José Mourinho espera que o Chelsea elimine o Barcelona nas meias-finais da Liga dos Campeões, no jogo que se realiza hoje (19h45) em Camp Nou.
“Se fosse o Barcelona com o Milan ou o Arsenal, seria indiferente, mas quando se trata do Chelsea ou do Inter toca-me. Não o escondo: gostaria que a sorte saísse ao Chelsea”, disse o treinador do Real Madrid, na conferência de imprensa de antevisão da outra meia-final, entre o Real e o Bayern Munique, agendada para quarta-feira.
O técnico português defendeu ainda que a sua equipa merece estar na final e que os jogadores estão tranquilos para o jogo com o Bayern, depois da derrota por 2-1 na primeira mão.
“Não tenho tido muita sorte nas meias-finais. Perdi uma com um golo que não existiu, porque a bola não entrou [Chelsea-Liverpool em 2005], perdi outra nos penáltis [Chelsea-Liverpool em 2007], que é uma questão de sorte, e na temporada passada perdi da maneira que todos se lembram [Barcelona-Real Madrid]. Espero ganhar esta, apesar de termos perdido o primeiro jogo com um golo em fora-de-jogo”, disse Mourinho, acrescentando, no entanto, que “o árbitro esteve bem mas se enganou”.
O português qualificou ainda o embate com o Bayern como uma “final antecipada” e voltou a dizer que nem sempre a melhor equipa vence a Champions.
Mourinho deixou ainda a ideia de que permanecerá no Real Madrid na próxima época, apesar de praticamente todas as semanas surgirem notícias do interesse de outros clubes,
“Tenho contrato e não há nenhuma razão para que não continue. Quando fizermos o último jogo, falaremos com os jogadores e os dirigentes e veremos o que é melhor para todos. Mas aqui o importante são os jogadores”, acrescentou o treinador.
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Bayern venceu por 2-1 no primeiro jogo das meias-finais da Champions. Uma vitória curta sobre a equipa de Madrid, que marcou um golo com assistência de Ronaldo.
A tradição manteve-se em Munique: o Bayern venceu o Real Madrid. Em 10 jogos, os bávaros venceram 9 e empataram um. Uma supremacia que se manteve sob a lei de Gómez.
Cristiano Ronaldo não marcou mas assistiu para o golo do Real Madrid, que saiu nesta noite de terça-feira com uma derrota por 2-1 no primeiro jogo das meias-finais da Liga dos Campeões.
Ribéry marcou primeiro, ainda na primeira parte, mas o Real respondeu no segundo tempo com um golo do alemão Ozil, após assistência do português.
Quando se esperava que o jogo terminasse com um empate, o poderoso avançado Gómez fez o 2-1 em cima do minuto 90, deixando o Bayern em vantagem, curta, para o jogo da segunda mão, na quarta-feira dia 25 de Abril.
Retirado do Público
O Estádio da Luz vai receber a final da Liga dos Campeões de futebol em 2014, anunciou a UEFA.
A decisão foi tomada no primeiro dia da reunião do Comité Executivo da UEFA, que está a decorrer em Istambul, na Turquia. O organismo máximo do futebol europeu decidiu ainda que a final da Liga Europa da época 2013-14 será disputada em Turim, na Juventus Arena.
Esta será a segunda ocasião em que a capital portuguesa recebe a final da principal competição europeia de clubes. A estreia foi em 1967, quando Celtic e Inter defrontaram-se no Estádio Nacional.
Para além do confronto entre escoceses e italianos, para a Taça dos Campeões Europeus, Portugal foi escolhido para receber mais três jogos decisivos de provas organizadas pela UEFA: a final da Taça das Taças, em 1991-92, e a final do Euro 2004, ambas as partidas disputadas no Estádio da Luz, e a final da Taça UEFA no Estádio de Alvalade, em 2004-05.
A final deste ano da Liga dos Campeões será na Arena de Munique, a 19 de Maio, enquanto a de 2013 será disputado no Estádio de Wembley, em Londres.
