Quarta-feira, 07.09.11

Os portugueses em geral, por escolha eleitoral do povo madeirense, estão obrigados a suportar as excentricidades do Sr. Jardim praticamente desde que o Paulo de Carvalho piou nas telefonias "Depois do Adeus" numa madrugada longa de Abril, corria o bonito ano de 1974. A partir daí a Madeira tornou-se numa espécie de Twilight Zone democrática. Não se sabe bem o que é politicamente. A melhor definição andará algures entre a liderança cubana com tiques de desafio norte-coreanos, uma relação meio achinesada com a imprensa e ares de bazófia gondomarense.

 

Eu ainda sou do tempo em que o senhor Alberto tratava o professor Cavaco Silva por "senhor Silva", não deve importar-se por isso que agora o trate da mesma forma. Acho até que é uma forma relativamente carinhosa de se tratar as pessoas. "Ó senhor Júlio: são dois quilos de laranja que ando apanhadinho das aftas e o doutor disse para tomar vitamina C".

 

Nunca percebi o porquê desta figura política achar que deve ser uma espécie protegida e por isso tratada de forma diferente. Certo é que se trata de uma em vias de extinção, duvido mesmo que haja mais algum político mundial (tirando Berlusconi) a quem já tenhamos visto tantas vezes as cuecas (bons tempos do Tal e Qual). Todavia podermos vê-lo de cuecas não justifica um buraco orçamental daquele tamanho.

 

Não me recordo, tirando os "bons" e "democráticos" exemplos de Hugo Chávez e Kadhafi, de ver um líder num momento de crise, depois de descoberto novo buraco na região que irá agravar o défice do país, aparecer em tronco nu na praia a falar para os jornalistas. O senhor jardim é uma espécie de oásis que vive numa ilha que aparentemente é parte de um país. País que estranhamente, quando convém e é preciso agitar as hostes, adora hostilizar e apoucar, como se andássemos todos a fazer-lhe um enorme favor de o ter à frente do governo regional.   


Uma pessoa que desrespeita quem lhe apetece, seja jornalista, cidadão, adversário político e depois, na altura das "colheitas", mete o rabinho entre as pernas e recebe todos de passadeira vermelha estendida, alguém que trata "os continentais" (como gosta de os apelidar) de forma bacoca, com uma sobranceria deplorável e detestável, a roçar a má educação, e depois adora que o venerem quando se mascara para participar em festas de carnaval locais. Meus amigos já não há pachorra. Estou farto de levar desta personagem de filme mexicano.

A Madeira, numa visão puramente jardinista, funciona desta forma: na altura de receber a massa a Madeira é a Madeira, injecção de capital atrás de injecção, com orçamento próprio e intocável ou desata tudo numa histeria. Despesismo tradicional. Na altura de pagar alto lá, aí já outro galo canta, afinal parece que somos um país. O governo português se quiser que acerte as contas com a União Europeia.

 

Meus amigos gosto muito da Madeira e dos madeirenses, mas está na altura do Sr. Silva largar o Facebook e pôr o senhor Jardim na ordem de uma vez por todas. Nunca vi um Presidente de todos os portugueses ridicularizar o povo madeirense, já o Presidente do Governo regional não faz outra coisa senão gozar com tudo e todos. Há demasiado tempo. Chega!



Via Sem Reféns



publicado por olhar para o mundo às 11:03 | link do post | comentar

Sexta-feira, 01.07.11

 

Tal como na gestão de uma casa ou de um orçamento familiar, (a criação e) a acumulação de riqueza só é possível quanto os gastos não superam as receitas; e sabe a inglória se a mesma tiver que ser sistematicamente reorientada para a amortização de dívida e serviço de dívida, quando seja esforçadamente conseguida. Portugal não se encontra em nenhuma destas situações, mas é pelas piores razões: porque não cresce nem acumula, e porque o que quer que consiga (conseguisse) esforçadamente acumular está comprometido para o pagamento de juros e dívida. É desencorajante. Em bom português, para além de estar de sobremaneira endividado, Portugal não está capaz de criar riqueza que garanta o pagamento dos seus compromissos, nem sequer de garantir a mesma qualidade de vida à sua população, quanto mais a sua melhoria.

 

Sabemos, contudo, que não há crescimento sustentado sem finanças públicas saudáveis (não necessariamente défice zero), e este é um (ou melhor, o) pressuposto em que assentam os programas de estabilização financeira que têm vindo a ser praticados, também em Portugal.

 

Qual é então o plano de recuperação económica?


