O Facebook é o recordista de perdas entre as empresas norte-americanas. Desde que a empresa da rede social mais famosa do mundo entrou em bolsa, há 10 dias, ninguém desvalorizou tanto. É a confirmação do reverso da moeda que se seguiu a todo o entusiasmo em torno da entrada da companhia de Mark Zuckerberg no mercado bolsista.
As contas são do Bespoke Investment Group, citadas pela Forbes, e compreendem o período entre 18 de Maio, o dia 1 do Facebook, e 29 de Maio. Nesse intervalo de tempo, as ações desceram de 38 para 28.83 dólares, quase um quarto do valor.
O Facebook perdeu perto de 22 mil milhões de dólares de valor de mercado, de 90,4 para 69.17. Incomparavelmente mais do que a segunda empresa nesta lista negra, a Dell, que perdeu 3,62 mil milhões. A terceira empresa na lista é a Pfizer, com menos 2.92 de valor de mercado.
Do entusiasmo da estreia à queda abrupta, ações já valem menos um quarto do que no dia de estreiaÉ de admitir que depois da turbulência do arranque do Facebook chegue alguma estabilidade, mas o facto é que as dúvidas em torno da empresa são muitas. Vários dos investidores iniciais na Operação Pública de Venda (OPV) avançaram para tribunal logo a seguir à entrada em Bolsa, contestando o processo.
Zuckerberg e a Morgan Stanley, principal consultora da empresa no processo, foram acusados de ter dado acesso a informação privilegiada a um número restrito de investidores, nomeadamente sobre as dificuldades do Facebook em angariar receitas a partir do uso da rede social em dispositivos móveis, uma tendência crescente. A Nasdaq também foi processada por má gestão do processo.
As contas da companhia apenas deverão ser conhecidas em Julho, e até lá não é de esperar que as dúvidas dos investidores acalmem.
Usar as redes sociais para encontrar antigos amigos, vizinhos ou colegas já há muito que não é novidade. No entanto, utilizar o Facebook para encontrar filhos biológicos que foram dados para adoção levanta problemas bem mais complicados e, no mínimo, é preocupante.
Não há dúvidas que as redes sociais estão a transformar o conceito do segredo ou do sigilo. Nas redes, a exposição da vida privada está praticamente ao alcance de tudo e de todos, sobretudo para quem for imprudente.
O jornal The New York Times , por exemplo, relata o caso de uma mãe que consegue finalmente encontrar o filho biológico - que tinha dado para adoção dezasseis anos antes -, após alguns meses de pesquisa no Facebook. O mesmo jornal relembra que a Internet aumentou a velocidade com que se pode efetuar uma procura de um paradeiro ou simplesmente seguir o rasto de alguém. Por conseguinte, os adolescentes adotados (e mesmo algumas crianças em situação idêntica) são facilmente encontrados pelos pais biológicos nestas redes sociais e, pior, precisamente quando se encontram no momento mais vulnerável para o desenvolvimento da sua identidade. Por outro lado, há também registo de vários casos em que acontece o inverso: são os próprios adotados que tomam a iniciativa de procurar os pais biológicos através do Facebook, sem sequer informarem os pais adotivos.
A verdade pode ser um choque
O grande problema desta complexa situação surge quando os pais biológicos encontram os filhos que deram para a adoção antes mesmo destes saberem que foram entregues a outra família, o que pode causar grandes distúrbios, não só para as crianças ou adolescentes, mas também para os próprios pais adotivos. Há toda uma estrutura familiar que entra em derrocada.
Invasão não planeada
Também o jornal inglês The Guardian publica uma entrevista a Jonathan Pearce (responsável pela Adoption UK, entidade que apoia famílias adotivas no Reino Unido), onde afirma que cada vez mais tem de lidar com as consequências dessa "comunicação intrusiva e não planeada", alertando para o facto de ser cada vez mais difícil garantir a confidencialidade, quer de quem adota, quer de quem é adotado.
É importante não esquecer que, até há bem pouco tempo, o contacto correto dos pais com os filhos que foram dados para adoção devia ser feito unicamente através de um assistente social ou intermediário legal do processo de adoção. Agora, com as redes sociais - onde não parecem existir fronteiras para nada no que toca à informação privada -, torna-se muito mais difícil impedir situações que podem ter consequências devastadoras para todos os envolvidos. Pelo contrário, fica tudo bem mais facilitado, já que basta uma data de nascimento, o nome e a localidade para a pesquisa ter uma forte probabilidade de ser bem sucedida.
Perante uma situação tão delicada e que levantar tantas questões, deixo uma pergunta para abrir o debate: como é que se pode impedir ou proteger as crianças e os adolescentes adotivos na era das redes sociais, que parece ter vindo para ficar? Não basta proibir ou pensar que é fácil, pois isso é ignorar a verdadeira dimensão do problema. Daí que o melhor mesmo seja pensar no assunto com ponderação e tentar ajudar a produzir conclusões úteis e eficazes, afinal de contas está em causa um ecossistema tão delicado como as relações entre membros de famílias adotivas.
Feridas profundas no corpo? “Like”. Cabeças e membros esmagados? “Like”. Imagens de mulheres a amamentar os filhos com os mamilos à mostra? “Nem pensar”. Se tivéssemos de resumir os critérios de publicação de conteúdos definidos pelo Facebook, seria mais ou menos isto: a violência explícita é tolerada, mas o sexo “it’s complicated”.
Antes de mais, a primeira surpresa: não, o Facebook não tem um departamento situado num escritório luxuoso, onde um grupo de pessoas altamente qualificadas e bem pagas se dedicam a seleccionar o que os utilizadores podem ou não publicar nos seus perfis. Quem o diz é Amine Derkaoui, um jovem marroquino de 21 anos, que contou a história ao site norte-americano Gawker, uma espécie de blogue dedicado a notícias sobre media e celebridades.
Esta é a primeira vez que são revelados os critérios em que os profissionais subcontratados pelo Facebook se baseiam para filtrar os comentários e fotografias dos utilizadores.
“É humilhante. Estão a explorar o Terceiro Mundo”, queixa-se Derkaoui, que diz ter passado uma semana a receber formação numa empresa de “outsourcing” para editar o conteúdo publicado no Facebook. Para aprender a desempenhar esta função numa rede social com mais de 800 milhões de utilizadores, Amine Derkaoui recebeu um dólar por hora (75 cêntimos de euro). A formação foi dada pela empresa oDesk, com sede na Califórnia, que presta serviços de moderação de conteúdos para gigantes como o Facebook e o Google. A sede da empresa é nos Estados Unidos, mas os candidatos a gestores de comentários e fotografias que milhões de pessoas em todo o mundo partilham na Internet não precisam de sair das suas casas, onde quer que elas se situem. No caso do Facebook, escreve o site Gawker, situam-se em países como Marrocos, Turquia, Filipinas, México e Índia e rendem a jovens como Derkaoui um dólar por hora, em turnos de quatro horas de trabalho, mais comissões. Na melhor das hipóteses, um máximo de quatro dólares por hora.
Pouco se sabia sobre todo o processo de gestão do conteúdo partilhado no Facebook, mas as declarações de Amine Derkaoui levaram a empresa de Mark Zuckerberg a emitir um comunicado sobre o assunto: “Num esforço para filtrar com rapidez e eficiência os milhões de denúncias que recebemos todos os dias, achámos necessário contratar empresas externas para classificarem uma pequena percentagem dessas denúncias. Estas empresas são submetidas a rigorosos controlos de qualidade e foi implementado um conjunto de salvaguardas para proteger os dados dos utilizadores do nosso serviço”.
O facto é que a formação de Amine Zerkaoui não acabou da melhor forma para o Facebook. O jovem marroquino trabalha agora como gestor de conteúdos na empresa Zenoradio, com sede em Nova Iorque, e trouxe consigo o até agora secreto documento em que a rede social define o que deve ou não ser autorizado nos perfis dos seus utilizadores.
De todos os gestores de conteúdo partilhado no Facebook formados pela empresa oDesk com que o site Gawker falou, apenas Zerkaoui se queixou do baixo salário, mas muitos outros dizem que a experiência é como “trabalhar num esgoto, em que é preciso limpar toda a porcaria do mundo”.
Enquanto que alguns dos moderadores de comentários e fotografias partilhados no Facebook convivem mal com o seu trabalho, outros acabam simplesmente por desistir. Um deles não ficou no posto mais do que três semanas: “Pedofilia, necrofilia, decapitações, suicídios. Despedi-me porque dou valor à minha sanidade mental”, cita o Gawker. Mas não terá sido por falta de aviso prévio. “Eles disseram antes de me terem contratado que este trabalho não é para pessoas facilmente impressionáveis. Em último caso, acho que a culpa é minha por não ter compreendido que iria ser assim tão perturbador”. Há também muitos exemplos de racismo: “O KKK (Ku Klux Klan) aparece por todos os lados”.
A principal questão parece ser a arbitrariedade na decisão do que deve ou não ser partilhado no Facebook, que resulta de uma selecção feita por jovens recrutados em países pobres, com salários de um dólar por hora. Para tentar limitar essa arbitrariedade, o Facebook definiu um conjunto de regras, as tais que foram agora reveladas por Amine Zerkaoui.