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O Benfica vai defrontar o Chelsea nos quartos-de-final da Liga dos Campeões. A primeira mão vai disputar-se na Luz. Se vencer a eliminatória, a equipa de Jorge Jesus defrontará o AC Milan ou o Barcelona nas meias-finais.
A equipa inglesa, que eliminou o Nápoles no prolongamento, era um dos adversários preferidos do treinador benfiquista.
Benfica e Chelsea nunca se defrontaram em jogos oficiais.
As duas equipas partilham um dado estatístico que terá forçosamente de acabar para uma delas na Luz: ambas inauguraram o marcador nos oito jogos que realizaram esta temporada na Liga dos Campeões, tal como o Real Madrid.
Seis dos oito clubes presentes no sorteio em Nyon (Suíça) já foram campeões europeus, incluindo o Benfica. O Chelsea, o único inglês ainda em prova, é um dos dois que nunca conquistou o título, juntamente com a surpresa APOEL. No entanto, os "blues" chegaram cinco vezes às meias-finais nas oito temporadas anteriores.
A formação orientada agora por Roberto Di Matteo venceu o Grupo E, com três vitórias (todas em Stamford Bridge), dois empates e uma derrota. Nos oitavos-de-final perdeu em Itália por 3-1 e depois venceu em casa por 4-1. Venceu todos os jogos em Londres e nunca ganhou como visitante.
Na Premier League, está já afastada da corrida pelo título e ocupa o 5.º lugar, a 18 pontos do líder Manchester United.
A primeira mão dos quartos-de-final vai disputar-se a 27 ou 28 de Março, enquanto o segundo jogo está agendado para 3 ou 4 de Abril.
O vencedor da eliminatória entre o Benfica e o Chelsea irá encontrar o conjunto que sair por cima do duelo entre o AC Milan e o actual campeão europeu, o Barcelona.
Como curiosidade, refira-se que no ensaio geral antes do sorteio a sério a equipa que saiu ao Benfica foi o Barcelona.
O APOEL vai receber o Real Madrid na primeira mão, enquanto o Bayern Munique, anfitrião da final agendada para 19 de Maio, vai deslocar-se a Marselha.
Quartos-de-final
1: APOEL-Real Madrid
2: Marselha-Bayern Munique
3: Benfica-Chelsea
4: AC Milan-Barcelona
Meias-finais
Vencedor 2-Vencedor 1
Vencedor 3-Vencedor 4
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Depois da derrota em França por 1-0, o Inter estava avisado de uma noite difícil agora em San Siro. E foi o que teve: mas no pior dos cenários. Acabou eliminado, porque ganhar por 2-1 foi insuficiente para seguir em frente na Liga dos Campeões.
A equipa de Ranieri ainda empatou a eliminatória, na segunda parte, por Milito (75’), mas Brandão, nos descontos, decidiu tudo, batendo Júlio César.
Ainda nos descontos, o árbitro português Pedro Proença ainda apitou um penálti a favor do Inter, expulsando o guarda-redes Mandanda, e Pazzini não falhou, mas o 2-2 no conjunto das duas mãos elimina a equipa italiana da prova.
O Marselha segue para os quartos-de-final da Liga dos Campeões, fase em que será mais um dos possíveis adversários do Benfica.
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O que é que ainda falta escrever sobre Lionel Messi? O jogador argentino nunca pára de surpreender e esta noite, em Camp Nou, destroçou o quinto classificado do campeonato alemão. Na segunda mão dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, Messi marcou cinco golos na histórica goleada do Barcelona por 7-1 sobre o Bayer Leverkusen e acrescentou mais algumas proezas a um currículo que é, cada vez mais, ímpar.
Até hoje nenhum jogador tinha marcado cinco golos num jogo da mais importante prova de clubes na Europa desde que a UEFA, em 1992, alterou o formato da prova. Messi, que nunca tinha conseguido uma “manita” na sua carreira, fê-lo numa partida que vai ficar também para a história do Bayer Leverkusen: os alemães nunca tinham sofrido uma derrota tão pesada nas competições europeias.