Como objetivo transversal desse plano, temos a continuação do cumprimento dos compromissos financeiros internacionais, desta feita com o apoio financeiro do FMI e EU (ajustamento financeiro e re-credibilização internacional como prioridade máxima, de forma a garantir o regresso do país ao financiamento em condições normais de mercado). Em simultâneo, programaticamente, o Governo propõe-se garantir que os gastos públicos não excedem as receitas públicas (corte de gastos e aumento de receitas), aumentar os níveis de produtividade nacional e, por essa via, garantir a competitividade na nossa oferta no exterior e o crescimento da economia.

 

Assim, por aí virá, por exemplo e por memória, a criação de um imposto extraordinário, a subida e reestruturação do IVA, alteração dos escalões no IRS e redução de deduções, agravamento de preços de bens não transacionáveis internacionalmente, flexibilização da lei laboral e das regras de proteção social, promoção e garantia de concorrência, redução do peso do Estado e qualificação dos portugueses (da força de trabalho), entre tantos outros. Em última instância, assim se relança uma economia com medidas de austeridade. Em tempos que se sobreporão, teremos: pagamento da dívida, redução dos défices, reforma estrutural, e por fim, crescimento. Será a austeridade interna a garantir a nossa competitividade no mercado internacional, e esta, a médio prazo, a conduzir ao crescimento.

 

Em termos práticos (o que será o mesmo que dizer, cinicamente), se a política for desequilibradamente doseada, as empresas portuguesas que se provem competitivas, não terão que se preocupar particularmente com o rendimento disponível das famílias portuguesas, ou com a dimensão do mercado português ou com a evolução da procura interna. Porque não é desse o modelo que se trata. Trata-se sim, de um modelo extrovertido, de enfoque e substituição de exportações, compatível, no curto e médio prazo, com níveis de desemprego elevados e rendimento disponível reduzido. Neste modelo, os portugueses não são o mercado. É-o antes o exterior, recetor de bens transacionáveis internacionalmente, e nele assentará um futuro crescimento da economia. Por outro lado, se a política for equilibradamente doseada, com repartição igual de sacrifícios pelos diferentes agentes económicos (famílias, empresas, Estado), não é garantido que se cumpram os desígnios deste modelo económico para Portugal, nos tempos que nos são exigidos.

 

Nestes termos, não é de estranhar que o programa de Governo tenha já sido simultaneamente designado, como "choque liberal para o crescimento" e "assalto social aos portugueses". Ainda assim, e apesar dos tempos helénicos que correm, a Europa ainda não parou para equacionar alternativas. Tarda.



Via Expresso



publicado por olhar para o mundo às 17:21 | link do post | comentar

Terça-feira, 31.05.11

 

 

Este é o título da capa do último número da revista TIME, mas com uma ressalva pertinente aos porcos: "Sem ofensa".

 

O título despertou-me tanta curiosidade que não hesitei em ler o artigo. A jornalista Nancy Gibbsfaz uma reflexão muito pertinente sobre alguns dos muitos homens poderosos e famosos que se meteram em escândalos sexuais. Casos que vieram a público de grandes embrulhadas judiciais com acusações de abuso sexual de mulheres ou até de menores. Muitos acabaram mesmo por destruir as suas carreiras e outros, por serem detidos, viram a vida arruinada.

 

O escândalo mais recente foi precisamente o de Dominique Strauss-Kahn, por, alegadamente, ter abusado sexualmente de uma empregada do hotel em Nova Iorque, onde estava hospedado. E, pelo que veio a público nos dias seguintes, não terá sido a primeira vítima nas suas mãos. Resultado: Agora o excelentíssimo director do FMI e também promissor substituto de Nicolas Sarkozy está detido a aguardar julgamento. Havia necessidade?

 

Existem inúmeros outros casos de homens poderosos que abusaram sexualmente de mulheres e de menores, ao mesmo tempo que enganaram e comprometeram as suas próprias famílias.

 

Evidentemente que não são somente os homens poderosos a cometerem este tipo de crimes, ou a sujeitarem-se - a troco de - sexo à força -, a uma detenção. No entanto, a jornalista faz uma análise à quantidade de homens poderosose famosos que apenas por puro narcisismo ou fetichismo, arriscaram toda uma brilhante carreira e arruinaram as suas vidas para sempre.

Da arena à cadeia vai uma passo

No artigo da TIME, Nancy Gibbs usa uma tabela (ver abaixo), para estabelecer uma comparação entre os predadores simplesmente estúpidos e os maciçamente hipócritas. Muitos apenas mancharam os seus nomes e as suas carreiras para sempre. Outros foram mesmo detidos.

 

Na lista constam nomes como: Bill Clinton (caso Monica Lewinsky), John F. Kennedy (caso Marilyn Monroe), Tiger Woods (caso com prostitutas), Silvio Berlusconi (inúmeros escândalos sexuais com menores), Woody Allen(fotografou nua a sua filha adoptiva), Arnold Schwarzenegger (abusa sexualmente de uma empregada menor), Mike Tyson (acusado de violação) entre muitos outros.