E o que é que o Facebook não quer ver nos murais dos seus utilizadores?- “Qualquer actividade sexual evidente, mesmo que as partes íntimas estejam tapadas por mãos, peças de vestuário ou outros objectos. Desenhos animados e arte incluídos”;
- “Exposição de ’partes íntimas’, incluindo mamilos femininos e traseiros; em relação os mamilos masculinos, não há problema”;
- “Mães a amamentar sem estarem vestidas”;
E o que é que o Facebook não se importa de ver nos murais dos seus utilizadores?
- “Imagens de cabeças esmagadas, membros, etc. podem ser publicadas, desde que não sejam mostradas entranhas”;
- Feridas profundas no corpo podem ser publicadas; sangue em excesso pode ser publicado”.
As orientações para a gestão de comentários e imagens no Facebook não se resumem a conteúdos de cariz sexual ou violento e são bastante apertadas em relação a comentários de incitamento ao ódio ou racismo, por exemplo, podendo ser consultadas aqui.
No comunicado enviado pelo Facebook ao site Gawker lê-se ainda que a empresa não divulga os dados pessoais dos utilizadores que vêem os seus comentários ou fotografias removidos e garante que “todas as decisões tomadas por empresas externas são sujeitas a auditorias muito minuciosas”.
“Não alimento rumores sobre o meu futuro”, frisou o treinador do Real Madrid, que diz que a sua equipa tem um calendário mais difícil que o rival Barcelona.
José Mourinho olha para o calendário e vê compromissos mais complicados para o Real Madrid que para o Barcelona. Mesmo assim, os “merengues” querem segurar a vantagem de sete pontos que têm sobre a formação catalã. “Fevereiro talvez seja mais complicado para nós que para o Barcelona. Vamos jogar contra o Levante, que é quarto na classificação, contra o Racing de Santander, que está em recuperação, contra o Rayo Vallecano, que é seguramente uma das revelações do campeonato, contra o Espanyol, que está a lutar por um lugar europeu...”
“É difícil que alguma equipa tenha uma série de jogos mais complicada que a nossa em Fevereiro”, apontou Mourinho. Pelo meio o Real Madrid tem ainda uma viagem à Rússia, onde vai disputar a primeira mão dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, frente ao CSKA de Moscovo.
Mourinho desvalorizou a mudança de atitude dos adeptos do Real Madrid, que chegaram a assobiar a equipa e o próprio treinador: “Não trabalhamos em função de assobios ou aplausos, mas sim em função do que pensamos que é mais importante para a equipa”, frisou.
Questionado sobre o seu futuro no Real Madrid, José Mourinho recusou esclarecer o que vai na sua cabeça. “Penso que teriam de saber a minha resposta. Não sou eu quem alimenta [os rumores], têm que perguntar às vossas fontes, que para vocês são anónimas e para mim, além de anónimas, são imaginárias. Não há mais nada a comentar”.
José Mourinho aproveitou também para se distanciar de comentários publicados na rede social Twitter por Eládio Paramés, porta-voz oficial do treinador português. “É uma pessoa que trabalha para mim mas que tem vida própria, opinião própria e não é um problema meu. E aproveito para dizer que os perfis meus que existem no Facebook são falsos. Não tenho perfil no Facebook porque não gosto. Devo ser um antiquado”.
É simples partilhar qualquer foto fora dos muros da rede social (Thomas Coex/AFP)
Independentemente das definições de privacidade e até de já terem sido “apagadas”, as fotografias dos utilizadores do Facebook podem ser vistas por qualquer pessoa. Não é preciso ser “amigo”, nem ter uma conta no site.
Como em qualquer outro site, as fotografias colocadas no Facebook têm um URL, ou seja, um endereço único na Internet. No caso do Facebook, as fotografias têm um endereço que começa por algo como “https://fbcdn-sphotos-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/” e termina com “.jpg” (que é a extensão do tipo de ficheiro das fotografias). Pelo meio, há uma série de números, que identificam a fotografia e o utilizador.
Este endereço pode ser facilmente usado para partilhar uma fotografia na Internet. E como o acesso é feito directamente ao ficheiro da fotografia, não se aplicam quaisquer medidas de segurança. Uma vez partilhada, a foto pode ser vista mesmo por quem não tenha sequer uma conta na rede social.
O acesso às fotografias através de um link ou álbum no próprio Facebook só pode ser feito nos termos em que o utilizador define (em tempos, o site tinha uma falha de segurança que permitia facilmente perceber qual o endereço de cada foto – entre outras, acabaram por ser reveladas fotos do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, e de Paris Hilton).
Porém, um utilizador da rede que esteja autorizado a ver uma determinada foto (um “amigo” ou um “amigo de um amigo”, por exemplo), pode simplesmente fazer um clique direito com o rato e obter o endereço da fotografia (é uma das opções do menu que se abre). Depois, pode partilhar esse endereço com quem quiser, onde quiser (se quisesse, e não há medida de segurança que o pudesse impedir, também podia dar-se ao trabalho de copiar a fotografia para o próprio computador e disponibilizar de seguida esse ficheiro – o método do endereço da foto é um atalho mais cómodo).
O URL de cada foto contém também cinco conjuntos de números, separados pelo carácter “_”. O terceiro deste conjunto de números é o que identifica o perfil do utilizador que carregou a foto. Para aceder a esse perfil, basta usar o endereço “https://www.facebook.com/profile.php?id=” seguido do número em causa (isto permite que alguém saiba quem é o dono de uma fotografia apenas através do URL dessa fotografia).
Para além disto, o site de tecnologia Ars Technica dá hoje conta de que as fotografias no Facebook não são eliminadas dos servidores da empresa, mesmo quando o utilizador decide apagá-las. Segundo o site, há fotografias que permanecem online vários anos após o utilizador ter carregado no botão de apagar.
Estas fotografias não estão acessíveis através de nenhum link no Facebook, nem são mostradas no site. Mas podem ser vistas por quem conheça o URL da foto.
Um porta-voz do Facebook, Frederic Wolens, explicou ao Ars Technica que os “sistemas usados para armazenar fotos há alguns anos nem sempre apagam imagens das redes de distribuição de conteúdo num período de tempo razoável, embora sejam imediatamente removidas do site”.
Segundo a mesma fonte, a empresa está a trabalhar para que os sistemas apaguem as fotografias num período de 45 dias após o utilizador carregar no botão e também afirmou que as fotografias são armazenadas em dois tipos de servidores diferentes e que são as que estão em servidores mais antigos as que são afectadas pela falha.
O Ars Technica tinha já escrito um artigo sobre o assunto em 2009 e já então o Facebook tinha afirmado que estava a trabalhar para reduzir o tempo de eliminação das fotografias.
É já esta quarta-feira. A Wikipedia britânica vai encerrar por 24h, juntando-se ao protesto contra proposta de lei antipirataria nos EUA. Google e Facebook ameaçam também promover um blackout na Internet.
Página da Wikipédia, a enciclopédia online gratuita, em inglês
O fundador da Wikipedia , Jimmy Wales, confirmou hoje que a versão inglesa da enciclopédia digital vai juntar-se ao protesto contra uma proposta de lei antipirataria nos EUA, suspendendo o serviço por 24 horas na quarta-feira. Também o Google e o Facebook ameaçam paralisar.
A proposta de lei "Parem a pirataria online" ("Stop Online Piracy Act", ou SOPA, no acrónimo original) tem sido fortemente contestada nos EUA, desde ativistas a empresas de Silicon Valley. A SOPA prevê a suspensão de sites e a prisão dos responsáveis por publicar conteúdos ilegais. Segundo os seus defensores, a lei poderia diminuir a pirataria na rede e ajudar a desmascarar sites que vendem drogas.
Mas enquanto várias empresas de conteúdos encaram a lei como importante para a proteção dos direitos de autor, outras, como a Wikipedia, o Google e o Facebook opõem-se ao documento, que consideram uma intrusão no seu trabalho. Para estas empresas, a SOPA seria um atentado à liberdade de expressão, e atuaria como uma espécie de censura.
Corte vai afetar 100 milhões de pessoas
Das 5h da manhã de quarta-feira às 5h da manhã de quinta (horas de Lisboa), a Wikipedia vai encerrar, à semelhança de outros serviços, como o reddit, depois de Jimmy Wales o ter anunciado na sua conta de Twitter: "Espero que a Wikipedia derreta os sistemas telefónicos em Washington na quarta-feira. Digam a toda as pessoas que conhecerem!".
De acordo com o fundador da Wikipedia, mais de 100 milhões de pessoas serão afetadas pelo corte, estando a suspensão do serviço nas outras línguas a critério das respetivas comunidades.
"Alerta aos estudantes! Façam o vosso trabalho de casa cedo. A Wikipedia vai protestar contra a lei má na quarta-feira!", escreveu Jimmy Wales no Twitter hoje à tarde.
Uma página intitulada "Luta pelo futuro", com 116 mil seguidores no Facebook, acusa a lei proposta de poder "quebrar a Internet" por causa das "imensas maneiras de como vai refrear a liberdade de expressão e inovação", segundo o modelo da carta que têm enviado aos membros do Congresso.
Casa Branca não aprova a proposta de lei
No seu blogue destinado à petições públicas, a Casa Branca comunicou no passado sábado que não vai apoiar a SOPA, pelo que a proposta poderá não vir a ser aprovada.
