Terça-feira, 05.06.12

O presidente da Asus, Jonney Shih, com o tablet de 18,4 polegadas que também pode ser usado como computador
(Yi-ting Chung/Reuters)A Asus e a Acer mostraram nesta segunda-feira vários aparelhos equipados com o Windows 8, incluindo modelos híbridos entre computadores e tablets, ultraportáteis com ecrã sensível ao toque e um tablet com mais de 18 polegadas.
As duas marcas taiwanesas exibiram as novidades na feira Computex, em Taipé, capital de Taiwan, país que concentra alguns dos maiores fabricantes mundiais de tecnologias de consumo. Segundo dados da Gartner, a Acer é a segunda maior fabricante de computadores da Europa ocidental e a quarta maior em Portugal. Já a Asus é a terceira naquele mercado europeu e também a terceira no mercado português.
Os modelos revelados indicam o tipo de aparelhos com que estas marcas esperam aproveitar o Windows 8, a próxima versão do sistema da Microsoft, completamente redesenhada e a primeira concebida para também para tablets. Os objectivos passam por retirar quota de mercado ao iPad (que é o líder incontestado no segmento dos tablets, apesar dos esforços dos fabricantes que têm colocado à venda modelos com Android) e por avançar para um paradigma de utilização de computadores mais focado em toques e gestos.
A Asus mostrou um modelo chamado Taichi, um portátil com dois ecrãs que funcionam de forma independente. Um dos ecrãs serve para quando o computador está aberto. O outro, nas costas do primeiro, é sensível a toques e gestos, e pode ser usado quando o computador está fechado, altura em que passa a funcionar como um tablet. Os dois ecrãs podem, no entanto, ser usados em simultâneo.
Outro dos aparelhos mostrados pela marca é o Transformer AiO, um computador tudo-em-um (em que todos os componentes estão na mesma estrutura que suporta o ecrã) com um ecrã de 18,4 polegadas, que pode ser removido e usado como um tablet gigante. Está equipado com Windows 8, mas também com Android, podendo o utilizador escolher que sistema operativo usa a cada momento.
A empresa tem ainda em preparação dois tablets, os Transformer Book, que se caracterizam por terem um teclado que pode ser desencaixado, semelhante ao que acontece com modelos de que Asus já tem no mercado e que usam Android. Um destes aparelhos recorre a processadores ARM (tipicamente usados em dispositivos móveis) e ao Windows RT, a versão do Windows 8 para este tipo de processadores. O outro está equipado com processador Intel e Windows 8.
Já a Acer mostrou dois modelos de tudo-em-um com Windows 8 (os Aspire 5600U e o 7600U) e dois novos tablet (os Iconia W700 e W510), um deles equipado com um teclado removível.
A marca tem ainda dois novos modelos de computadores ultraportáteis (os chamadosultrabooks) a usar o novo Windows. Com ecrãs de 13,3 e 11,6 polegadas, ambas as versões deste Aspire S7 têm ecrãs sensíveis ao toque, permitindo ao utilizador usar tanto o teclado como gestos.
O segmento dos ultrabooks (que surgiram na sequência do Macbook Air, da Apple) deverão representar 20% dos portáteis enviados pela Acer para os vendedores ao longo deste este ano, adiantou a empresa. No caso da Asus, os ultrabook deverão representar 15%.
O Windows 8 deverá chegar ao mercado no último trimestre do ano e é uma grande remodelação face aos antecessores. Está concebido para ser usado com rato e teclado, mas também apenas com toques e gestos.
A interface é semelhante ao Windows Phone, o sistema operativo da Microsoft para telemóveis e muito diferente dos Windows que têm sido lançados. A par desta interface – chamada Metro – é possível correr programas na interface convencional.
Noticia do Público
Quarta-feira, 16.11.11
Autonomia dos telemóveis pode chegar a uma semana com as novas baterias (Kena Betancur/Reuters)
Uma equipa de cientistas da Northwestern University, nos EUA, descobriu uma forma de aumentar em dez vezes a velocidade a que as baterias de lítio usadas em telemóveis e computadores portáteis são recarregadas. A autonomia dessas baterias também será dez vezes superior às das baterias que actualmente se encontram nas lojas.
Harold Kung e a sua equipa descobriram que, se substituíssem as folhas de silício por pequenos aglomerados da mesma substância, aumentariam a quantidade de iões de lítio que uma bateria consegue comportar. É uma alteração de materiais que permite que uma bateria, depois de carregada, só precise de voltar a ser alimentada passado uma semana.