 

 

Da arena à cadeia vai um passo

A pergunta de "Um Milhão de Dólares" - Porquê?

Por que é que homens com educação e poderosos, que podiam conquistar naturalmente inúmeras mulheres, abusam delas e de menores, tentando depois escapar ameaçando-as?

 

Como é que é possível que nesta era - supostamente evoluída, onde homens e mulheres convivem juntos desde crianças, sendo educados regularmente em escolas mistas, chegando depois à idade adulta onde trabalham juntos - existam ainda condutas tão pouco sérias e gente com tanta falta de juízo, ao ponto de cometer loucuras destas?

 

O poder é um privilégio que se pode conquistar a muito esforço de uma forma séria. Não pode de forma alguma ser usado contra vítimas indefesas que, na maioria dos casos, por puro medo, não confessam e não acusam. Não pode. Por isso recomendo a leitura do artigo da TIME, pois talvez assim menos mulheres calem o que não podem calar, venha de onde vier.

 

Via A Vida de Saltos Altos



publicado por olhar para o mundo às 22:19 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Há coisas que não se entendem no debate público português. Há mês e meio, só se falava da geração lixada, da geração sem direito a segurança social apesar de descontar (falsos recibos verdes). Era o tema. Era o princípio e o fim da nação. Ora, o FMI resolveu ajudar esta geração lixada pelos direitos adquiridos . No documento da troika podemos ler que um falso recibo verde pode receber subsídio de desemprego (ponto 4.1 iv, página 20) . Mas, por artes mágicas, este facto revolucionário não tem sido comentado, não tem aparecido. De repente, a geração lixada deixou de interessar. Mas a verdade é que o tal FMI, contrariando a narrativa vigente, ajudou a geração lixada.


E, atenção, a concessão de subsídio de desemprego é só uma das ajudas do FMI aos mais jovens. A reforma no mercado de habitação é outro exemplo desta aliança FMI/jovens. Ao impor um mercado de arrendamento mais competitivo, o memorando procura baixar as rendas e, acima de tudo, visa colocar mais casas no mercado de arrendamento. Depois, o memorando FMI/UE acaba com o "respeitinho pelos mais velhos" que estava explícito no código de trabalho. Até hoje, uma empresa em reestruturação estava obrigada a despedir o empregado mais novo, porque o mais velho tinha prioridade. Porquê? Porque era a antiguidade e não a competência que mandava no statu quo laboral. Agora, é a competência e não o respeitinho que vai determinar quem sai e quem fica. Além disso, a troika reduz a altíssima protecção de quem tem contrato permanente. As razões do despedimento vão ser flexibilizadas e as indemnizações reduzidas. O objectivo é diminuir o receio de contratar sem termo (o maior medo das nossas empresas). O objectivo é, portanto, diminuir o fosso entre os falsos recibos verdes e a malta mais velha do quadro.

 

É patético: as medidas que equilibram o jogo entre velhos e novos só entraram em Portugal a partir do exterior. Ao longo de décadas, a nossa classe política (e jornalística) foi incapaz de discutir a sério estas medidas. Como diz Bruno Faria Lopes, o documento da troika "fez mais pelos jovens do que qualquer governo dos últimos 15 anos". 

 

Via A tempo e a Desmodo

 

 



publicado por olhar para o mundo às 17:18 | link do post | comentar

Quarta-feira, 04.05.11
Conheça as novas medidas de austeridade
Via Sol


publicado por olhar para o mundo às 19:12 | link do post | comentar

Bloco lança plataforma interactiva Decisão 2011

 

O dirigente do Bloco José Manuel Pureza apresentou esta terça-feira a nova plataforma interactiva que permitirá aos cidadãos testar as propostas do Bloco, e também as dos outros partidos e as que serão anunciadas brevemente pela troika, avaliando o seu impacto em três níveis: riqueza nacional (valores do PIB – Produto Interno Bruto), desemprego e défice público. Plataforma disponível em www.esquerda.net/decisao2011.php.

 

Segundo José Manuel Pureza, a plataforma Decisão 2011 constituí-se como um instrumento interactivo essencial para que os cidadão possam decidir pois responde a um propósito essencial: “mostrar que o que está em jogo na campanha eleitoral é acima de tudo, e sempre, a necessidade de cada um e cada uma fazer escolhas”. “Este instrumento é um aplicação informática que permite aos cidadãos avaliar também os impactos das suas escolhas”, acrescentou.

 

Campanha eleitoral: Bloco “insistirá na clarificação das respostas à crise económica e social”


Durante a conferência de imprensa, o dirigente bloquista falou também sobre como será a campanha eleitoral do Bloco que incluirá iniciativas com a presença de Francisco Louçã em todos os distritos e regiões autónomas, realizando mais de 6 mil km por estrada entre 9 de Maio – dia seguinte à VII Convenção do Bloco - e 3 de Junho.