"Embora acreditemos que a pirataria online pelos sites estrangeiros seja um problema sério, que requer uma resposta legislativa séria, não vamos apoiar qualquer legislação que reduza a liberdade de expressão ou enfraqueça a inovadora dinâmica da internet", defenderam os conselheiros do Governo norte-americano.
Segundo Victoria Espinel, Aneesh Chopra e Howard Schmidt, a decisão é válida também para a Protect IP Act, conhecido como PIPA, um projeto de lei semelhante à SOPA. Os três disseram ainda que uma nova legislação contra a pirataria será elaborada em 2012, mas pretende apenas "restringir a fonte de infração dos direitos autorais".
Rupert Murdoch, dono da NewsCorp e a favor da lei, criticou a decisão do Presidente dos EUA. Na sua conta no Twitter, Mudorch afirmou: "Obama aliou-se aos patrões do Silicon Valley que ameaçam os criadores de software com pirataria. O líder em pirataria é o Google, que transmite vídeos gratuitamente e vende publicidade alusiva aos mesmos. Não é de admirar que gaste milhões em lobby".
O "manifestante" sucede ao fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.
Time Magazine/AP
"Da Primavera Árabe a Atenas, do Ocuppy Wall Street a Moscovo", pode ler-se na capa da revista norte-americana.
A revista "Time" anunciou que a personalidade do ano de 2011 é o "manifestante", depois de um ano marcado por manifestações por todo o mundo
"Da Primavera Árabe a Atenas, do Ocuppy Wall Street a Moscovo", refere a revista na capa, que apresenta na capa a imagem de um jovem com a cara tapada por um lenço.
2011 foi um ano repleto de manifestações um pouco por todo o mundo. A Primavera Árabe trouxe o fim das ditaduras de Ben Alí na Tunísia, de Hosni Mubarak no Egito e de Muammar Kadhafi na Líbia. A revolta atravessou fronteiras e chegou à Europa e aos EUA.
A publicação passa em revista outras décadas marcadas por revoluções, como os anos 1960, que ficaram marcados pelos protestos pelos direitos civis e contra a guerra do Vietname, ou os anos 1970, onde são referidos os protestos no Irão e em Portugal.
O "manifestante" foi eleito "por ter capturado e impulsionado um sentimento mundial de esperança na mudança", pode ler-se nesta edição da revista.
Outros candidatos
Em segundo lugar na lista deste ano a revista colocouo almirante William McRaven, que liderou a missão secreta que em maio liquidou Osama Bin Laden. E na terceira posição ficou o artista dissidente chinês Ai Weiwei, que esteve secretamente detido durante 81 dias no início do ano.
No ano passado, a "Time" distinguiu o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, de 26 anos, e em 2009 elegera o presidente do Banco Central norte-americano, Ben Bernanke.
A "Time" elege a personalidade do ano desde 1927. Já foram distinguidas figuras históricas como Franklin D. Roosevelt, Winston Churchill, Joseph Estaline ou Adolf Hitler.
O Facebook está a ser inundado por conteúdo ofensivo (Nelson Garrido)
Utilizadores do Facebook queixaram-se de que estão a ser colocadas nos seus murais imagens de conteúdo pornográfico e violento. A empresa está a investigar a falha.
As queixas espalharam-se pela Internet, com utilizadores a referirem-se uma torrente de pornografia, imagens de abuso de animais, de auto-mutilação e montagens de celebridades em actos sexuais a inundar os respectivos murais. Em vários casos, este conteúdo pode ser visto pelo utilizador e pelos respectivos contactos.
A técnica de explorar falhas no Facebook – ou enganar o utilizador com aplicações maliciosas – não é nova e tem sido usada em muitas acções de spam.
Este episódio, de acordo com os relatos colocados na Web, destaca-se pela dimensão e pela natureza das imagens.
O Facebook limitou-se a reconhecer o problema e a dar declarações genéricas sobre as políticas de combate a pornografia e conteúdo malicioso dentro da rede social.
O site é aberto a qualquer pessoa a partir dos 13 anos, mas há casos de utilizadores que não cumprem a regra e se registam sem terem a idade requerida.
alt="A vida de saltos altos - Põe um like ou não digas que não avisei! (vídeo)" width="350" height="267" />
Diz um ditado que "em briga de marido e mulher ninguém mete a colher". Mas talvez esta máxima perca o sentido quando são os protagonistas da história que abrem a porta da sua vida e quando o resultado é - no mínimo - surreal. Ora hoje as velhas discussões de casal saltam para as redes sociais, sendo as consequências muitas vezes infelizes.
É o caso da mais recente discussão no Facebook que foi noticiada esta semana no estado do Texas, nos EUA. Benito Apolinar, 36 anos, escreveu no seu mural uma mensagem evocando o aniversário da morte da sua mãe e enquanto vários amigos colocaram um "like" na publicação, a mulher ignorou a mensagem. Tal atitude levou a uma discussão com a sua esposa de quem estava recentemente separado, tendo-a mesmo agredido quando foi levar os filhos a sua casa.
"É impressionante como toda a gente gosta do meu status, menos tu, que és minha mulher. Devias ser a primeira colocar um like", alegou Benito.
O indivíduo foi preso acusado por agressão física e será presente a julgamento no dia 22 de dezembro. Digam-me se esta história não é inacreditável? E porquê? Porque este homem não sabe o valor do não, nem do conceito do Facebook.
Redes sociais: aproximam ou afastam?
Não há dúvida de que as redes sociais mudaram as nossas vidas. Pode dizer-se que o Facebook é a nova novela da vida real, e por vezes a feira das vaidades, mas há limites e devo dizer que muitas vezes fico espantada com a falta de bom senso e de realidade das pessoas. Afinal, as redes sociais aproximam as pessoas, mas também afastam a cada dia, como consequência do seu uso irresponsável.
As relações interpessoais mudaram em alguns casos para pior. E a culpa é das pessoas que não as sabem usar. São namorados que se zangam pelo status do seu parceiro/a, colegas de trabalho que ficam irritados por não serem aceites como amigos no Facebook, familiares ou ex-namorados que controlam a vida dos outros pelas redes sociais. Há que perceber que todos temos uma bolha e que a nossa liberdade acaba quando começa a do outro. Mas, na verdade, há muitos que deixam de viver a sua vida para viver a dos outros.
"Somos aquilo que partilhamos"
Como defende Charles Leadbeater, especialista em inovação e criatividade, "deixámos de ser aquilo que possuímos e passámos a ser o que partilhamos com os outros", como as mensagens, as fotografias ou a presença em eventos agendados no Facebook .
Em plena era digital, se uma empresa não estiver na Web e nas redes sociais é quase como se não existisse. Já para as pessoas, as redes sociais podem servir para fins profissionais ou pessoais - como reencontrar velhos amigos, levantar o ego, arranjar affairs ou camuflar a solidão. No entanto, cabe a cada um impôr os seus limites e o grau de exposição e medir o seu impacto ao nível das relações interpessoais. Se isto acontece com os cidadãos adultos, assusta-me às vezes pensar nas consequências nos nativos digitais, crianças que já nasceram neste mundo virtual. Por isso, defendo que os programas escolares deviam ter uma disciplina de ética para a Internet, com destaque para as redes sociais. Afinal,a educação cívica começa em casa e continua na escola ou não? Veja um vídeo que satiriza o uso das redes sociais:
Mark Zuckerberg apresentou em São Francisco as novidades muito antecipadas do Facebook (Foto: Robert Galbraith/Reuters)
As páginas de perfil do Facebook foram completamente redesenhadas e passarão a ser navegáveis cronologicamente, para facilitar o acesso a informação antiga. É o “regresso ao futuro” que Mark Zuckerberg apresentou esta quinta-feira, em São Francisco: uma viagem ao passado para avançar no presente. A ambição é que cada utilizador use o seu perfil para fazer um resumo de vida. Não desde a entrada na rede: desde que nasceu.
São estas as mudanças estruturais nas páginas de perfil, agora chamadas “Timeline”, que muito têm sido antecipadas ao longo dos últimos dias. A primeira, que vai mudar a forma como navegamos no nosso próprio perfil, e nos dos nossos amigos, é a disposição cronológica que a informação partilhada passará a ter. Fotografias, vídeos, mapas, apontamentos – tudo estará arrumado em gavetas anuais.
O ano mais recente é o que terá mais conteúdo visível na “Timeline”. O que apresentará menos é o mais antigo. A diminuição de informação é feita de forma gradual. Pelo menos a que está imediatamente visível, porque os utilizadores podem optar, na navegação, por ler tudo o que foi partilhado em cada ano, explicou Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, na conferência f8.
Uma “história de vida com destaques”. Zuckerberg disse “história de vida” e não queria dizer menos: o Facebook vai permitir aos utilizadores voltarem atrás e acrescentar novas informações (a segunda grande mudança). Podem ir tão longe quanto a data do seu nascimento. O futuro da mais popular rede social no mundo remete-nos assim para os velhos álbuns de recortes, mas online e numa única página.
O objectivo desta nova funcionalidade, aclarou Zuckerberg, é que se consiga ter um “bom sentimento visceral” de quem é a pessoa com aquele perfil. Por outro lado, é dar aos utilizadores “controlo total” da sua “Timeline”. Será possível acrescentar qualquer conteúdo em qualquer zona do perfil, ou mesmo mudar as definições de determinada partilha, passando-a por exemplo de leitura privada para pública.
