Terça-feira, 27.12.11
Estudos estranhos sobre sexo

 

Sexo e relacionamento são temas sempre comentados e noticiados na mídia. Pesquisas são feitas com o intuito de descobrir como acontece a relação humana e, por vezes, ajudar a melhorar a situação. Alguns estudos, porém, são um tanto quanto excêntricos e são estes que fazem parte da lista feita pelo Your Tango.

 

Veja a seguir dez pesquisas estranhas sobre sexo feitas em 2011.

 

Mulheres pensam mais em comida do que em sexo: uma pesquisa com 5 mil pessoas mostrou que as mulheres são mais preocupadas com o que estão comento do que com a vida sexual. O estudo descobriu que 25% delas pensam sobre comida a cada 30 minutos, contra apenas 10% que pensam sobre sexo. Quatro em cada 10 mulheres dizem que estão sempre em busca de dietas e/ou preocupadas com o peso.

 

25% das pessoas atendem o telefone durante o sexo: uma pesquisa feita pela empresa My Phone Deals questionou diversos itens aos voluntários, entre as perguntas estava se alguma vez a pessoa havia atendido o telefone durante o sexo. O resultado foi de que 25% dos entrevistados faziam a interrupção para atender chamadas.

 

Universitários preferem ouvir elogios do que fazer sexo: as pessoas podem ligar a vida na faculdade à promiscuidade, mas de acordo com um artigo publicado no Journal of Personality, os alunos preferem receber elogios e boas notas do que ter relações sexuais.

 

Orgasmo da mulher depende de forma vaginal: o professor de psicologia Stuart Brody, da Universidade do Oeste da Escócia, disse que pode discernir a capacidade da mulher para atingir o orgasmo só de olhar para os lábios das partes íntimas dela. Segundo ele, o orgasmo é mais prevalente entre as mulheres com um tubérculo proeminente no lábio superior, ao contrário das que têm os lábios finos.

 

Universitários prefere livros do que sexo: os estudantes podem fazer festas e bagunça quando estão na universidade, no entanto, todos têm o objetivo de estudar. Uma pesquisa divulgada pela empresa de software Kno, Inc., informou que um em cada quatro estudantes universitários desistiria do sexo por um ano de concessão de livros. Apenas 506 alunos participaram do estudo.

 

Uma em cada cinco mulheres gostam mais do Facebook do que de sexo: de acordo com um levantamento entre 2 mil mulheres, feito pela revista Cosmopolitan, uma em cada cinco mulheres preferem atualizar o status, postar vídeos engraçados, perseguir ex-parceiros na rede social à começar uma relação sexual.

 

Mulheres ficam mais bissexuais conforme envelhecem: um estudo mostrou que as preferências sexuais femininas rendem a sofrer um período confuso. Pesquisadores da Boise State University descobriram que em um grupo de mulheres heterossexuais, 60% eram fisicamente interessadas em outras mulheres; 45% já havia se relacionado com o mesmo sexo no passo; e 50% tinham fantasias de relacionamentos homossexuais.

 

Laptops podem prejudicar esperma: uma pesquisa da revista Fertility and Sterility descobriu que homens que colocam os laptops no colo têm a qualidade dos espermatozoides afetadas. Os pesquisadores chegaram ao resultado testando amostras de sêmen de 29 homens saudáveis. Colocaram gotas de esperma sob um laptop que foi conectado à Internet via Wi-Fi. Em seguida, eles baixaram alguma coisa. Dentro de quatro horas, um quarto das amostras já não estavam nadando ao redor.

 

Mulheres "nerds" fazem mais sexo: as mulheres que passam horas jogando videogames, no computador ou smartphones têm relações sexuais mais frequentes do que as demais mulheres, de acordo com uma pesquisa feita pela Harris Interactive. Este perfil de mulheres também é mais feliz em um relacionamento sério. 

