Segunda-feira, 18.06.12

7 Motivos para ter bom sexo

Não tem tido vontade? Tente assim mesmo. Esta é a melhor maneira de recuperar o desejo perdido

 

Uma das principais queixas de mulheres que vivem um relacionamento longo é o “arrefecimento” sexual. Muitas vezes, tudo corre sobre rodas, mas, na cama, o casal deixa de estar em sintonia.

 

Para evitar que tal aconteça ou para trazer o desejo de volta, uma das atitudes mais importantes, de acordo com os especialistas, é esforçar-se para vencer a preguiça de fazer amor e deixar-se de desculpas como dores de cabeça, filhos, trabalho, preocupações financeiras. Lembre-se, “em sexualidade, quanto mais se faz, mais se deseja”, explica o sexólogo Amândio Mendes. Precisa de mais uma força para enfrentar a própria falta de vontade? Deixe-se convencer pelos sete motivos que se seguem.

 

1. Fazer amor é uma ótima maneira de arejar a cabeça e relaxar o corpo. Com o homem que amamos à nossa disposição, para quê gastar dinheiro em ginásios?

 

2. Acha que está enferrujada? Nada disso! Fazer sexo é como andar de bicicleta, nunca se esquece. Aliás, é só começar que vai lembrar-se logo de tudo. E, depois, o difícil vai ser parar...

 

3. As discussões com o seu marido começam a ser um hábito? Atenção, pois uma boa noite de sexo é a melhor forma de dizer-lhe que o ama e que está disposta a perdoá-lo. Além disso, ele vai adorar o novo método de comunicação.

 

4. Está há quase duas semanas sem fazer amor com a sua cara-metade? Cuidado! Os especialistas garantem que esta marca é perigosa e deve ser evitada a todo custo, pois, depois desse período, voltar ao início torna-se mais difícil. E se você está ainda há mais tempo sem namorar debaixo dos lençóis com o seu parceiro, então, não perca mais tempo!

 

5. Sexo é a porta de entrada para que o casal aumente o grau de intimidade. E não é só a intimidade na cama: ela começa aí, mas reflete-se em todas as outras áreas do seu relacionamento.

 

6. Se está sempre cansada e indisposta na hora H, tente, por uma noite, passar por cima disso tudo. Comece com um beijo quente e alguns carinhos mais maliciosos e veja como se sente. O cansaço desaparece em dois tempos.

 

7. Meteu na cabeça que o seu marido já não a vê como antigamente? Mesmo assim, vista uma lingerie mais ousada e ponha um pouco de perfume antes de ir para a cama. Este pequeno gesto terá tantos resultados que vai fazê-la sentir-se nas nuvens.

 

Dicas para ter desejo


Muitas vezes, a falta de vontade de fazer amor é passageira e pode ser resolvida com um boa noite de sono, pois o que a está impedir que se solte é cansaço. O que precisa, então, é de relaxar.

  • Ouça música e dance frente ao espelho
  • Apanhe sol, principalmente na zona do baixo ventre
  • Tome um banho revitalizante (vale tudo: duche, banho de imersão, mar, piscina)
  • Exercite-se, nem que seja uma caminhada diária
  • Faça uma massagem: até pode ser enquanto usa o creme hidratante, depois do banho

Retirado de Activa



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Quinta-feira, 24.05.12

Pais não podem deixar os filhos acharem que sexo é algo sujo e proibido, afirma especialista / Bart78/ Shutterstock

Psicóloga explica a melhor a maneira de conversar sobre sexo e como evitar flagrantes

 

Cegonha, sementinha...são algumas das histórias que alguns pais utilizam para contar para os filhos como eles nasceram. Mas afinal, qual a melhor forma e como reagir quando as crianças flagram o casal transando?

Segundo a psicóloga e terapeuta sexual Adriana Visioli, na maioria das vezes as crianças espiam os pais por curiosidade. " Os pais fecharem a porta do quarto pode ser um mistério para elas, que querem desvendar. Ou também porque já viu alguma outra vez ou escutou algum barulho e pode estar confuso sobre o que está acontecendo".

Adriana diz ainda que é natural os pais ficarem sem reação quando os filhos o flagram transando, no entanto, é importante conversar com a criança sobre o que ela viu, independentemente da idade dela. O que será diferente é a maneira como os pais conduzirão o diálogo. "Por exemplo, se for muito pequeno, dar muitas explicações pode confundir a criança, neste caso perguntar para ela o que ela acha que os pais estavam fazendo pode ajudá-los no início da conversa", explica.

A especialista revela que não existe uma idade certa para explicar o que é sexo para as crianças.  Segundo ela, a partir do momento em que os pais percebem que elas começaram a fazer perguntas sobre o assunto, esse já é o momento dos pais sentarem e conversarem com este filho. " Os pais sempre devem levarem consideração as palavras que utilizará nesta conversa, e quando o filho perguntar, jamais deixá-lo sem resposta".

Adriana ressalta que é importante falar a verdade, pois, de acordo com a especialista, se os pais mentirem o filho pode não querer mais falar de sexo, ou até mesmo levar consigo informações erradas para a sua juventude, podendo acarretar em dificuldades com a sua sexualidade.

“Conversar sobre sexo pode ajudar muito a criança ou adolescente a desenvolver a sua sexualidade de maneira plena. A criança não pode achar que o sexo é algo sujo e proibido”, afirma.

Segundo a psicóloga e colunista da BandNews FM Rosely Sayão, é essencial é que os pais não deixem os filhos os flagrarem transando. "As crianças não irão compreender o ato sexual, dificilmente ela vai entender como uma 'coisa natural'", explica a psicóloga.

De acordo com Sayão, a maior parte dos estudos entende que a criança enxerga o sexo como uma forma de agressão.

Dicas para os filhos não te pegarem no flagra

Segundo Adriana Visioli, é essencial trancar sempre a porta com chave, averiguar se as crianças estão realmente dormindo e tomar cuidado com barulhos. “Uma dica importante é de vez em quando deixar os filhos com outra pessoa ou até mesmo ir a um motel, caso os pais fiquem preocupados e inibidos pelos filhos estarem em casa.”

Adriana diz que é essencial que os pais conversem adequadamente para evitar a curiosidade. “A curiosidade pode induzir ao erro, portanto, uma orientação adequada ajuda os filhos a não procurarem respostas em lugares que poderão prejudicá-los”, finaliza.

 

Retirado de Band



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Terça-feira, 22.05.12

Miley Cyrus:

 

Miley Cyrus: "Sexo é bonito"Alberto E. Rodriguez/AFP

 

A cantora e atriz Miley Cyrus deu uma verdadeira aula de educação sexual durante o programa americano "The Corversation", apresentado por Amanda de Cadenet.

 

Durante a conversa, a artista defendeu que o assunto tem de ser tratado mais abertamente.

 

"As garotas que baseiam seu valor nos favores sexuais que prestam para alguém me deixam triste. Isso porque sexo na verdade é muito bonito. É o único jeito em que nos tornamos capazes de criar, é o único jeito em que o mundo segue adiante”, disse  Miley.

 

Segundo ela, os pais devem abordar o assunto com seus filhos desde cedo.

 

"É uma ignorância não falar com seus filhos sobre o assunto ou fazê-lo parecer mais mágico e legal do que realmente é. Crianças assistem à televisão, então sabem o que é sexo. Então eduquem suas crianças e deixem que elas saibam que o sexo bonito, mágico, é quando você está conectado com outra pessoa", completou a cantora.

 

Retirado de Band



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Segunda-feira, 30.04.12

 

Vida sexual e deficiência

 

A estética, a beleza, a autoestima, a segurança, e tantas outras preocupações permeiam ouniverso sexual de muita gente, e mais especificamente, o das mulheres que cobram de si mesmas um padrão, quase sempre, muito alto. O que dá tesão, o que faz a gente pirar é algo tão pessoal e a única máxima é que entre quatro paredes vale tudo.

 

E quando se possui uma deficiência física, como se encara o sexo e suas artimanhas, e os atributos de beleza? Somos todos iguais. Queremos ter prazer, e nos sentirmos bem. Nesse universo vasto e delicioso, não há limites, basta manter a mente e o corpo relaxados e abertos a novidades.

 

Ao refletir e pesquisar sobre a vida sexual dos cadeirantes, no caso de deficiência, ou lesão medular por acidente, percebemos o quanto a criatividade e a imaginação contam.

 

Para os homens a disfunção erétil é o que tira o sono e para as mulheres a libido simplesmente some, e só ficam as dúvidas e as incertezas. Logicamente, que quando há tesão, amor, e muita vontade, dá para contornar, e dar um jeitinho nos obstáculos.

 

A feminilidade, ou masculinidade de ninguém, pode ser apagada por alguma condição física, a atração e o interesse por alguém não se limita a isso, fazem parte delas olhares, conversas, amor, carinho, atitudes, uma frase certa, no momento certo. O que vale é levantar a autoestima, usar o bom humor e a criatividade, sempre.

 

Muitas vezes, essas pessoas que se veem numa situação nova acabam descobrindo novos prazeres, áreas do corpo que nem se explorava, é um desafio que se trilha junto com um(a) companheiro(a) que realmente esteja do lado para o que der e vier. Se jogar a novas experiências pode abrir portas, inclusive a dos sentidos.

 

Via Vila Dois



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Quarta-feira, 18.04.12
Os ladrões de orgasmo  quem são os vilões

 

Muitas coisas e ideias povoam nossa cabeça o tempo todo e acabam roubando os momentos de maior prazer, ou seja, os orgasmos. Esses inimigos estão por aí soltos na sua cabeça e te distraem justamente na hora do sexo. Identificar esses vilões e colocá-los para correr é a melhor estratégia.

 

Em primeiro lugar é melhor relaxar do que pensar tanto que até mesmo na cama, eles estejam com você. Se você não resolveu durante o dia, ou antes de transar, não é bem nessa hora que uma solução mágica surgirá em seus pensamentos.

 

Faça esse exercício que pelo menos tentar esquecer, e se soltar, não precisa forçar, como numa meditação, deixe que os pensamentos venham e passem pela mente. O estresse é um dos principais vilões, ele vai te deixar tão tensa que os seus músculos da vagina podem ficar muito rígidos e não há prazer que resista.

 

Uma outra coisa, que pode se transformar em vilã, é a preocupação excessiva em chegar lá, se você for para a cama pensando que precisa ter desempenho de maratonista ou de atriz pornô, a probabilidade disso não acontecer é grande, e pior, você vai continuar sem ver estrelas.

 

Gozar na transa é uma conseqüência, é algo que acontece no final da brincadeira, mas nem sempre é assim, às vezes, a brincadeira toda, as preliminares, aquele momento gostoso (ou pelo menos, deveria ser) é que tem que ser curtido pelos dois. No final com o envolvimento, a excitação e a química, a explosão acontece.

 

É exatamente isso que acontece em alguns casos, em homens que não conseguem manter uma ereção, ou têm ejaculação precoce. Eles ficam tensos, e querem tanto que tudo dê certo, que acaba acontecendo justamente o contrário. O grande lance é simplesmente não se preocupar e improvisar na hora H. Muito planejamento para isso, não é bom negócio para quem está tenso e ansioso.

