Sexta-feira, 11.05.12
A relação entre os hábitos tabágicos e o baixo peso à nascença está estudada (Foto: Pedro Vilela)
A lista de malefícios associados ao consumo de tabaco durante a gravidez já vai longa. Vários estudos têm demonstrado que os filhos de mães que fumaram durante a gestação também têm maior risco de sofrerem de obesidade na infância.
O porquê desta associação ainda está por deslindar, refere Sérgio Soares, um dos autores de um estudo de revisão científica sobre o tema publicado na revista Expert Review of Obstetrics & Gynecology.
A relação entre os hábitos tabágicos e o baixo peso à nascença está estudada e as razões são conhecidas, refere Sérgio Soares, médico e director da clínica de fertildade Instituto Valenciano de Fertilidade IVI-Lisboa, que tem investigado a relação entre tabaco e fertilidade. No caso do baixo peso, sabe-se que” a nicotina prejudica a fisiologia da placenta”, fazendo com que a quantidade de sangue que chega à placenta seja menor e que haja menos oxigenação.
Os dados que assinalam a associação entre tabaco e obesidade estão plasmados em cada vez mais estudos mas ainda será preciso mais pesquisa para perceber se existe uma relação de causa e efeito, diz.
Por enquanto, existem dois caminhos possíveis de explicação, diz. Um deles aponta para possíveis razões orgânicas, podendo haver alterações metabólicas em resposta a condições intra-uterinas adversas, mas as explicações podem também ser de ordem familiar, refere Sérgio Soares, isto porque também foi encontrado uma relação entre a obesidade e o facto de o pai da criança fumar. “É uma hipótese” mas o facto de ambos os pais fumarem pode ser “indicativo de circunstâncias familiares, pode haver padrões genéticos desconhecidos, padrões comportamentais, dietas alimentares [associados a essa família]”.
O artigo, publicado em Março, analisou 172 trabalhos científicos nesta área e é também da autoria de Marco Belo, da Clínica Viara, investigador da cidade brasileira de Belo Horizonte e José Bellver, da clínica IVI em Valência e da Faculdade de Medicina da Universidade de Valência.
Sérgio Soares lembra que no campo da procriação medicamente assistida o consumo de mais de dez cigarros por dia reduz a probabilidade de sucesso na transferência de embriões de óptima qualidade, mesmo quando se trata de ovócitos doados por dadoras não fumadoras.
Retirado do Público
Quinta-feira, 03.05.12
Vários casais têm dúvidas quando o assunto é sexo na gravidez, principalmente os marinheiros de primeira viagem. Por isso, o Mundo Ela conversou com a doutora Denise Coimbra para esclarecer algumas das dúvidas mais freqüentes.
Algumas mulheres têm medo de fazer sexo durante a gravidez. Existe algum risco para o bebê?
Em algumas situações o sexo é contra-indicado, como na transferência de embriões na técnica de reprodução assistida até confirmação da gravidez, mas na gravidez natural não há contra-indicação. Durante o período gestacional, se houver sangramento ou outra queixa, será orientado pelo obstetra se deve parar de ter relações.
E para a mulher? Pode ser desconfortável, causar alguma dor?
Relação sexual não provoca dor e nem causa desconforto, mas a medida que cresce o útero a mulher tem que escolher a melhor posição, ou seja, a mais confortável - por exemplo, de lado.- que impeça uma penetração tão profunda.
Durante a gravidez o corpo da mulher sofre várias transformações, físicas e hormonais. Essas modificações podem alterar o apetite sexual feminino?
Sim. No início existe até certa rejeição ao sexo, que se normaliza com o esclarecimento médico de que não vai prejudicar o bebê. Tudo volta ao normal, a não ser que o médico impeça ou a mulher não se sinta mais confortável para ter relações, mas o sexo durante a gestação reforça o ponto de vista psicológico a mulher segura e amada pelo companheiro. É bom e importante.
Existe alguma situação em que o sexo deve ser evitado ou mesmo proibido?
Sim, o sexo na gravidez deve ser evitado sempre que o médico achar necessário, como em casos de ameaça de abortamento no inicio da gravidez, nas situações infecciosas de pelve (corrimentos, cistites...), placenta previa centro total, ameaça de parto prematuro e rotura de bolsa amniótica.
