Domingo, 19.02.12
Pesquisadores americanos concluíram que homens conseguem manter o desejo sexual elevado mesmo em relacionamentos antigos enquanto que as mulheres vão perdendo o tesão mês a mês. A confirmação desse comportamento na vida a dois foi obtida em estudo que acompanhou casais ao longo de sua vida conjugal.
De acordo com o Journal of Sex & Marital Therapy, que publicou o estudo, os pesquisadores Sarah Murray e Robin Milhausen criaram um modelo chamado índice de função sexual, uma espécie de tesômetro, para conseguir avaliar o comportamento dos parceiros. A maioria das mulheres confessaram a perda do tesão ao longo do tempo, já os homens não.
O polêmico resultado desta pesquisa dá uma explicação evolucionária para a constatação: os homens precisariam manter o desejo sexual em alta para perpetuar a espécie, enquanto as mulheres teriam tarefas mais importantes com o passar dos anos, como se dedicar à prole.
Apesar de vários estudos nesta área ainda existem muitas dúvidas. A única certeza é que os hormônios estão longe de explicar um comportamento permeado por ingredientes sociais. O único consenso é que a diferença entre os níveis de desejo de um casal prejudica o relacionamento e pode levar à infidelidade e a rompimentos, inclusive entre aqueles que dizem se amar.
Diante desta realidade, os casais devem ficar atentos ao primeiro sinal de desânimo sexual e lutar para que ele não se instale na relação, visando a sua própria sobrevivência. Os terapeutas recomendam investir em uma viagem a dois, inovar nas carícias e, especialmente, conversar a respeito. Segundo Sarah Murray, uma das autoras do estudo, da Universidade de Guelph, no Canadá, "até entre os casais que vivem juntos há muito tempo, o diálogo sobre sexo está longe de ser um hábito". Ela desconfia "que os homens também perdem um pouco de desejo com o tempo, mas não têm coragem de assumir isso, nem para mim, nem para si mesmo", diz a pesquisadora.
Via Bonde
Sexta-feira, 03.02.12
A disfunção eréctil é um problema extremamente grave, que mexe com a masculinidade e que tem implicações gravíssimas”, afirma Pedro Norte, coordenador do Laboratório de Investigação em Sexualidade Humana (SexLab). O que não se sabe é que muitas vezes não está sequer associada a factores médicos, mas sim a uma condição psicológica que advém das crenças sexuais de cada pessoa, da personalidade, do afecto em geral ou da tendência para a excitação ou a inibição sexual.
Até agora, os investigadores ainda só começaram o estudo piloto, mas já avançam com algumas hipóteses polémicas. Uma das crenças sexuais que dizem poder ser mais propensa a factores de risco psicológico é a crença do “macho latino”.
“Os homens vêem-se a eles próprios como máquinas e o sexo é algo que nunca pode falhar. Ou seja, a ideia de sexualidade implica desempenho sem falhas, perfeição. E o homem tem de estar sempre pronto para desempenhar o seu papel independentemente de estar cansado, de ter tido problemas ou de ter bebido de mais”, explica Pedro Nobre.
Não é permitido falhar
O “macho latino” pode, efectivamente, ter um maior número de parceiras, estar mais disponível e mesmo ter uma vida sexual mais activa e satisfatória do que qualquer outro homem. Mas nem tudo dura para sempre e a busca pela perfeição pode tornar-se num factor de risco.
“Se um dia não corre tão bem, não é como descer um degrau, é como cair de um precipício. Aquele homem não está preparado para que as coisas não corram bem. Estas crenças são muito elevadas”, explica Pedro Nobre.
E a falha acaba por chegar, nem que seja quando se começam a conjugar factores psicológicos com condições clínicas próprias da idade, como a toma de medicamentos ou a diminuição da reposta sexual.
Depois da primeira má experiência, tudo vai ser diferente na cabeça destes homens. “A próxima relação vai ser um teste, não uma forma de dar e receber prazer”, explica o investigador.
E é por causa deste alheamento ou “distração cognitiva” que é muito provável que o homem volte a falhar e isto se torne de facto numa condição clínica. ”A probabilidade de falhar é muito maior e com duas experiências de insucesso é provável que o problema comece a persistir”, explica Pedro Nobre.
Não é só um problema da meia idade
Mas desengane-se quem pensa que este é um problema da meia idade. Existem jovens que antes de terem tido sequer a sua primeira relação sexual já têm um problema grave.
“É o mito comum da penetração vaginal: se um homem não tiver uma erecção, nunca pode satisfazer a mulher. E isso é realmente um mito”, afirma Pedro Nobre.
O Laboratório de Investigação em Sexualidade Humana, da Universidade de Aveiro, vai levar a cabo este estudo com uma amostra clínica de homens e mulheres com e sem dificuldades sexuais. Este será o primeiro estudo em Portugal a avaliar a resposta sexual fisiológica em laboratório com recurso a voluntários com disfunção sexual.
Via P3
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Segunda-feira, 19.12.11
Estatuto do Aluno está em revisão e poderá incluir punições aos pais
(Raquel Esperança)A partir do próximo ano lectivo, os pais dos alunos indisciplinados ou com faltas em excesso passarão a ser responsabilizados pelo comportamento dos filhos na escola.
Esta é uma das principais alterações que o Governo e os grupos parlamentares do PSD e do CDS pretendem introduzir ao Estatuto do Aluno, cuja revisão está a ser preparada pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC). A medida conta com o aval dos directores de escolas.
O MEC sustenta que "não é possível agora adiantar pormenores sobre o sentido das alterações" que estão a ser preparadas. No mês passado, o secretário de Estado da Educação, João Casanova de Almeida, que é responsável por este processo, defendeu a responsabilização dos pais e indicou que o ministério pretende concluir a revisão antes da Primavera, de modo a que novo Estatuto do Aluno possa entrar em vigor já no próximo ano lectivo.
Via Público
Segunda-feira, 10.10.11
Quantas vezes diz "sim" quando quer dizer "não"? Talvez já lhe tenha perdido a conta. E as consequências são nefastas para si e para os outros, verdade? Arrepende-se, sente-se mal, culpa os outros, provoca conflitos... Então, porque insiste em manter esse comportamento?
Recusa-se a negar porque receia decepcionar os outros, ferir os seus sentimentos ou criar situações desagradáveis. Aprendeu a dizer "sim" por educação e depois fica a sofrer, faz o que não gosta e até compactua com situações que considera injustas.
Tem de libertar-se do peso negativo do "não" e perceber que ele também tem uma parte positiva. Um não pode revelar honestidade, objectividade, segurança, auto-estima e até fazer aumentar o respeito que os outros têm por si. Além disso, pode ser um dos maiores economizadores de tempo da sua vida. De certeza que consegue identificar situações concretas em que o "não" teria facilitado a sua vida.
Obviamente, dizer um "não" a quem espera ouvir um "sim" é sempre delicado. Por isso, deve preocupar-se menos com o "não" que tem que dizer (porque tem mesmo que ser) e mais com a forma como o vai dizer e o momento em que vai dizê-lo.
Ficam aqui algumas dicas para dizer um "não" com elegância e assertividade:
Ser amável
É mais fácil aceitar um "não" dito com suavidade e educação do que aos gritos e com maus modos. Muitas vezes as pessoas perdem a razão não pelo que afirmam mas pela forma como o fazem.
Agir com firmeza
Depois de estabelecer os limites próprios e alheios apenas há que garantir o seu cumprimento. Se o outro não respeitar esses limites pode demonstrar que não está na disposição de aceitá-lo de todo.
Deixar clara a situação
Não vacile, não dê mil e uma desculpas quando quer dizer "não" e evite dizer "talvez", dessa forma o outro fica com a esperança do "sim" e dá-lhe espaço para voltar a insistir. Diga o que quer ou pensa e explique porquê.
Encontrar o momento adequado
Escolha o lugar e a hora certa. Para falar de coisas importantes deve sentar-se, olhar o outro, olhos nos olhos, e falar sem interrupções.
Experimente. Vai ver que não custa nada.
Via Expresso
Sábado, 24.09.11
Eu já tinha falado aqui para vocês sobre a importância de manter o sexo quente em uma relação. Mas confesso que cometi alguns pecados que uma mulher venenosa como nós não pode cometer!
Bom acabo de sair de uma crise conjugal. Muita coisa estava "mais ou menos", mas o que mais me incomodava era a falta de sexo. Não porque eu sou uma maníaca que não consegue ficar uma semana sem trepar, mas porque para mim não existe humilhação maior do que não ser desejada pelo meu homem.
Só que eu sou uma mulher de sorte. Tenho ao meu lado uma pessoa que conversa e que está disposto a melhorar sempre, afinal as crises fazem parte de qualquer relacionamento. A sinceridade dele é uma qualidade (as vezes um defeito) que eu procuro aproveitar ao máximo. E foi por saber que ele seria sincero que eu perguntei: você não tem mais tesão em mim?
E a resposta foi: Claro que tenho! Mas você precisa ajudar também né!