 

Via Terra



publicado por olhar para o mundo às 21:54 | link do post | comentar

Domingo, 04.12.11

Mulheres que jogam online fazem mais sexo

Longe vão os tempos em que os jogos online eram apenas coisa de homens, assim como todo o universo informático e electrónico. Actualmente existem cada vez mais mulheres a jogar na Internet, sem que isso modifique o seu quotidiano, e pelo que dizem fazem ainda mais sexo que as mulheres não jogadoras.

 

Durante o mês de Outubro foi feito um estudo pela empresa Harris Interactive a pedido do site de jogos Game House e foi realizado a mais de 2000 pessoas adultas da América do Norte.

 

Os resultado apurados pelo estudo apontam para que 45% dos jogadores online são homens, e 55% mulheres. 36% da mulheres tem idade compreendida entre 18 e 34 anos, 20% tem entre 35 e 44anos, 21% tem entre 45 e 54 anos e as mulheres com mais de 55 anos ocupam 22% da totalidade, ainda que 35% do total das mulheres que jogam online residem na zona Sul dos EUA.

 

Cerca de 42% das mulheres que jogam online socializam em média 1 vez por dia enquanto que apenas 31% das mulheres que não jogam online socializam 1 vez por dia. Cerca de 86% das mulheres que jogam online socializam nas redes sociais enquanto que isso não acontece com as mulheres não jogadoras.

 

O estudo indica também que os relacionamentos não são afectados pelas mulheres que jogam online uma vez que 64% da jogadoras são casadas ou vivem com um parceiro, enquanto 22% nunca casaram e 14% são divorciadas, separadas ou viúvas. Tudo aponta para que 7 em 10 dessas mulheres são felizes no seu relacionamento.

 

Um dos pontos que o estudo concluiu foi que a mulheres que jogam online são as que mais sexo fazem, com uma percentagem de 57% contra os 52% das mulheres que não jogam online. Das jogadoras online, 38% admite ter relações sexuais pelo menos uma vez por semana, e das jogadoras offline esse número desce para 34%.

Quanto a actividades de lazer e entretenimento, 74% das jogadoras online e 71% das jogadoras offline veêm TV. Já na prática de desporto e exerício física, o número desce, ainda sendo superior nas jogadoras online 38%, sendo 34% das jogadoras offine que praticam essa actividade.

No que toca à verdadeira motivação que leva as jogadoras online a jogar, os números indicam que:

  • 61% fazem-no para aliviar o stress;
  • 58% fazem-no para aliviar o tédio;
  • 58% fazem-no para descansar a mente;
  • 16% fazem-no para se ligar a outras pessoas.

 

Relativamente ao assunto felicidade, o estudo demonstra que que os jogos online tornam a maioria, 55%, das jogadoras felizes. Por suz vez, 50% admite que os jogos também as tornam inteligentes.

 

O estudo indica que existem mães também a jogar online, e 38% delas têm filhos com menos de 18 anos. Por sua vez esse número baixa para 28% quando se trata de mãos jogadoras offline.

Ainda de referir que 61% das jogadoras online tem joga no período entre as 20h e as 23:59h.

 

Em comentário à pesquisa, Matt Hulett, Chief Gamer da GameHouse, refere “Se todos deixássemos de ver um pouco menos de TV e jogássemos mais jogos online, talvez fizessemos um pouco mais de sexo.”

 

Fonte:

E vocês acham que em Portugal acontece uma situação semelhante? Haverá assim tantas mulheres Portuguesas a jogar online? Serão elas mais sociais? E mais felizes?

 

Via O cantinho da Programação



publicado por olhar para o mundo às 21:38 | link do post | comentar

Quarta-feira, 16.03.11

"CARTA ABERTA

Prezado Dr. Carlos Barbosa
Presidente da Direcção do Automóvel Club de Portugal

Lisboa, 9 Março 2011

ASSUNTO: O DESCARADO AUMENTO DOS COMBUSTÍVEIS - TRÊS PERGUNTAS A FAZER ÀS GASOLINEIRAS

O elevado custo a que os combustíveis chegaram é um doloroso espinho na nossa economia.
Torna-se urgente removê-lo ou pelo menos evitar que se enterre mais, se a quisermos salvar de “morte certa”.
O preço dos combustíveis assenta em quatro custos básicos:
1 – A matéria prima (ramas de petróleo)
2 – O transporte marítimo (frete)
3 – A refinação (transformação do crude nos produtos de consumo)
4 – A distribuição (armazenagem e colocação nas bombas)

Mas as nossas gasolineiras (Galp/BP/Repsol/Shell,etc.) parece só conhecerem o primeiro ou escondem os restantes.