 

Na dúvida, em vez de ficar dando murro em ponta de faca, converse com seu ginecologista, ele poderá ajudar você a entender se precisa apenas relaxar ou se precisa de um tratamento. Existe um problema que pode acontecer com qualquer mulher e se chama anorgasmia, que é ausência de orgasmos, um distúrbio mais comum do que se imagina e tem tratamento.


Portanto, se cuide, não deixe para depois. Encontre logo o seu prazer de direito!

 

Retirado de Vila Dois

 



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Domingo, 15.04.12

Homofóbicos escondem atração por pessoas do mesmo sexo

 

As pessoas que têm mais reações contra os homossexuais são aquelas que apresentam maior atração por pessoas do mesmo sexo e que cresceram em ambientes familiares que reprimiram esses mesmos sentimentos, lê-se nas conclusões de um estudo internacional.

  

As conclusões constam de um estudo que incidiu em 160 universitários, na Alemanha e nos Estados Unidos da América, agora publicado no Revista da Psicologia da Personalidade e Social (Journal of Personality and Social Psychology).

 

Conduzido por investigadores das universidades de Rochester, de Essex e de Santa Bárbara (Califórnia), o estudo é o primeiro que analisou o papel dos pais e da orientação sexual na construção do medo intenso ou de ódio aos homossexuais.

 

"A homofobia é mais pronunciada nos indivíduos com uma atracão pelo mesmo sexo e que aumentou com pais autoritários, que proibiram tal desejo", lê-se nas conclusões, que aponta a estas pessoas um enorme desconforto interior que as leva a encarar os gays e as lésbicas como uma ameaça - porque na verdade lembram "que dentro de si também existe tal orientação sexual".

 

"Em muitos casos são pessoas que estão em guerra com elas próprias e transferem esse conflito interno para fora", garante o co-autor do relatório Richard Ryan, professor de psicologia na Universidade de Rochester, na página desta instituição.

 

Este trabalho vai ao encontro das conclusões de um outro estudo semelhante, elaborado por Henry Adams, da Universidade da Geórgia, em 1996, que concluía que os homens homofóbicos eram aqueles que apresentavam maior probabilidade de se excitarem com pornografia gay.

 

Segundo Richard Ryan, no estudo "Autonomia incentivada pelos pais e a discrepâncias entre identidades sexuais implícitas e explícitas: As dinâmicas da auto-aceitação e de defesa", foram usados "métodos modernos que permitem, de forma mais confiável", perceber o bloqueio dos desejos inconscientes e a angústia, que se traduz em reações críticas e "vociferantes contra gays e lésbicas".

 

Entre tais métodos encontram-se cerca de 50 ensaios, desde questionários até à confrontação de fotos.

 

Via JN



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Sexta-feira, 06.04.12


Por Silvana Melo


Toques, carícias, beijos ardentes... E o corpo feminino responde: o coração dispara, a respiração fica mais ofegante, as mamas e os mamilos ficam eretos, os genitais intumescem, assumem uma coloração mais forte e se lubrificam. Pronto. A mulher está excitada! E quando isto não acontece? Este é um dos problemas sexuais que mais causam sofrimento à mulher e é erroneamente conhecido por muitos como frigidez. No entanto, por ser um termo muito depreciativo e pejorativo podemos chamar mais adequadamente de disfunção sexual geral.
 
A mulher com tal disfunção não possui as sensações eróticas típicas da excitação, normalmente não fica lubrificada ou apresenta apenas uma leve lubrificação. Por isto, muitas delas consideram a experiência sexual angustiante e frustrante. Desenvolvem um forte sentimento de incapacidade e inferioridade, assumindo muitas vezes o rótulo de “fria” , o que agrava  ainda  mais o quadro. Isto tudo pode interferir em seus relacionamentos de modo geral e até mesmo  vir  a causar doenças psicossomáticas.

É importante saber que, apesar de não ser muito frequente, algumas mulheres atingem o orgasmo mesmo sem se lubrificar. O mais comum, no entanto, é a inibição sexual geral ser associada a anorgasmia.
 
Algumas das causas orgânicas podem ser citadas: doenças  inflamatórias dos órgãos genitais e aparelho urinário que provocam coito doloroso, enfermidades que debilitam o organismo como um todo, estresse, depressão, álcool, algumas medicações, como anti-hipertensivos ou antidepressivos que têm como efeito colateral a diminuição da libido, entre outras. 

No entanto, as causas psicológicas/culturais são as mais frequentes. A educação repressora forma o grande pano de fundo para os conflitos, culpas e medo da entrega que rodam a cabeça de muitas mulheres na hora do sexo. A ansiedade, seu julgamento de auto-observação, o medo de não atingir o orgasmo, o mau relacionamento com o parceiro, a dificuldade de comunicar os seus desejos eróticos para o mesmo, assim como a  não estimulação adequada por parte do companheiro, pode provocar a disfunção sexual geral, impedindo que as mesmas não assumam seu direito ao prazer.

Esta dificuldade interfere negativamente não só com a autoestima feminina como também com a masculina, pois muitos deles podem se sentir incapazes de excitar sua parceira ou até mesmo  se sentirem rejeitados. Lembramos que cada caso deve ser analisado isoladamente. É bem verdade que alguns homens precisam aprender a tocar o corpo de uma mulher.

Infelizmente esta ainda é uma queixa extremamente comum entre as mulheres que buscam ajuda nos consultórios de terapia sexual. O carinho, a suavidade a calma e a paciência são fundamentais pois ela precisa de mais tempo do que ele para se excitar.

A mulher que não se excita, não pode ser considerada “fria”, ela tem um “coração” que sente, chora, sofre, se apaixona e ama. O que ela precisa é de um tratamento que a estimule a falar francamente sobre seus desejos sexuais para seu parceiro, que a desbloqueie e a faça conhecer melhor o seu corpo e suas sensações. Enfim, ela precisa descobrir e usar toda sua sensibilidade na grande arte da entrega que é a relação sexual; se permitindo desta forma ter o seu tão merecido prazer.

Então.... Muito Prazer pra vocês!

 

Retirado de NE10



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Terça-feira, 20.03.12

A ideia preconcebida de que pacientes doentes não mantêm uma vida sexual activa não é verdade, segundo uma pesquisa realizada na Universidade de São Paulo (USP) que avaliou 139 mulheres afectadas pelo cancro da mama. A descoberta é que, pelo menos um ano após o diagnóstico, metade manteve uma vida sexual activa.

 

Elisabeth Meloni Vieira, coordenadora do projecto «Sexualidade e Cancro da Mama», afirma que 56,8% das pacientes que participaram da pesquisa afirmaram ter tido pelo menos um parceiro sexual no último ano e 48,9% disseram ter feito sexo no último mês.

 

Ainda segundo a pesquisa, 33,8% das pacientes fizeram sexo na última semana, 5% disseram que a última relação ocorreu entre um e seis meses, 3% afirmaram que foi entre seis meses e um ano e, 38,8%, há mais de um ano.

 

A hipótese é que a idade e a situação marital são factores que pesam mais do que o próprio cancro no caso das pacientes sem relação sexual há mais de um ano, pois muitas ficaram viúvas.

 

Outro estudo qualitativo realizado pelo projecto analisou 25 pacientes do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Assistência na Reabilitação de Mastectomizadas (Rema). As entrevistas revelaram que existem três situações distintas.

 

Há mulheres que tiveram a vida sexual prejudicada pelas alterações corporais e psicológicas trazidas pela doença, há aquelas que relatam não ter sentido diferença e há também as que afirmam que a vida sexual melhorou após o cancro.

 

De acordo com Vieira, essas últimas disseram que o medo da morte fez com que o relacionamento com o parceiro melhorasse e isso teve impacto na vida sexual.

 

A doença, porém, costuma trazer complicações, visto que muitas pacientes entram em menopausa precoce por causa da terapia com hormonas usada no combate ao tumor e isso gera consequências como diminuição da libido e secura vaginal.

 

Além disso, muitas têm dificuldade em lidar com a perda da mama ou de parte dela, com a calvície temporária provocada pela quimioterapia e com o inchaço nos braços causado pela retirada de gânglios linfáticos das axilas.

 

A pesquisa feita com as enfermeiras que tratam de pacientes com cancro da mama mostrou que os profissionais da saúde não estão preparados para lidar com a questão.

 

Para a especialista, é fundamental que os cursos de especialização em enfermagem oncológica incluam o tema da sexualidade nos currículos, pois às vezes as pacientes precisam apenas de um lubrificante vaginal e a enfermeira não sugere.

 

Via Diario Digital



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Segunda-feira, 19.03.12

100 anos de Nelson Rodrigues, amor  e sexo em 17 versões

Cena de “17 X Nelson — Parte 2 — Se Não É Eterno Não É Amor”. Foto: Divulgação

 

Este é o ano do centenário de Nelson Rodrigues. Em São Paulo, o polêmico e talentoso jornalista e escritor que soube como ninguém traduzir em espetáculos a alma do ser humano no amor e nosexo recebe uma série de homenagens.

 

Quem é fã do também dramaturgo não pode perder a peça "17 X Nelson — Parte 2 — Se Não É Eterno Não É Amor", do diretor Nelson Baskerville. O trabalho reúne partes de dezessete grandes peças teatrais em um único espetáculo.

 

O diretor define o trabalho como um grande trailer, com as melhores cenas.

 

O "Parte 2" no título da peça se deve por esta ser uma remontagem de um espetáculo criado, também por Nelson Baskerville, em 2005. Carol Carreiro, atriz integrante do elenco, conta que "17 X Nelson" recebeu uma nova abordagem, por conta do complemento "Se Não É Eterno Não É Amor".

 

O trabalho deste dramaturgo muitas vezes é associado ao sexo, até por isso recebeu o apelido de "O Anjo Pornográfico". Porém, a atriz discorda desta predileção pelos temas voluptuosos. "Sexo é só parte do universo de Nelson Rodrigues. O tema central de sua obra, como o próprio autor chegou a dizer, é o amor. Ou melhor, o amor e a morte, a coexistência destes", opina Carol.

 

A atriz confessa que interpretar personagens tão intensos e de um autor de tanta originalidade pode intimidar, e que encenar Nelson Rodrigues é sempre um desafio. "Desafio pra não cair no óbvio, no clichê, no superficial. É por isso que acho que intimida um pouco sim", explica Carol. "São personagens fortes, profundamente humanas (para o bem ou para o mal) e explícitas emocionalmente. Mas ao mesmo tempo, é uma delícia, um privilégio", completa.

 

Ainda sobre a obra de Nelson, a atriz expõe seu ponto de vista: "Nelson Rodrigues explorou - sem nenhum pudor - o ambiente familiar brasileiro, em especial o da classe média carioca. E nesse âmbito, tratou de amor, morte, incesto, fidelidade, sexo, beleza, desejo, tabus religiosos, enfim, as relações humanas sob uma ótica peculiar a ele, mas nem por isso improvável ou irreal."