O lançamento da “Timeline” ainda não está agendado. Os responsáveis pelo Facebook – que este mês passou pela primeira vez a barreira dos 500 milhões de utilizadores activos num único dia, avançou Zuckerberg – esperam fazê-lo “dentro de algumas semanas”.
O Facebook está a mudar...outra vez, e hoje é dia de apresentar as novidades. Directamente de São Francisco para a Internet, Mark Zuckerberg vai anunciar o que vai acontecer à maior rede social do planeta ao final desta tarde, mas o burburinho já invadiu as redes sociais.
Os mais atentos já apanharam algumas das modificações, que têm vindo a ser desvendadas ao longo desta semana. A mais controversa até agora tem sido a opção designada de "Ticker", que tem causado algum desconforto entre os utilizadores. Este "ticker", localizado no canto superior direito da página do Facebook, é uma espécie de sumário dos posts efectuados pelos amigos do utilizador, actualizado em tempo real. Se alguma coisa despertar a curiosidade do utilizador, este pode passar com o rato por cima do post e ver mais informação sobre o mesmo, como comentários e "gostos" e interagir com o post sem sair da página.
O que tem chateado os utilizadores acerca desta nova funcionalidade é o facto de se "colar" à barra do chat, o que pode ser incomodativo. Na prática, estando essa funcionalidade "agarrada" ao chat, não importa onde, no Facebook, está o utilizador: a informação vai continuar a ser actualizada, em tempo real, à sua frente. A nova funcionalidade tem tão poucos adeptos que até já há quem arranje alternativas para não a ver, como diminuir o tamanho da janela do browser ou, até, colar um post-it no ecrã.
Já a nova funcionalidade, chamada "Top Stories", serve para dar destaque a algumas publicações que possam ser importantes para o utilizador, dando preponderância às mesmas quando se entra na rede social. Para os mais "perdidinhos", as "Top Stories" (histórias mais importantes) aparecem com uma tag azul no canto esquerdo. O utilizador também pode escolher marcar um determinado post de um amigo como uma "Top Story", bastando para isso clicar no botão da direita do post e assinalar essa opção.
Também os álbuns de fotografias sofreram modificações. Agora, sempre que um álbum for adicionado e gerar uma notificações ou post, este aparece com três fotografias em destaque (uma grande e duas ligeiramente mais pequenas). Uma pequena mudança que certamente agradará aos mais preocupados com a estética das páginas.
Outra mudança que, muito provavelmente, vai passar despercebida de muitos acontece nas notícias mais recentes. Agora, em vez de haver um "refresh" automático das mesmas, aparece em cima da barra uma indicação dos posts que foram gerados pelos seus amigos em temos real, um pouco à semelhança do que acontece no website do Twitter.com. Desta forma, o utilizador vê as novas notificações quando clica na barra indicada e a página não é actualizada tantas vezes.
Mais mudanças: foram lançadas, igualmente recentemente, as "Listas de Amigos", que funcionam um pouco à semelhança dos "Círculos" do Google+, e servem para partilhar informação com grupos específicos de pessoas em vez de toda a gente. Uma nova maneira de fazer frente à rede social da Google? Talvez, mas a resposta dos utilizadores não tem sido muito convincente.Outro lançamento que causou alguma confusão foi a transformação do botão de subscrição.
Mas, e voltando ao início do post, isto são tudo mudanças que foram sendo notadas pelos utilizadores ao longo desta semana. Ou seja, são dados adquiridos, foram experienciadas por (quase todos) e até já geraram muita conversa. O que vem aí na conferência que Mark ZUckerberg vai dar hoje em São Francisco poderá e deverá ser bem mais do que pequenas mudanças no design da rede. Por isso é que todos os olhos estão postos hoje, quinta-feira, no F8.
Quem já viu (e escreveu sobre o assunto) diz que o Facebook pretende, com as mudanças, revitalizar o seu relacionamento com os utilizadores, criando uma relação mais emotiva e uma verdadeira ligação emocional com quem usa a plataforma. Ao certo, apenas se sabe que será lançado o serviço de música do Facebook, o Facebook Music, que já fez correr muita tinta no passado. Ontem mesmo, um dos empregados do Facebook, Ji Lee, deixou escapar alguns pormenores sobre o serviço, explicando que dará o utilizador poderá ouvir o que os amigos estão a ouvir ao mesmo tempo. O twit foi rapidamente apagado, mas a informação já estava cá fora: o Facebook Music vai permitir que o utilizador partilhe com os amigos o que está a ouvir, em directo, através do novo "Ticker".
Muito mais deverá ser apresentado (novos botões de "gosto", como o "lido", "visto", "quero" ou "ouvido" e, claro está, diversas parcerias entre a rede social e empresas relacionadas com a distribuição de música, para suportar a nova funcionalidade) , dizem muitos especialistas, que garantem que a rede social nunca mais será a mesma. A prova dos nove será tirada hoje, por volta das 18h30 (hora portuguesa).
Os portugueses em geral, por escolha eleitoral do povo madeirense, estão obrigados a suportar as excentricidades do Sr. Jardim praticamente desde que o Paulo de Carvalho piou nas telefonias "Depois do Adeus" numa madrugada longa de Abril, corria o bonito ano de 1974. A partir daí a Madeira tornou-se numa espécie de Twilight Zonedemocrática. Não se sabe bem o que é politicamente. A melhor definição andará algures entre a liderança cubana com tiques de desafio norte-coreanos, uma relação meio achinesada com a imprensa e ares de bazófia gondomarense.
Eu ainda sou do tempo em que o senhor Alberto tratava o professor Cavaco Silva por "senhor Silva", não deve importar-se por isso que agora o trate da mesma forma. Acho até que é uma forma relativamente carinhosa de se tratar as pessoas. "Ó senhor Júlio: são dois quilos de laranja que ando apanhadinho das aftas e o doutor disse para tomar vitamina C".
Nunca percebi o porquê desta figura política achar que deve ser uma espécie protegida e por isso tratada de forma diferente. Certo é que se trata de uma em vias de extinção, duvido mesmo que haja mais algum político mundial (tirando Berlusconi) a quem já tenhamos visto tantas vezes as cuecas (bons tempos do Tal e Qual). Todavia podermos vê-lo de cuecas não justifica um buraco orçamental daquele tamanho.
Não me recordo, tirando os "bons" e "democráticos" exemplos de Hugo Chávez e Kadhafi, de ver um líder num momento de crise, depois de descoberto novo buraco na região que irá agravar o défice do país, aparecer em tronco nu na praia a falar para os jornalistas. O senhor jardim é uma espécie de oásis que vive numa ilha que aparentemente é parte de um país. País que estranhamente, quando convém e é preciso agitar as hostes, adora hostilizar e apoucar, como se andássemos todos a fazer-lhe um enorme favor de o ter à frente do governo regional.
Uma pessoa que desrespeita quem lhe apetece, seja jornalista, cidadão, adversário político e depois, na altura das "colheitas", mete o rabinho entre as pernas e recebe todos de passadeira vermelha estendida, alguém que trata "os continentais" (como gosta de os apelidar) de forma bacoca, com uma sobranceria deplorável e detestável, a roçar a má educação, e depois adora que o venerem quando se mascara para participar em festas de carnaval locais. Meus amigos já não há pachorra. Estou farto de levar desta personagem de filme mexicano.
A Madeira, numa visão puramente jardinista, funciona desta forma: na altura de receber a massa a Madeira é a Madeira, injecção de capital atrás de injecção, com orçamento próprio e intocável ou desata tudo numa histeria. Despesismo tradicional. Na altura de pagar alto lá, aí já outro galo canta, afinal parece que somos um país. O governo português se quiser que acerte as contas com a União Europeia.
Meus amigos gosto muito da Madeira e dos madeirenses, mas está na altura do Sr. Silva largar o Facebook e pôr o senhor Jardim na ordem de uma vez por todas. Nunca vi um Presidente de todos os portugueses ridicularizar o povo madeirense, já o Presidente do Governo regional não faz outra coisa senão gozar com tudo e todos. Há demasiado tempo. Chega!
Alguns filmes dos estúdios norte-americanos Miramax estão desde segunda-feira disponíveis para aluguer no portal da rede social Facebook, nos Estados Unidos, no Reino Unido e na Turquia.
Para já, a aplicação disponibiliza 20 títulos para alugar por 30 créditos do Facebook (o equivalente a três dólares) por 48 horas, mas a Miramax pretende disponibilizar os seus filmes também para venda para que os utilizadores possam armazená-los e vê-los quando quiserem.
A chegada deste novo serviço, Miramax eXperience, que deverá estender-se progressivamente a outros países, permite à rede social de Mark Zuckerberg afirmar-se como um fornecedor de entretenimento, além de ser um local de troca de informação entre amigos.
Uma primeira versão da aplicação permite visualizar filmes sem os descarregar, mas esta poderá evoluir em função dos comentários dos utilizadores, afirmou a Miramax, no seu blogue.
«O nosso objectivo final é oferecer aos clientes a possibilidade de comprar filmes e de os conservarem» com os seus próprios meios de armazenamento, «para que possam depois aceder a eles através de qualquer ferramenta», refere a Miramax.