Com estes cinco golos, marcados aos 25’, 42’, 49’, 58’ e 84’, Messi atinge os 49 na Liga dos Campeões, ultrapassa Eusébio na lista dos melhores marcadores de sempre da competição e é agora o 6.º melhor nesse ranking, lugar que partilha com Alfredo Di Stéfano, outra lenda do futebol mundial.
Mas as proezas de Messi não se ficam por aqui. Esta época o argentino marcou 12 golos nos sete jogos que disputou na Liga dos Campeões, e igualou o recorde alcançado numa só edição. Quem o detinha? Messi, claro. Para mais tarde fica outro feito: faltam sete golos para superar César como o melhor marcador de sempre do Barcelona.
APOEL faz história
Os cinco golos de Messi relegaram para segundo plano a (fácil) qualificação dos catalães (total de 10-2 na eliminatória), os dois golos do jovem Cristian Tello em Camp Nou e a surpreendente qualificação do APOEL para os quartos-de-final.
Os cipriotas, que afastaram o FC Porto na fase de grupos, já tinham feito história ao atingirem os oitavos-de-final, algo nunca conseguido por um clube de Chipre, mas agora foram ainda mais longe. Após a derrota por 1-0 em Lyon, o APOEL igualou a eliminatória logo aos nove minutos, com um golo do ex-benfiquista Manduca, e depois assistiu-se no Estádio GSP, em Nicósia, a uma partida intensa, onde franceses e cipriotas nunca abdicaram de procurar o golo.
Apesar da boa qualidade do encontro, a vantagem mínima do APOEL manteve-se até ao final dos 90 minutos e o jogo seguiu para prolongamento, onde ambas as equipas voltaram a estar perto do golo. O nulo, no entanto, perdurou e a histórica qualificação do APOEL acabou por ser conseguida no desempate por marcação de grandes penalidades, com Lacazette e Michel Bastos a falharem para o Lyon. Mérito, também, do guarda-redes Chiotis.
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O Benfica qualificou-se para os quartos-de-final da Liga dos Campeões ao vencer (2-0) o Zenit de São Petersburgo. Após terem perdido (2-3) na primeira mão, na Rússia, os “encarnados” colocaram um ponto final no sonho da formação orientada por Luciano Spalletti, com golos de Maxi Pereira e Nelson Oliveira.
Sem poder contar com Garay e Aimar, Jorge Jesus optou por Jardel e Rodrigo, respectivamente. E o Benfica esteve melhor que o Zenit na primeira parte. Os russos traziam vantagem da primeira mão e entraram na expectativa.
O guarda-redes Malafeev foi adiando o golo dos “encarnados”: opôs-se às tentativas de Bruno César (15’), Maxi Pereira (20’). Mas à segunda o lateral uruguaio não falhou. Já no tempo de compensação, e após um primeiro remate de Witsel, Maxi Pereira atirou para o fundo da baliza, colocando o Benfica na frente da eliminatória.
O Zenit foi para o intervalo a perder, e entrou na segunda parte obrigado a marcar para seguir em prova. Mas apesar de ter mais posse de bola, a formação russa não conseguiu incomodar Artur.
Já o Benfica desperdiçou um par de boas oportunidades para ampliar o resultado. Jardel, na sequência de um canto, cabeceou para fora (56’). E Cardozo, isolado na cara de Malafeev, atirou ao lado (70’).
No tempo de compensação, Nelson Oliveira deu a estocada final nas aspirações do Zenit. O Benfica garantiu o regresso aos quartos-de-final da Liga dos Campeões, seis anos após a última presença nesta fase da prova. Em 2005-06, o Benfica alcançou os “quartos” da Champions, tendo sido afastado pelo Barcelona, que viria a conquistar o troféu.