Por outro lado, a velocidade de carregamento destas novas baterias é acelerada, graças a um processo de oxidação química que abre pequenos orifícios nas folhas de grafeno com a espessura de um átomo. São pequeníssimos buracos, com larguras variáveis entre 20 e 40 nanómetros (subunidade que representa o milionésimo de milímetro), que ajudam os iões de lítio a encontrar lugar para ficarem armazenados mais rapidamente.
Em termos práticos, isto significa que uma bateria de telemóvel ou de computador portátil pode ser completamente recarregada (isto é, a partir do zero) em cerca de 15 minutos. E podem durar uma semana. A equipa que desenvolveu esta tecnologia, do departamento de engenharia química e biológica da Universidade de Northwestern, estima que as baterias possam estar no mercado dentro de cinco anos.
Mas as novas baterias não são perfeitas: após 150 recarregamentos, perdem bruscamente as propriedades que fazem delas excepcionais, a capacidade de recolher e armazenar energia. Ainda assim, sublinha Harold Kung, “mesmo depois de 150 recarregamentos, o que demoraria um ano ou mais, a bateria continuaria a ser cinco vezes mais eficaz do que as baterias de lítio hoje disponíveis”, cita a BBC.
Os cientistas têm estado a trabalhar no melhoramento dos ânodos (ou seja, no que permite às baterias receberem energia). De acordo com a estação de televisão britânica, que refere um artigo publicado pela equipa de investigadores na revista Advanced Energy Materials, o próximo passo é estudar os cátodos, por onde sai a corrente das baterias.
Via Público
Domingo, 30.10.11
Medida vai abranger os computadores mais antigos (DR)
O Ministério da Educação e Ciência (MEC) avisou esta semana as direcções das escolas de todo o país que não vai pagar a renovação de licenças de utilização desoftware da Microsoft dos perto de 50 mil computadores distribuídos entre 2004 e 2007, pelo que aquelas deverão mudar para um sistema de utilização livre, tipo Linux.
Os representantes das duas associações de dirigentes escolares desvalorizam o problema, que em 2010 obrigou a uma despesa de 1,16 milhões de euros.
Um dos argumentos utilizados pelo MEC na circular enviada às escolas é também o adoptado pelos directores para desdramatizar a questão. Sublinha o MEC que os 111.491 computadores distribuídos em 2009 no âmbito do Plano Tecnológico da Educação possuem licenciamento definitivo do sistema Microsoft. A questão coloca-se, portanto, apenas em relação aos equipamentos distribuídos anteriormente - 31.558 computadores portáteis e 19.358 de secretária, todos com opção de utilização de sistemas Linux ou Microsoft, este na modalidade de licenciamento por subscrição.
"Uma boa parte destes equipamentos, dada a sua idade, não estará em boas condições de funcionamento e não suporta as versões mais recentes dos produtos Microsoft", pode ler-se na circular do MEC.
Tanto José Eduardo Lemos, da Associação de Dirigentes Escolares, como Adalmiro Fonseca, da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, admitem que muitos dos computadores já não se encontram em funcionamento e desvalorizam a necessidade de migrar para um software de utilização livre. "Terá de ser analisado caso a caso. Nuns valerá a pena pagar a licença, noutros justificar-se-á adoptar o Linux, que permite reduzir esta despesa", admite José Eduardo Lemos, cuja escola, a Secundária Eça de Queirós, na Póvoa de Varzim, está equipada com 300 computadores, dos quais "apenas 20 a 30 são anteriores a 2009".
Adalmiro Fonseca diz também que a situação não prejudicará o funcionamento da sua escola e repete a opinião de colegas, "a quem tem ouvido que a utilização de software livre é o futuro". Defende que teria sido preferível dispor de mais tempo para que todos se adaptassem ao Linux, mas está confiante de que "o processo não será dramático".
De acordo com informação dada ao PÚBLICO pelo MEC, até ao ano lectivo de 2009/10 o pagamento das licenças à Microsoft foi assegurado pelo Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação. Em Junho deste ano, as escolas viram reforçados os seus orçamentos em 1,16 milhões de euros para procederem ao pagamento das licenças para 2010/11, que caducaram a 31 de Setembro.
O MEC aconselha a proceder à renovação dos contratos "apenas para os servidores em boas condições de funcionamento e para os quais não seja viável a migração para um sistema do tipo Linux" . E vai avisando que, mesmo nestes casos, não está em condições de assumir essa despesa.
Via Público
Sexta-feira, 15.07.11
O norte-americano Barry Ardolf foi condenado a dezoito aos de prisão por ter pirateado a rede Wi-Fi dos vizinhos
A acção deste homem foi efectuada num impulso de vingança, que lhe saiu caro. Depois de ter sido denunciado à polícia pelos vizinhos, que o apanharam a beijar na boca o filho deles, de quatro anos, o homem entrou na rede Wi-Fi destes e tentou incriminá-los por vários crimes.
