mantenha o quarto iluminado com velas. Coloque uma bandeja com alimentos que se possam comer com as mãos como: morangos, queijo e azeitonas. Não esquecer o vinho ou o champanhe e algumas pedras de gelo ao lado da cama. Quando ele chegar, sirva-o na boca e peça-lhe para fazer o mesmo. Evitem conversar e iniciem um jogo sensual, servindo os alimentos com a boca. Em seguida, ponha uma pedra de gelo entre os dentes e passe--a pelo pescoço dele e à volta da orelha. Ainda de sutiã e cuecas, diga-lhe para se deitar de bruços e fechar os olhos. Inicie uma massagem corpo a corpo: incluam o sexo oral, abraços e mãos, e é só deixar acontecer.
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Quinta-feira, 28.04.11

Ana Teles, 39 anos, namorou dois anos e está casada há seis, tem uma relação feliz mas a sua falta de desejo sexual impede-a de viver o casamento na sua plenitude. Não está sozinha, 35% das mulheres portuguesas sofrem de desejo sexual hipoativo, segundo o primeiro estudo nacional sobre a prevalência de disfunções sexuais femininas, realizado pela Sociedade Portuguesa de Andrologia. E a incidência pode mesmo ser maior. Pedro Nobre, presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia, aponta para os 47%.
Fomos saber, afinal, o que está por detrás deste problema, que se manifesta tanto na dificuldade de iniciar um relacionamento íntimo como na incapacidade de reagir aos avanços do parceiro. É a disfunção sexual feminina que mais leva os casais a pedirem ajuda médica.
Um conflito interno
"Nunca tive uma vida sexual muito satisfatória e o problema agravou-se depois me casar. Estou agora a passar por aquilo que antes criticava naquelas mulheres que assumiam a sua falta de desejo sexual e as desculpas que davam aos parceiros", conta Ana. "A verdade é que nos últimos tempos senti uma quebra no entusiasmo, acentuada pelas dificuldades e tarefas quotidianas, o cuidar dos filhos, o trabalho, entre outros…Quando chego à cama, quero é dormir! Não há desejo que resista a tanto cansaço, por muito que eu tente combater o problema."
A reação do marido não tem sido a melhor. "Fica zangado, diz-me que é um homem novo, que precisa de atenção, e até já discutimos. Durante uns tempos tentei mostrar-me mais motivada, mas rapidamente voltámos ao mesmo, é uma luta diária."
Sinais de alerta
A mulher começa a perceber que não está disponível para o sexo e vai arranjando justificações que o parceiro entende. Mas quando estas se prolongam por tempo indeterminado o problema passa a ser mais evidente. Marta Crawford explica-nos que são mulheres que acreditam tratar-se apenas de uma fase, que quando chegarem as férias a situação melhorará e vão arrastando o problema. Mais tarde, começam a ter vergonha de falar no assunto e a sentirem-se pressionadas pelo parceiro. "É geralmente assim, que começa por manifestar-se o desejo sexual hipoactivo feminino. A sexualidade passa a ser vivida como algo negativo, provocando ansiedade, angústia e irritação, o que afeta a relação. É um erro pensar que o casal consegue resolver o problema sozinho, pois a verdade é que entra num ciclo vicioso e não sai dali", continua a especialista em sexologia.
Inês Madureira, psicóloga clínica no British Hospital Lisbon XXI, explica-nos ainda que esta falta de desejo pode provocar sentimentos de angústia e receio. A mulher tem medo de perder o companheiro por não lhe conseguir explicar as razões desta inibição sexual, uma vez que os seus sentimentos por ele não estão em causa.
As causas mais comuns
"As causas podem ser diversas, mas é importante referir a distinção entre inibição sexual primária (quando a pessoa nunca sentiu muito desejo ou interesse sexual) e secundária (quando a pessoa costumava ter desejo sexual, mas perdeu o interesse)", alerta Inês Madureira. O primeiro caso pode estar associado a atitudes negativas em relação ao sexo ou a experiências sexuais traumáticas, como abuso sexual, doenças físicas, efeitos secundários de alguns medicamentos, deficiências hormonais ou depressão. "Quem está deprimido pode não ter desejo sexual, ou estar tão fragilizado emocionalmente que não consegue ter prazer nas relações", explica a psicóloga.
Já as causas do segundo tipo de falta de desejo sexual são habitualmente, problemas relacionais: um dos parceiros não se sente emocionalmente próximo do outro; existem dificuldades de comunicação, conflitos mal resolvidos que levam à perda de confiança no parceiro, ou falta de tempo para momentos de íntimos. O stresse excessivo e a rotina podem também agravar a falta de desejo sexual.
Marta Crawford vai mais além: "A verdade é que nós, mulheres, somos muito mais vulneráveis ao que nos rodeia. O homem consegue olhar para o sexo de forma mais descontraída e é mais recetivo aos estímulos, ao contrário da mulher, que precisa de estar disponível, calma e perceber que o parceiro está realmente interessado nela."