Segunda-feira, 05.03.12
Por conter aspectos inconscientes, a alteração do desejo sexual nem sempre é compreendida pelo parceiro
A sexualidade ativa não precisa ser interrompida em nenhum momento da gravidez e do puerpério (período de 40 dias, no qual a mulher se reestabelece do parto), visto que não é apenas com a penetração que se atinge o orgasmo. Há várias maneiras de se obter prazer e cada parceiro pode usar de criatividade e jogos de sedução para que se mantenha viva esta chama tão importante na vida conjugal e tão benéfica nesta fase.
Por conter aspectos inconscientes, a alteração do desejo sexual de um parceiro nem sempre é compreendida pelo outro e, muitas vezes, é captada como uma dificuldade de ordem pessoal, tornando a relação mais vulnerável e o vínculo conjugal ameaçado. Outras disfunções sexuais poderão vir à tona neste período. Poderíamos destacar: a dificuldade em atingir o orgasmo por parte da mulher, alterações no tempo da ejaculação e na qualidade da ereção para o homem.
Assim, o significado de tais alterações é percebido pelo homem e pela mulher de maneiras diferentes. Para o homem, pode ser a confirmação de sua exclusão na relação mãe-bebê e pode causar-lhe profunda mágoa e grande irritação. Consequentemente, isso provocará um maior afastamento de sua parceira, num momento em que ela está mais necessitada de sua presença física e emocional.
Para a mulher, pode ser a confirmação de que não é mais atraente, fazendo-a sentir-se menos sedutora, muitas vezes reclamando que o parceiro está desinteressado pela gravidez e pelo bebê.
É, portanto, de suma importância, o diálogo entre os dois, sem mágoas e ressentimentos, assim que as dificuldades conjugais comecem a surgir, para que não se acentuem.
Mais uma vez há de se falar da importância do acompanhamento de um profissional especializado, no sentido de ajudar a tornar conscientes os aspectos dos sentimentos mais íntimos do casal. Restabelecendo a segurança e fortalecendo o vínculo do relacionamento amoroso, para que possam acolher o bebê em um ambiente de harmonia.
Via Bond
tags: desejo,
educação sexual,
gravidez,
líbido,
mulher,
mulheres,
prazer sexual,
saúde,
sexo,
sexualidade,
sexy
Quarta-feira, 08.02.12
O ideal é que o casal converse bastante e faça aquilo que for mais prazeroso para ambos
É possível manter uma vida sexual ativa e cheia de prazer durante os nove meses de gestação. O ginecologista Domingos Mantelli, de São Paulo, desvenda as maiores dúvidas sobre a relação sexual nesse período:
A libido diminui
MITO - O apetite sexual aumenta por causa dos hormônios da gestação que deixam a vulva e as mamas mais sensíveis. Em geral, os motivos que provocam a queda da libido são psicológicos (como o medo) ou físicos (enjoo). O casal pode ter uma vida sexual ativa, desde que não haja restrição médica.
Gestante tem orgasmo normalmente
VERDADE - Se isso não estiver ocorrendo, há algum fator psicológico envolvido. Existem casais que optam por não ter relações sexuais com penetração, em virtude do tamanho da barriga ou da proximidade do parto, mas encontram outras formas de sentir prazer.
A relação sexual pode machucar o bebê
MITO - O colo do útero é bem fechado, não há como chegar ao feto e muito menos machucá-lo. O único cuidado que se deve ter é em casos de gestação com risco de aborto, pois o esperma é muito rico em prostaglandina, substância que provoca contrações uterinas. Nesse caso, o ideal é usar preservativo.
Via M de Mulher
Quarta-feira, 25.01.12
Tire suas dúvidas sobre o que pode e o que não pode no sexo durante a gravidez
Saiba o que é verdade e o que é mito sobre sexo e gravidez
Foto: Dreamstime
O que vai ser da sua vida na cama quando a gravidez chegar? As respostas nem sempre são óbvias. Respondemos algumas das principais dúvidas sobre sexo e gestação.
O desejo diminui?
Depende. A culpa é da oscilação hormonal durante a gestação, que pode afetar a libido de diferentes maneiras. "Os seios e a vagina mais sensíveis podem ser um estímulo ou um obstáculo à vontade de transar", fala o ginecologista Domingos Mantelli Borges Filho, de São Paulo. Além disso, como se sentem pouco atraentes, algumas grávidas evitam o sexo. O importante é ficar atenta ao seu corpo.