Foi aí que eu parei para pensar como a rotina pode acabar com o fogo de um relacionamento e pior, nos deixa cegas! Como eu, que escrevo aqui para vocês como nunca deixar o sexo cair na rotina, pude deixar isso acontecer conosco???
A verdade é que nem sempre nós estamos com tempo e disposição para perceber o que está acontecendo... só que quando a gente percebe, pode ser tarde. Para isso não acontecer nunca, resolvi elencar para vocês os principais pecados que nunca devem ser cometidos por nós mulheres.
- Nunca, jamais espere seu marido ou namorado chegar vestida com pijamas
Mesmo que seja tarde da noite, mesmo que você esteja com frio ou cansada. Se você pretende fazer sexo antes de dormir, nunca vista pijamão (aquele mesmo, mais velhinho que a gente adora) para esperá-lo quando ele chegar. Agoooora, se o seu pijama for uma camisolinha bem sexy, aí eu tenho certeza que ele vai adorar.
Mesmo que seja para ir só até a padaria, mesmo que seja para ficar em casa, se o amado vai estar junto não rola nunca fazer a Ashley Tisdale e sair por aí desse jeito: moletom, cabelo esgruvinhado, todo enrolado, sem maquiagem e com olheiras obviamente (do contrário esses óculos não estariam aí)... ou seja, acabada.
- Não fique com aquele esmalte velho descascado nas unhas
Eu sei que a vida é corrida. Eu sei que às vezes não sobra tempo para ir à manicure com regularidade. Mas querida, acetona, lixa e hidratante todas nós temos que ter em mãos e usar, porque ninguém merece aquele aspecto de descuido.
- Não deixe sua sobrancelha virar uma taturana
Ok, novamente nós esbarramos no problema da falta de tempo para ir em um profissional (porque não dá pra sair destruindo a sobrancelha sozinha). Mas pense que o primeiro lugar que uma pessoa olha quando conversa com você é nos seus olhos! Como que o seu namorado vai dizer que te ama olhando fundo nos seus olhos se o seu olhar está feio, mais uma vez com aspecto de desleixo?
- Se você quer fazer sexo, não use calcinha bege
Essa história que homem odeia calcinha bege está mais que comprovada. Mesmo que ela seja a mais confortável, não importa. Para eles, tira o tesão de verdade. Então amiga, queime todas, jogue fora, ou deixe para usá-las para ir trabalhar... ou use naquele dia em que você definitivamente não está afim de sexo.
- Nunca deixe para lavar o cabelo no outro dia
Meninas, higiene nem precisava estar incluso nessa listinha né. É baaaasico. Mas como eu encontrei essa foto da louca da Britney, eu não pude deixar de lembrar a vocês o quanto é nojento cabelo sujo. Definitivamente os homens também não vão gostar disso (vão pensar: "se está assim aqui em cima, imagina como está lá em baixo").
- Não faça sua sessão de beleza na frente dele
Mesmo que você esteja se cuidando e embelezando para o seu amado, ele não precisa participar disso! Ele não precisa te ver toda descabelada fazendo uma escova ou pintando as madeixas, não precisa te ver parecendo um fantasma usando máscara em creme, não precisa te ver depilando a axila... já pensou? É de cortar qualquer tesão.
E gente, eu pensava que não, mas esses deslizes que nós as vezes cometemos fica na cabeça dos homens. Eles vão construindo a nossa imagem no dia-a-dia. E o problema é que na rua, no trabalho, na balada, nossos namorados/maridos vão ver mulheres lindas e bem cuidadas por toda a parte! E se o homem tem uma mulher desleixada em casa, amiga, é quase certeza que ele vai trair. Não há amor que resista.
Eu tenho a opinião de que nós mulheres não devemos ser escravas de padrões estéticos, etc e tal. Mas por outro lado eu acredito que, além de cuidar do que é nosso, nós devemos agir com a pessoa que a gente gosta da mesma maneira que nós queremos que eles hajam com a gente. Como que nós vamos esperar que nossos maridos sejam carinhosos conosco, como na época em que éramos namorados, se nós não nos produzimos para eles da mesma forma?
Então amiga, vale muito a pena tomar um banho bem gostoso, usar um hidratante cheiroso, se perfumar, usar uma roupa confortável mas que te favoreça e passar pelo menos um rímel para ficar com ele em casa. Eu garanto que você vai perceber os resultados rapidinho.
Afinal, que homem vai querer ficar sassaricando por aí se ele tem um avião o esperando em casa?
Via Veneno Picante
Domingo, 18.09.11
A ligação entre pai e filho faz diminuir os níveis de testosterona
Diz-se que as mulheres nascem o dom da maternidade, mas afinal não são só elas que mudam com a chegada de um filho. Os homens também, isto do ponto de vista biológico. Segundo um estudo da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, os níveis de testosterona descem cerca de 34% nos homens que se tornam pais. Resultado? Os homens transformam-se em indivíduos mais carinhosos, zelosos e centrados na educação dos filhos.
O estudo teve como amostra um grupo de 620 homens solteiros, tendo sido repetido cinco anos mais tarde já casados e com filhos. A principal conclusão foi que os pais que passavam mais tempo com os filhos registavam uma maior descida da hormona masculina, que se refletia num relacionamento mais afetuoso com os filhos.
Nesta altura deve estar a pensar - menos testosterona, logo menor masculinidade? Errado. Os investigadores do estudo garantem que o menor nível da hormona masculina responsável por caraterísticas como o machismo e a agressividade não coloca em causa a virilidade dos homens.
No fundo trata-se de uma ajudinha biológica para ajudar na árdua tarefa da paternidade. E as mulheres só agradecem!
Será por isso que elas adoram homens que gostam de crianças? Afinal todas as mulheres querem um 2 em 1: um bom pai e amante. E isto pode ser um bom prognóstico!
Via A Vida de Saltos Altos
Sábado, 13.08.11
Na hora de escolher o modelo que nos fica melhor existem sempre uma série de factores físicos que devemos ter em atenção, de forma a disfarçar aquilo de que não gostamos tanto no nosso corpo e por outro lado, realçar o que temos de mais bonito!
Fique com as nossas dicas!
Para parecer mais alta
Prefira as saias que deixam seus joelhos de fora.
As mini-saias podem ser perigosas, especialmente se usadas com saltos muito altos.
É importante estar sempre com um pouco de salto, mas evite os muito altos, pois eles evidenciam as pernas curtas.
Para ganhar mais pernas, use o calçado na mesma cor das meias e das calças.
Os sapatos de bico fino são os que mais alongam as pernas.
Utilize sandálias que expõem o peito do pé. Com umas calças compridas e uma barriga de top, este truque simples dá uma leveza ao visual, alongando a silhueta.
Sandália preta de salto fino e altíssimo faz uma parceria perfeita com o vestido da mesma cor. A escolha da sandália delicada deixa o tornozelo livre e alonga as pernas.
A sandália em tom da pele de salto fino equilibra a proporção com um vestido liso, de tecido fluido e comprimento pouco abaixo dos joelhos.
Com vestidos pela altura dos joelhos escolha uma sandália alta, de salto fino, cor discreta e bem aberta. Assim, naturalmente, as pernas parecem longas.
O decote em "V" é óptimo, pois aumenta o colo, deixa o pescoço mais comprido e, por consequência, vai parecer mais alta.
Para parecer mais alta é importante que a sua roupa crie uma linha na vertical do seu corpo. Dá para conseguir esse efeito usando blusas abotoadas na frente, fechadas por fecho-eclair, blazer aberto, etc.
As calças com vinco a direito são uma óptima escolha.
Evite calças com bordados ou detalhes na barra. Isso fará com que pareça mais pequena.
Não escolha roupas com estampas na horizontal.
Bolsas muito grandes diminuem ainda mais a sua estatura.
Evite colares muito curtos: achatam o pescoço e diminuem a altura. Prefira os longos.
Cintos que contrastam com a cor da roupa, provocando um corte no meio do corpo que achata a silhueta; tal como os cintos muito largos com fivelas pesadas.
Evite cachecóis e lenços com as pontas muito compridas.
Prefira saias rectas, de tom próximo ao da blusa.
As roupas de uma só cor são ideais, mudando somente as tonalidades.
Use tecidos mais leves, como seda, crepe, algodão e jérsei.
Os bodies são óptimos para alongar a silhueta, porém os vestidos são uma das melhores opções.
Evite jardineiras, calças-pijama e blusas compridas por fora da calças pois achatam o visual.
Calças com bainha virada, pregas volumosas ou franzidos, vestidos com comprimento abaixo da batata da perna e vestidos com cintura marcada fá-la-ão parecer mais baixinha.
Para quem tem perna curta esqueça as calças acima do tornozelo. Mesmo que estejam na moda não as inclua no seu guarda-roupa... vai parecer bem baixinha.
Utilize de preferência calças que venham até aos pés para alongar as pernas.
A bainha não deve arrastar no chão mas também não devem deixar que se veja o sapato todo.
Calças com cintura subida chamam a atenção para o rabo e realça o contraste das pernas curtas.
As calças skinny podem ajudar se tiverem um rabo de tamanho não muito grande, caso contrário as pessoas só vão ver como as calças ficam justas no vosso rabo e não vêem mais nada.