Para quem não sabe ou quem não me segue no Facebook ou no Twitter, eu criei um site que se chama Cor do Facebook. Com este site, podes Mudar a cor do Facebook em apenas três simples passos. Aqui fica o behind the scenes. O que pretendo? Ser um pouco viral. Até porque a publicidade não é muita, e não estou a enganar ninguém; antes pelo contrário… isto funciona mesmo e eu próprio uso-o!
O behind the scenes deste site é nada mais, nada menos do que:
WP Súper Popup PRO – ao contrário da versão fere, este plugin permite costumizar como aparece o popup em termos do ecrã, quantas vezes, vários tipos de popup (físico, ajax, com load de um canto do ecrã, etc.) e tem 6 themes disponíveis.
Botão share feito à parte – O problema de todos os plugins de Facebook Share é que, efetivamente, não fazem um botão como deve ser. Tive que criar um botão como deve ser (ou seja, grande) e linkar a http://www.facebook.com/sharer.php?u=NOME-DO-SITE. Se não sabiam como fazer um botão Share manual, aqui fica a dica.
Usar anúncios Flash – como alguns de vós sabem o flash fica “saído” da Lightbox, ou seja, se tiver um popup de Lightbox o flash fica clicável ao contrário do resto do texto.
E por fim, share share share! – Espero que isto seja viral, pelo menos ao longo do tempo vou fazer por isso. É para isso que a parte final deste post é dedicada ao alerta… SHARE IS THE REASON!
Selecionamos algumas coisas que a rede de Zuckerberg pode fazer para manter seu domínio, apesar do sucesso do novo site da Google.
À medida que a invasão do Google+ continua, o Facebook está sentindo o calor causado por seu novo rival. Apesar da rede social da Mark Zuckerberg possuir mais de 700 milhões de usuários, algumas pessoas estimam que o novo site da Google pode atingir a casa dos 20 milhões já neste final de semana. Isso significaria um crescimento de mais 1 milhão de novos usuários por dia desde o lançamento do serviço, quando Zuckerberg pareceu ir para o ataque, alertando o mundo que sua empresa iria, em troca, anunciar “algo impressionante”.
Na conferência de imprensa realizada na semana seguinte, o CEO do Facebook protestou (talvez um pouco demais) dizendo que o seu site não estava preocupado com o incrível sucesso da rede social da Google. Mas os recursos anunciados naquele dia, incluindo a videochamada em parceria com o Skype e o chat em grupo, parecem claramente direcionados ao Google+. No entanto, essas novidades parecem não ter colocado fogo no mundo, como esperava Zuckerberg. O que o Facebook pode fazer para ganhar a multidão de volta?
O CEO do Facebook chamou a conferência de imprensa de “o início da temporada de anúncios", por isso o site com certeza ainda tem mais truques na manga para competir com o Google+. Mas que tipo de serviços o Facebook irá oferecer? E será que essas novas ferramentas realmente vão ajudar a manter o site no topo do mercado das redes sociais?
Segue abaixo uma lista de 5 coisas que o Facebook poderia fazer para competir com a força e possibilidades do Google+.
Faça novos Amigos O Facebook certamente tem a vantagem agora quando o assunto é base de usuários, mas a companhia não pode apenas fingir que o Google+ vai seguir os passos dos antecessores Wave ou Orkut e morrer em silêncio.
Se as duas empresas se afastarem, os usuários frustrados por terem que se repetir e subir as mesmas fotos várias vezes vão acabar escolhendo a rede social mais nova em vez da velha e cansada. Como referência, é possível lembrar da batalha Facebook x MySpace entre 2004 e 2010 – com a diferença que dessa vez o Facebook está arriscado a cometer os erros do MySpace.
Em vez disso, o Facebook deveria deixar as diferença de lado e permitir que os usuários do Google+ importem seus amigos do Facebook. O site de Zuckerberg deve lidar com o Google+ da mesma maneira que lidou com o Twitter: permitindo que os usuários do Google+ compartilhem suas atualizações no Facebook e, em troca, abrir seu conteúdo para a rede da Google.
Imagine exportar seus amigos do Facebook para o Google+, organizá-los em Círculos menores e em um Círculo maior do “Facebook”, e então atualizar seu status no Google+ com a hashtag #fb (como o Twitter permite que você faça) para fazer com que o update apareça no seu feed de notícias do Facebook.
No final das contas, o Facebook iria facilitar um maior compartilhamento em seu site, ao receber atualizações do Google+ e do Twitter integradas em seu feed de notícias, o que ajuda na vida dos anúncios mais direcionados. E talvez com uma aliança mais “light” entre Facebook, Google+ e Twitter, os usuários possam construir redes sociais mais intrincadas – e nenhuma delas precisa morrer.
Construa um Ecossistema O Facebook possui cerca de 700 milhões de usuários por uma razão: é funcional. Por mais que todo mundo goste de reclamar, o site tem muitos ótimos recursos – como o chat e eventos – que parecem difíceis de ficarem melhores em outro lugar. Mesmo assim, se o Facebook quiser sobreviver, precisa combinar diferentes recursos juntos de uma maneira que mantenha as pessoas no site.
Apesar de o Facebook ser uma ótima plataforma para muitas coisas, não é a parada obrigatória para serviços na web que o Google está se tornando rapidamente. Lembre que o Facebook e a Google estão competindo para ser destinos da rede “always on”. O problema com a abordagem modular do Facebook é que me dá muitas razões para sair. Muitas vezes me pego navegando fora do Facebook para alguns serviços essenciais que o site não fornece, ou fechando a janela quando já fiz minhas coisas na página.
E o Facebook não está de olhos fechados para o problema. Na conferência de imprensa da última semana, Zuckerberg falou de uma visão para o futuro em que o Facebook faria parcerias com outros sites para levar o compartilhamento pela rede. Mesmo que você esteja no Hulu, por exemplo, ainda estaria compartilhando no Facebook.
Mas eu gostaria de ter mais compartilhamento no próprio Facebook. O site precisa pensar em seus serviços não como apps modulares, individuais, mas como serviços conectados, da mesma forma que a Google. Os recursos grupos, chat e eventos estão começando a ganhar um pouco de integração, mas a gigante das redes sociais ainda tem um longo caminho antes que um usuário possa, por exemplo, organizar, criar e compartilhar um evento apenas no Facebook.
Livre-se dos Apps Quando o Facebook lançou sua plataforma de Apps há alguns anos, parecia algo legal no início. Você podia adicionar vários dispositivos ao seu perfil, como um quiz de política, ou um app em que seus amigos podiam desenhar imagens suas. Para mim, a curiosidade passou rápido, e – com algumas poucas exceções – os Apps tornaram-se mais um incômodo do que um benefício.
A plataforma Apps permitiu algumas funcionalidades legais e úteis. Por exemplo, é possível fazer login em outros serviços, como StumbleUpon, usando sua conta no Facebook. E a plataforma permite que o usuário faça upload de fotos do seu computador para o Facebook, com o iPhoto (para Mac) – sem precisar entrar no site do Facebook.
Mas os incômodos superam os benefícios da plataforma atualmente (e como serviços como Flickr e Twitter mostram, você não precisa de algo tão grande quanto o Facebook Apps para fazer integração com outros apps e sites possíveis). Meu feed do Facebook está lotado de mensagens de amigos sobre o FarmVille. A qualquer hora do dia, sempre tenho vários pedidos e convites de apps esperando por mim.
Acima de tudo, os Apps tiram um pouco do que tornou o Facebook uma alternativa atraente ao MySpace em primeiro lugar. Em seus primeiros anos, o Facebook era um site limpo e bem desenvolvido que tornava fácil se conectar com as pessoas que você conhecia. A chegada dos Apps foi um golpe bem significativo. E apesar de o Google+ ainda precisar de alguns ajustes, ele já faz um bom trabalho em conseguir fazer algo pelo qual o Facebook era conhecido.
Concorra com o “Círculos” Se a principal inovação do Google+ (até agora) são os chamados Círculos, e a ideia de que seu gráfico social não se resuma ao binário “amigo” ou “não amigo”, então o Facebook poderia competir de forma bastante rápida. O site de Zuckerberg já tem um recurso de Listas, apesar de poucas pessoas usarem. Na interface Amigos, você pode clicar em Gerenciar Lista de Amigos, e começar a dividir seu gráfico social. Você pode até colocar amigos em mais de uma lista, assim como pode colocá-los em vários Círculos no Google+. Atualmente, as Listas são controladas apenas para controlar quem pode ver determinadas partes do seu perfil. Você também pode enviar mensagens para uma lista, mas há um limite de 20 recipientes por mensagem.
Realmente, tudo que o Facebook precisa fazer é tornar o recurso de Listas mais proeminente e onipresente. Se o Facebook permitisse que posts na mural, compartilhamento de vídeo e fotos, convites de eventos e todos os outros níveis de compartilhamento fossem enviados para listas específicas, a companhia conseguiria essencialmente reproduzir a funcionalidade do Círculos. Obviamente, o Facebook gostaria de incitar os usuários a colocarem seus amigos em uma lista cada sempre que adicionarem um amigo, e toda a interface do Listas precisa de ajustes, mas esses são problemas que pode resolver a curto prazo. A tecnologia básica – a parte difícil – já é parte da plataforma.