A queda de um mito
Mas este não é só um problema que afeta as mulheres. O termo frigidez está em desuso e a ideia que a falta de desejo sexual ocorre sobretudo em mulheres e que o homem está sempre ‘disponível’ está também a morrer. Na última década assistimos a um aumento de disfunções sexuais nos homens. "Isso tem graves consequências e leva a uma série de desconfianças: Será que ele está envolvido com outra pessoa? Tem alguma doença grave? As mulheres chegam mesmo a pôr em causa a orientação sexual do parceiro. Há aqui uma diferença na forma como homens e mulheres encaram o problema: eles acreditam mais facilmente que ela está deprimida ou a passar por outro problema psicológico", afirma Marta Crawford.
Apoio especializado
São cada vez mais os casais que procuram ‘atacar’ o problema antes de entrarem em crise conjugal. Uma vez na consulta, o médico (clínica geral) vai tentar perceber a origem do problema.Se for uma questão orgânica, é necessário o re-encaminhamento para um ginecologista ou endocrinologista. Começa-se sempre por uma análise endocrinológica, para verificar se existe algum desequilíbrio hormonal, nomeadamente de estrogéneo. "São casos relativamente fáceis de tratar, com medicação por via oral. Noutras vezes, verifica-se que a pílula está a gerar uma diminuição da libido ou que a paciente está a tomar antidepressivos com efeitos secundários sobre o desejo."
Ana Teles consultou um médico, que não descobriu qualquer desequilíbrio hormonal. "O médico receitou-me apenas uns patch de gel transgénico (carteirinhas), para aplicar no braço 30 minutos antes de ter relações com o meu marido, para aumentar a libido." A situação melhorou, mas Ana queixa-se que a solução requer um planeamento que retira qualquer espontaneidade à relação sexual.
Se o resultado da análise endocrinológica apresentar valores equilibrados, o problema passa a ter de ser tratado em terapia sexual: "Entramos no campo psicológico." Marta Crawford dá o exemplo do vaginismo, que reside no medo intenso de dor durante a penetração. Uma terapia pode variar entre 6 a 7 sessões em cada 15 dias durante 3 meses. "Tento que os casais funcionem sensorialmente (com carícias, por exemplo) para se aproximarem. O objetivo é uma reaproximação antes da relação sexual propriamente dita. É importante que saiam mais vezes os dois sozinhos, que façam surpresas um ao outro ou comprem brinquedos eróticos, que não se pressionem e que deixem de ter um sexo tão genital, passando a mais sensorial. Outro método terapêutico consiste em recorrer à utilização de dilatadores – um kit com objetos em forma de pénis com vários tamanhos para o casal ir treinando. É um reforço positivo para preparar a mulher para a penetração", conclui a especialista em sexologia.
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Sábado, 02.04.11

A sedução é parte integrante de um jogo vital que garante a continuidade de um bom relacionamento. Este jogo natural entre homem e mulher visa a construção de uma vida a dois fascinante.
Criatividade, imaginação e muita sensualidade são ingredientes essenciais para manter sempre acesa a chama da paixão.
Apimente o relacionamento de maneira correta. Comece erotizando seu dia-a-dia. Imagine-se fazendo coisas diferentes com o seu parceiro. Solte a imaginação. Comece cuidando do seu visual. Lembre-se que os homens são visuais ou seja, são estimulados por tudo aquilo que enxergam. Sabendo disso, a mulher pode tirar proveito dessa característica masculina. Procure usar lingeries e roupas que valorizem seus pontos fortes e disfarçam seus defeitos. Defina seu estilo. Quanto mais feminina e delicada você for mais mexerá com a cabeça dos homens
Solte a imaginação. Prepare o ambiente para uma noite especial. Coloque pétalas de rosas na cama, espalhe velas aromatizadas pelo quarto, abuse dos morangos e do champagne. Quando você prepara o ambiente mexe com todos os sentidos e quando os sentidos estão despertos o prazer aumenta
Uma das coisas que esquentam uma relação é aumentar a intensidade das carícias. Procure tocar mais o seu companheiro, sem o compromisso de terminar no ato sexual. Beije, abrace, acaricie sem se preocupar em como isso vai acabar, se terminar com o sexo, ótimo. Caso não termine curta o prazer das carícias e dos beijos. Tome um banho junto com seu parceiro. Isso é muito sensual.
Não deixe nunca de dormir abraçadinha ao seu companheiro. São os detalhes que formam o todo. Crie novidades que façam com que o seu dia-a-dia fique sempre de cara nova. Deixe que a rotina passe bem longe de vocês dois.
Fátima Mourah é “Personal Sex”, professora de artes sensuais e autora dos livros “Sexo pra mulheres casadas” e “Sexo, amor e sedução”. Dá palestras e cursos de striptease, pompoarismo, pole dancing, como atingir o orgasmo e massagem erótica.