Vou ter orgasmo normalmente?
Sim! A dificuldade para chegar lá pode ser explicada por ansiedade, medo de machucar o bebê ou desconforto por causa da barriga ou da sensibilidade dos órgãos genitais, mas não há nenhum impedimento biológico para o prazer.
A transa machuca o bebê?
Não. "O feto é protegido por uma bolsa de líquido aminiótico e pelo muco presente na parede do colo do útero", explica o médico. Ou seja, o risco do pênis incomodar o bebê é mínimo.
Via M de Mulher
Quinta-feira, 03.11.11
Quando se está grávida, saber lidar com observações diárias (muitas delas deselegantes e inapropriadas) por parte de alguns colegas de trabalho, ser descriminada profissionalmente ou ter fazer entender a um superior que se sente mal disposta continuamente, não é nada fácil e representa mais um grande desafio para quem enfrenta a vida de saltos altos.
É exatamente por isso que decidi escrever sobre este tema, não apenas para tentar motivar as grávidas trabalhadoras, mas também para sugerir formas de dar a volta por cima neste tipo de situações confrangedoras, o que pode fazer toda a diferença e melhorar o ambiente de trabalho.
Qual a melhor altura para anunciar a gravidez na empresa?
Se sente necessidade de querer anunciar (ou alertar) os seus colegas para a sua gravidez deve primeiramente ter em atenção o tempo de gestação em que se encontra. Se a sua gravidez está apenas no início tem muito tempo para dar a boa nova. Por outro lado, se não há sintomas secundários (enjoos, tonturas, etc.) dê tempo ao tempo, a não ser que precise de dispensa em horário laboral (por exemplo, para ir a consultas).
Nesse caso, convém avisar a chefia da razão dessas ausências, que podem tornar-se frequentes. Atenção, mesmo numa boa relação com a chefia, nunca deixe de apresentar as devidas justificações médicas, para que um dia mais tarde esteja salvaguardada, se precisar.
Se possível, anuncie que está grávida numa altura em que concluiu com sucesso um projeto de responsabilidade. Deste modo, mostra que a sua produtividade não foi negativamente influenciada por se encontrar grávida.
Não aceite bullying nem discriminação disfarçada de paternalismo
Mesmo que o seu estado de gravidez não lhe permita executar a totalidade das suas tarefas, não é motivo para se deixar perseguir psicologicamente, ou sequer aceitar a estafada frase "gravidez não é doença", ou outras "pérolas" provocadoras do género. Realmente a gravidez não é uma doença, mas um processo que modifica por completo, física e emocionalmente, uma mulher que, além de ter de lidar com isso, ainda tem de pensar permanentemente na segurança do feto.
Se sentir que há uma descriminação subtil por parte dos seus superiores hierárquicos, como, por exemplo, retirarem-na (ou afastarem-na) de um projeto de grande responsabilidade; convidarem-na menos vezes a deslocar-se em trabalho ou mesmo justificarem com a gravidez uma avaliação abaixo da que sabe ser a sua. Para lidar com tudo isto e muito mais, saiba que pode reivindicar, caso chegue a ponto de ter de o fazer se se sentir prejudicada. Para tal, antes de qualquer ação, deve conhecer muito bem os direitos das grávidas .
Indumentária: entre a grávida profissional e a profissional grávida
O que vestir para trabalhar quando se está grávida não tem de ser um problema. É natural que tenha de mudar alguns hábitos, faça-o com alegria - as grávidas emanam normalmente uma beleza única, própria do período que estão a viver - e com a noção de que uma apresentação cuidada pode ser aplicada a qualquer situação.
Camisas de seda largas, vestidos de malha, túnicas e calças de modelo com o cós em malha são algumas alternativas para quem está grávida e precisa de ter uma indumentária cuidada no emprego.
Evite os saltos altos, sobretudo muito altos. Existem modelos elegantes e confortáveis.
Quanto a indumentárias, veja alguns bons exemplos na imagem a seguir.
title="A vida de saltos altos - Gravidez: saiba defender-se do bullying no trabalho" src="http://aeiou.expresso.pt/users/0/14/onde-encontrar-roupas-para-gestantes-3093.jpg" alt="" width="500" height="462" border="0" />
Já agora, aproveite e goze bem a sua gravidez, por todos os motivos e mais algum, mas sobretudo, por si e pelo seu futuro filho. Lembre-se: se há momentos únicos que não se repetem, este é um deles.