Entre os crimes estava a posse de pornografia infantil, assédio sexual e o envio de emails ameaçadores a vários políticos, mas o esquema foi descoberto e Barry Ardolf condenado.
Depois desta investigação, as autoridades descobriram que o mesmo individuo já tinha usado indevidamente as redes sem fios de outros vizinhos.
Via Sol
Quinta-feira, 30.06.11

A Apple entrou em divergência com o seu representante e importador em Portugal, Interlog, e terá suspendido o fornecimento de peças e equipamentos ao mercado português. Ao que o Dinheiro Vivo apurou, as duas empresas estão a tentar resolver o desentendimento, mas não conseguiram evitar que os clientes da Apple fossem afectados.
É que o serviço AppleCare, que estende a duração e abrangência da garantia da empresa, exige uma reparação no máximo de três dias - algo que não está a ser cumprido desde que os problemas começaram. Uma situação muito anormal na marca, que é conhecida mundialmente pela rapidez e eficácia do suporte.
Alguns centros de reparação autorizados estão sem receber peças desde meados de Junho e começam a acumular computadores Mac avariados durante semanas. No centro das Olaias "Tou Aqui Tou Aí", um dos mais conceituados do país no arranjo de Macs, há 92 computadores empilhados à espera de peças, que deixaram de chegar a 17 de Junho. O centro, que contactou a Apple norte-americana para tentar contornar o problema, espera que tudo seja seja resolvido "dentro de alguns dias".
Também a Distriloc confirma que não tem recebido peças e por isso suspendeu a garantia de arranjo em três dias. "Depende do problema da máquina, mas não podemos dizer se é em dois dias ou dez dias", explica fonte da empresa.
Nos centros de reparações circula o rumor de que a importadora Interlog, que representa a Apple desde 1986, terá deixado de pagar à empresa e por isso o contrato foi congelado. O Dinheiro Vivo contactou a Interlog para obter esclarecimentos, mas não foi possível conseguir quaisquer explicações.
Via Dinheiro Vivo
Terça-feira, 26.04.11
As máquinas de escrever fazem há muito parte do espólio dos museus (Foto: Tomas Bravo/Reuters/arquivo)
Os anos 1950 fizeram da máquina de escrever um símbolo da independência na Índia, onde estes ruidosos instrumentos continuaram a ser produzidos até aos dias de hoje. Mas esta história de resistência chegou ao fim: a última fábrica que continuava a fazê-las chegar ao mercado capitulou face à supremacia dos computadores.
A Godrej & Boyce, a multinacional com sede em Bombaim que ainda apostava na produção de máquinas de escrever, decidiu pôr um ponto final numa cronologia com quase século e meio (a primeira máquina de escrever comercial foi fabricada em 1867, nos Estados Unidos), aceitando finalmente a obsolescência deste instrumento de trabalho.
A última década foi fatal para a máquina de escrever. Nos anos 1990, já a época dourada no Ocidente tinha acabado, a Godrej & Boyce conseguia vender cerca de 50 mil máquinas anualmente. No entanto, o declínio progressivo das vendas culminou com um mínimo histórico no ano passado: saíram menos de 800.
“No início dos anos 2000, os computadores passaram a dominar. Todos os fabricantes de máquinas de escrever de escritório pararam a produção, excepto nós”, observou o director executivo da empresa, Millind Dukle, ao diário indiano Business Standard. E eles resistiram até agora, Abril de 2011.
“Não estamos a receber muitas encomendas. Até 2009, costumávamos produzir 10 a 12 mil máquinas por ano”, contabilizou Dukle. Na despedida, sobram as duas centenas que ainda se encontram em armazém, a maioria das quais em árabe. “Esta pode ser a última oportunidade para os amantes da máquina de escrever”, sublinhou o responsável.
As máquinas vão passar definitivamente para os antiquários e museus, aonde chegaram anos antes do fim de linha. Desde logo, nos dedicados a alguns dos escritores mais relevantes do século passado: Faulkner, Hemingway, Burroughs, Kerouac. Este último, por exemplo, escreveu Pela Estrada Fora num único rolo de papel, para não ter que trocar as folhas da máquina e interromper a narrativa.
As histórias são muitas, os nomes reconhecíveis também – ainda hoje Cormac McCarthy escreve à máquina. Contudo, a história deste instrumento, que começou a ser desenvolvido no início do século XVIII, não se reduz a notáveis. Os escritórios eram o território natural das máquinas de escrever, que desempenhavam o actual papel quotidiano dos computadores: banais e indispensáveis.