 

Carol conta que não é possível saber com exatidão o que o público sente durante o desenrolar da peça "17 X Nelson — Parte 2 — Se Não É Eterno Não É Amor". Na visão da atriz a percepção é sempre muito pessoal, tanto de quem está no palco, como da plateia. Porém, garante que há uma ótima receptividade. "Sentimos que não faz diferença ter ou não ter um conhecimento prévio da obra Rodriguiana, para que, de alguma maneira, algo aconteça ao espectador. Nelson Baskerville é um diretor muito intenso e sensível e isso é possível sentir de ambos os lados", garante.

 

Por 2012 ser o ano do centenário de Nelson Rodrigues são esperadas novas montagens, principalmente na cidade de São Paulo. É provável também que a peça em questão ganhe mais espaço e haja um aumento na temporada. "17 X Nelson — Parte 2 — Se Não É Eterno Não É Amor" faz parte do projeto "Quem Ainda Tem Medo De Nelson Rodrigues?".

 

A peça está em cartaz no Teatro de Arena Eugênio Kusnet, localizado na Rua Dr. Teodoro Baima, 94, Vila Buarque, em São Paulo, sempre às quartas e quintas, às 21h30, até 29 de março. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). A bilheteria abre 1h antes dos espetáculos e é vendido apenas um ingresso por pessoa.

 

Via Vila dois



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Domingo, 18.03.12

Mitos e dúvidas sobre o sexo

 

É mais do que normal ter milhões de dúvidas antes da primeira transa. No entanto, é importante descobrir as respostas não só para matar a curiosidade, mas para se proteger de doenças e evitar gravidez indesejada. Para entender de uma vez por todas tudo o que pode ou não rolar em relação ao sexo, o D+ conversou com Carolina Ambrogini, ginecologista e sexóloga da Unifesp, e com a professora de Biologia e Educação Sexual Silvana Battestin. Confira:

 

É mesmo perigoso transar sem camisinha?

Com certeza. Camisinha evita gravidez não planejada e doenças sexualmente transmissíveis. Não apenas a Aids. O HPV, vírus que provoca lesões (inclusive cancerígenas), é mais comum do que se pensa, bem como os vírus das hepatites B e C. Sexo oral e anal também deve ser feito com preservativo.

 

HPV tem cura?

Ainda não, mas há tratamento para as lesões causadas pela doença. Para prevenir, existe vacina contra alguns tipos de vírus.

 

Tomar pílula anticoncepcional por muito tempo pode fazer mal?

Não, desde que seja o remédio certo para você. Por isso, é tão importante ter acompanhamento de um ginecologista, que deve ser consultado anualmente. O que não pode é esquecer de tomar um único dia e na hora certa.

 

O exame ginecológico de papanicolau tem de ser feito logo após a primeira transa?

O ideal é que seja feito até um ano após o início da atividade sexual. O exame é essencial, pois ajuda a diagnosticar lesões no colo de útero, entre outras possíveis alterações.

 

Pode tomar pílula do dia seguinte sempre?

Não, só em casos de emergência, como quando a camisinha estoura. Ela tem até 20% a mais de hormônio do que a pílula comum. Se tomada de forma exagerada pode desregular a menstruação, provocar dor de cabeça, retenção de líquido, sensibilidade nos seios, náusea, vômito e até trombose.

 

O corpo muda após a primeira relação sexual?

A mudança não tem a ver com perder a virgindade, mas com o período da adolescência em que cada um está.

 

A camisinha comum é mais eficaz do que a com aroma e gosto?

As duas são igualmente eficazes.

 

O nervosismo atrapalha e faz doer na hora de transar?

Pode acontecer. Se a mulher está tensa, ela contrai a musculatura da vagina e fica difícil ter lubrificação no local. A ansiedade também pode atrapalhar a ereção e ejaculação do homem.

 

A mulher demora mais para ter prazer?

Os mecanismos de excitação da mulher são diferentes do homem. Ela precisa de mais carinho, beijo e amasso para ficar excitada, mas tudo depende do casal e do momento.

 

Adolescente pode tomar viagra?

Não é recomendado e pode provocar dependência psicológica.

 

Na hora do sexo dá para perceber se o parceiro tem alguma doença?

Nem todas as doenças são visíveis, por isso, camisinha é importante.

 

Homem e mulher podem usar camisinha ao mesmo tempo?

Não é recomendado. Corre-se o risco de as duas estourarem, além de diminuir muito a sensibilidade.

 

É errado se masturbar?

Pelo contrário. Tanto meninos quanto meninas descobrem o próprio corpo e onde e como sentem prazer por meio da masturbação. 

 

retirado de ABC



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Sábado, 17.03.12

Empreendedorismo sexual

 

Prostituição existe desde sempre. Dizem que é a profissão mais antiga do mundo, já que sempre teve alguém querendo e alguém oferecendo o serviço. Isso todo mundo sabe.


Mas e que na Grécia antiga as prostitutas tinham acesso a educação e artes, diferentemente das outras mulheres, para que pudessem conversar com os homens de igual para igual? Por lá a prostituta, muito além do sexo, era conselheira.

 

Chegando nos dias de hoje, a prostituição é vista como uma saída para quem não tem mais nenhuma opção. Opa! Será que é isso mesmo? Não, não é.

 

A prova de que a troca de um serviço por dinheiro, mesmo quando o serviço é sexo, pode ser feita por quem poderia arrumar uma outra saída, são sites como os americanos SugarDaddies e SugarBabies. Por lá as pessoas anunciam o que precisam e como podem pagar — se você precisa pagar a mensalidade da faculdade por exemplo, pode pagar com sexo três vezes por semana.

 

O criador do site diz que não tem nada demais, é só uma maneira adulta de escambo. Cada um coloca em jogo o que quer e o que tem.

Nos Estados Unidos isso vem se tornando mais e mais utilizado por estudantes universitários que bem poderiam arrumar um emprego de garçom, mas preferem se divertir enquanto trabalham. E usam o site para encontrar investidores.

 

No Brasil isso também existe. São diversas garotas lindas, bem educadas, de famílias que nunca passaram por muitas dificuldades, e que escolheram essa vida por gostar muito de sexo ou dinheiro. Ou dos dois. Na sua classe da faculdade pode ter uma e você nem imagina.

Outra coisa que vemos muito por aí é gente interesseira. Gente. Não é só mulher, como muitos dos comentaristas daqui insistem em dizer.

 

Existem tanto homens quanto mulheres que só se relacionam com pessoas que podem oferecer alguma vantagem na sua vida. Seja grana, sejam contatos, seja um emprego...

 

E aí as pessoas costumam apontar quem se prostitui, quem deixa claro que essa é sua profissão, como errado, sujo, inferior... Mas isso é algo que se faz muito, não olhar para sua própria vida e a maneira de escolher com quem convive.

 

Outro problema muito grande em relação a prostituição é que se um homem o faz, é esperto. Ele vai poder transar com todas as mulheres que quiser e ainda receber por isso. Se uma mulher o faz, é uma sem vergonha que não se dá valor e não se respeita, afinal, mulher "pra casar" não faz sexo assim.

 

Não tem algo errado aí? A mulher, assim como o homem, é dona de seu corpo e faz dele o que bem entender. Em algum momento da história alguém disse que era errado trocar sexo por dinheiro, que mulheres não deveriam ter interesse pelo assunto e todo mundo levou isso pra vida como uma verdade incontestável.

 

Se sou a favor da troca? Nem a favor, nem contra. Não interfere em nada na minha vida, é uma profissão como qualquer outra. Assim como não sou contra ou a favor de trabalhar num banco, caixa de mercado, oficina mecânica ou ser advogado. Nada disso muda minha maneira de olhar para as pessoas.

 

Talvez pagar a universidade seja a coisa mais importante da vida da pessoa e que depois daquilo ela seja responsável por mudanças incríveis na área da ciência, encontre a cura de uma doença ou mude a forma de ver a história da humanidade. Pode ser que ela se torne um grande nome nas artes, na comunicação ou mude a política mundial, acabe com guerras e com a fome.

 

E aí, ela vai ser menos importante porque pagou os estudos de uma forma ou de outra?

 

 

Via Preliminares



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Quarta-feira, 14.03.12
Sexo sem compromissos, amigos com direitos

Os filmes Amor sem Escalas e Sexo sem Compromisso retratam como funciona o relacionamento entre amigos liberais


Para algumas pessoas, a ideia soa como um insulto, no entanto, para os mais modernos e indiferentes aos tabus sociais, ter um amigo com benefício - nome sutil dado à prática de sexo frequente com a mesma pessoa sem compromisso - é uma forma segura e divertida de satisfazer os desejos sexuais. "São dois amigos que saem quando ambos estão disponíveis e com vontade de sexo", definiu Tamires Carvalho - que já viveu a experiência.

 

Também chamado de "transa fixa" ou "amizade colorida", o hábito é visto com bons olhos por Ricardo Junior. "Melhor do que muitas pessoas que pagam programas com prostitutas ou até mesmo ficam com vontade acumulada e acabam saindo com qualquer um", disse ele. "No meu caso, combinamos sempre de nos cuidar nas relações com outras pessoas e não deixar transparecer o que fazemos para ninguém", acrescentou.

 

Ricardo afirmou que ter uma amiga deste tipo evita a carência. "Você sempre tem alguém ao lado, seja como amigo, seja como amante", disse ele. Ele explicou que é uma maneira de aproveitar apenas a parte boa de um namoro. "Tem tudo que um relacionamento sério tem, porém sem aquela coisa de traição, compromisso e cobrança", comparou. Ele e a "amiga" já saíram juntos e terminaram a noite com pessoas diferentes, sem qualquer desentendimento, por exemplo.

 

A liberdade para fazer o que tem vontade, sem precisar dar satisfações e ainda estar disponível para conhecer e ficar com outras pessoas é o que atrai Tamires para ter este tipo de relações. Segundo Tamires, entre o "amigo com benefícios" e ela existe apenas tesão e química. "É um sentimento totalmente carnal, uma atração exclusivamente física e só", descreveu. "Se você gosta ou admira a pessoa jamais aceitaria uma relação estritamente sexual, certo?", completou.

 

O problema está exatamente na suposição de Tamires. O médico ginecologista, sexólogo e professor do ambulatório de sexologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Amaury Mendes Junior, disse que existe uma tendência em as mulheres criarem expectativas emocionas em relação ao parceiro. "Se o homem liga para a mulher para transar, ela decide que também está com vontade e aceita e eles têm consciência de que aquilo não vai evoluir, tudo bem. Mas se houver uma esperança de algo a mais, vai morrer na praia", explicou. "É preciso maturidade", disse.

 

"Amigos" e ex-namorados


A psicóloga Isabel afirmou que uma mulher pode se submeter a ter relações sexuais sem compromisso "na tentativa de conquistar esse amigo e transformá-lo em namorado". Mas, não existe regra. "Pode ser apenas um exercício de sexualidade dentro de um padrão culturalmente mais 'masculino' de interação", disse ela.