Via A Vida de saltos altos
Terça-feira, 11.10.11
Amber Miller e a sua bebé, June
Amy Jo/Reuters
Amber Miller fez os 42 km da maratona de Chicago em 6 horas e 25 minutos. E depois... deu à luz
Os vencedores da maratona de Chicago foram o queniano Moses Mosop e a russa Liliya Shobukhova. Competição à parte, o principal foco de interesse da corrida foi outro: depois de percorrer os 42,195 km em 6 horas e 25 minutos, Amber Miller, maratonista de 27 anos, entrou em trabalho de parto.
De acordo com a própria, as contrações começaram no final da corrida e continuaram a caminho do hospital, pelo que Amber deu à luz uma menina de 3,5 kg, June, apenas algumas horas depois da competição.
"Comi uma sandes e fui para o hospital"
Nada que tivesse incomodado Amber por aí além. "As contrações começaram poucos minutos depois de ter concluído a prova. Quando passaram a ser regulares, comi uma sandes e fui para o hospital", contou à "BBC".
Amber Miller já tinha participado em sete maratonas mas esta era especial, uma vez que a atleta estava grávida de 39 semanas. De qualquer forma, Amber estava tranquila uma vez que o médico já lhe tinha dado autorização para correr, desde que alternasse a corrida com a marcha.
O parto não estava previsto para já, mas a maratonista não ficou incomodada e mostrou-se satisfeita pelos gritos de incentivo que foi recebendo durante a corrida. Depois da prova, aliás, Amber Miller confessou que só se queixou mesmo... das bolhas nos pés.
Veja o vídeo:
Via Expresso
Segunda-feira, 19.09.11
Este terá sido o primeiro estudo a relacionar o consumo de iogurtes magros na gravidez com o aumento do risco de asma (Paulo Pimenta/arquivo)
As mulheres que consomem iogurtes magros durante a gravidez podem aumentar o risco de os seus filhos virem a sofrer de asma, segundo um estudo que será apresentado num congresso em Amesterdão.
O estudo, que será apresentado a 25 de Setembro no congresso anual da European Respiratory Society, sugere que este risco se deve à falta de ácidos gordos que protegem o organismo.
A equipa de investigadores, coordenada por Ekaterina Maslova, da Harvard School of Public Health, analisou as dietas alimentares de mais de 70 mil mulheres dinamarquesas e das suas crianças, até aos sete anos de idade.
Assim, a conclusão a que os investigadores chegaram é que as grávidas que consomem iogurtes magros de fruta uma vez por dia têm mais probabilidades de que os seus filhos venham a desenvolver problemas de asma até aos sete anos, quando comparados com as crianças de mulheres que não comeram iogurtes magros. Além disso, as crianças daquelas mulheres são mais propensas a ter rinites alérgicas.
“Este é o primeiro estudo do género a relacionar o consumo de iogurtes magros, durante a gravidez, com o aumento do risco de asma e de rinite alérgica nas crianças”, disse a investigadora citada num comunicado da European Respiratory Society.
“São conclusões complexas. A falta de ácidos gordos nos iogurtes magros pode ser a chave para interpretar estes resultados”, comenta Ekaterina Maslova, citada pela BBC online. No entanto, a investigadora considera que ainda é cedo para tirar conclusões definitivas. “Precisamos replicar estes resultados em outros estudos”, considerou.
Via Público
Segunda-feira, 18.07.11
No dia em que fiz o teste de gravidez e descobri que ia ser mãe dentro de 9 meses a sensação que tive foi de completa confusão mental. Na altura que olhei para o teste com duas tirinhas assinaladas (e nem 15 segundos tinham passado desde que o tinha acabado de fazer), perguntei ao meu marido para se certificar que de facto aquele sinal confirmava a minha certeza: Estava grávida!
Estremunhada ainda, preparei-me rapidamente para ir trabalhar, sem olhar para o relógio, ver se a roupa estava bem conjugada, se estava bem maquilhada ou penteada. No caminho flutuava, mas sentia-me igual, não havia nada em mim que o referisse, nem sequer o meu corpo apresentava qualquer mudança, e depois na rua ninguém olhava para mim de forma diferente, mas eu sentia que, a partir deste momento tudo iria mudar.