O ideal são calças compridas na largura certa.
Evitem saias com várias camadas ou padrões. Em vez de criar altura vai diminui-la.
Os casacos compridos de ¾ ou pela anca, além de exaltar elegância dá mais altura. Mas cuidado, casacos compridos demais terão o efeito contrário.
Ancas largas
Peças rectas e em cores mais escuras e mais claras em cima.
As bolsas devem ter alças curtas, afastadas do quadril.
Nunca use bolsa de qualquer modelo a tiracolo.
Listas horizontais e vincos frontais estreitam os quadris.
As saias curtas devem ser evitadas.
Pernas grossas
Calçados em tons claros com bico e salto finos e sandálias decotadas sem detalhes nos tornozelos e sem tiras no peito dos pés são essenciais.
Opte por calças e saias com riscas verticais, vestidos em A e vincos marcados na frente.
Não são recomendados os trajes muito curtos.
Pernas finas
Escolha sapatos com bico redondo e salto mais grosso, modelos do tipo sapato boneca e sandálias amarradas nos tornozelos.
As calças rectas, mini-saias e saias-lápis dão a ilusão de pernas um pouco mais grossas.
Para esconder aquelas gordurinhas indesejáveis nada mais elegante do que um modelo preto básico.
Pescoço longo
Decotes mais rasos dão a ilusão de um pescoço menor.
Brincos longos e colares curtos são perfeitos.
Pescoço curto
Peças bem decotadas aumentam o pescoço.
Para os acessórios, prefira os colares longos e os brincos curtos
Seios grandes
Decotes mais profundos, sem detalhes ou estampas em cima do busto.
As bolsas de mão ou com alças que terminam na altura da cintura são ideais.
Não use nada que termine na linha do busto.
Os casacos devem ser abotoados abaixo dos seios.
Seios pequenos
Estampas e detalhes (drapeados, rendas, entre outros) dão a ilusão de seios maiores.
Para as gordinhas
Evite roupas com estampas grandes ou muito coloridas.
As listas verticais dão a impressão de uma silhueta alongada e, portanto, contribuem para dar uma impressão de que a pessoa está mais magra.
Fuja das listas e decotes horizontais.
Cuidado com peças e acessórios que marquem a cintura.
Cuidado com os cintos: além de marcarem demais aqueles quilos a mais, podem chamar a atenção das pessoas para a sua barriga, principalmente se for muito ornado e aclamativo.
Evite as roupas com pregas e acessórios grandes.
As saias rectas são óptimas opções.
Escolha calças rectas e escuras.
Quanto à numeração, não se deve usar roupas muito justas, nem, muito largas.
Os tecidos das roupas devem ser tecidos mais moles, que tenham um bom caimento como seda e microfibra.
Nas zonas mais gordinhas do corpo abuse das cores mais escuras.
Dicas Gerais
Não utilize camisolas curtas muito menos uma camisola que mostre a barriga. Já passaram de moda. Escolha as que ficam pela anca, ou então joguem com sobreposições.
Os boleros estão proibidos para as baixinhas e para quem tenha peito grande. Fazem com que parece mais gorda e cria mais uma divisão no corpo que tira altura.
Vestidos sempre e a qualquer hora. É só preciso saber escolher tendo em conta o evento.
Não misture padrões.
O padrão deve condizer com o tamanho da mulher. Uma mulher pequena com um padrão enorme perde-se no meio daquilo tudo, e o mesmo com uma mulher grande num padrão minúsculo, fica estranho.
Seja muito criativa! A moda é isso mesmo. Mas não se ponham com ideias extravagantes que depois não assentam bem.
Cuidado com a cor amarela. São raras as cores de pele que ficam bem com essa cor.
Nunca utilize lantejoulas numa peça de roupa durante o dia. As lantejoulas são para ser utilizadas à noite e... com moderação.
Via Ser Mulher
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Sexta-feira, 12.08.11
O soutien não tem que combinar apenas com o seu corpo, mas também com o seu gosto.
Para isso, escolha o modelo que valoriza as suas formas e cuidam da sua saúde também.
Mais do que uma questão estética, é pela saúde que se deve escolher o soutien certo.
E pasme-se: muitas mulheres ainda erram ao escolher esta peça. Existe uma para cada biótipo e, acredite, ela pode mudar muito o seu corpo!
Escolha o seu!
Para as mais discretas: quem não gosta de soutien a marcar a roupa deve procurar os que funcionam como uma "segunda pele", que não têm costuras nem fechos. Indicado para quem não tem muito busto.
Para quem tem muito seio: procure por modelos com suporte, tecido duplo e com arame, para dar mais sustentação.
Para dar um "up": o ideal para quem não tem muito seio é usar soutiens que tenham bojos, que dão suporte sem deixar de lado o conforto.
Para as menos privilegiadas: o truque é usar um soutien com "push-up", que são umas almofadinhas que levantam e dão volume aos seios.
Para as mais ousadas: quem quer realçar o decote deve usar soutiens com fechos à frente. Os modelos mais interessantes permitem regular o fecho de acordo com a roupa ou decote.
Para as tímidas: quem é mais tímida ou quer disfarçar o volume dos seios pode usar tops. Como o tecido deles é a lycra, dão bastante sustentação aos seios e são uns dos tipos mais confortáveis.
Para as mais descontraídas: soutiens com desenhos divertidos e estampas coloridas são uma óptima opção para quem gosta de fazer charme. Vale tudo!
Para as mais jovens: existem soutiens específicos para a faixa etária de 9, 10 e 11 anos, mais voltados para as meninas que ainda se sentem um pouco envergonhadas com os seios em desenvolvimento. Eles são super confortáveis e com cores discretas e mais joviais.
Via Ser Mulher
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Quinta-feira, 11.08.11
Surpreendida? Mas, segundo o jornal Daily Mail, chegou ao mercado um produto que promete revolucionar o mercado da estética feminina... um spray que aumenta o volume dos seios.
O Boob Job é apresentado como um spray inovador, que promete revolucionar o mercado da estética feminina. De acordo com o fabricante, as mulheres já não têm de se expor a cirurgias dolorosas e, por vezes, ineficazes para aumentarem os seios. A marca garante que, com o seu mais recente produto, as mulheres podem aumentar os seios até 118 milímetros.
No entanto, a notícia está envolta numa enorme polémica. Segundo um cirurgião consultado pelo Daily Mail , é altamente improvável que o produto funcione. "Os fabricantes não dizem os ingredientes exatos do produto nem os testes que fizeram. É preciso uma análise completa, pois pode acabar por prejudicar a pele e os seios".
Já um representante do fabricante disse: "Nós queríamos oferecer uma alternativa mais barata e menos dolorosa para substituir a cirurgia plástica". Segundo o jornal britânico, o produto contém substâncias naturais que aumentam o número de células de gordura nos seios, pelo que não é prejudicial à saúde das mulheres.
Prejudicial ou não, o Boob Job já terá conquistado várias mulheres britânicas, entre elas as celebridades Scarlett Johansson, Victoria Beckham e Kelly Brook.
Via Ser Mulher
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Quarta-feira, 10.08.11
Cremes, banhos, tratamentos e massagens que transformaram o chocolate numa nova forma de prazer.
Quando os Maias descobriram o cacau como alimento, há mais de dois mil anos, provavelmente não imaginaram que no século XXI seriam descobertas tantas qualidades e aplicações para esse doce fruto nativo das Américas. A verdade é que hoje a chocoterapia transformou-se num método moderno que utiliza as propriedades benéficas do cacau para fins estéticos e terapêuticos, graças às substâncias benéficas que são extraídas das sementes do cacau.
Já existem muitas clínicas de estética no mundo que oferecem tratamentos baseados em chocoterapia. Se optar por uma massagem, deve saber que podem durar entre 45 e 70 minutos, e são realizadas com uma mistura de cacau, óleo de amêndoa e sais, que é aplicada sobre o corpo do pescoço para baixo, deixando a pele macia e suave. Inicia-se com uma exfoliação da pele para eliminar as células mortas. Depois, procede-se ao envolvimento emchocolate fluido. O efeito esfoliante é reforçado quando se combina o cacau com lama mineral. A sessão termina com um duche energizante e com a aplicação de um creme com extractos de manteiga de karité ou um creme com extracto de cacau que deixa a pele perfeitamente hidratada.
A chocoterapia também desenvolveu tratamentos faciais indicados para pele desidratadas, com acne e flacidez. Além de terapias para o corpo, que combatem celulite e gordura localizada. Graças à adição de extracto de cafeína, esta técnica proporciona também a queima de gorduras localizadas, com um efeito anticelulítico e modelador dos contornos corporais.
Outra técnica muito utilizada é o invólucro de chocoterapia, que consiste em aplicar no corpo todo uma espuma especial feita com derivados de cacau. Para favorecer a absorção de seus componentes nutritivos e estimulantes, os especialistas aconselham envolver o corpo num cobertor elétrico, que irradia calor durante vários minutos. O efeito relaxante, segundo dizem, é total.