 

Fernando Oliveira vive uma situação de sexo sem compromisso com duas ex-namoradas, no entanto, em ambos relacionamentos existe sentimento. "Quando estamos juntos, somente nós, rola algo a mais", disse ele. Oliveira contou que elas sabem que ele transa com outras mulheres e ele também tem consciência de que as ex-namoradas têm relações com outros homens. "Consigo manter um relacionamento além de uma amizade com as garotas que gosto e sem precisar dar satisfação como em um relacionamento sério", definiu. No entanto, Oliveira confessou que às vezes se priva de certas coisas para não magoá-las.

 

"Arrumar uma namorada ou namorado sem avisar" é a única regra do relacionamento entre Oliveira e as duas mulheres. "Sentimento existe, mas por alguns motivos o relacionamento não deu certo, e basicamente temos medo de tentar novamente. Então, ficamos na amizade colorida para satisfazer nossos sentimentos sem machucar um ao outro", explicou.

 

A psicóloga e terapeuta Isabel Delgado acredita que se houver um acordo entre as partes em relação a acrescentar o sexo sem compromisso à relação, ninguém ficará emocionalmente afetado. "Os problemas acontecem quando as pessoas envolvidas estão com diferentes visões do que está de fato acontecendo, isto é, uma delas começa a romancear a relação, o que acaba comprometendo a amizade prévia", concluiu. Por isso, a situação vivida por Oliveira é um tanto quanto arriscada em relação a mágoas.

 

Regras básicas


Seja por medo de envolvimento, falta de tempo ou foco em outra coisa que não seja um relacionamento sério a dois, para ter uma amizade com "benefícios" saudável, é preciso seguir algumas normas. Os dois principais itens proibidos são: ciúmes e cobranças. "Não existe compromisso", disse Ricardo Junior. "Acredito que a partir do momento que rola cobrança de um dos dois lados é porque começa a rolar um envolvimento emocional, e daí a coisa pode não acontecer mais legal se o outro não estiver no mesmo nível", explicou Tamires.

 

Outro ponto importante é deixar tudo esclarecido sobre como será o relacionamento. Para Ricardo, a sinceridade e transparência devem ser a base desta amizade. Ao mesmo tempo, ele acredita que o relacionamento deve ser mantido em segredo. "Se os boatos começam, a amizade não dura muito tempo mais", disse ele.

 

Alessandro Santos, que também cultiva uma amizade "colorida", ressaltou a importância da prevenção de doenças e de uma gravidez indesejada. Para ele, também é ideal manter a amizade ao longo das relações. Mesmo seguindo estas regras, Tamires acredita que este tipo de relacionamento está fadado ao fracasso. "Depois de um tempo um dos dois sempre acaba se envolvendo. Dificilmente as pessoas conseguem levar uma relação assim por muito tempo, pois em algum momento um irá se machucar", concluiu.

 

*O nome dos personagens foram alterados para preservar a identidade

 

Retirado de Terra



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Quinta-feira, 08.03.12

Hoje é o Dia Internacional da Mulher. É aquele dia em que a gente comemora todas as vitórias que tivemos, todo o respeito e segurança que fazem parte da nossa vida. Mas espera aí...


Milhares de sutiãs foram queimados para que a gente pudesse usar minissaia e fazer sexo sem ter que ouvir julgamentos, além de outras coisas, claro, mas a gente ainda passa por isso, não? A cada passeio num vestido um pouco mais curto e temos que nos sentir como carne no açougue, todo mundo olhando, fazendo comentários e o pior de tudo são os comentários que chamo, carinhosamente, de "estuprador em potencial", que são os que nos deixam morrendo de vontade de correr para casa.

 

A gente não deveria passar por tudo isso!

 

É claro que hoje já temos a liberdade sexual, podemos nos relacionar com quem quisermos sem que ninguém tenha que se intrometer. Mas as pessoas ainda apontam as mulheres que são assim. Dizer que a mulher que faz sexo apenas por sexo não se respeita é um absurdo tão grande, tão machista, que nem merece muitas linhas de texto.

 

O mais triste de tudo é que muitas mulheres tem essa atitude de apontar para a outra e sentar sobre o próprio rabinho. Um exemplo muito claro disso foi a eliminação da BBB Renata. Ela saiu da casa porque ficou, em 45 dias, com três caras. Oi? Aqui fora ninguém faz isso?

 

Ah, dizem que ela fez sexo na casa, o que é um absurdo. Oi de novo? Sexo não é um absurdo. Sexo é algo que todo mundo faz, é natural, faz bem, é gostoso. E sexo na novela das oito pode, né? O argumento sobre ser ou não real não cola, é sexo, ponto. As cenas do BBB, tanto da Renata quanto da Laisa, só foram vistas por quem procurou na internet. E MUITA gente procurou.

 

Além disso, se as duas fizeram sexo e uma delas ficou com mais de uma pessoa, tem gente faltando nessa conta, né? Laisa e Renata são erradas por terem feito sexo, mas Yuri e Rafa são garanhões. Assim como Jonas, que deu uns beijos em Renata e Monique. Não tem algo errado aí?

É claro que tivemos diversas vitórias, que temos mais liberdade, mas ainda não podemos andar sozinhas na rua, de noite, sem ter um pinguinho de medo, de olhar para os lados porque violência sexual é algo banalizado.

 

É claro que podemos fazer sexo com quem e quando queremos, mas vamos ter que aguentar alguém comentando sobre a nossa vida e achando que o homem é assim mesmo, mas a mulher não se dá o respeito.

 

É claro que trabalhamos, mesmo ganhando menos por um cargo igual ao do homem, mas algumas de nós ainda têm que chegar em casa e cuidar de tudo — o último post deste blog foi a grande prova de que isso existe muito mais do que gostaríamos de acreditar.

 

Os homens vivem reclamando nos comentários e nos e-mails que as mulheres não gostam de sexo, que não sentem desejo por eles e que eles gostariam de mudar isso. A pergunta que eu faço é: como as mulheres vão deixar os desejos falarem se a cada vez que isso acontece ela corre o risco de ser taxada de piranha? A atitude de apontar para as mulheres livres faz com que outras enxerguem o sexo, inconscientemente, como algo errado. E aí é claro que ela não vai querer se soltar nem com o marido. A gente colhe o que planta!

 

Proponho um desafio: que tal julgar menos e se divertir mais? Nos primeiros dias vai ser difícil, mas depois você vai notar que sua vida ficou mais leve. Sexo não é errado, errado é tornar algo tão natural um tabu.

 

Retirado de  Preliminares



publicado por olhar para o mundo às 21:34 | link do post | comentar

Quarta-feira, 07.03.12

Uma boa lingerie pode fazer milagres no relacionamento

Lingeries bonitas mexem com a imaginação masculina. No livro de Alan e Barbara Pease "Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor", os autores dizem: O cérebro masculino precisa de variedade.

 

É por isso que, mesmo em um relacionamento monogâmico, o homem adora novidades como roupas íntimas.

 

Um estudo feito nos Estados Unidos apontou que as mulheres que usam uma variedade de roupas íntimas sensuais têm companheiros muito mais fiéis do que aquelas que preferem as bem-comportadas. Essa é uma forma de adaptar ao relacionamento monogâmico a necessidade masculina de variar.

 

A lingerie é um fetiche para os homem. A maioria das mulheres não presta muita atenção às peças íntimas que usam no dia a dia. Mulheres que têm um relacionamento estável nem se importam mais com as roupas de baixo. Muitas usam qualquer coisa, de qualquer jeito, sem se preocupar com a harmonia do visual e sem perceber que uma lingerie bonita faz muito bem a autoestima

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Aprenda a usar lingerie para se sentir bonita. Para valorizar seus pontos fortes, esconder aquilo que a incomoda em seu corpo, e principalmente para seduzi-lo, sem exagerar nas caras e bocas. Varie, desde as mais comportadas em cores claras, menos a bege, até as mais ousadas e diferentes, passando pelos vários tons. A lingerie sexy é aquela que faz com que você se sinta bonita e única.

 

Muitas mulheres reclamam que na hora em que tiram a roupa, seu companheiro nem nota a lingerie que elas colocaram pensando nele. Mas tenha sempre em mente que os homens não são detalhistas como as mulheres. Eles reparam o conjunto, se está harmonioso, se as peças caem bem, e o melhor: se ele tira a lingerie rápido é porque você conseguiu o que queria: seduzi-lo.

 

Use e abuse da lingerie. Também procure, às vezes, antes de sair, se maquiar e ficar só de lingerie e salto alto. Deixe para colocar a roupa só na hora de sair. Aja de maneira natural. Não há necessidade de você fazer posse ou caras e bocas, apenas coloque a lingerie e sinta-se sexy, de bem com seu corpo.

 

Por fim nunca troque ou devolva uma lingerie dada a você por um homem, seja seu marido, namorado ou companheiro. O fato de ele lhe dar uma peça íntima significa que ele quer vê-la usando. Aproveite a deixa e transforme seu guarda roupa íntimo em um lugar cheio de variedade e ousadia.

 

Via Vila Dois



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Terça-feira, 06.03.12
O que as mulheres querem depois de casar?

 

Há algum tempo li um texto que dizia o que os homens queriam depois do casamento. Entre as dicas para as mulheres estavam não criticar, fazer sexo, confiar no marido, o respeitar e estar sempre linda. É, não falta mais nada.

 

E aí fiquei pensando no que nós, mulheres, queremos depois do casamento — ou de um namoro um pouco mais longo. É claro que algumas coisas são iguais às dos homens. Nós também queremos sexo, respeito, confiança... Não gostamos de críticas e queremos um homem lindo ao chegar em casa. Mas o que mais?

 

Divisão de tarefas


Vocês dois trabalham. Os dois comem, dormem, tomam banho e usam o banheiro da mesma casa. De quem é a obrigação de arrumar tudo, limpar e fazer comida? Dos dois!

 

Por mais óbvio que pareça pensando assim, é muito comum que os homens achem que a obrigação é da mulher. Nada disso. Os dois precisam fazer sua parte, dividir as tarefas e ter tempo para descansar, seja assistindo ao futebol ou a um filminho.

Menos cobranças


A gente não precisa estar linda o tempo inteiro. De vez em quando temos o direito de passar o dia inteiro de pijama, meio descabeladas e sem nos preocuparmos com a depilação. Ele está sempre lindo, com a barba aparada e a barriga de tanquinho?

 

Além disso, queremos respeito ao nosso corpo. Não precisamos ser capas de revista para sermos desejáveis, interessantes ou sexies. Somos muito mais e uma gordurinha não faz mal a ninguém.

 

Respeito na hora do sexo


Tem dias que a gente simplesmente não quer fazer sexo. E nesses dias a gente não precisa fazer. Não tem coisa mais chata do que cobrança relacionada a isso. E normalmente os caras não pensam na melhor maneira de fazê-la mudar de ideia.

 

Queremos que, ao invés de falar que somos frias, eles nos seduzam, sejam românticos, nos beijem e façam massagem. Assim a gente fica com vontade de fazer sexo.