HÁ TRÊS PERGUNTAS URGENTES A FAZER

A primeira grande situação escandalosa do custo dos combustíveis, que abastecemos nas bombas, advêm do facto das gasolineiras, quando trocaram a compra da matéria prima proveniente dos portos do Golfo Pérsico, cerca der 15 dias de viagem, pela dos portos do Norte e do Oeste de África, cerca de 3 a 6 dias de viagem, nem um só cêntimo alguma vez baixaram seus preços! (Alguém soube de tal?) 
Por exemplo, se os fretes estiverem a 1 dólar/tonelada/dia de viagem (para usar nºs simples pois o valor é superior) teremos que, no caso dum petroleiro de 100 mil toneladas, com aquela troca de origem resultaria:
De 100.000x1x15 = 1.500.000 dólares
Para 100.000x1x3ou6 = 300.000 ou 600.000 dólares
Uma redução fabulosa!
A pergunta que o ACP deve fazer:
QUEM BENEFICIOU COM ESTA REDUÇÃO DE FRETES?

A segunda grande situação escandalosa advêm do facto (pelo menos no momento actual) da escalada do custo das matérias primas se ter iniciado há menos de um mês e as gasolineiras já fizeram três aumentos. O primeiro escândalo, nesta situação, é o facto de que todo o produto refinado, entregue na distribuição naquele período de tempo, foi primeiro adquirido nos mercados estrangeiros em “spot” a longo termo (talvez seis meses ou mais) com custos muito inferiores aos actuais), depois feito o afretamento dos navios petroleiros estrangeiros (que os não há portugueses) nos “brokers” internacionais, nem sempre de pronto disponíveis. Depois realizam-se as viagens das origens daquela matéria, para os terminais de Sines e Leixões. Seguiu-se o processo de tratamento e refinação, tancagem e distribuição. Tudo levando largas semanas senão meses até ao consumidor.

A pergunta a fazer é:
A QUE PREÇO PAGARAM AS GASOLINEIRAS AS RAMAS QUE SINES E LEIXÕES RECEBERAM NAS ÚLTIMAS SEMANAS?

A terceira situação escandalosa advêm do facto do petróleo bruto ali recebido, primeiro não ser todo proveniente do mesmo terminal de origem, fretes diferentes, depois não possuir as mesmas características (mais ou menos “light” ou mais ou menos betuminoso, etc.) de que resulta produtos refinados de diferente qualidade.

A pergunta a fazer é:
COMO É QUE TODAS AS GASOLINEIRAS CONSEGUEM, COM TAIS PARÂMETROS, FAZER O MESMO PREÇO DE VENDA E NO MESMO DIA?

A minha solicitação a meu prezado Presidente do ACP para que se coloquem estas questões às gasolineiras é porque a mim elas não me respondem. Faço parte daqueles que “elas” consideram de “tansos pagantes”, apesar de ter andado algumas dezenas de anos no transporte de hidrocarbonetos e viajado mais de um milhão de milhas em navios petroleiros por esse mundo fora do petróleo.
Como seria bom ler o que nos vão (se) responder…
E talvez com as respostas dadas o Sr Ministro responsável pelos transportes saísse da meditação em que se encontra e nos ajudasse a resolver o assunto. 
E com um muito saudar vos solicito minhas escusas.
Joaquim Ferreira da Silva – Sócio nº 3147
Capitão da Marinha Mercante (Reformado)
Membro da Secção de Transportes da Sociedade de Geografia de Lisboa"

 

Retirado de Persuacção



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