Em forma de creme ou gel, os produtos aplicados no rosto e no corpo produzem efeitos comprovados, que proporcionam relaxamento e outros benefícios à pele.
Dado o ligeiro aroma que emana do delicioso alimento durante a aplicação da massagem, pode dizer-se que, da chocoterapia também se retiram os benefícios característicos da aromaterapia.
Além dos benefícios para o corpo, esta apreciada iguaria induz a produção de endorfinas, que aumentam a actividade de serotonina, um neurotransmissor que favorece o bom humor. Rica em enzimas, fitoestrogénios, vitaminas E, B, C, cafeína e minerais como o selénio, magnésio, potássio, ferro, etc., faz com que o chocolate resulte num tratamento de grande eficácia com deliciosas opções de bem-estar que mimam o corpo e a mente. O cacau possui seis aminoácidos essenciais para a saúde.
Já existem à sua disposição vários produtos à base de cacau que podem ser aplicados em casa. Entre eles, destaca-se um gel suavizante para a celulite, composto por um concentrado activo de cacau, combinado com agentes redutores, para combater o acúmulo de gordura. Também estão disponíveis no mercado máscaras corporais, faciais e labiais, que contêm minerais, antioxidantes e elementos que estimulam a renovação celular.
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Terça-feira, 09.08.11
Passar o dia em um spa, para cuidar da pele, do corpo e da mente, é um dos programas mais desejados por muitas mulheres. Ainda mais agora, no inicio do ano, quando nós queremos dar uma renovada no visual e nas energias. Num spa, são inúmeros os tratamentos de beleza, massagens relaxantes e banhos que são capazes de a deixar novinha em folha e muito mais bonita. Mas o melhor é que não é preciso sair de casa para ter tudo isso. Monte o seu spa em casa!
Cuidados com o corpo
Para podermos abusar dos hidratantes sem preocupação, deixando a pele macia, é importante ter atenção na hora de escolher os produtos que vamos aplicar na nossa pele. Para isso, a dermatologista Daniela Alvarenga, da clínica Espaço Laser, no Rio de Janeiro, dá um conselho: "Quem tem pele oleosa e com acne deve optar por loções oil-free, livres de óleo. Já mulheres com pele seca podem utilizar hidratantes em creme".
A fisioterapeuta Célia Brasil, do Saison Spa, indica uma massagem que ajuda na sensação de hidratação e de relaxamento: "Utilizando óleos, emulsões ou cremes, inicie a massagem pela planta dos pés e vá deslizando as mãos pelo corpo com movimentos suaves, até chegar à nuca".
Livre-se da celulite!
Outro tratamento que não pode faltar em qualquer spa que se preze é o anticelulite. Os cremes para disfarçar os furinhos podem ser bastante úteis se a celulite não estiver num estágio avançado. Mas, como nenhum creme faz milagres, é importante, também, manter uma rotina de boa alimentação e actividades físicas para que o tratamento dê resultado.
Se a massagem com o creme anticelulite for feita da forma correcta, é possível evitar até mesmo a retenção de líquidos, o que ajuda a prevenir os temidos buraquinhos. Vá massajando lentamente, deslizando as mãos de forma superficial e circular na direcção da virilha para as axilas.
Pele impecável
A esteticista Silmara Beltran, do Club Capelli (Rio de Janeiro), dá um passo a passo que deve ser seguido não só no seu dia de spa, mas diariamente:
1- Primeiramente, lave bem o rosto com um sabonete neutro, sem se esquecer das regiões mais escondidas, como a lateral do ouvido, o canto da boca e a lateral do nariz.
2- Utilize um sabonete com acção microesfoliante para retirar os resíduos que ficam na pele.
3- Depois vem a tonificação. Mas atenção para o alerta que a esteticista faz na hora da escolha do produto:
"Ele deve ser escolhido de acordo com o seu tipo de pele". Para isso, consulte sempre o seu dermatologista.
Depois de toda essa rotina de cuidados, que tal fazer uma máscara? Silmara dá a receita de uma que pode fazer em casa e explica como aplicá-la: "Junte duas colheres de aveia em flocos com um pouco de sabonete líquido facial e uma colher de água de côco. Após lavar o rosto, aplique a mistura e faça uma esfoliação com movimentos circulares, do nariz para as orelhas, de baixo para cima. Massageie por três minutos. Após a esfoliação, enxague bem e seque".
Para terminar, faça compressas frias de chá de camomila (de preferência da própria erva) e aplique em todo o rosto. Deixe actuar por 10 minutos. Silmara garante que, depois disso, a sua pele será outra: "A camomila tem acção descongestionante, calmante, hidratante e clareadora. Depois desse procedimento, a pele estará renovada".
Mais um cuidado importantíssimo com a pele: se for se expor ao sol, não se esqueça do protector solar!
Cuidados com pés e mãos
Para finalizar, que tal dar uma atenção especial para pés e mãos? Segundo Jonas Campos, podólogo da rede Spé, O Spa do Pé, no Rio de Janeiro, essas regiões precisam de um tratamento diferenciado do resto do corpo. "Como a pele dos pés geralmente é mais espessa do que a das outras partes do corpo, é necessário utilizar cremes especiais para a região, de preferência os encontrados em clínicas de podologia", aconselha. Com as mãos, não é diferente. "Elas precisam de protecção especial, com protectores solares e luvas hidratantes", destaca.
Além da hidratação, pode terminar o seu dia com a sensação de que está a andar nas nuvens. Para isso, o podólogo recomenda, primeiramente, lavar os pés com sabão líquido antiséptico e enxaguar em água corrente. "Depois, é só lixar as áreas mais grossas da pele, fazer uma esfoliação utilizando produtos recomendados pelo seu dermatologista e, finalmente, fibalizar com uma massagem especial, utilizando cremes adequados para os pés", explica o podólogo.
Banhos
"Os banhos terapêuticos podem proporcionar inúmeros benefícios, como relaxamento, desintoxicação do organismo, vitalidade para o corpo e para a mente, remoção de células mortas da pele, estimulação da circulação sanguínea e linfática e alívio de dores em geral", garante a naturóloga Mariana Viana, do Saison Spa, em Itaipava, no Rio de Janeiro.
O segredo está nos ingredientes: "Óleos essenciais de lavanda, camomila, funcho e gerânio acalmam e provocam uma sensação de relaxamento e os de grapefruit, cravo e cipreste ajudam na desintoxicação do organismo. O uso de algas como a fucus e a wakame também é óptimo para relaxar, desintoxicar, além de aumentar a actividade metabólica e a circulação e hidratar a pele", explica Mariana.
Outra dica que faz toda a diferença na hora de preparar o seu banho é diluir os óleos essenciais no mel. "Além de facilitar a mistura dos óleos na água, o mel é um poderoso hidratante", destaca a naturóloga. Os banhos podem servir até mesmo para apimentar a relação. "Óleos essenciais de ylang ylang, patchouli, jasmim, pau-rosa, rosa e sândalo possuem propriedades afrodisíacas", garante Mariana.
Para deixar o momento ainda mais gostoso, acompanhe o banho com uma boa massagem. Segundo a terapeuta e proprietária do Uluwatu Day Spa, no Rio de Janeiro, Flávia Novaes, os terapeutas costumam recomendar uma hora de massagem após o banho. Imagine, então, receber uma massagem do seu companheiro. É começar 2011 com o pé direito!
Agora que já sabe o bem que esses banhos são capazes de fazer por si, que tal usufruir de todos esses benefícios? Mas, antes, prepare o ambiente. Um cenário relaxante contribuirá, e muito, para que saia do banho com um astral completamente diferente. Flávia Novaes explica como preparar o ambiente ideal: "Escolha um local onde possa ficar em silêncio. Desligue o seu telemóvel para que nada lhe desconcentre. Apague as luzes, acenda muitas velas e coloque uma música ambiente bem relaxante".
Nós enumeramos alguns banhos especiais e reunimos algumas dicas de como poderá desfrutar do prazer que eles lhe proporcionam na sua própria casa.
Banho relaxante
Neste inicio de ano, nada como um banho que renove as suas energias. Se tem banheira em casa, aprenda, com a esteticista Núbia Tedesco, do Saison Spa (Itaipava - RJ) a preparar um banho delicioso. Os ingredientes obrigatórios são as ervas calmantes, como a camomila e a lavanda. A temperatura da água deve ficar em torno de 37ºC. Acrescente sais de banho de sua preferência e pétalas de rosas. "Ao enalarem o seu perfume, as pétalas auxiliam na sensação de relaxamento. Não se esqueça, também, de iluminar o ambiente com velas", aconselha Núbia.
Outra opção: dilua 15 gotas de óleo essencial de lavanda e 15 gotas de óleo essencial de laranja doce em 100 ml de mel. Despeje a mistura na banheira com água quente. Essa combinação é excelente para relaxar, restaurar a energia do corpo e equilibrar as emoções e a mente. Para um banho de chuveiro, pode-se preparar um saquinho de algodão com 20 g de camomila, 20 g de erva-doce e 20 g de alfazema. Amarre-o no chuveiro e desfrute de todas as propriedades desses ingredientes.