 

Mas se nem assim a gente voltar a ter vontade de tirar a calcinha: desistam. Em alguns dias a gente só quer dormir de conchinha.

 

Romantismo


E é claro que queremos, depois de anos, nos lembrar daquele cara incrível pelo qual nos apaixonamos. Mais do que isso, queremos conviver com ele. Foi por isso que resolvemos casar, morar junto ou ter um namoro de longo prazo: para estar sempre com o cara dos nossos sonhos.

 

Muitos homens mudam totalmente depois que se sentem seguros em uma relação e isso acaba com qualquer mulher. A gente quer o príncipe encantado, afinal, beijar sapo pelo resto da vida ninguém merece!

 

Via Preliminares



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Segunda-feira, 05.03.12

 

sexo na gravidez

 

 

 

Por conter aspectos inconscientes, a alteração do desejo sexual nem sempre é compreendida pelo parceiro

 

A sexualidade ativa não precisa ser interrompida em nenhum momento da gravidez e do puerpério (período de 40 dias, no qual a mulher se reestabelece do parto), visto que não é apenas com a penetração que se atinge o orgasmo. Há várias maneiras de se obter prazer e cada parceiro pode usar de criatividade e jogos de sedução para que se mantenha viva esta chama tão importante na vida conjugal e tão benéfica nesta fase. 

Por conter aspectos inconscientes, a alteração do desejo sexual de um parceiro nem sempre é compreendida pelo outro e, muitas vezes, é captada como uma dificuldade de ordem pessoal, tornando a relação mais vulnerável e o vínculo conjugal ameaçado. Outras disfunções sexuais poderão vir à tona neste período. Poderíamos destacar: a dificuldade em atingir o orgasmo por parte da mulher, alterações no tempo da ejaculação e na qualidade da ereção para o homem. 

Assim, o significado de tais alterações é percebido pelo homem e pela mulher de maneiras diferentes. Para o homem, pode ser a confirmação de sua exclusão na relação mãe-bebê e pode causar-lhe profunda mágoa e grande irritação. Consequentemente, isso provocará um maior afastamento de sua parceira, num momento em que ela está mais necessitada de sua presença física e emocional. 

Para a mulher, pode ser a confirmação de que não é mais atraente, fazendo-a sentir-se menos sedutora, muitas vezes reclamando que o parceiro está desinteressado pela gravidez e pelo bebê. 

É, portanto, de suma importância, o diálogo entre os dois, sem mágoas e ressentimentos, assim que as dificuldades conjugais comecem a surgir, para que não se acentuem. 

Mais uma vez há de se falar da importância do acompanhamento de um profissional especializado, no sentido de ajudar a tornar conscientes os aspectos dos sentimentos mais íntimos do casal. Restabelecendo a segurança e fortalecendo o vínculo do relacionamento amoroso, para que possam acolher o bebê em um ambiente de harmonia.

 

Via Bond



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Sexta-feira, 02.03.12

Muita timidez só atrapalha

 

Timidez pode até parecer charme, nos filmes, nas novelas, mas na hora da conquista na vida real, e na hora H, não ajuda, em nada. A timidez pode existir sim, ninguém está livre.

 

Ela pode pintar, só não pode ficar. O ideal é liberar o corpo e a imaginação. Capriche na lingerie, capriche no make, pois se sentindo linda, você estará mais segura.

 

Outra coisa que você deve ter em mente para se soltar é que esse homem está ali com você porque realmente a quer, e você a ele. Certos detalhes, e certas preocupações, como "será que estou bonita?", "será que estou fazendo algo errado?" não ajudam em nada.

 

Para começar não tem certo e errado na hora do sexo, o que existe é o que dá tesão, prazer e torna tudo mais divertido. A melhor coisa que pode acontecer é você conversar com seu parceiro, dizer o que gosta, o que quer e até contar, caso queira, que está querendo se soltar. O momento pode até se tornar uma fonte de boas risadas e de mais carinho e uma coisa leva a outra, e por aí vai.

 

Se sua vergonha é na hora de realizar alguma manobra sexual, tente ler, conversar com uma amiga, e se informar sobre como fazer, ou melhor, arrisque e faça o que der vontade na hora, e não pense tanto nisso. Muitas vezes, a surpresa pode ser melhor do que você espera, não se prenda a antigos costumes e relatos de outras pessoas. Cada pessoa sente de forma diferente, por isso, a melhor atitude é relaxar e aproveitar.

É legal também pensar também de onde vem essa vergonha. Ela aparece somente na cama, com seu gato? Ou ela acontece em outras áreas? De acordo, com essa reflexão, você vai perceber de onde isso vem, certo?

 

E não sinta vergonha também, de conversar sobre isso com uma amiga, ou se sentir necessidade,procurar um profissional, um médico, que ajude você a entender e resolver esse pequeno obstáculo.

 


E você é tímida? Ou conseguiu superar esse obstáculo? Conte para nós.

 

Via Vila Dois



publicado por olhar para o mundo às 21:56 | link do post | comentar

Segunda-feira, 27.02.12

 

Uma em cada dez pessoas já fez sexo no trabalho, diz pesquisa

 

 

Quando estiver no seu escritório, dê uma olhadinha em volta e imagine: uma em cada dez pessoas já fez sexo no local de trabalho. Pelo menos é o que diz a pesquisa divulgada pelo site de empregos norte-americano Glassdoor.

 

Mais de mil pessoas responderam um questionário sobre amor e sexo no trabalho e contaram sobre suas experiências.

 

Mais de mil usuários do site responderam um questionário sobre amor e relacionamentos no ambiente de trabalho, e contaram sobre suas experiências. O resultado: 12%, ou seja, uma em cada dez pessoas, já fizeram sexo no escritório. E 88% das pessoas nunca fizeram, mas 22% já pensaram em colocar esta ideia em prática.

 

Vale lembrar que romances entre colegas de trabalho não são raros. Das mais de mil pessoas que responderam a pesquisa, 37% já se envolveram com algum colega. E a maior parte dos participantes, 51%, acha que não há problema nesse tipo de envolvimento.

 

Mas para um relacionamento entre colegas de trabalho dar certo, é bom prestar atenção em certas regras de comportamento. E antes de se animar demais dentro do escritório e fazer sexo em cima da mesa, lembre-se do bom e velho ditado: “onde se ganha o pão, não se come a carne”. Ainda mais em tempos em que tudo é vigiado por câmeras de segurança.

 

Via Folha



publicado por olhar para o mundo às 21:24 | link do post | comentar | ver comentários (1)

E quando bate a preguiça sexual


Ninguém consegue ser um vulcão em erupção na cama o tempo todo. Da mesma maneira que acordamos indispostos para trabalhar ou até mesmo para sair de casa para conhecer alguém especial, podemos sentir o mesmo na hora de fazer sexo. A falta de vontade de mudar de posição ou de caprichar nas preliminares são alguns indícios da chamada de preguiça sexual.

 

A primeira coisa a se observa nesse cenário é que esse comportamento se manifesta de maneira diferente em homens e mulheres.

E sabe de quem é a culpa? Dos hormônios! A Dra. Arlete Gavranic, psicóloga, terapeuta sexual e coordenadora da pós-graduação em terapia do Isexp (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática), explica melhor essa relação:

 

"O homem é sempre muito ativo parasexualidade por conta da testosterona, um hormônio de ação. Já a mulher oscila de acordo com o ciclo de progesterona e estrogêneo", adianta. "Na primeira fase do ciclo ela está mais disponível para o sexo e na segunda fase a progesterona faz com que a mulher fique mais afetuosa e busque mais o carinho do parceiro", completa.

 

E conforme as obrigações do dia a dia vão aumentando, os pensamentos voltados para o sexo ficam cada vez mais escassos. No caso da mulher, que nas últimas três décadas assumiu jornada tripla de trabalho, esse comportamento se torna mais evidente. "Ela trabalha fora, cuida da casa e filhos e ainda precisa vivenciar sua sexualidade. E nem sempre conta com a ajuda do parceiro para cuidar dos serviços domésticos e dos filhos. Então quando ela chega na cama quer apenas um carinho, um abraço aconchegante, e para muitos homens isso serve como rejeição, preguiça do ponto de vista sexual", comenta a especialista.

 

É importante lembrar também que homens e mulheres veem a sexualidade de maneira diferente. Os homens são mais genitalizados, voltados para o corpo. Tanto é que a fantasia sexual de muitos deles é fazer um ménage a trois. Já a mulher é mais romântica e sonha em fazer amor numa praia, por exemplo. "Os estímulos sociais são outro item que serve como diferencial. Enquanto os homens gostam de ver filminhos e trocar piadinhas de sacanagem, as mulheres não são educadas para pensar, visualizar em sexo. A mulher tem a mente sensualizada, se contenta em ver a foto de um ator com o corpo escultural", diz a terapeuta.

 

Preliminares sempre!


A partir do momento em que a falta de vontade de faze sexo se tornar constante, o nome dado a isso não é preguiça. Entre os motivos que levam a mulher a fugir de sexo estão problemas no relacionamento, mágoas, falta de carinho ou de capricho nas preliminares por parte do parceiro ou até mesmo dificuldade de lubrificação ou de atingir o orgasmo. "Em outros casos, a mulher deixa de investir na relação por conta de problemas no trabalho, com os filhos ou outro problema que envolva sua vida fora da cama. É a chamada fase morna da relação", comenta Dra. Arlete.

 

Neste momento, o homem precisa colocar em prática o dom da compreensão e tentar entender que, dependendo do grau e da quantidade de problemas pelos quais a parceira passa, às vezes fica difícil se entregar sem medidas, como se nada estivesse acontecendo. "Ao mesmo tempo, os problemas não podem ser sempre empecilho para não cuidar da sexualidade e intimidade. A mulher tem muita dificuldade em ‘se desligar’, mas em certos momentos ela precisa apertar o botão ‘off’ e, literalmente, fechar a porta do quarto para viver sua intimidade com o marido. Caso contrário ela estará sempre cansada e indisposta para colocar em prática seus desejos sexuais".

 

Quantas vezes por semana?


Quando a preguiça se instala no parceiro, a mulher precisa analisar com calma a periodicidade dessa situação. O homem costuma estar sempre disposto a fazer sexo, a menos que esteja passando por um momento de estresse. "Se isso acontece com frequência, pode ser sinal de que o parceiro está focando seu desejo em outro lugar ou pessoa. Sabemos que o índice de mulheres que traem ainda é grande, mas ainda é menor do que o masculino", diz Dra. Arlete.

 

Não é possível mensurar a frequência com que a preguiça sexual bate à porta do quarto, tudo depende do relacionamento do casal naquele determinado momento. A psicóloga comenta que, em tempos harmoniosos, há casais que fazem sexo 2, 3 vezes por semana. E em momentos de forte preocupação ou crise chega, a ter uma relação em 10, 15 dias.


"A libido é a energia da vida. Se o casal encontra tempo para vivenciar sua sexualidade, seja dentro de casa ou durante uma viagem, abre portas para que esse desejo aflore, equilibre a relação". E dá algumas dicas: "Permita-se mudar de vem em quando. Use uma lingerie nova, faça um curso de dança, compre um gel com sabor, experimente uma posição que não seja ‘papai e mamãe’, Sair as rotina também ajuda a espantar o desinteresse sexual."