Diminua as notificações Facebook, eu e você tivemos algo bom por um tempo. Ao contrário do MySpace, você não tinha muitas crianças de 13 anos, não permitia texto com “brilho” ou papéis de parede bizarros nos perfis, e você facilitou o processo de entrar em contato com as pessoas que conheço há muitos anos.
Então de repente o meu feed de notícias ficou cheio de coisas com as quais não me importo.
Eu realmente não quero saber toda vez que meus amigos viram amigos de alguém que eu não conheço. Apesar de podermos esconder alguns amigos e apps para limpar a bagunça, as opções para isso ainda são limitadas. Ou eu posso esconder um único post ou apagar completamente para que a pessoa não apareça mais no meu feed de notícias. Por que não apenas dar a opção de esconder as notificações quando alguém muda sua foto de perfil, ou quando entram ou saem de um relacionamento?
Atualmente o Facebook tem muita bagunça, mas não ouso “silenciar” nenhum amigo porque não quero tirá-los de meu radar social. Dê-nos mais controle para filtrar o que vemos em nosso feed de notícias, e talvez, apenas talvez, eu volte para “cutucar” alguém. Até lá, o Facebook acabou para mim. Estou mudando para o Google+, a nova rede social atraente do pedaço.
O sistema de reconhecimento facial torna tudo mais fácil, ao identificar os indivíduos automaticamente à medida que as fotografias vão sendo publicadas (Thierry Roge/Reuters)
O Facebook está envolvido em mais uma polémica de privacidade. Desta feita está em causa o reconhecimento facial em fotografias publicadas por amigos. Se não quiser ser automaticamente identificado, não se esqueça que tem de fazer opt-out às opções pré-definidas pela rede social.
De certo que já conhece a rotina: de cada vez que um amigo nos identifica manualmente numa fotografia que não queremos que esteja à vista de todos, corremos à imagem em questão para retirarmos essa identificação.
Mas agora o Facebook tornou as coisas ainda mais refinadas: desde Dezembro que a rede social com mais de 600 milhões de utilizadores em todo o mundo tem vindo a identificar - ainda em versão teste - as pessoas presentes em determinada fotografia fazendo o reconhecimento facial dos fotografados.
O sistema de reconhecimento facial torna tudo mais fácil, ao identificar os indivíduos automaticamente à medida que as fotografias são publicadas na rede social. A explicação encontra-se no próprio Facebook: “Esta funcionalidade utiliza a comparação de fotos nas quais estás identificado(a) para sugerir que amigos te identifiquem em fotos novas”.
Os testes começaram em Dezembro nos EUA, mas rapidamente esta possibilidade foi alargada a todo o mundo sem que os utilizadores tenham dado conta destas alterações que se tornarão efectivas muito em breve. Quem não quiser fazer parte deste esquema tem de optar por sair dele, como costuma ser norma no Facebook.
Como é que se faz opt-out? No canto superior direito da sua conta de Facebook vá a “Conta” e depois a “Definições de Privacidade”. Carregue seguidamente em “Personalizar Definições” e depois faça scroll down até ao bloco “Coisas que outras pessoas partilham”. Aqui encontrará o item “Sugerir fotos de mim a amigos - Quando as fotos se parecerem comigo, sugerir o meu nome”. Carregue em “Editar Definições” e, por fim, desactive esta função.
“Mais uma vez, parece que o Facebook está a erodir a privacidade online dos seus utilizadores de forma furtiva”, indicou ao “The Telegraph” Graham Cluley, da empresa britânica de segurança online Sophos.
“Muitas pessoas sentem-se muito desconfortáveis em relação ao facto de um site como o Facebook poder saber como é que elas se parecem e usar essa informação sem a sua permissão”, acrescentou Graham Cluley.
Por seu lado, igualmente ouvido pelo “The Telegraph”, o director-executivo do Electronic Privacy Information Center, em Washington, criticou a forma como o Facebook abriu, por princípio, o sistema de reconhecimento facial a toda a gente.
“Não tenho a certeza que esta seja uma função que as pessoas queiram escolher. Uma melhor opção seria deixar as pessoas fazerem o opt-in”, disse.
Perante mais esta polémica em torno da privacidade, o Facebook reagiu, respondendo no blogue da empresa às perguntas de um repórter: “Deveríamos ter sido mais claros junto das pessoas durante este processo, quando esta função ficou disponível para elas”.
A empresa acrescentou ainda que esta função só será aplicada às fotografias novas que entretanto foram postas online depois de esta função estar oficialmente activa e para quem não tenha feito opt-out.
O Facebook já se viu envolvido numa série de polémicas relacionadas com a privacidade dos seus utilizadores, uma vez que é política da empresa pôr em marcha funções deste género em regime de opt-out e não de opt-in, como reclama a maioria dos peritos em segurança.
A polémica mais recente tinha rebentado em Agosto último, depois de o Facebook ter lançado um novo serviço de geolocalização chamado Places, que necessita que os utilizadores o desactivem se não quiserem que os outros contactos o consigam localizar. O serviço, pensado para smartphones, consegue indicar a localização exacta de pessoas da rede.
O Rural Value está já disponível numa versão inacabada (PÚBLICO)
Um jogo português para o Facebook vai ser lançado este mês, ainda sem data definida, e coloca o jogador na pele de um agricultor do Alentejo, com o objectivo de gerir uma propriedade de forma ambientalmente sustentável.
Chamado Rural Value, o jogo é inspirado no FarmVille, um jogo popular em todo o mundo e no qual os jogadores têm de administrar uma quinta, o que inclui tarefas como plantar árvores ou cereais e criar gado. A mecânica de Rural Value é semelhante, mas todos os elementos têm rigor científico, nota o professor do Instituto Superior Técnico, em Lisboa, Tiago Domingos, responsável pelo projecto e investigador na área do ambiente.
“O que temos é um simulador de uma quinta, tudo o que lá está corresponde à realidade”, explica, frisando que até os valores envolvidos nas transacções (uma das formas de fazer dinheiro virtual é vender os bens cultivados) são baseados em valores reais de mercado. “Quem trabalha na área dos jogos tipicamente não os faz com uma base científica. O realismo agrícola do FarmVille é baixíssimo” – no FarmVille é possível, por exemplo, comprar vacas cor-de-rosa ou alienígenas.
Rural Value, que foi desenvolvido em parceria com a empresa portuguesa de jogos Biodroid, não tem fins comerciais e o objectivo é ajudar a alertar para as questões de desenvolvimento sustentável. “Há uma essência pedagógica e de divulgação”, nota o investigador.
Por ora, está já disponível no Facebook uma versão de testes de Rural Value. Esta demonstração mostra um ambiente de jogo muito semelhante ao FarmVille. Porém, o jogador pode levar a cabo algumas actividades que vão para lá da agricultura e que são típicas do Alentejo, como o turismo rural.
Rural Value estará disponível em português e inglês. “É importante divulgar isto para um cidadão de qualquer país”, argumenta Tiago Domingos. “Podemos captar a atenção de estrangeiros, que se podem tornar consumidores de eco-turismo ou de produtos tradicionais da agricultura portuguesa”.
Usar o Facebook como plataforma para este jogo permite ao projecto ter a possibilidade de chegar a muitas pessoas com um nível reduzido de recursos. “Se compararmos com o FarmVille, ou com um jogo para uma consola, a dimensão [dos recursos disponíveis] é completamente distinta”, refere Domingos. “Numa relação custo/benefício, o Facebook permite-nos chegar a mais pessoas, [o jogo] vai-se espalhando pela rede”.
A candidatura de Fernando Nobre às legislativas de 5 de Junho, pelas listas do PSD, motivaram muitas críticas ao presidente da AMI no Facebook. A página criada para a corrida a Belém estava a ser inundada, desde ontem, com mensagens de seguidores desiludidos. Até hoje à tarde, quando desapareceu.
A comunidade que Fernando Nobre conseguiu reunir no Facebook, com mais de 39 mil seguidores, estava mesmo a aumentar esta manhã. Mas não para aplaudir a decisão: os utilizadores daquela rede social estavam a juntar-se à comunidade para poderem comentar no mural da página e veicular o seu desagrado.
Entre os comentários, encontravam-se vários que davam conta deste procedimento, antes de comunicar a “desilusão” que é para eles verem Nobre como cabeça-de-lista dos social-democratas por Lisboa. A página desapareceu entretanto do ar, tornando inacessível o historial de testemunhos desgostosos, mas também de alguns de apoio.
Certo é que mesmo sem essa página, os internautas arranjaram alternativas para publicitar o seu desagrado – desde a página pessoal de Fernando Nobre no Facebook às comunidades que vão nascendo nesta rede social (o exemplo mais popular é este, com mais de quatro mil seguidores).
O Twitter também está a servir de plataforma para fazer chegar críticas a Fernando Nobre, que nas últimas presidenciais conseguiu 14 por cento dos votos e está actualmente no Sri Lanka. Os internautas estão a direccionar os seus comentários para a conta@RecomecarPT, que remete para o lema de Nobre nas presidenciais.