Mas atenção: o banho quente é indicado para aliviar dores, relaxar e acalmar o corpo, além de induzir à transpiração, mas não é recomendado para crianças, idosos e pessoas com problemas cardíacos e circulatórios.
Banho energizante
Coloque em um saquinho de algodão 20 g de alecrim, 20 g de hortelã e 20 g de canela (todas as ervas secas). Amarre-o no chuveiro ou coloque na banheira em água quente. As ervas proporcionarão uma poderosa sensação de bem-estar e fornecerão energia.
Banho afrodisíaco
Escolha entre os óleos essenciais de ylang ylang, patchouli, jasmim, pau-rosa, rosa e sândalo o aroma de sua preferência e dilua 30 gotas em 100 ml de mel, álcool de cereais ou em leite. Coloque a mistura na água quente da banheira e permaneça 20 minutos em imersão. Não tome banho de duche após o procedimento, pois os princípios activos dos óleos essenciais ainda estão a penetrar na pele. Utilize uma toalha para se secar. Outra dica é colocar flores e pétalas de rosa na banheira. "Isso deixará o ambiente ainda mais bonito e o banho muito mais agradável", recomenda.
Agora, é só desfrutar da sensação de relaxamento e beleza que o day spa em casa lhe proporcionou - e, é claro, repetir a dose quantas vezes quiser!
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Segunda-feira, 08.08.11
Depois de um dia cansativo, é óptimo relaxar, principalmente se você estiver acompanhada. Portanto, pegue no óleo e no hidratante, pois o poder das mãos é mágico!
No século 5 a.C., o grego Hipócrates, considerado o pai da Medicina, escreveu que “para se gozar de boa saúde é preciso tomar um banho perfumado e fazer uma massagem todos os dia”. Melhor ainda, se isso for a dois e incrementar a intimidade do casal, que cria um momento reservado.
Com o estilo de vida cada vez mais acelerado e as demandas relativas a casa, aos filhos e ao trabalho sempre maiores, é comum esquecer-mo-nos do romance – fundamental nas relações bem-sucedidas. “Nos dias atuais, os casais correm pra lá e pra cá e têm pouco tempo para a intimidade”, observa a terapeuta familiar Marina Vasconcellos, psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e terapeuta de casais. “A massagem a dois é óptima para se desfrutar, sem cerimónia, de um contacto profundo e integral”, diz a terapeuta.
Dicas para relaxar de verdade
Solte a criatividade
Se o companheiro é do tipo que adora uma novidade, saia do comum! Crie um ambiente com pétalas, velas, tecidos e outros, elementos que estimulem os sentidos.
Não force
Na hora de se entregar às delícias benéficas da massagem a dois, vale tudo – exceto forçar a barra. Se o seu parceiro é uma pessoa chegada à rotina, não adianta fazer uma superprodução. Isso pode deixá-lo desconfortável e constrangido.
É essencial
Os óleos são essenciais numa boa massagem. A dica do massoterapeuta Jean Massumi é usar um tipo neutro – que pode ser de semente de uva, girassol ou germen de trigo, entre outros – misturado a uma essência. Para a massagem nos homens, as essências recomendadas são lavanda, sândalo ou ylang ylang. Para as mulheres, lavanda, laranja ou jasmim.
Não se esqueça
Confiar na intuição continua a ser uma dica preciosa para não invadir os limites do outro e garantir que o tempo passado a dois seja de muito prazer.
É importante que o casal passe um momento de qualidade. Como o toque é o princípio de todo relacionamento amoroso – e também o seu diferencial –, a prática a dois é uma técnica que cai como uma luva. "Muitos casais acabam por se tornar amigos – e só”, alerta Marina. “Quando feita com amor e interesse, pode contribuir para afinar a intimidade”, diz a professora da PUC e terapeuta familiar Magdalena Ramos.
Para que o casal aproveite de facto os benefícios da prática, é preciso haver respeito e confiança mútuas. Assim, nada de travar na hora H! Se você não se sentir completamente à vontade para experimentar os movimentos, possivelmente, é porque está desconfortável com você mesma. Nesse caso, Marina Vasconcellos recomenda um exercício simples: ficar cinco minutos em frente a um espelho, nua, passando um creme no próprio corpo. “Primeiro, é preciso ter intimidade consigo mesma”, explica ela.
“Toda a massagem deve ser feita com respeito e bom senso, principalmente no começo, pois é um trabalho de descoberta mútua”, afirma o massoterapeuta Jean Massumi. Ao lado, confira as técnicas ensinadas por Jean para vocês se descobrirem juntos.
Movimentos
Para ela fazer nele
Nos pés:: usando o polegar, faça uma pressão firme na altura do calcanhar e dois dedos acima dele. Dica: tem que ser forte, ou dá cócegas.
Ainda nos pés:: depois, com os dedos da sua mão em pinça, pegue os dedinhos dos pés dele e gire-os no sentido horário. Faça isso com todos, começando do mindinho do pé esquerdo até o mindinho do direito.
No ventre:: visualize um ponto três dedos abaixo do umbigo. Passe o óleo de ylang ylang nas palmas abertas e faça movimentos circulares horários sobre este ponto.
Na nuca:: deite-o de bruços, com a cabeça apoiada nos braços cruzados sob a testa, e fique de frente para ele. Com o óleo de essência de lavanda, use os três dedos do meio para fazer movimentos circulares na nuca, como se quisesse “puxar” a cabeça dele em sua direção.
Para ele fazer nela
Nos pés:: o seu companheiro pode repetir o movimento número 1 feito por você.
Na coluna:: com você deitada de bruços, o seu parceiro vai massajar, com a palma da mão, desde a última vértebra lombar até o cóccix – o último ossinho da coluna. Depois, ele pode dar suaves batidinhas, com a mão semicerrada (atenção: não pode fechar o punho!), na região.
Atrás do joelho:: com o polegar, em movimentos circulares no sentido horário, ele deve massajá-la na linha da dobra dos joelhos
e dois dedos abaixo.
4. No peito: com óleo de lavanda, faça movimentos circulares com a mão espalmada sobre um ponto no cruzamento da linha dos mamilos com o centro longitudinal do corpo.
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Domingo, 07.08.11
Para que um casal não se separe tem de aceitar que as crises fazem parte do amor. O psicanalista francês Éric Smadja passou por Lisboa, a convite do ISPA, para falar sobre a evolução do casal do ponto de vista histórico e cultural, a partir das histórias escutadas no seu consultório. "O Casal e a Sua História" é o tema e o mote para uma conversa sobre a crise conjugal.
A noção de casal como entidade é muito recente. É um conceito do século XX?
Precisamente. Tem a ver com a evolução do próprio conceito de indivíduo na sociedade contemporânea. Durante séculos, a noção de casal não existia, porque na sociedade tradicional o matrimónio era o pilar fundador do casal. Representava o encontro entre duas pessoas que se casavam para ter filhos e produzir uma família dentro da sociedade.
O casamento era uma espécie de empresa?
Assentava numa equipa de cooperação económica e social. O casamento era um projecto de família.
Já não é?
Hoje é mais difícil haver um projecto de família.
Mas a maioria das pessoas ainda casa para constituir família, ou não? Sim, mas, com a autonomia do conceito de casal, o próprio casamento tornou-se uma instituição em risco.
Porquê?
No decorrer do século XX, depois da II Guerra Mundial, a noção de indivíduo ganhou muita força na sociedade ocidental. As pessoas passaram a querer o romance e o amor, e isso veio centrar a ideia de casamento no casal, que passou a ser um mecanismo autónomo. Hoje, a novidade é que o casal separou-se do casamento.
Parece um contra-senso.
Mas é assim.
O que se tornou fundador do casal deixou de ser a família e passou a ser o amor?
Sim. Mas é uma falsa questão.
Não é o mais importante?
Não. O amor é importante, mas também é o problema, precisamente porque existe a falsa ideia de que o casal é unicamente fundado no amor, e não é. Antigamente, quando o casal era sustentado no casamento e não na ideia da relação, tudo isso era secundário.
O que é um casal?
Do ponto de vista psicanalítico - e a minha área de trabalho é a psicanálise -, o casal é um corpo ancorado em dispositivos afectivos e psíquicos que consistem em que o "outro" participe nos nossos mecanismos de protecção como indivíduos. Em termos simbólicos, isto quer dizer que eu escolho determinada pessoa porque tenho uma percepção inconsciente que existem entre nós elementos inconscientes comuns que nos vão permitir protegermo-nos dos nossos perigos interiores.
Do ponto de vista psicanalítico, a ideia de protecção é a razão pela qual procuramos o "outro" para formarmos um par?
Procuramos no outro uma sustentação narcísica de segurança e valorização do par. É uma valorização muito importante. Em termos de psicanálise, chamamos a isto benefícios narcísicos. Claro que também existe uma procura do amor e de satisfação erótica e libidinal. O casal tem uma dupla pluralidade. Por um lado, há um pólo da satisfação e valorização pessoal e, por outro, há um pólo defensivo em relação ao par. Somos seres muito frágeis.