O Benfica fica a conhecer o adversário nos quartos-de-final da Liga dos Campeões no sorteio que se realiza a 16 de Março. Os jogos realizam-se a 27 e 28 de Março (primeira mão) e 03 e 04 de Abril (segunda mão).
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Jorge Jesus defendeu nesta segunda-feira que o Benfica está sempre sob pressão e que confia na passagem aos quartos-de-final da Liga dos Campeões, apesar da derrota por 3-2, frente ao Zenit, na primeira mão.
“Sentimo-nos pressionados em todos os jogos. Jogamos sempre para vencer. Temos sempre a pressão das grandes equipas”, disse Jorge Jesus, desvalorizando a série de maus resultados da sua formação.
“Não vencemos o Porto, mas são competições diferentes. E sabemos por que perdemos com o FC Porto”, acrescentou o técnico benfiquista.
“O Benfica quer passar aos quartos-de-final. Não sei há quantos anos não passa, parece que é há 20”, disse ainda o treinador do Benfica, cometendo uma “gaffe”, já que em 2005-06 Ronald Koeman conduziu a equipa da Luz aos quartos-de-final da Champions.
Apesar da confiança em seguir em frente, Jesus deixou elogios ao Zenit.
“Zenit é uma equipa tacticamente forte, mas o Benfica também é. Temos uma eliminatória que era 50-50 antes de começar. Esta desvantagem é um resultado que nos pode dar ainda alguma confiança e achamos que temos todas as possibilidades de passar, mas também temos a certeza que vamos jogar contra uma equipa forte”, disse o treinador.
Na ausência de Garay (lesionado) e Aimar (castigado), Jesus deu a entender que Jardel fará dupla com Luisão e já não foi tão assertivo sobre a utilização de Rodrigo: “Vamos ver. Rodrigo vem de uma lesão e a pouco e pouco está a entrar.”
Questionado sobre o facto de preferir Emerson a Capdevila, o técnico benfiquista recusou dar explicações: “Não vou explicar porque joga o A ou B. Não explico aos jogadores, quanto mais aos jornalistas. As contratações são feitas pela ideia da equipa e não se esqueçam que são dois jogadores para a mesma posição.”
O Benfica defronta na terça-feira o Zenit, precisando de vencer para chegar aos quartos-de-final.
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O Zenit de São Petersburgo impôs ao Benfica a sua segunda derrota da época, ao vencer por 3-2 na primeira mão dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões.
A equipa de Jesus ainda empatou o jogo quase em cima da hora, mas uma falha de Maxi Pereira permitiu a Shirokov marcar o 3-2, impondo ao Benfica o segundo desaire da época – o primeiro foi na Madeira, com o Marítimo, para Taça de Portugal.
O Benfica colocou-se em vantagem na primeira oportunidade do jogo. O guarda-redes Zhevnov defendeu para a frente um livre um Oscar Cardozo e Maxi Pereira marcou na recarga (20’).
Os russos empenharam-se depois na reacção e demoraram sete minutos a empatar, com um bom golo de Shirokov, após um cruzamento de Hubocan (27’).
Pouco depois, Jorge Jesus foi obrigado a substituir Rodrigo (que minutos antes tinha sido alvo de uma entrada dura de Bruno Alves, o único português em campo) e lançou Aimar.
Na segunda parte, o Benfica até começou por controlar o jogo, mas seria o Zenit a colocar-se em vantagem, com uma boa jogada pela ala direita, finalizada pelo calcanhar de Semak (75’).
Cardozo ainda voltou a empatar o jogo (87’), aproveitando mais uma defesa incompleta do guarda-redes russo, e parecia evitar a derrota benfiquista.
Só que Maxi Pereira manchou uma boa exibição, ao fazer um mau alívio, que permitiu a Shirokov bisar (88’) e dar o triunfo ao Zenit.
A segunda mão realiza-se a 6 de Março na Luz, com o Benfica a ter a obrigação de vencer para chegar aos quartos-de-final, embora um triunfo pela margem mínima seja suficiente.