Sinto medo, dúvidas, um misto de alegria e receio. A barriga cresce todos os dias e em breve mais uma mulher vai nascer, e sim ela mexe-se cá dentro, com uma energia que espero conseguir acompanhar quando formos duas forças independentes.
Sei que seremos mais, duas personalidades, duas forças que nunca se irão anulam mas se completarão, pois ser mãe é apenas um dos muitos talentos que tenho enquanto mulher, profissional, desportista, escritora e tudo aquilo que o futuro me reservar. É por saber isso que procurarei sempre mostrar-lhe que, desde cedo, deve ter orgulho em mostrar-se ao mundo como mulher, primeiro de meias, botinhas, pantufas, sapatos ergonómicos ou ortopédicos, rasos e um dia de saltos altos.
Não sei se será mais aguerrida ou medrosa, se corajosa, romântica ou aventureira, mas espero que conte sempre comigo para a apoiar no momento de encontrar o caminho dela, seja este fácil ou difícil, porque acima de tudo somos duas forças, que não se anulam nem se atropelam, mas se completam.
É desta forma que há mais de 30 anos construo o meu caminho, apoiado em pilares de uma grande mulher, aquela que desde sempre me ensinou que somos o que fazemos, e como nos damos aos outros.
Repito, para crescer temos de sabê-lo fazer passo a passo, com botinhas, depois com sapatos ergonómicos, rasos, e só depois de salto alto, com força, elegância, humildade e claro... muita coragem, pois ser mulher é ter o poder de gerar, ser uma espécie de moleiro, que cria, modela, coze e depois fica feliz quando a peça segue o seu caminho.
Via A Vida de Saltos Altos
Domingo, 10.07.11
Com a chegada do bebê as preocupações vão se acumulando em torno das novas mamães e papais. Surgem perguntas de todos os tipos, desde a alimentação adequada da mãe para melhor nutrição do feto, até se é seguro e correto a prática sexual no período da gestação.
Mas onde muitos casais pecam, na hora de viver um pouco seu momento a dois durante a gestação, é quando se trata de sexo. Tanto as mamães quanto os papais se sentem inseguros nessas horas, como se fosse uma segunda “primeira vez”. E com todo esse nervosismo aflorado, futuros papais e mamães se enchem de dúvidas, e os questionamentos mais recorrentes são:
1. Será que vai machucar? – Uma das mudanças no corpo da mulher durante os nove meses de gravidez, é que a região da vagina fica mais sensível por causa da maior vascularização da área, o que não pode haver é dor persistente, mas com muito carinho e cuidado a penetração não vai ser incômoda.
2. Será que ELA quer? – Muitos dos parceiros se preocupam com as futuras mamães, com o medo de causar incômodo, dor hora da penetração , e mais, de que o pênis seja capaz de machucar o bebê. Mas isso não será possível se o sexo for tranqüilo, e nas primeiras investidas ser cauteloso, para que ambos se acostumem com o novo ritmo e as novas sensações.
3. Será que ELE quer? – As mudanças no corpo da gestante podem trazer muitas duvidas, fazendo-as se sentirem menos desejadas, podendo também causar uma diminuição da libido da mulher, e é onde novamente é preciso compreensão do parceiro, por ser uma fase extremamente delicada e cheia de transições hormonais e sentimentais. O que não se percebe é que nesse período, ambos estão apreensivos e nada que uma conversa e carícias, afinal a penetração não é o único meio de prazer, não deem uma resposta a toda essa dúvida.
4. Que posições são mais confortáveis? – A resposta para essa pergunta só quem poderá dar é o casal, pois vai variar de acordo com as preferências e limitações que a grávida vai percebendo. E é certo que a prática leva ao orgasmo.
5. Pode praticar o sexo até que período? – Há divergências entre as opiniões de especialistas, mas a mais recomendada é a abstinência apenas na última semana de gestação e de 4 a 6 semanas após o parto.
O momento vivido pela mulher, como também pelo homem, que se veem na posição de se tornarem pais, acarreta na grande carga de responsabilidade, e esse é um dos principais motivos para que todas as perguntas sejam formuladas. A vontade que cada um tem de transformar o mundo, num mundo melhor no prazo de 9 meses, até a tão esperada chegada do bebê, faz com que o casal fique mais atento e receoso.