Há cada vez mais divórcios, mais pessoas sozinhas e famílias monoparentais. Porque é que o casal é um núcleo tão frágil?
Na minha experiência como psicanalista, mas também a partir da minha observação enquanto sociólogo, há conflitos de diferentes ordens. O primeiro é que, com esta promoção e sacralização do indivíduo, há no seio do casal um conflito entre as reivindicações individuais e os interesses comuns. Quando dois seres coabitam, são confrontados com a necessidade de afirmar a sua identidade individual. Nessa reivindicação, temos grande dificuldade em aceitar o outro na sua diferença. Isto é um ponto essencial.
Diferente de nós ou diferente daquilo que queremos?
Ambas as coisas. É um conflito entre identidade e alteridade. Uma das razões por que os casais são tão frágeis e se separam tão rapidamente é devido ao facto de o casal se ter tornado num lugar de refúgio, de satisfação de muitos desejos e onde nos temos de realizar plenamente. As pessoas não estão dispostas a aceitar que seja um lugar de sofrimento. Qualquer crise, qualquer conflito mata o casal.
Está a falar de casais com quanto tempo de casamento?
Depende. Mas cada vez são mais jovens os casais que me procuram. Alguns com dois ou três anos de casamento.
E o que lhe diz isso?
Muitas coisas. Uma delas é que a ideia de amor romântico, eterno, ainda persiste como ideal, embora toda a gente saiba que o casamento para sempre acabou. Isto causa uma angústia enorme e uma grande contradição sobre a perspectiva que têm do amor.
Querem simultaneamente o amor eterno e o tempo da paixão e do romance?
Isso mesmo. As crises estão geralmente ligadas à perda de intensidade do sentimento amoroso. Há uma grande expectativa que o sentimento permaneça durante muito tempo na vida do casal. Quando a crise se instala, não aceitam a diferença do outro e não permitem a invasão. Uma das coisas que observo mais é o sentimento de desilusão. As pessoas não aceitam que o sofrimento possa fazer parte da evolução do amor.
E, entre os casais de maior duração, quais são as queixas mais frequentes?
Falta de comunicação. Começam a falar e entram em conflito. Há uma comunicação verbal e outra não-verbal. A mulher é mais exigente em matéria de comunicação íntima. Fala de sentimentos e tem uma comunicação em profundidade. Os homens têm tendência para uma comunicação mais factual do quotidiano. São menos no verbo e mais nos actos. Mas também são mais superficiais. Também me procuram por problemas de ordem sexual, como a perda de desejo e as aventuras extraconjugais. E depois há crises que têm a ver com problemas de ordem pessoal, como uma depressão,
Ainda são as mulheres quem mais procura ajuda?
Sim. São as guardiãs do casal.
Como é que se faz psicanálise a um casal? O que se passa dentro do consultório?
É um processo semelhante ao da psicanálise individual do ponto de vista do método, mas aqui é com duas pessoas. Atendo-os sempre juntos e começo por fazer três sessões de plano exploratório. Nesta fase, o meu papel é de mediador. Escuto um, depois escuto o outro. É muito importante observar como cada um deles ouve o outro. Depois, averiguo quais as diferenças e proximidades entre os dois e o que os faz oporem-se tanto. Tento perceber o que os aproximou no início do romance, o que os atraía. São questões muito importantes. Há uma exploração, igualmente muito importante, sobre a história particular de cada um na sua ligação à família de origem. Quando um fala, o outro ouve. Isto é fundamental, porque permite-lhes escutar em condições que não conseguem fazer quando estão sozinhos.
Ouvir a história contada pelo próprio permite ao outro sentir o tal factor de valorização de que falava?
Exactamente. E quando escutam coisas que nunca souberam sobre o parceiro sofrem muito. Também sofrem ao verificarem como estão feridos e já não se conseguem valorizar. Perderam essa capacidade fundamental. Porque a vida é duríssima. Somos atacados por todos os lados. O casal deve ser o sítio da segurança e do refúgio. Não o da agressão.
Qual é o lugar do casal em relação à família?
É uma pergunta muito importante, porque esse é outro tipo de conflito que existe dentro dos casais. Em primeiro lugar, há uma conflitualidade potencial entre o casal amoroso e o casal parental. Sigo muitos casais que me procuram depois de terem filhos. O nascimento de uma criança transforma completamente o elo conjugal.
Como?
O que se passa é que hoje é muito difícil para uma mulher que acaba de ser mãe conseguir articular o facto de o ser e, ao mesmo tempo, continuar aos olhos do marido como uma mulher sedutora. Na vida psíquica da mulher, existe uma dificuldade em resolver o feminino erótico e o feminino maternal. É um conflito inconsciente e muito duro de gerir.
E nos homens? Neles, o conflito surge por sentirem que perderam a mulher em detrimento das crianças. Este sentimento, inconsciente, pode despertar angústias antigas, como por exemplo rivalidades fraternais. É muito frequente jovens casais divorciarem-se depois do nascimento de filhos.
Está a falar do que se passa ao nível do inconsciente. Há um lado muito interpretativo e simbólico no discurso psicanalítico. Como é que tudo isto se revela e se pode validar?
Só posso falar da minha prática. É um processo de compreensão sobre o que leio, o que foi experimentado por outros analistas e o que observo no meu consultório. É um dado adquirido que o aparecimento das crianças altera completamente o funcionamento do casal. Muitas vezes, os casais aprendem a viver num equilíbrio e quando os filhos aparecem vão transtornar o funcionamento do casal. Surgem como um elemento perturbador.
Mais um elemento de conflito?
Muitas vezes são o pretexto para o distanciamento entre o homem e a mulher. Há casais muito simbióticos, demasiado próximos e que não aguentam essa proximidade. A chegada de uma criança permite-lhes conseguir uma distância e, por vezes, até conseguem funcionar melhor. Também há casais com uma agressividade latente entre eles e que fazem a deslocação da sua agressividade para os filhos. Muitas vezes, recebo casais no meu consultório que me chegam por via dos terapeutas dos filhos. O problema era o casal, a criança era apenas o sintoma da disfunção.
Quais são os factores para a durabilidade de um casamento? Precisamente, um dos factores é aceitar esse sofrimento, que é inevitável. Como tudo o que acontece na vida, o sentimento amoroso evolui. É preciso aceitar que o amor se transforme e tome formas diferentes. A paixão não é duradoura. O que é duradouro é a ternura, a cumplicidade. Isso mantém o caminho. O que também é durável é a capacidade de se valorizarem um ao outro através das palavras, dos actos e das atitudes. Quando se perde o sentido do valor do outro é muito grave.
É casado?
(risos) Não é suposto responder a isso. Mas sim, sou. Há mais de vinte anos.
Éric Smadja é membro da Sociedade de Psicanálise de Paris e psicoterapeuta de casais e da família. Tem vários estudos publicados sobre a relação entre a psicanálise e a antropologia social e alguns livros dedicados ao tema. Em breve editará o livro "Le Couple et Son Histoire", um tema a que se tem dedicado nos últimos anos na investigação e no seu consultório e que o trouxe a Lisboa.
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Sábado, 06.08.11
Estudo identifica factores que prejudicam a sexualidade feminina após a idade reprodutiva.
Depois da menopausa, quando acabam as ovulações mensais e os níveis de hormonas femininas descem, a qualidade da vida sexual de mais de um terço das mulheres piora. Elas passam a evitar as relações sexuais, em grande parte por sentir desconforto e dor que tornam o sexo quase um suplício doloroso. Essas constatações vêm de um levantamento coordenado pelo ginecologista Aarão Mendes Pinto-Neto, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e detalhado em três artigos publicados em 2008 na revista Menopause.
Um dos resultados que chamou a atenção foi a grande frequência dedor durante a penetração – distúrbio chamado pelos médicos de dispareunia –, mencionada por quase 40% das entrevistadas. “Entre dois e três anos depois da menopausa, quase todas as mulheres sentem algum nível de desconforto devido à secura vaginal”, conta Aarão. Em muitos casos, nada que ainformação e um pouco de gel lubrificante não resolvam.
A companhia de um parceiro carinhoso e saudável também se mostrou indispensável para uma boa sexualidade. Verificou-se que as mulheres cujos parceiros tinham problemas comodisfunção erétil ou ejaculação precoce apresentavam maior tendência a sentir dor durante o sexo. Uma explicação provável, segundo os investigadores, é que essas mulheres, para atingir um nível de lubrificação confortável, precisavam receber mais carícias, o que nem sempre um parceiro mais apressado consegue dar.
A dispareunia foi mais comum entre as mulheres com depressões e as que se sentem nervosas em relação ao sexo. Como o questionário estabelece a correlação, mas não permite saber se a dor causa o problema emocional ou se é consequência dele, os investigadores apoiam-se na experiência clínica para entender melhor os resultados. Com base nos casos que viu em mais de 20 anos de estudo, o ginecologista da Unicamp acredita que o desconforto físico surge antes do problema emocional. E, quando a mulher antecipa a dor que sentirá, começa a evitar a actividade sexual.