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Quinta-feira, 24.02.11

Esqueça o cabelo louro no casaco: há indicativos mais fiáveis de que eles andam a arrastar a asa a outra. O que fazer? Isso é para outro artigo
1 - Há qualquer coisa que não está bem
Isto é o principal. Até pode não haver nada aparentemente diferente (mas há sempre), só que qualquer coisa lhe diz que sim, que há qualquer coisa diferente, a forma como ele (não) olha para si, a forma como sai a correr depois do jantar, a forma como passa tanto tempo na Net (apesar de ele dizer que está só num chat com o grupo de body pump) a forma como, de repente, mesmo aquilo a que não sabe dar um nome, está… diferente.
2 – Ele dá-lhe mais atenção
Isto é um clássico da traição – o sentimento de culpa leva a que ele, que nunca reparou que você gostava de rosas, lhe entre em casa todos os dias com raminhos daqueles embrulhados em papel celofane que a fazem espirrar a si e ao gato. Atenção que isto é só no princípio do caso, depois volta a esquecer-se de que você gosta de rosas. Atenção também que isto só é estranho, obviamente, se ele nunca lhe ofereceu nem um malmequer antes.
3- Zanga-se por tudo e por nada
Se ele geralmente era um paz de alma que só levantava a voz para cantar os parabéns, e mesmo assim ninguém o ouvia por trás do vozeirão da tia Amélia, é de estranhar que de repente perca a cabeça se o Benfica perde, o bife está mal passado ou o dia deu em chuvoso. Atenção que, enfim, isto pode apenas querer dizer que ele está preocupado com o chefe que é um tirano, a mãe que tem Alzheimer ou a conta que não tem dinheiro, já para não falar do Benfica. Por outro lado, é uma desculpa perfeita para sair de casa (‘vou arejar e já venho!’) e encontrar-se com a outra.
4 - Fala pouco consigo
Sobretudo, não a olha nos olhos. O silêncio não é sempre mau, mas quando é um silêncio de separação e não de comunicação (porque há silêncios de comunicação) é sempre sempre sempre sinal de que alguma coisa não está bem. Se tenta olhar para ele e ele foge, como o cão, tenha medo. Tenha muito medo.
5 - Começa de repente a trabalhar imeeeeeeeeenso!
É outro clássico, pois é. “Ai amorzinho, não vais acreditar, o chefe Lopes quer o relatório pronto até dia 29, eu bem lhe disse, ó Lopes, você tenha paciência, a minha mulher já não me vê desde o verão passado, com que cara é que eu lhe vou dizer que vou passar mais três semanas a fazer serão, e ele nada, aquela cara de pedra, que não tinha culpa que eu fosse um homem casado mas que se eu não quiser, que passa o trabalho ao Guedes, que tem 23 anos e é virgem.”
6 - Esconde o telemóvel e o ecrã do computador
Ou arranja outros. Novo telemóvel (estavam em promoção), novas contas de email (é para não me estarem sempre a entupir a caixa). E protege-se mais: esconde-os de si e desenvolve a mania das teorias da conspiração, fica furioso se acha que você está a espiá-lo. Se bem que nem todos se protejam assim tanto. Alguns, dizem os psicólogos, deixam o extrato da Via Verde à vista (Oeiras, Oeiras, Oeiras, Oeiras? Que foi ele fazer a Oeiras e volta durante uma semana seguida à hora de almoço? Que negócios tem o Lopes em Oeiras?) inconscientemente querem mesmo ser apanhados. Mas a maioria é mesmo aselhice.
7 - Tem falta de autoestima e precisa de atenção
Estes são os traços típicos dos homens que têm casos. Como são psicologicamente frágeis e dependentes de atenção, não resistem a outra mulher que se ria das piadas deles e que abane a cabeleira. Se tem um espécime destes nas mãos, olhe, boa sorte…
8 - De repente, os gostos dele mudam
Ele que nunca queria ir ver comédias românticas de repente até sabe que o Brad Pitt tem 6 filhos, ele que odeia ballet deixou escapar que foi ver o ‘Cisne Negro’, arrastado claro, (por quem? Não foi o Lopes, com certeza, a não ser que alguém tenha feito uma lobotomia ao Lopes), ele que dizia que perfume era para meninas de repente tresanda a qualquer coisa que parece que alguém lhe entornou um carregamento de patchuli (que você nem sequer sabe o que é) em cima da camisa. Hmmm.
9 - Desinteressa-se do sexo
Pode estar cansado, coitado, pois pode (e o chefe que é um tirano e a mãe que tem Alzheimer e etc) mas não há homem que chegue todas as noites para duas mulheres, e se o cansaço começa a ser demais, desconfie.
10 – Os amigos também estão diferentes
Atenção que nem sempre lhe vêm dizer, porque não querem magoá-la e também porque não sabem se você sabe ou não, ou ainda porque acham que não se devem meter. Mas os amigos dele sabem todos, e as amigas suas já descobriram sozinhas, por isso na prática toda a gente sabe menos você.
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