Escrevi aqui, e não pretendo retirar uma única vírgula ao que disse, que levar os "homens da luta" ao festival da canção na Alemanha é mais ou menos como ir correr as 24 horas de Le Mans com um símio ao volante. O Festival da Canção vale o que vale, e até pode valer pouco hoje em dia, admito. É uma espécie de resquício dos tempos em que acordávamos ao fim-de-semana às 7:30 e tínhamos de levar com o 70x7 e com o simpático Engenheiro Sousa Veloso no TV Rural antes de chegar o material bom, o animado, aquilo que fazia as crianças levantarem o pandeiro da cama mesmo em dias gelados de Inverno.
Tempos em que a novela "Pantanal" era transmitida de madrugada porque a "Juma" - que virava onça - aparecia desnudada, os habitantes da fazenda local suspeitavam que "Jove" - acabado de chegar do Rio - era "frosô" (veado) porque usava talheres às refeições e "Maria Broaca" - uma ninfomaníaca que viva nas margens do rio amazonas - andava a trair ao marido com um peão de boiadeiro, farta que estava da besta que "não lhe dava a assistência devida".
Mas não é por algo estar completamente desfasado e sem a qualidade e importância no panorama televisivo que o Festival da Canção deve ser automaticamente desconsiderado e sujeito ao envio de qualquer coisa, por muito má que seja, para nos representar. Já chega as tristes figuras que andamos a fazer na Europa. Estava na altura de parar de nos comportarmos como os parolos que vêm lá do refugo da europa à beira-mar-plantado para entreter os demais parceiros com as suas saloiices. Para isso já chegaram as várias tentativas de Inglês e Espanhol técnicos por parte do Primeiro-Ministro demissionário, com o mesmo número de espalhanços.
Foi por isso que constatei que no meio dos homens da luta há uma mulher que salva um bocadinho a coisa musicalmente, já que aquilo é uma verdadeira lástima. Chama-se Celina da piedade, é vocalista e intérprete do cinema ensemble de Rodrigo leão e ainda uma exímia acordeonista. Resumindo: nem tudo está perdido. Valha-nos a Celina e o seu acordeão. É uma pena não ir sozinha representar-nos. Grande Celina! Ouçam-na um bocadinho...
A rede social Facebook não permite que os utilizadores tenham menos de 13 anos e promete eliminar as contas das crianças até esta idade caso seja feita uma denúncia. Esta medida vem de encontro ao facto dos pais criarem contas para os seus filhos recém-nascidos ou para as crianças que abrem conta por iniciativa própria.
A empresa não tem forma de eliminar as contas que vão contra a política da empresa de exigir "que as pessoas tenham, pelo menos, 13 anos para poder criar uma conta", de modo que convidam quem conheça algum caso que o denuncie.
O próprio site, nos termos e condições, faz referência a esta regra: "Fornecer informações falsas para criar uma conta constitui sempre uma violação da nossa declaração de direitos e responsabilidades. Isso inclui contas registadas em nome de crianças com idade inferior a 13 anospor pessoas com mais idade."
Até anteontem não estava minimamente convencido em participar na manifestação marcada para 12 de Março em Lisboa e Porto, um movimento de jovens cidadãos denominado protesto da "geração à rasca". E não estava por uma simples razão: não considero que neste momento seja apenas e só uma geração, à qual pertenço, a estar à rasca. Estamos todos à rasca. O país em geral. Todas as gerações. Uns de uma forma, outros de outra, e cada uma à sua maneira. Só não estão "à rasca" os tubarões que o Governo não ousa beliscar (onde está o tal imposto para os bancos? Perdeu-se ou faltou a coragem?),aquelesque o Estado continua a nomear indiscriminadamente e contratar milionariamente em plena crise para empresas públicas que todos pagamos. Tudo passa impune.
O resto? Tudo "à rasca". Muitos com prestações da casa em atraso ou já sem ela depois de a terem finalmente entrgue ao banco, a viverem o desespero numa garagem (conheço "n" casos), outros porque deixaram de poder pagar os colégio aos filhos, as perdas dos abonos, 11,2% da população desempregada e sem perspectivas de futuro, outros têm um emprego mas nunca irão exercer uma profissão dentro da sua área de formação, na qual investiram grande parte da sua vida e sacrificaram dinheiro, o próprio e o dos pais. Geração híper-qualificada completamente estraçalhada, sem margem para se libertar e tornar verdadeiramente independente. Outras gerações qualificadas à pressa, sem qualidade, por decreto, para inglês ver e a estatística aplaudir. Milhares de trabalhadores que viram o seu vencimento reduzido roubados pelo governo que tantos legitimaram, no qual confiaram e que lhes mentiu e continua a enganar descaradamente.
Milhares de jovens explorados em estágios não remunerados ou a trabalharem com um livro de recibos que a constituição de um qualquer país civilizado proíbe. Já leram a nossa? Milhões perderam subsídios, milhões com as suas pensões reduzidas ou congeladas e sem acesso a medicamentos que os próprios hospitais já começam a cortar. A saúde está falida. A justiça podre. Os impostos que corroem até aos ossos e minam um tecido empresarial cada vez mais fraco, os depósitos de gasolina cada vez mais vazios e os carrinhos de supermercado menos cheios. A luz, a água, o gás, o pão, o café, o açúcar, tudo, mas tudo mais caro. Este país já esteve de tanga. Neste momento é uma tanga onde todos nós vivemos.
Por considerar que não é apenas uma geração, mas várias, ou todas, achava o protesto em si redutor, pelo que não tencionava associar-me a ele. Mas depois de ouvir o Sr. Engenheiro anunciar, sim porque quando este senhor tem a lata de vir à televisão dizer que "o governo poderá ter de tomar medidas auxiliares" uma vez mais já todos sabemos o que aí vem, e ainda de visionar o débil programa Prós e Contras da RTP, apresentado sempre na formasui generis Bulhão style, onde ouvi coisas verdadeiramente chocantes da boca de algumas pessoas que deviam permanecer caladas no seu mundinho particular de editoriais feitos em cima do joelho do primo accionista e redomas de reitorias snobes de universidades queques, decidi que vou participar. E vou porque isto está tudo mal. E tudo tem de mudar. Está na hora. Lá estarei.
Com 18.700 inscrições em apenas quatro dias subiu para quase o triplo o número de pessoas que no Facebook promete juntar-se ao "Protesto da Geração à Rasca" , marcado para dia 12 de março. Inicialmente programado para acontecer apenas na Avenida da Liberdade, em Lisboa, a iniciativa já foi alargada ao Porto, na Praça da Batalha.
Para estimular a adesão ao protesto foi criada outra página no Facebook, intitulada "Vamos lá, 1 milhão na Avenida da Liberdade pela Regeneração Política" . Tal qual como nos protestos organizados via Facebook para as revoltas em Marrocos, Líbia e Egito, os comentários multiplicam-se hora a hora, mantendo a discussão acesa.
"Às 15h00 do dia 12 de março, esta geração de desempregados, trabalhadores subcontratados e estagiários reúne-se para mostrar aos dirigentes políticos e aos empregadores que está 'à rasca'", escreveu hoje um dos precários que promete fazer parte do protesto. Relembrando os vários tipos de precariedade existentes, a resposta surge logo de seguida pela mãe de outra utilizadora do Facebook: "Não sejamos redutores. Este protesto é igualmente para a geração de empregados ou pequenos empresários, que estão do lado desses desempregados, e que, descontentes como eles, também não aguentam mais ver o país a ir ao fundo e as oportunidades de uma vida melhor fugirem por entre os dedos".
Camisolas pretas e bandeiras de Portugal
Há quem proponha que todos vistam camisolas pretas em sinal de luto e quem sugira o recurso às bandeiras nacionais "como na altura do Scolari" durante o Euro2004 de Futebol. Os organizadores sugerem que cada participante leve uma folha A4 com o motivo que os levam a estarem presentes na manifestação, com a promessa de posterior entrega de todas as folhas na Assembleia da República. E para que os ânimos não se exaltem no dia 12, os pedidos para "um protesto pacífico também se multiplicam: "Não queremos violência nem extremismos mas antes persistência!".
E se já são muitos os que incitam ao protesto, as mensagens de internautas mais céticos quanto à real adesão no dia marcado também começa a crescer. "Infelizmente a inércia é muito grande no povo português!", lembra um dos utilizadores do Facebook. Os mais entusiastas respondem: "Bora pessoal! Toca a sair de casa. Pelo menos sabem que fizeram algo para tentar mudar as coisas e não se limitam a ficar a olhar para o telejornal...".
Vivia num convento de Toledo há mais de 35 anos, mas o Facebook veio ditar a sua expulsão. María Jesús Galán recebeu ordem de saída por parte das outras freiras por causa do clima de tensão criado pelos hábitos online de Galán, que no ano passado lhe valeram um prémio da junta de Castilla-La Mancha.
Tudo começou quando, ao cabo de 24 anos frente ao arquivo, María Jesús Galán conseguiu vencer a resistência das suas companheiras e adquiriu um computador. Daí à Internet e às redes sociais foi um passo. Com recurso às novas tecnologias conseguiu catalogar e digitalizar quase todo o arquivo do convento, que conta 119 livros e mais de 3000 documentos, indica o ABC.
Graças a este seu labor, o governo regional tinha reconhecido em Maio no ano passado os méritos de Galán - conhecida por “soror Internet” -, pelo seu trabalho de catalogação de documentos e livros da biblioteca conventual, pela contribuição para a difusão destes documentos pela Internet e pela introdução de tecnologias num ambiente tradicional.