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Um livre directo de Hulk ao Shakhtar Donestk, no Dragão, foi eleito o melhor golo da fase de grupos da Liga dos Campeões pelos internautas que utilizam o site do UEFA.
O poderoso remate do avançado do FC Porto foi o escolhido por 29,6% dos votantes, à frente de um golo de Manduca (APOEL) ao FC Porto (21,7%), e de outro de Cristiano Ronaldo ao Ajax (18%).
O livre de Hulk foi cobrado a 30 metros da baliza e pode ser visto no site da UEFA.
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Não sou ingrato. E por isso tenho de agradecer a este senhor que treinou o FC. PORTO, ou melhor, a quem o FC Porto deu a oportunidade de ouro de ser treinador principal de uma equipa de futebol profissional de topo. Uma das melhores do mundo. E por isso aqui fica o meu obrigado ao André pelos serviços prestados ao FC Porto. Mas agora tenho uma coisa a dizer-lhe: o meu caro amigo é de uma ingratidão a roçar a traição. E digo isto não porque saiu do cargo que ocupava, pois acho que foi um excelente negócio tanto a nível pessoal como para o FC Porto, mas porque o fez de uma forma escusada, imatura e quase provocadora. Se o fez por ingratidão, medo ou cobardia só o André saberá.
Eu, adepto confesso do clube, não precisava de o ver durante meses a vender o peixe de que ocupava a sua "cadeira de sonho", a pedir a jogadores para não saírem do clube, a fazer juras de amor eterno e de fidelidade, e depois fazer esta triste figura, evitando quem acreditou em si e enviando para o clube um fax a comunicar a rescisão contratual, porque um russo qualquer com mais dinheiro no bolso do que valores no cérebro o corrompeu (provavelmente através daquele senhor que anda sempre vestido de agente funerário) ao ponto de o André não perceber que existem várias formas de se crescer, mesmo a nível profissional. Vendeu o respeito a um clube e aos seus adeptos. Vendeu-se a si próprio. É a sua escolha.
O clube, os adeptos e a sua cidade natal mereciam muito mais de si. O próprio André deveria ter feito a mesma escolha mas de outra forma pois é um jovem, iria receber os mesmos 5 milhões de euros por ano, ninguém o impediria. Esqueceu-se que se não lhe tivessem sido dadas as condições que teve, uma aposta em si como poucos fariam do Presidente do clube pessoalmente sem medo de pôr a cabeça no cepo, o André e seus adjuntos continuariam ainda hoje a tomar café na pastelaria junto ao estádio Cidade de Coimbra.
E ressalvo que acho muito bem que queira subir na vida, mas não se esqueça que a vida dá muitas voltas e o oligarca que agora o levou foi o mesmo que pôs José Mourinho a andar do clube quando se fartou dele. Para ele "o André é o gajo que o Inter queria, mas eu tenho dinheiro e eles não". E o André não é Mourinho e jamais irá ser por mais que o pintem de ouro. O Mourinho é Mourinho, o André era um adepto e treinador do FC Porto até há uns dias. E até Mourinho, depois de ganhar a taça UEFA, não sendo adepto do clube teve a inteligência e coragem de, mesmo assediado por todos os clubes europeus, ficar no Porto. Resultado: ganhou a CHAMPIONS LEAGUE.
Lembre-se disto: o meu Porto vai ser sempre muito maior do que o seu Chelsea. Nem há comparação possível. E tenho pena que não tenha percebido isto quando virou as costas à equipa que o fez valer 15 milhões de euros. O André até pode gritar ao mundo que é o special 2 (two), porque não é. Resta-me desejar-lhe toda a sorte do mundo. E não será preciso dizer-lhe que mesmo que não precise da equipa que o lançou para nada pois ficará rico num ano, para si o fax da SAD do FC Porto dará sempre o mesmo sinal: ocupado.
Via 100 reféns