 

Além desta agenda central, composta de encontros com movimentos e vistas temáticas, apresentação de propostas, comícios, sessões de esclarecimento, a campanha contará ainda com numerosos circuitos de iniciativas com a presença de outros dirigentes nacionais do Bloco, em todos os distritos e regiões autónomas. Durante o próximo mês, os principais dirigentes e candidatos do Bloco realizarão, por todo o território nacional, mais de duas centenas de sessões públicas, debates e comícios.

 

Além disto, explicou Pureza, o “principal instrumento de campanha” será o jornal de distribuição gratuita, “centrado nas perguntas e respostas às grandes questões da crise”, do qual será impresso um milhão de exemplares, com edições específicas para cada círculo eleitoral.

 

O dirigente do Bloco afirmou que a campanha eleitoral do Bloco “dará toda a prioridade às propostas políticas e insistirá na clarificação das respostas à crise económica e social”.

 

“Não vamos fazer uma campanha eleitoral norteada por agitação epistolar, mas sem consequências políticas de nenhuma dimensão, nem uma campanha eleitoral que convide a qualquer amnésia relativamente às responsabilidades pela actual situação”, disse. 

 

Via Esquerda Net



publicado por olhar para o mundo às 11:43 | link do post | comentar

Terça-feira, 19.04.11

Eu não sei se estes dois senhores já se aperceberam da realidade do país porque continuam, como miúdos nos balneários da primária ou do primeiro ciclo, a argumentar um contra o como se um campeonato de medição de pilinhas se tratasse, muito habitual antes das aulas de Educação física: "olha aqui, a minha pilinha é maior do que a tua". "Pois mas a minha estica mais...e o meu pacote é muito maior"

 

Em relação às listas apresentadas pelos partidos só tenho duas coisas a dizer: Ferro Rodrigues e Fernando Nobre? Já agora porque não o José Cid e a Maya, ou o Malato e o Fernando Mendes? Sempre arrastavam mais pessoas. Nobre parece a Casal boss de um amigo meu. Andava dois metros para a frente e três para trás. E quem foi o génio que se lembrou de Ferro Rodrigues? Os socialistas têm algum baú com tesourinhos deprimentes? Porque não Guterres? Ele tem muita experiência com refugiados. E o PSD? Não lhe apetece ser governo? Se sim que porcaria de lista é esta? Tirando a lufada de ar fresco chamada Francisco José Viegas o resto cheira a requentado. Mofo. PS: Ana Jorge em Coimbra novamente? Veio cá numa excursão na primária e gostou foi? E como diria o caro colega comentador Runaldinho na caixa de comentários o que dizer do "dependente Basilío Horta, que se diz democrata cristão desde pequenino, mas quer tornar-se "independente" por Leiria! Isto sim, é um ginasta que faria corar de inveja um qualquer Alexei Nemov!"

 

Mas o mais estranho de tudo isto é que enquanto o pais se afunda e parece o Leonardo di Caprio a abanar a mãozita com corpinho a 2 graus despedindo-se de Kate, que bem poderia ser uma espécie de Cavaco Silva mais rude e sem choradeiras - uma Winslet austera, estes dois artistas e respetivos partidos discutem quem ligou a quem, a que horas e em que dia é que estiveram juntos antes de um ir mostrar o pacote a Bruxelas. "Tu disseste que me fazias isto e aquilo. És uma tonta. Parvalhona". Parecem os primeiros tempos de um namoro atribulado, e quem sabe se não serão mesmo, veremos. É que nas questões de fundo as pilinhas destes dois partidos são quase sempre do mesmo tamanho. Defender os boys e os poderes instalados. E se estamos à espera que apareça um Portas ao comando de um submarino salvar o Di Caprio esqueçam. Portas é como os estalinhos de Carnaval, muito barulho mas acabam depressa.


À esquerda nem vale a pena falar. Só pelo discurso os dois partidos já tinham decapitado os senhores do FMI em pleno Terreiro do Paço. O BE e o PCP deviam fundir-se. Isto de continuarem a discutir qual o partido que dá mais vontade de rir com as suas declarações não faz qualquer sentido. Porque não uma única bancada de cómicos? Poupava-se no financiamento aos partidos.

 

Conclusão: metam as pilinhas para dentro e deixem os senhores do FMI trabalhar, pode ser que estes façam alguma coisa de útil enquanto os senhores se divertem a brincar às eleições. Era engraçado vermos detalhadamente as contas que ninguém mostra.

 

Via 100 Reféns



publicado por olhar para o mundo às 13:50 | link do post | comentar

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