Numa das suas múltiplas entrevistas após ter recebido o prémio, María Jesús Galán dizia sentir-se “muito orgulhosa” de ser freira no convento Santo Domingo el Real e dizia ainda sentir-se “plenamente realizada” como religiosa.
Acontece, porém, que onde outros viram interesse e diligência, as companheiras de mosteiro de María Jesús Galán viram uma tensão insuportável e um mal-estar crescente.
Na passada terça-feira, chegou a notícia, no próprio mural do Facebook de María Jesús Galán: “Expulsaram-me. Umas quenianas tornaram a minha vida impossível. A inveja pregou-me uma partida e elas ganharam. Hoje, o delegado da Vida Religiosa, junto com a madre prioresa e outras duas freiras, decidiram que eu teria que sair para que ficassem tranquilas as quenianas. Não têm vocação, mas vêm buscar dinheiro para as famílias. Não vale a pena meter o dedo na ferida. Estou em paz e sem nenhum tipo de rancor”.
Sabe-se que no mosteiro vivem 14 freiras estrangeiras, algumas oriundas de África e da Ásia.
O arcebispado de Toledo recusou-se a comentar o caso, considerando-o um assunto da “vida interna” da comunidade religiosa.
A notícia da expulsão da freira provocou protestos nas redes sociais e muitos internautas, de diferentes partes do mundo, deixaram no mural de María Jesús Galán mensagens de apoio.
Sabe-se que, depois da expulsão, María Jesús Galán, que cumpriu 54 anos no passado dia 1 de Janeiro - segundo o ABC - já foi inscrever-se no instituto de emprego.
A freira diz agora que poderá finalmente conhecer Londres e Nova Iorque, viagens que não poderia cumprir se tivesse continuado a viver no convento de Santo Domingo el Real, fundado no século XIV.
Uma sondagem norte-americana comprova que a internet e os telemóveis ajudam homens e mulheres a encontrar o par ideal mais depressa, e a levar novos casais para a cama mais cedo
De acordo com o inquérito das revistas Shape e Men's Fitness, citado pela Reuters, 80% das mulheres e 58% dos homens afirmam que conseguem encontrar um parceiro sexual mais depressa, e mais rapidamente levá-lo para a cama graças a redes sociais como o Facebook.
A explicação é simples. As redes virtuais não só proporcionam uma 'montra' para solteiros, como a informação disponível sobre cada pessoa ajuda os potenciais interessados a separar o trigo do joio, e ter a certeza de que a relação tem algum futuro.
Pelo menos 70% das mulheres e 63% dos homens pesquisam o nome do seu objecto de interesse antes de dar o passo em frente. Nem de propósito, o primeiro convite é habitualmente feito à distância: 65% fazem-no através de mensagens SMS, 49% enviam o convite pelo Facebook, vencendo a timidez e o receio da rejeição na cara.
Uma vez dada luz verde, o papel da tecnologia nas relações não desaparece. Cerca de 72% das mulheres inquiridas admitem ter procurado informação sobre as ex-namoradas do seu novo par no Google e no Facebook. E para não deixar arrefecer a paixão, os casais optam pelo SMS como ferramenta ideal para 'abrir o apetite'.
Quando tudo corre mal, o assunto também se resolve pela Internet ou pelo telemóvel: 43% das mulheres e 27% dos homens já receberam uma SMS a dizer que a relação estava terminada.
E depois do adeus? 81% dos inquiridos continuam amigos dos ex-namorados no Facebook, e 75% admitem visitar regularmente o perfil dos antigos amantes.
Certamente é do conhecimento geral que cada empresa proprietária de um programa de instant messaging tem o seu próprio protocolo de comunicação, diferente de cada outra empresa que basicamente faz a mesma coisa. Por exemplo, o WLM e o ICQ têm o mesmo fim, mas são de empresas diferentes. Este cliente, chamado deDigsby permite ligação a mais de meia dúzia de protocolos de comunicação instantânea e a configuração num cliente que corre à base de Java e consome poucos recursos.
Arquitetura
O produto tem um ótimo design. É multiplataforma e permite gravar as configurações para usar noutra máquina apenas usando o login e password da conta de acesso principal. Essa conta guarda também todas as configurações da conta do utilizador, pelo que só precisamos de introduzir o login e password de cada conta que queremos configurar.
Visual
O visual é apelativo, permite costumização através de vários skins. Como o produto é multiplataforma os skins são iguais em qualquer Sistema Operativo, o que torna a experiência igual e simples.
Organização
A organização podia ser melhor, uma vez que os contactos ficam por defeito todos juntos e só através do menu View podemos alterar para serem agrupados por rede. E mesmo assim, os contactos aparecem com foto, podia haver uma forma de por defeito ter uma vista mais abrangente como no cliente oficial do WLM.
Comodidade
Tentei correr a Timeline do Twitter, os Updates do FaceBook e ainda o pessoal do MSN a entrar. Resultado: o ecrã todo com popups que irritaram um bocado. Existe forma de controlar a situação colocando ou removendo popups ou sons, mas os mesmos para cada rede vêm sempre ativados. É necessário algum trabalho.
Instalação.
Ao instalarem, cuidado. Na instalação ele pede para instalar dois softwares como freeware, cliquem em Decline. E a janela contém publicidade. Para a peça de software que é, considero que a publicidade é aceitável
Cobertura de servidores de e-mail
Suporta ligação ao GMail, HotMail entre outros e permite verificação de mensagens e links directos para as mesmas.
Outras notas
Embora pareça uma crítica negativa, apenas deixei os pontos maus. Podem acreditar, mas no dia de hoje testei vários programas e este é sem dúvida o melhor. Além do site com bastante informação dispõem de um Wiki, um fórum e um blog. A lista de redes que este programa suporta é: AIM, MSN, Yahoo, ICQ, Google Talk, Jabber, Twitter e Facebook.
A história é simples: Leslie Power Labbe, uma psicóloga clínica de Santiago do Chile, tinha colocado como imagem de perfil no Facebook uma fotografia sua a amamentar o filho. Quando a rede social soube disto apagou-lhe o perfil. Mas o caso provocou tanta polémica que o Facebook voltou atrás
Tudo começou no dia 31 de Janeiro, quando a chilena recebeu um e-mail do Facebook dizendo que a sua fotografia era considerada ofensiva e que violava as condições de uso de imagens da empresa. “Eles mandaram-me uma notificação, na qual me informavam que a conta tinha sido encerrada por ter uma fotografia que atentava contra indivíduos e grupos e que o Facebook zela por aquilo que está dentro do seu domínio”, explicou Leslie Power Labbe ao “La Tercera”. A política do Facebook no que toca à eliminação de contas indica expressamente que serão submetidas a ela todos os perfis que sejam denunciados como infractores da política de conduta estabelecida. As condições de uso da rede social proíbem o upload de imagens consideradas obscenas e pornográficas. No tópico Termos e Condições (no fundo da página, à direita) pode ler-se, no ponto 3, que os utilizadores não poderão publicar conteúdo que “incite ao ódio, ameaçador, pornográfico, que incite à violência ou que contenha nudez ou violência gráfica ou gratuita”. “Fotos que contêm um peito completamente exposto, por exemplo, violam esses termos (sobre material obsceno, pornográfico ou sexualmente explícito) e devem ser retiradas”, avisou a rede social na nota enviada à chilena. O que não se percebe é porque é que o Facebook considerou que uma cena de aleitamento, com um peito parcialmente exposto, é considerada uma cena de nudez. Prontamente, a jovem reenviou um e-mail para o Facebook argumentando que usava o perfil do Facebook para o seu trabalho. “A minha conta não é pessoal. Publicava aí notícias e investigações relacionadas com as neurociências e com o aleitamento”, disse ao “La Tercera”. Leslie exerce há mais de 14 anos como psicóloga clínica e é perita em desenvolvimento infantil. Os argumentos de Leslie parecem ter surtido efeito. Apesar de o Facebook não a ter contactado novamente nem ter explicado porque decidiu reabrir a conta, o que é certo é que a chilena voltou hoje a ter Facebook, noticiou a rádio chilena Bio-Bio.
Em pouco mais de 24 horas, 5392 membros. Um novo movimento do Facebook quer juntar um milhão de pessoas na Avenida de Liberdade "pela demissão de toda a classe política."
Um dos fundadores explicou ao i que a iniciativa surgiu de forma espontânea no chat da rede social.
Para já, o objectivo do grupo é conquistar apoiantes e debater a futura manifestação, ainda sem data marcada. Ao longo do dia foram publicadas dezenas de comentários no mural da iniciativa.
"Volto a referir que esta ideia nasceu pacífica, é pacífica, vai continuar pacífica e se vai concretizar pacificamente, e esperaremos pacificamente que os governantes e os políticos admitam aquilo que toda a gente vê, menos eles, e dêem o lugar a outros mais competentes", afirmava há minutos um dos membros do grupo.
Parece que esta malta não se lembra daquela famosa manifestação que nasceu nos blogs e reuniu.. umas dezenas de pessoas frente ao parlamento, carregar no gosto no facebook é fácil... ir até à avenida dar a cara é mais complicado