Via Público
Sábado, 26.02.11

Os principais antivírus grátis do mercado ganharam, nos últimos meses, importantes atualizações, a ultima foi o Avast que esta na sua 6 edição.
Elas resultaram em várias mudanças nos sistemas de varredura contra vírus e no recurso de proteção em tempo real desses programas. As mudanças, para o bem ou para o mal, também incluíram a adoção de novas tecnologias, recursos e até a reformulação total da interface – caso emblemático do Avast, com o visual totalmente remodelado.
O Antivírus é hoje um software indispensável para qualquer usuário de computador, mas qual o melhor ?
Alguns profissionais, dizem, que o melhor antivírus é o atualizado, pois surgem vírus todos os dias, com isso a atualização é tão indispensável como o próprio antivírus. As desenvolvedoras de Antivirus gratuitos estão criando cada vez mais produtos de ótima qualidade para o usuário, e estão concorrendo em pé de igualdade com os pagos.
Mas você esta na duvida em qual instalar ?
Preparamos um resumo dos principais antivírus gratuitos :
 | Avast! Free Antivirus 6.0.1000 Final o Avast! chega à sua sexta edição com a qualidade e a eficiência de sempre, e trazendo ainda mais novidades e facilidades para os usuários. Avast! já possui tradução para o português, facilitando ainda mais a vida dos usuários e permitindo um maior aproveitamento dos recursos oferecidos pelo programa. Para saber mais sobre o programa clique aqui . Para fazer o download clique aqui.
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 | Avira AntiVir Personal Edition Classic 2010 10.0.0.611 O software conhecido pela proteção completa que fornece ao computador, sem que seja preciso pagar nada por isso e se destaca em relação aos concorrentes pela rapidez com que conquistou espaço no concorrido mercado de antivírus gratuitos. O programa, que foi evoluindo aos poucos, já pode ser considerado uma das melhores opções na hora de proteger o computador contra ameças Para saber mais clique aqui Para fazer o download clique aqui.
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 | Microsoft Security Essentials 2.0.657.0 A primeira versão do Microsoft Security Essentials surpreendeu todos pela qualidade, e em agosto de 2010 foi apontado como um dos dez melhores programas antivírus pela AV-Comparatives, órgão especializado em realizar este tipo de avaliação. Fácil de usar,a ferramenta gratuita para a proteção de seu computador contra ameaças virtuais, com o selo de qualidade da Microsoft. A interface segue os moldes de elegância da marca, além de ser muito prática devido à qualificação das opções de maneira limpa e funcional Para saber mais clique aqui Para fazer o download clique aqui.
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 | AVG Anti-Virus Free 2011 10.0.0.1153 Esta versão conseguiu ser mais rápida, ainda mais simples e, principalmente, mais eficiente contra ameaças. São mais módulos de proteção, mas isso não quer dizer que eles pesem no computador. Um grande mérito desta versão é aliar bom desempenho sem sugar recursos do sistema. Para saber mais clique aqui Para fazer o download clique aqui.
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 | BitDefender Free Edition 2010 Apesar de não trazer anti-spyware, anti-spam e nem firewall, o antivírus gratuito da BitDefender garante um bom nível de proteção para os arquivos do PC. Mas software não é muito leve, o que pode gerar um longo tempo de carregamento do sistema operacional. Para saber mais clique aqui Para fazer o download clique aqui. |
Via Mundo Connectado
Sexta-feira, 25.02.11

Uma equipa de investigadores da Universidade de Michigan anunciou ter criado um micro-computador que cabe em locais tão pequenos como a ponta de uma caneta
A primeira utilização deste sistema de computação milimétrico será efectuada em ambiente médico, uma vez que o mesmo foi projecto com o objectivo de monitorizar a pressão ocular em doentes com glaucoma.
O protótipo, que tem o nome de Phoenix, é pouco maior do que um milímetro cúbico e tem no seu interior um microprocessador de baixa potência, um sensor de pressão, memória, uma bateria ultra-fina, um célula solar e um rádio wireless com uma antena para poder transmitir dados para um dispositivo externo.
Dennis Sylvester, professor da Universidade de Michigan e um dos investigadores envolvidos no projecto, referiu em comunicado que este micro-computador poderá ser aplicado a outras áreas, como a monitorização da poluição, de estruturas ou a fiscalização de determinadas situações. Para o investigador este é um trabalho«único porque se trata de sistemas completos em que todos os componentes são de baixa potência e estão encaixados num chip».
Via Sol