 

Via Vila Dois



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Sábado, 25.02.12
Mulheres que não querem compromisso

 

É isso mesmo, você não leu errado. Muitas mulheres, aliás, milhares delas, não querem saber de compromisso com ninguém.

 

Nada de namoro, nada de casamento, nada de satisfação e nada de qualquer tipo de ligação com uma pessoa só.

 

Todo compromisso, em se tratando de amor, como qualquer escolha que fazemos, é antes de mais nada, um estado de espírito. A gente sente que quer realmente quer aquilo. Como já dissemos antes, não há garantias de que vá durar para sempre. Escolher estar com alguém, ou estar com uma pessoa, tem várias vantagens, e várias desvantagens.

 

E porque será que algumas mulheres preferem não ter compromisso? Porque será que algumas fogem ao estereótipo vigente? A resposta é simples, elas não querem fugir de nada, muito menos do que querem. Elas querem viver assim, estão felizes com a vida que escolheram.

 

Se existe um estereótipo, isso é o que menos as preocupa. Certamente cada uma tem seus motivos, mas o que realmente importa é que há prazer, há tranqüilidade. E o que significa ter prazer em estar sem compromisso? É a mesma felicidade e tranqüilidade que alguém que vive com alguém, seja marido ou namorado. Mesmo porque, não ter namorado não quer dizer, não ter ninguém.

 

Quer dizer que por algum motivo, abre-se mão do "pacote" dentro do qual um namoro ou um casamento está inserido. Depende das expectativas, depende dos desejos e dos objetivos que cada um de nós tem na vida.

 

A maioria das mulheres, ou todas, já passaram um tempo de cada lado, compromissadas ou não, e hoje provavelmente, estão onde escolheram, ou buscando o que querem. E a certeza é única: a felicidade é somente sua. Viva-a do jeito que você escolher.

 

Via Vila Dois



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Sexta-feira, 24.02.12

 

Quer ter bom sexo? Faça muito desporto

Estudo turco demonstra que fazer desporto aumenta a excitação sexual nas mulheres

 

Todos sabem que fazer exercício físico faz bem à saúde. Melhora o estado físico e psíquico e previne doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade. Mas para quem estas razões não são suficientes para trocar o sofá e por uma vida mais ativa a ciência traz agora mais um argumento: o sexo.

Já se sabe que boa função sexual dos homens depende do fluxo sanguíneo dos órgãos genitais. Mas nas mulheres também se verifica o mesmo. A maior parte dos problemas sexuais femininos estão relacionados com a excitação e devem-se a um fluxo sanguíneo insuficiente na área genital. 

Praticar exercício físico de forma regular pode contribuir bastante para melhorar o fluxo sanguíneo no clitóris e, assim, potenciar o prazer sexual feminino. A conclusão é de um estudo turco da Universidade Faith, em Ankara.

A explicação? O exercício físico regular aumenta o fluxo sanguíneo no clitóris

Omer Faruk Karatas, o principal autor do estudo, explicou ao jornal espanhol «El Mundo» que «este é o primeiro estudo que compara o desempenho sexual e o fluxo sanguíneo do clitóris de atletas de elite e mulheres saudáveis. 

O estudo analisou 25 jogadoras de andebol e voleibol com idades entre 20 e 45 anos, sexualmente ativas, que praticam exercício regular (no mínimo de quatro horas por dia). Estas foram comparadas com outras mulheres saudáveis, da mesma idade, que realizam duas horas de desporto por semana. 

«O nosso estudo demonstra que, efetivamente, o exercício regular incrementa o fluxo sanguíneo no clitóris», explica o autor. A isto junta-se o facto de as mulheres que praticam mais exercício confessarem ter uma melhor função sexual do que o outro grupo.

 

Via Tvi 24

 



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Quinta-feira, 23.02.12

 

sexo a três

Curiosidade, vontade de sair da rotina, saudade do frio na barriga: os motivos que levam um casal a procurar uma terceira pessoa para uma experiência de sexo em conjunto são os mais diversos. Fantasia sexual recorrente, tanto para homens quanto para mulheres, a prática pode gerar perdas e ganhos no relacionamento. Mas para o ménage à trois dar certo, alguns cuidados têm de ser tomados.

 

"Minha mulher e eu fizemos sexo a três duas vezes. Na primeira vez tudo deu certo", conta um empresário paulista de 38 anos. “A ideia foi dos dois juntos, conversamos sobre a possibilidade de acontecer e chamamos uma amiga dela”. De acordo com o psicólogo Diego Henrique Viviani, pesquisador do Instituto Paulista de Sexualidade, é fundamental que haja acordo entre as duas partes antes de incluir a terceira pessoa. “Se o casal realmente busca uma nova prática sexual, ambos sentem-se à vontade com isso e a brincadeira será saudável”.

 

Se não há conversa nem acordo, a aventura fatalmente vai gerar um grande desencontro na cama – e depois fora dela. “Às vezes o homem e a mulher têm ideias diferentes sobre como esta relação vai acontecer. Uma das partes pode apenas observar, sem participar, ou todos podem participar ativamente. Mas se não houver diálogo e acordo antes, alguém pode se sentir deixado de lado”, explica a psicóloga e terapeuta sexual Lucia Pesca.

 

Foi justamente isso o que aconteceu na segunda experiência relatada pelo empresário. “Estávamos em uma festa e uma conhecida nossa começou a paquerar minha mulher. Tínhamos bebido muito, os três, e fomos para casa juntos. Chegando lá fomos para a cama. Minha mulher saiu do quarto, e quando voltou me viu transando com a outra menina. Ela ficou enciumada, nós brigamos, ninguém mais quis transar com ninguém e acabou por aí. Depois disso nunca mais fizemos sexo a três”.

 

Quando um não quer


Os problemas do sexo a três aparecem quando uma das partes decide experimentar apenas para atender às necessidades do outro. “Nesse momento a pessoa se sente agredida pela situação, passa a achar que seu companheiro sentiu mais prazer com a terceira pessoa, sente ciúme. No consultório a gente trata isso como um estresse pós-trauma”, explica Lucia.

 

“Eu nunca quis fazer sexo a três para agradar meu marido, e nunca quis que a outra mulher fizesse só para agradar também”, conta a paulista Patrícia, 44 anos, que tem um casamento aberto há cinco anos. “Só vale quando a outra também me deseja”, completa.

 

O sexo a três feito só para agradar pode gerar mágoas, ressentimentos, desconfianças e uma série de questionamentos. “‘Eu não sou suficiente’, ‘ele gosta mais de fazer sexo com outras do que comigo’, ‘ele só faz isso para conseguir sexo fora da relação de maneira consentida’”, lista Viviani. Além disso, o psicólogo lembra que a prática não deve ser feita para “salvar” relações ou provar capacidade de performance na cama. “Com certeza isso levará a um desencontro do casal”, alerta.

 

Pessoa amiga ou desconhecida?


Na hora de escolher quem será a terceira pessoa que vai para a cama é essencial haver muita conversa entre os dois. Não há regras preestabelecidas, a melhor opção varia de acordo com o perfil de cada casal.

 

“Minha primeira vez foi com a amiga da minha mulher, e entre a gente não teve nenhum problema, mas depois ela e a amiga se afastaram. Acho que se eu fosse fazer de novo, não faria com uma pessoa conhecida não. Eu contrataria uma prostituta”, conta o empresário paulista.

 

Mas a participação de prostitutas pode ser um fator intimidante para a maioria das mulheres, explica Lucia: “Em geral as mulheres têm problemas em se entregar para desconhecidos. Elas evitam beijar quem não conhecem, e o beijo é parte importante do sexo. Geralmente quando a terceira pessoa é contratada, ela entra na relação mais para dar prazer do que para receber. Os relatos que ouço são de que a mulher do casal não fez nada com a prostituta, e a prostituta foi a mais ativa”. 


Apesar disso, há mulheres que preferem não levar uma pessoa conhecida para a cama, evitando assim possíveis constrangimentos. “Para mim é difícil imaginar como seria olhar para a outra pessoa depois”, diz a publicitária Rosana, que já contratou uma garota de programa para uma relação a três.

 

O tabu aumenta quando o terceiro é um homem, seja pelo fato da mulher estar na posição de detentora do seu desejo ou simplesmente pela tradicional competição masculina. “O homem quer ter seu pênis admirado e adorado. Quando entra outro homem na relação, acontece uma comparação, coisa que não ocorre tanto com a mulher”. Mas se essa é a sua fantasia, vale negociar com o companheiro por direitos iguais.

 

Para dar certo


Depois de alguns anos de relacionamento, o sexo tende a cair na rotina, e uma terceira pessoa pode apresentar novidades. “É cada vez mais comum os casais falarem comigo sobre ménage. A experiência pode dar muito prazer e enriquecer a relação”, diz Lucia. 

“Quando meu companheiro propôs um ménage, ele queria que fosse comigo e uma amiga. Eu disse que assim não queria, e procurei uma garota de programa para isso. Ela virou uma espécie de conselheira sexual para mim. Para fazer sexo anal, por exemplo, ela me explicou desde como fazer uma boa higiene, até que posição dá mais prazer”, conta a publicitária Rosana. A terceira pessoa pode ajudar a quebrar constrangimentos entre o casal. “Às vezes há coisas que a mulher não tem coragem de pedir para o companheiro fazer, daí vai a terceira pessoa e faz”, conta Lucia.

Para Patrícia, os ganhos de uma relação a três podem inclusive ir além da cama. “É muito interessante você se ver pelos olhos de outra mulher.

 

Você escuta coisas que não imaginava. Quando a mulher fala, você sabe que não é só conversinha pra te levar pra cama. É uma experiência muito enriquecedora”, conta.

 

Mas é preciso que ambos estejam seguros e confiantes na parceria. Afinal, essa é só mais uma forma de avivar o sexo, não a única.

 

Via Paraiba



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Segunda-feira, 20.02.12

Conheça os tipos de sexo que ele adora e abomina

 

Se o casamento anda morno é hora de variar e reacender a chama da paixão. Sexólogos apontam seis modalidades que encabeçam a lista de preferências masculinas. Veja quais são e varie o feijão-com-arroz sexual. 

1. No reino do sexo selvagem 

Sabe aquela transa que faz tremer as estruturas da cama? Há grandes chances de seu amado sonhar acordado com esse rala-e-rola animal. Uma vez liberado, ele anseia por externar sua natureza de Tarzan. A posição ideal para começar uma sessão de sexo animal é a cachorrinho. Faça com que as mãos dele enlacem sua cintura — é a pista de que você o quer no comando da penetração. E acompanhe o ritmo do lindo pra valer. Manter seu pescoço pendido para baixo a ajudará a relaxar a coluna e a se mover com gosto. O orgasmo está próximo? Aperte seu PC (músculo pubococcígeo) ao redor do pênis dele para intensificar o estímulo. Na hora H, vire-se de frente e puxe-o ainda mais fundo dentro de você. 