Alguns dos sinais desagradáveis da menopausa prejudicam o sexo, o que torna a disfunção sexual mais comum entre as mulheres que têm esses sintomas. Não surpreende. Quem transpira e sente falta de ar durante ondas súbitas de calor, não produz lubrificação vaginal, sofre de insónias, tem depressão e passa por um período em que as oscilações de humor parecem uma montanha-russa a ponto de dar saudades das tensões pré-menstruais da juventude e dificilmente encara o sexo com bons olhos. Além disso, os medicamentos contra a depressão e a hipertensão, problemas comuns nessa fase da vida, podem diminuir o desejo sexual.
Uma boa vida sexual, frisa Aarão, é a que satisfaz a própria pessoa. Há quem fique feliz com sexo uma vez ao mês e quem ache três vezes por semana pouco. O desejo sexual naturalmente diminui com a idade – não com a menopausa. “Um homem de 50 anos tem menos desejo do que tinha aos 20 anos; o mesmo acontece com as mulheres.” Por essa razão, o investigador não fala em sexualidade boa ou normal, mas sim adequada para cada mulher.
A satisfação, porém, não depende apenas da saúde física. Para uma vida sexual plena, a saúde emocional do relacionamento deve estar em dia. Para ter uma sexualidade adequada, a mulher precisa de se sentir atraída pelo parceiro. O questionário incluiu perguntas sobre quão satisfeita a participante estava com seu parceiro como amante, se estava apaixonada e, regra geral, como se sentia em relação a ele – ou ela, no caso de relações homossexuais. Uma proporção maior (de 71% a 86%) de mulheres que atribuíram nota máxima numa escala de 0 a 6 para cada um desses três itens – ou seja, estavam apaixonadas, os parceiros as satisfaziam e elas os viam como bons companheiros – afirmou ter uma boa vida sexual. Entre as menos satisfeitas com os seus parceiros, mais da metade (entre 53% e 56%) tinha a sexualidade prejudicada.
Segundo o ginecologista, alguns sexólogos defendem que a cura para a disfunção sexual feminina é um parceiro jovem e atraente.
A partir desse levantamento, os ginecologistas podem ajudar as mulheres a resgatarem a sua sexualidade depois da idade reprodutiva. Para isso é necessário avaliar o caso de cada paciente e procurar soluções mais adequadas para elas. A terapia de reposição hormonal, por exemplo, pode reduzir a falta de lubrificação e os calores, e determinadas posições sexuais podem ser mais confortáveis e prazerosas para a mulher. “A nossa função”, resume Aarão, “é oferecer bem-estar geral às mulheres e preservar a sua saúde para a velhice”.
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Sexta-feira, 05.08.11
Use apenas produtos que assegurem o ph vaginal.
Muitas mulheres sofrem de desequilíbrios no pH vaginal, que podem estar por detrás do mau odor, irritação ou ardor e, inclusive, de infecções como vaginose bacteriana.
Esta alteração pode ser provocada pela menstruação, relações sexuais sem preservativo, duches vaginais, produtos femininos ou de limpeza como sabonete, gel de banho ou óleos de banho perfumados, e também pelas mudanças hormonais próprias da gravidez ou da menopausa.
Por isso, torna-se importante usar apenas produtos de higiene íntima que assegurem a estabilidade do pH da zona vaginal.
Informe-se junto do seu ginecologista.
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Quinta-feira, 04.08.11
É bastante comum a existência de problemas na vida do casal provocados por desajustes na atividade sexual.
Muitos são devidos ao modo de ser das pessoas, outros a diferentes maneiras de ver as coisas (quantidade e tipo de relações, determinadas “exigências”, etc), outros ainda em função de desajustes na parte afetiva, com relação ao carinho, à atenção, além de interferência de terceiros (parentes, amigos) e, cada vez mais importantes, os problemas financeiros.
Claro que cada pessoa é uma pessoa e cada casal é um casal específico, com os seus próprios problemas. O diálogo, a abertura à mudança, um estreitamento do afeto com aproximação do casal e, em muitos casos, conselhos ou terapia podem ser muito úteis na solução dos conflitos e recuperação das relações. O que queremos ressaltar, aqui, é a possibilidade dos desajustes sexuais serem devidos a problemas derivados de doenças.
Isto se deve à existência de problemas que refletem na parte sexual, no desempenho sexual das pessoas, sejam homens ou mulheres, que podem ser específicos da área dos órgãos sexuais. No caso da mulher, doenças ovarianas, uterinas, vaginais, carências hormonais e outras, podem provocar redução do desejo, incómodos ou dores quando da relação sexual, gerando insatisfação, repulsa ou medo do sexo.
No caso do homem, problemas nas artérias do pénis, no próprio pénis, carências hormonais, problemas com a inervação dos genitais e outros podem tornar difícil a ereção ou a realização do ato sexual. Além destes, doenças gerais também podem interferir no desempenho sexual, quer por si mesmas, como a depressão, várias doenças mentais, a diabetes, a tensão alta, os distúrbios glandulares, em especial da tiróide, doenças neurológicas e outras, quer por efeitos colaterais dos medicamentos usados para o seu tratamento, como anti-depressivos, anti-hipertensivos e outros.
De qualquer forma, existem dois pontos importantes:
Problemas de relacionamento entre as pessoas são importantes, são muito comuns e precisam ser “atacados” através do diálogo, da abertura e de ajuda profissional.
Problemas derivados de doenças podem interferir e, neste caso, uma consulta ao seu médico de confiança, ginecologista, urologista, clínico geral, psiquiatra ou outro especialista deve ser feita e poderá identificar e corrigir permitindo ao casal buscar o retorno à satisfação.
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Quarta-feira, 03.08.11
O nascimento dos filhos é um momento importante e muito aguardado por qualquer casal. É quando uma nova vida, literalmente, começa para todos na casa. Estas novidades, entretanto, podem mudar de forma definitiva a rotina sexual dos parceiros. E apenas com paciência e muito diálogo este contratempo pode ser resolvido.
Se o casal possui uma vida sexual satisfatória antes do nascimento do bebé, a vida sexual sofrerá menos com a chegada do novo integrante da família. Ela ressalta, porém, que o excesso de trabalho da mulher neste período e a dedicação ao filho acabam sendo naturalmente prioritários. Além disso, o efeito da prolactina, hormona responsável pela produção de leite materno, influencia diretamente a produção de testosterona na mulher, este último responsável pelo desejo sexual.
Normalmente, os médicos liberam clinicamente as novas mães para o sexo após 40 ou 60 dias do parto. Entretanto a preparação física para o sexo não corresponde diretamente à preparação psicológica para voltar à ativa. Apesar da possibilidade do casal estar distanciado e intolerante, há perigo da mulher apresentar uma leve depressão devido à sua sensibilidade aflorada e ainda baixa auto-estima, por causa das mudanças no corpo. Nestes casos a sensibilidade do homem nunca é demais.
Diante de pequenos problemas ou atritos nestes casos, como contornar a situação? Para o homem, muito cuidado e muito carinho, lembrando que sexo não necessariamente envolve penetração. Nesta fase, a mulher fica mesmo mais sensível fisicamente. Elogios e carícias podem ser muito bem-vindos e se transformarem num estimulante para a relação do casal. É preciso adaptar-se ao corpo em transformação, tirar aquele pijama de amamentação e colocar algo mais sexy. Pode parecer inimaginável, mas faz muito bem ao casal e acredite, a você também. Reserve um tempo para vocês e namorem. É necessário habituarem-se ao sexo com interrupções, choros, amamentações e trocas de fraldas noturnas. Parece que eles adivinham!!
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Terça-feira, 02.08.11
O sexo faz um rebuliço com a imensa cadeia de processos físicos e químicos do nosso organismo. Depois da excitação, há um aumento da liberação de hormonas sexuais (estrógeno, na mulher, e testosterona, no homem) e de adrenalina, que preparam o indivíduo para o acto sexual.
O efeito dessa elevação química é imediato: a circulação sanguínea aumenta, o coração dispara, os pêlos eriçam, a pele enrubesce e a região genital, com uma grande concentração de sangue, dilata-se.
Na mulher ocorre o inchaço vaginal e, no homem, a erecção. A respiração fica ofegante. Ao mesmo tempo em que a excitação cresce, outra substância entra em acção. É a endorfina, responsável pela sensação de prazer e satisfação. Nesse momento, a adrenalina está mais baixa e o organismo fica completamente inebriado pela endorfina.
O nível máximo de liberação dessa última substância corresponde ao orgasmo. É o momento no qual todas as células nervosas do cérebro descarregam o seu conteúdo eléctrico, promovendo o relaxamento físico total. Na mulher, durante esse clímax também é liberado outra hormona, chamada ocitocina, responsável pela contracção do útero.
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Segunda-feira, 01.08.11
Confira 20 razões para ter sexo!
1. O sexo pode ser um tratamento de beleza. Quando uma mulher faz sexo o nível de estrogénio no corpo dela duplica, tornando a pele mais macia e o cabelo mais brilhante.
2. Melhora a relação. Todas as vezes que partilhar a experiência do sexo com alguém o cérebro começa a associar a outra pessoa ao sentimento de prazer. Pode transformar uma relação simplesmente por aumentar o número de vezes que se tem prazer com alguém.