2. Império dos sentidos 

"Quando a mulher estimula os cinco sentidos de um homem, excita-o de fora para dentro, duplicando o prazer", afirma Donald Etkes, sexólogo e autor do livro Loving with Passion (Amando com paixão). Quem testou concorda. Fazer amor perto da natureza também pode aumentar o apetite por uma transa sensorial. A dica é: caricie os pontos quentes do gato lentamente. Em pé, pressione os seios nas costas dele e corra os dedos com óleo de massagem pelo tórax, mamilos, barriga e coxas. Ainda grudada nele, sussurre palavras picantes no ouvido e toque testículos e virilha para estimular as terminações nervosas. Já com o moço a mil, deitem-se na posição da colher. Guie o pênis para dentro da sua vagina com as mãos, circulando a base com os dedos indicador e polegar e escorregando-os para cima e para baixo no ritmo do vai-e-vem. Antes do orgasmo, sente-se sobre ele, jogue a cabeça para trás e movimente a pélvis como quem escreve o número oito, devagar. 

3. Rendição total 

Homens são eternos conquistadores. E ficam excitadíssimos quando você se rende ao poder masculino, permitindo que assumam a direção. E lembre-se do poder do estímulo visual para a libido dos rapazes. Nas preliminares, deixe seu corpo exposto. Ponha os braços abertos para trás (ou segure na cabeceira), convide-o a penetrá-la e levante a pélvis para encontrar os movimentos dele no meio do caminho. Dê ao seu namorado espaço para se mexer ao bel-prazer e alternar penetração rasa com profunda. Depois, passe as pernas sobre os ombros dele para que ele consiga agarrar seus tornozelos e posicioná-los como quiser. 

4. Novo cenário 

No último mês, quantas vezes vocês fizeram amor fora da cama? Saiba: eles deliram ao fazer sexo em lugares diferentes por causa da emoção de sair da zona de conforto. Para curtir uma transa de "risco" no banheiro (ou em outro cenário), fique de costas e ponha as mãos na parede, como se fosse ser revistada. Arqueie o corpo para trás a fim de facilitar a penetração. Quando ele estiver em ponto de bala, sugue o dedo indicador do rapaz e leve-o até o clitóris. Ah! Pouco antes do clímax, faça um movimento repentino, como o de se segurar na toalha. 

5. Prêmio instantâneo 

Depois de um dia estressante no escritório, é provável que seu homem deseje uma rapidinha. O motivo, segundo sexólogos: relaxa, ele não precisa gastar aquela energia nem ficar tão preocupado em dar prazer. A melhor posição para uma rapidinha é deixá-lo por cima. Durante os movimentos, escorregue uma das mãos para acariciar gentilmente os testículos do gato. E não se preocupe se ele (ou você) se esquecer de tirar a roupa, porque seu amado vai romper num piscar de olhos qualquer barreira que o impeça de chegar ao paraíso. Pode dispensar qualquer preparativo, menos o lubrificante — seu aliado quando abrevia o aquecimento, quer dizer, as preliminares. 

6. Comando feminino 

Se, ultimamente, é ele quem tem dado as cartas, inverter a ordem das coisas o fará crer que tem o que aprender com você. Alimenta o ego masculino. Não é para agir como se estivesse incorporando um personagem: seja natural. Assuma as rédeas quando estiver realmente predisposta. Tome posse do pênis, esfregue-o ao redor de seu clitóris e introduza-o na vagina como se fosse seu brinquedinho pessoal. Uma vez lá, prenda as mãos dele na cabeceira da cama e movimente a pélvis criando círculos para torturá-lo de prazer. 

3 tipos de sexo que ele abomina 

Megafônico 

Quando os gemidos da mulher quase estouram os tímpanos do rapaz. Ou, então, ela dá ordens sem nenhum tato. 

Estupidamente gelado 

Nem é preciso dizer quanto a ala masculina sofre quando a mulher deita e fica pensando no trabalho enquanto o coitado se esforça para dar prazer. 

Super-higiênico 

Eles não gostam de transar se a mulher é excessivamente preocupada com o próprio cheiro e tem restrições a tocar aqui e ali. 

 

Via Bonde



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Domingo, 19.02.12

Porque é que elas perdem o interesse pelo sexo?

 

Pesquisadores americanos concluíram que homens conseguem manter o desejo sexual elevado mesmo em relacionamentos antigos enquanto que as mulheres vão perdendo o tesão mês a mês. A confirmação desse comportamento na vida a dois foi obtida em estudo que acompanhou casais ao longo de sua vida conjugal. 

De acordo com o Journal of Sex & Marital Therapy, que publicou o estudo, os pesquisadores Sarah Murray e Robin Milhausen criaram um modelo chamado índice de função sexual, uma espécie de tesômetro, para conseguir avaliar o comportamento dos parceiros. A maioria das mulheres confessaram a perda do tesão ao longo do tempo, já os homens não. 

O polêmico resultado desta pesquisa dá uma explicação evolucionária para a constatação: os homens precisariam manter o desejo sexual em alta para perpetuar a espécie, enquanto as mulheres teriam tarefas mais importantes com o passar dos anos, como se dedicar à prole.

 

Apesar de vários estudos nesta área ainda existem muitas dúvidas. A única certeza é que os hormônios estão longe de explicar um comportamento permeado por ingredientes sociais. O único consenso é que a diferença entre os níveis de desejo de um casal prejudica o relacionamento e pode levar à infidelidade e a rompimentos, inclusive entre aqueles que dizem se amar. 

Diante desta realidade, os casais devem ficar atentos ao primeiro sinal de desânimo sexual e lutar para que ele não se instale na relação, visando a sua própria sobrevivência. Os terapeutas recomendam investir em uma viagem a dois, inovar nas carícias e, especialmente, conversar a respeito. Segundo Sarah Murray, uma das autoras do estudo, da Universidade de Guelph, no Canadá, "até entre os casais que vivem juntos há muito tempo, o diálogo sobre sexo está longe de ser um hábito". Ela desconfia "que os homens também perdem um pouco de desejo com o tempo, mas não têm coragem de assumir isso, nem para mim, nem para si mesmo", diz a pesquisadora.

 

Via Bonde



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Terça-feira, 14.02.12
sexo, portugueses acima da média

 

Mais de metade dos portugueses dizem fazer sexo pelo menos duas vezes por semana, um pouco acima da média mundial, apesar de 40% desconfiar que o parceiro usa desculpas para não ter relações, revela um estudo internacional.


54% dos 1001 portugueses que responderam Inquérito Global sobre Disfunção Eréctil dizem ter sexo pelo menos duas vezes por semana, 15% acima da média mundial que se situa nos 39%.

 

O sábado é o dia eleito pelos inquiridos para fazer amor, apesar de mais de metade (55%) admitir que as probabilidades de ter relações sexuais são as mesmas aos dias de semana e ao fim-de-semana.

 

Mesmo assim, três em cada quatro (74%) preferem o sábado, revela o inquérito realizado a pessoas com mais de 33 anos, que apontam a segunda-feira como o dia menos apetecível.

 

Comparando os habituais dias de trabalho com os de descanso, cinco por cento dos inquiridos tem mais probabilidade de ter relações sexuais aos dias de semana contra 41% que aponta para os fins-de-semana.

 

A maioria diz não ter preferência pela hora (52%) nem pela estação do ano (61%), mas é a partir das dez da noite que as hipóteses aumentam (segundo 29% dos inquiridos) e é no verão que sabe melhor (30%).

 

Apenas 13% confessa gostar mais de ter relações sexuais na primavera, 6% prefere o inverno e 3% opta pelo outono, revela o estudo, divulgado hoje, no Dia Europeu da Saúde Sexual.

Relações espontâneas

O estudo indica ainda que 94% dos portugueses tem relações espontâneas, ao contrário de outros 2% que planeiam com 15 minutos de antecedência. Os restantes 5% organizam-se com 30 minutos, uma, duas, quatro ou doze horas de antecedência. Havendo ainda um por cento que programam com um ou dois dias de antecedência.

 

Quatro em cada dez desconfia que o parceiro usa desculpas para não ter sexo: os homens suspeitam duas vezes mais (52%) do que as mulheres (25%).

 

Em mais de metade dos casos (52%) as pessoas que responderam ao inquérito acreditam que não existem quaisquer problemas subjacentes para não ter vontade. Em 24% dos casos são apontados problemas mentais e emocionais (24%), seguidos de problemas físicos e médicos.

Ter um caso é apontado por 5% dos inquiridos. Comparando homens e mulheres, eles acreditam mais que a parceira esteja com problemas emocionais (26%) e elas suspeitam mais que eles têm um caso amoroso (21%).

Desculpas mais usuais 

Na realidade, um em cada três inquiridos admitiu usar desculpas para evitar relações sexuais, sendo a razão mais frequente o cansaço e a fadiga. Entre as mulheres, 44% admite usar desculpas enquanto entre os homens apenas 25% apresenta justificações.

 

Entre as desculpas mais usuais surge o cansaço e fadiga (83%), seguida das dores de cabeça (24%), musculares (15%) ou de articulações (13%).

 

Entre os inquiridos, 85% sente que a disfunção erétil provoca tensão no relacionamento e 23% dos inquiridos (sobretudo mulheres) já discutiram a saúde sexual com o médico.

 

No estudo questionou 1001 portugueses: 60% eram homens e 40% eram mulheres e 75% dos inquiridos tinham entre 34 e 45 anos e 23% tinham entre 46 e 60 anos. Apenas três por cento tinham mais de 60 anos.


Via Expresso



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Segunda-feira, 13.02.12

Contraceptivos e sexo seguro, como falar com a sua filha


Como falar com sua filha teen sobre a importância do sexo com responsabilidade.

 

Não é novidade para ninguém, mas não custa bater na mesma tecla: sexo com proteção é a única maneira de afastar as incômodas e perigosas doenças sexualmente transmissíveis. Além, é claro, de evitar um filho fora de hora - algo que muda completamente o rumo da vida de qualquer pessoa. Está certo que conversar com uma filha adolescente nem sempre é tarefa fácil. Mas, por falta de um diálogo transparente, muitas meninas acabam se expondo a situações que seriam mais facilmente enfrentados com o apoio da família. "É comum, por exemplo, que elas optem por contraceptivos injetáveis para esconder da mãe", conta o ginecologista Luiz Fernando Leite, do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo. E, na verdade, há outros fatores que devem ser priorizados na escolha de um método anticoncepcional, especialmente no que diz respeito à saúde. 


Não existe fórmula mágica. Cada família possui uma maneira única de lidar com todo tipo de questão, e com sexo não será diferente. "O importante é que os pais se conscientizem de que uma hora o relógio sexual vai tocar", orienta a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo. No Brasil, esse relógio desperta entre os 13 e os 17 anos, em média. Segundo Carmita, estar atento ao comportamento da garota ajuda. "Tem que ficar ligado em sinais como a frequência maior de meninos na casa ou a preocupação dela em parecer atraente", exemplifica. Aí, seria o caso de perguntar se ela deseja ir ao ginecologista. Mas, atenção, mães: é essencial permitir que a jovem tenha um tempo sozinha com o médico, para esclarecer dúvidas sem a interferência externa - mesmo que da própria figura materna. 

Evidentemente, isso não significa que os pais não devam falar com o especialista. Muito pelo contrário. Aproveite, também, para tirar suas dúvidas e avaliar, junto com sua filha, as decisões que serão tomadas.

 

Via Abril



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Quinta-feira, 09.02.12
Sonhos eróticos

Entenda o que os seus sonhos eróticos significam

 

Sonhou que transou em lugar público com um homem famoso, com seu chefe ou até outra mulher? Saiba que, espontaneamente, revelamos de olhos fechados coisas importantes sobre nossa própria vida. Para ajudá-la a desvendar seus segredos noturnos, nossas consultoras analisaram o significado dos sonhos eróticos mais comuns. Confira!

Sexo em lugar público
Pode revelar o desejo de se soltar mais, de se expor e romper limites. É provável que você esteja se sentindo um pouco reprimida e quer ser mais notada pelas pessoas que estão à sua volta. Especialmente por seu parceiro, caso tenha um.


Outra interpretação: também pode simbolizar uma preocupação excessiva com a opinião dos outros em relação ao seu relacionamento ou até mesmo em relação ao seu parceiro.

Transa à força
Bloqueio para expressar a própria sexualidade. Então, para não se sentir culpada por estripulias na cama, sua mente projeta um culpado. Assim, o desconhecido torna-se responsável pelo desejo escondido em você. Atenção, isso não significa que tenha vontade de experimentar uma relação forçada. Apenas indica o desejo de se permitir algumas fantasias.


Outra interpretação: sentir-se explorada por alguém – amigo, chefe, namorado ou parente - também explica o sonho.

Sem lugar para transar
Muito comum em momentos de crise ou depois do término de um relacionamento, pois traduz, de forma inconsciente, um obstáculo real, como algum problema sexual ou emocional.


Outra interpretação: por algum motivo, pode não estar muito a fim de continuar na atual relação. Assim, não achar um lugar para transar é uma forma de fuga tal qual como quando inventa aquela famosa dor de cabeça para ignorar as investidas sexuais do gato.

Na cama com alguém conhecido
Isso, sim, simboliza uma tensão sexual real entre vocês. No entanto, o significado não é necessariamente esse. Ele pode representar um conflito de qualquer gênero com essa pessoa ou até uma relação de admiração e parceria.


Outra interpretação: se é comprometida e, enquanto dormia, o traiu com um amigo, não se desespere. Isso é comum após dar um passo mais sério na relação e apenas reflete uma preocupação natural de que seu escolhido seja o homem da sua vida.

Carícias femininas
Calma, transar com uma mulher não significa, necessariamente, que você sinta desejo por pessoas do mesmo sexo. Esse tipo de fantasia pode revelar uma necessidade afetiva de se relacionar com alguém que a compreenda, como uma amiga. Logo, não precisa envolver questões físicas. Às vezes, também reflete o desejo de carinho materno.


Outra interpretação: a tal mulher, talvez, represente você mesma. Ou seja, a melhor pessoa para mostrar como gostaria de ser estimulada na hora do prazer.

Encontro nem um pouco profissional com seu chefe
A imagem da transa com o superior é perturbadora. Porém, sinaliza a necessidade de manifestar seu lado dominador entre quatro paredes. Nos sonhos, o sexo tem muito a ver com uma agressividade reprimida e com a manifestação de poder.


Outra interpretação: dificuldades de se impor no trabalho também levam a esse tipo de fantasia.

 

Via M de Mulher



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Quarta-feira, 08.02.12
Sexo na gravidez: mitos e verdades

O ideal é que o casal converse bastante e faça aquilo que for mais prazeroso para ambos

É possível manter uma vida sexual ativa e cheia de prazer durante os nove meses de gestação. O ginecologista Domingos Mantelli, de São Paulo, desvenda as maiores dúvidas sobre a relação sexual nesse período:

 

A libido diminui


MITO - O apetite sexual aumenta por causa dos hormônios da gestação que deixam a vulva e as mamas mais sensíveis. Em geral, os motivos que provocam a queda da libido são psicológicos (como o medo) ou físicos (enjoo). O casal pode ter uma vida sexual ativa, desde que não haja restrição médica.

 

Gestante tem orgasmo normalmente


VERDADE - Se isso não estiver ocorrendo, há algum fator psicológico envolvido. Existem casais que optam por não ter relações sexuais com penetração, em virtude do tamanho da barriga ou da proximidade do parto, mas encontram outras formas de sentir prazer.

 

 

A relação sexual pode machucar o bebê


MITO - O colo do útero é bem fechado, não há como chegar ao feto e muito menos machucá-lo. O único cuidado que se deve ter é em casos de gestação com risco de aborto, pois o esperma é muito rico em prostaglandina, substância que provoca contrações uterinas. Nesse caso, o ideal é usar preservativo.

 

Via M de Mulher



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Quinta-feira, 02.02.12

Salão erótico do porto

 

O Salão Erótico do Porto vai ser o único do género no país este ano e pretende mostrar que nem tudo está em crise, sendo o sexo uma «válvula de escape» para o actual momento, disse esta quinta-feira o director.

«Quisemos concentrar os nossos esforços num único evento», afirmou, na conferência de imprensa de apresentação da quinta edição do ErosPorto, o director do evento, Juli Simón, o que significa que não vai haver salões em Lisboa ou em Portimão.

O ErosPorto decorre no pavilhão multiusos de Gondomar entre 9 e 12 de Fevereiro e vai ter como lema: «O teu sexo não está em crise», o que levou Juli Simón a apresentar o sexo como melhor solução para o «tsunami no cérebro» que se cria ao ouvir todas as notícias sobre a crise económica.

A convidada de honra do certame, Nereida Gallardo, concordou: «É o único momento» para resolver o resto dos problemas.

«A edição deste ano vai ter coisas diferentes dos anos anteriores, que vão ser a escola do sexo, com dois professores a explicar os ensinamentos do Kamasutra e três casais que vão ser actores da indústria porno», disse a porta-voz do evento, Erica Fontes, actriz portuguesa do cinema para adultos já com carreira desenvolvida a nível internacional, trabalhando agora nos Estados Unidos.

De acordo com Erica Fontes, vai haver ainda uma área gay, com espectáculos e festas, e um espaço para troca de casais (o chamado "swing") para quem tiver «curiosidade ou até mesmo para os que já fazem».

Para além destas actividades, um dos destaques da quinta edição do salão são as palestras de sexologia, num modelo de consultório com a sexóloga Patrícia Cunha, incluindo temas que vão desde a «iniciação ao sexo anal» à «arte do orgasmo simultâneo».

Vai haver, ainda, uma área para os adeptos de bondage, dominação, sadismo e masoquismo (BDSM), com a primeira visita a Portugal da dominadora Mistress Minerva.

O Salão Erótico do Porto de 2012 começa no dia 09, às 15:00, e os bilhetes diários custam 20 euros, com descontos para estudantes no primeiro dia do evento e para cidadãos portadores de deficiência e reformados, bem como para todos aqueles que comemorem em 2012 o seu 18º. aniversário.

Reveja as imagens de outros salões eróticos já realizados em Portugal (Porto e Lisboa) e em Berlim, na Alemanha.

 

Via TVI 24



publicado por olhar para o mundo às 21:30 | link do post | comentar

Terça-feira, 31.01.12
Acupuntura auxilia na recuperação do desejo sexual

 

Várias são as causas da falta de desejo sexual ou da perda da libido. Se não é algo mais aparente, como diabetes e hipertensão, causas difíceis de serem diagnosticadas também interferem na vontade sexual.

 

As duas doenças prejudicam a vascularização ao redor do clitóris, além de diminuir os impulsos nervosos que dão a sensação de prazer. Também fazem com que a mulher não tenha tanta excitação. E segundo a ginecologista Rosa Maria Neme, um dos efeitos colaterais dos medicamentos para diabetes e hipertensão é também a perda da libido.

 

Desequilíbrios hormonais, nódulos e ainda causas psicológicas, como estresse, são outros fatores que explicam a falta do desejo sexual. Segundo Aparecida Enomoto, especialista em acupuntura pela Universidade de Medicina Tradicional de Beijing, o método que usa as agulhas tem sido bastante eficaz na recuperação do desejo sexual, pois traz de volta o equilíbrio entre Yin (frio) e Yang (calor). "Quando os dois não estão em harmonia, a sexualidade ficam comprometida e as pessoas ficam tristes, deprimidas, depressivas, irritadas, impacientes e perdem o sono", diz.

O objetivo do tratamento é trazer de volta o aumento da produção dos hormônios do prazer, entre eles, a endorfina que relaxa, acalma e nos faz feliz, a serotonina, que tem ação profunda no efeito do humor e da ansiedade e a noradrenalina que, induz a excitação física e mental ativando o centro do prazer. Aparecida ressalta que a terapia ainda contribui para aumentar o estrógeno e a testosterona, hormônios importantes para a libido.

 

"A Acupuntura preconiza que a saúde mental está intimamente ligada à saúde sexual. Para esta terapia alternativa, o sexo é tão importante quanto a alimentação, o sono, a sede e as necessidades fisiológicas, já que a atividade nos torna mais felizes, pacientes, saudáveis e com muito menor índice de doenças", aponta a especialista.

 

A terapia também atua no feromônio, o chamado hormônio da atração, que tem como objetivo atrair o sexo oposto por meio do olfato. O nome tem origem das palavras gregas phero e hormon que juntas significam "trazer excitação". A atuação do feromônio acontece na outra pessoa, despertando o desejo para o sexo, namoro e a paixão. Enquanto a quantidade de testosterona afeta a forma como homens e mulheres se sentem atraídos.

 

Aparecida esclarece que a acupuntura é feita através de agulhas descartáveis finíssimas (descartáveis), sendo quase indolor. Ao contrário do que se pensa seu objetivo não é tratar a doença, mas sim o indivíduo, trazendo de volta a qualidade de vida sexual, a qualidade de vida e alegria do paciente.


Geralmente a especialista indica 12 sessões iniciais, sendo que a primeira é feita em duas horas para uma avaliação detalhada do histórico de vida. Segundo Aparecida, esse diagnóstico é feito através da leitura da língua, que indica deficiências ou exessos em órgãos como coração, pulmão ou fígado, e também nas vísceras: intestinos, estômago, visícula, entre outros. "A partir dele sabemos quais pontos devem ser trabalhados, mas não há um determinado ponto para recuperar a libido, pois a terapia trabalha o organismo como um todo. Além disso é algo bastante particular, depende de idade e outros fatores", explica.

 

Após essa análise, as seguintes sessões tem duração de 30 minutos. Para casos de impotência, Aparecida indica a fitoterapia chinesa, em conjunto com a acupuntura, para que haja um resultado mais rápido e eficiente. Ela vai estimular a produção de endorfina e outros hormônios do prazer.

 

 

Via Vila Dois



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