3. O sexo pode fazer emagrecer. Rapidinhas de 20 minutos semanalmente significam 7.500 kcal anualmente, que é mesmo que gastaria a correr 120Km. Uma sessão de sexo pode queimar cerca de 200 caloria, que é o mesmo que correr durante 15 minutos.
4. As hormonas de estrogénio libertadas enquanto se tem sexo, contribuem para proteger o coração, bem como ajudam a prevenir a doença de Alzheimer e a osteoporose, enquanto a testosterona fortalece os ossos e os músculos.
5. Aumenta a esperança de vida. Um estudo feito na universidade de Belfast feito em 1.000 homens de meia-idade demonstrou que o sexo regular aumenta a esperança de vida. Na mesma faixa etária e saúde, aqueles que tem orgasmos mais frequentemente tem metade da taxa de morte do que os homens que não tinham orgasmos tão frequentemente. Isto pode dever-se a um decréscimo das hormonas do stress, reacção que acontece logo depois de ter sexo.
6. O sexo apura os nossos sentidos, especialmente o cheiro. A seguir ao orgasmo, uma subida da hormona da prolactina faz com que as células cerebrais formem novos neurónios no bolbo olfactivo, aumentando a capacidades olfactiva.
7. A saúde mental e emocional é indubitavelmente influenciada pelo sexo. A abstinência é fonte de ansiedade, paranóia e depressão. De facto no caso de uma leve depressão, o corpo logo depois do sexo liberta endorfinas, responsáveis por diminuírem o stress, levando a um estado de felicidade.
8. Suar enquanto se faz sexo, limpa os poros, tornando a pele mais limpa e diminuindo o risco de dermatites.
9. O sexo fortalece os músculos. Pode imaginar o esforço feito pelos seus músculos durante aquelas flexões e elevações. Tudo depende das suas acrobacias na cama, mas será certamente mais divertido que correr numa passadeira.
10. Quanto mais activa for a sua vida sexual mais atraente parecerá para as pessoas do sexo oposto. Alta actividade sexual faz com que o corpo liberte mais feromonas, que são químicos que nos fazem sentir atraídos pelo sexo oposto, são os químicos da paixão.
11. O sexo é um inibidor da dor: mesmo antes do orgasmo, os níveis das hormonas de oxitocina aumentam cerca de 5 vezes mais, levando a uma libertação de endorfinas. Estes químicos acalmam a dor, desde a menor dor de cabeça até dores de artrites, e tudo sem efeitos secundários
12. As enxaquecas também tendem a desaparecer porque os vasos capilares tendem a estar mais alargados quando se tem sexo. Por isso já sabe, uma dor de cabeça de uma mulher é só uma desculpa para ter sexo…
13. O sexo leva a um maior controlo da bexiga, fortalecendo os músculos da pélvis, controlando melhor o fluxo da urina.
14. Ter sexo regularmente baixa os níveis de colesterol, balanceando o rácio de bom colesterol/mau colesterol.
15. A actividade sexual diminui a possibilidade de ter constipações bem como gripes. Sexo 1 ou 2 vezes por semana significa mais 30% de valores mais elevados de anticorpos hemoglobina A, responsável pelo “trabalhar” do sistema imunitário.
16. Uma boa sessão de sexo pode ser um bom medicamento para tratar as alergias, dado que uma boa sessão de sexo é um anti-histamínico natural que ajuda a combater a asma e a febre.
17. Ajuda a esquecer os problemas. A oxitocina que é desencadeada pelo orgasmo, tem um efeito amnésico que pode ajudar a esquecer os problemas, que pode durar até cerca de 5 horas. As mulheres têm uma vantagem adicional, durante o orgasmo as partes do cérebro que gerem o medo, ansiedade, e o stress são desligadas; só que fingir o orgasmo não tem o mesmo efeito…
18. Ajuda a dormir melhor. Depois do orgasmo, especialmente à noite, fica-se com sono. A seguir ao orgasmo o corpo fica completamente relaxado, podendo ter uma noite de sono mais descansada.
19. Melhora os dentes. Muito melhor que uma pasta de dentes, o plasma seminal em contacto com os dentes previne as cáries dentárias, porque contém zinco, cálcio e outros minerais importantes para a prevenção das cáries.
20. 20, quer mais razões?! A melhor maneira de ter prazer naturalmente é o sexo!
Via Ser Mulher
Domingo, 17.07.11
O seu comportamento amoroso poderá necessitar de um upgrade! Nós temos um conselho novo para si...
Pense nisto: Não a iriam condenar se tivesse um telemóvel da era dos dinossauros ou usasse o mesmo corte de cabelo de quando tinha 10 anos, então porquê obriga-la a seguir regras de amor que já expiraram? A realidade dos relacionamentos está em constante mudança! Há muita sabedoria popular sobre relacionamentos que não se verificam mais. Para garantir que está armada com as informações modernas, nós vamos corrigir quatro elementos tradicionais de aconselhamento amoroso!
Sabedoria convencional: Não ter relações sexuais se não estiver com vontade...
Nova regra: Mantenha-se ocupada!
"A ideia de que tem de estar com vontade para o sexo é uma falácia", diz Sandra Leiblum, Ph.D., autora de Getting the Sex You Want: Um guia para que a mulher se torne orgulhosa, apaixonada, e realizada na cama. As mulheres pensam frequentemente que para ter sexo, os astros têm de estar alinhados na posição correcta, tem de ser no momento certo e no local ideal. Mas de acordo com Leiblum, são os jogos e as brincadeiras que aguçam o desejo. Estes actos fazem produzir oxitocina, uma hormona produzida pelo hipotálamo e armazenada na hipófise posterior (neuro-hipófise), e tem a função de promover as contrações uterinas durante o parto e a ejeção do leite durante a amamentação. Ela ajuda as pessoas a ficarem juntas por muito tempo. Esta hormona é responsável pela sensação de prazer quando a mãe tem o seu bebé e também quando o pai segura o seu filho nos braços. Vários especialistas a denominam hormona do amor. Assim como a prolactina, a concentração de oxitocina aumenta 400% depois do orgasmo.
A oxitocina e a testosterona, estimulam a excitação. Estudos demonstraram que os níveis de testosterona podem permanecer elevados nas mulheres após a relação sexual. Portanto, da próxima vez que ele se colocar à sua frente assim que for entrar no duche, opte por transpirar em vez do banho!
Sabedoria convencional: Precisam de dizer "eu amo-te" todos os dias...
Nova regra: Verbalizar os sentimentos deve ser mais do que um simples hábito
Quando estas palavras são pronunciadas enquanto mastigamos uma colherada de cornflakes todas as manhãs ou "tossidas" no final de cada chamada, a sua importância dilui-se no tempo.
O truque para mantê-las significativas: Diga "Eu amo-te" só quando estiver realmente a sentir isso. Melhor ainda, inove e diga-o de forma diferente. Por exemplo, experimente um elogio: Tu és realmente o melhor marido à face da terra! Uma expressão de afecto: "Querido" ou "Lindo", ou uma declaração de apreço: "Seria tão amável da tua parte se atestasses o depósito do meu carro!"
Sabedoria convencional: Se o enganar, deve confessar...
Nova regra: A honestidade nem sempre é a melhor política!
Enganar o seu parceiro é quase sempre um acto egoísta, assim como dizer-lhe. "Revelar um caso pode ser prejudicial para todos os envolvidos", diz Robi Ludwig, psicoterapeuta. Claro, poderia aliviar a sua culpa a curto prazo, mas tem de pesar as consequências: confessando pode fazer com que ele perca a confiança que tem em si e fazer com ele se sinta inseguro. Na maioria das vezes, isso resulta num rompimento bastante desagradável.
Portanto, a menos que sejam apanhados com as calças na mão, tome uma atitude mais viável. "Se chegou a um ponto onde não consegue parar de enganar o seu parceiro e está pronta a assumir a sua insatisfação no seu relacionamento que provavelmente provocou o seu afastamento, não precisa de sobrecarregar o seu parceiro com as suas impulsivas e lamentáveis escolhas", diz Ludwig.
Sabedoria convencional: Nunca deveria fingir um orgasmo...
Nova regra: Até pode de vez enquanto...
Aqueles que têm relações sexualmente gratificantes estão perfeitamente habilitados a fingir um orgasmo de tempos a tempos. "A mulher geralmente finge um orgasmo, porque está cansada e quer dormir, e isso é bom, de vez em quando", diz Fulbright. É também uma forma conveniente de agradar o seu parceiro, sem criar uma situação potencialmente complicada e a desculpa de que apesar de estar apreciar o "passeio", não há a menor possibilidade de "ver estrelas" esta noite!
"Mas se não tem orgasmos numa regularmente, nunca finja", diz Fulbright. Tem apenas de incentivá-lo e mostrar-lhe que se ele continuar a fazer o que está fazer nunca irá resultar. Em vez disso, mostre-lhe como chegar até lá, guie a sua mão até aos seus hot spots durante o sexo ou sugira uma posição que lhe agrade.
Via Ser Mulher