Sendo assim, esses questionamentos são naturais e saudáveis, se as dúvidas persistirem é sempre bom consultar um(a) ginecologista, ele mais do que ninguém saberá ajudar e acompanhar todo o desenvolvimento do casal, assim como do próprio bebê.
“Estar grávida, acima de tudo é um estado de espírito, se você conseguir se sentir plena, 99% dos seus problemas estão resolvidos, as novas descobertas devem ser feitas junto com o seu parceiro e sempre que possível estar com uma opinião médica. Cada dia, até o dia do nascimento do bebê, deve ser valorizado e especial para todos, não se pode esquecer de viver o seu momento. Sexo é bom e faz bem antes, durante e depois”, diz Maria do Carmo C. Freitas, mãe de 3 filhos e casada a mais de 26 anos.
Via Revista Mundo Mulher
Sábado, 09.04.11
A maioria das queixas apresentadas a seguir diminui ou desaparece sem o uso de medicamentos.
Os medicamentos devem ser evitados ao máximo.
Caso essas queixas não desapareçam ou sejam persistentes podem ser manifestações de doenças mais complexas.
Náuseas e vômitos
São comuns no início da gestação. Quando ocorrem no final da gestação podem estar associados a doenças importantes, devendo ser sempre comunicado ao seu médico.
As orientações para a gestante são as seguintes: fraccionar a dieta (comer mais vezes e menos a cada vez), evitar frituras, gorduras e alimentos com cheiro forte ou desagradável; evitar líquidos durante as refeições e ingerí-los de preferência nos intervalos.
Quando os sintomas forem muito freqüentes seu médico irá avaliar a necessidade do uso de medicações.
Pirose – azia – queimação
É comum a partir do segundo trimestre da gestação. Geralmente melhora com dieta fraccionada, diminuindo as frituras, café, chá, pimenta,vinagre,frutas acidas (laranjas), álcool e fumo.
Medidas gerais como não deitar após as refeições e elevar a cabeceira do leito também são benéficas.
A critério médico, a gestante poderá fazer uso de medicamentos.
Sialorréia - excesso de saliva
Muito comum no início da gestação, orienta-se deglutir a saliva e seguir mesmo tratamento indicado para náuseas e vômitos.
Fraquezas e desmaios
Podem acontecer após mudanças bruscas de posição e também quando a gestante ficar sem se alimentar.
Gestantes não devem fazer jejum prolongado.
Geralmente deitar de lado (esquerdo preferencialmente) respirando calma e profundamente melhora a sensação de fraqueza e desmaio.
Hemorróidas
São comuns principalmente nos últimos três meses de gestação, após o parto e também em gestantes que já apresentavam o problema antes da gravidez.
As gestantes devem procurar manter o hábito intestinal regular (manter o intestino funcionando bem). Sempre que as fezes estiverem endurecidas, causando dificuldade para evacuar, as hemorróidas podem sangrar ou doer.
Dietas ricas em fibras e a ingestão de líquidos auxiliam o funcionamento dos intestinos.
Corrimento vaginal
O aumento do fluxo vaginal (leucorréia, corrimento) é comum em gestantes. O fluxo vaginal normal não causa coceira, mau cheiro, ardência ou dor nas relações.
Consulte seu médico se apresentar os sintomas acima.
Quando ocorre ruptura da bolsa das águas (um dos sinais de parto) a paciente pode referir aumento do corrimento vaginal. É sempre necessário avisar seu médico quando houver suspeita de ruptura da bolsa com saída de líquido amniótico.
Queixas urinárias
O aumento do número de micções é comum na gestação, principalmente no início e no final da gestação por aumento uterino e compressão da bexiga. Como a infecção urinária é mais comum em gestantes, sempre que houver ardência para urinar, dor, sangue na urina ou febre seu médico deve ser comunicado.
Falta de ar – dispnéia – dificuldade para respirar
O aumento do útero e o aumento da freqüência respiratória da gestante podem ocasionar esses sintomas. Geralmente o repouso, deitada de lado, alivia a sensação de falta de ar. Se houverem outros sintomas associados (tosse, febre, inchaço) pode haver doença cardíaca ou respiratória associada.
Dor nos seios
Os seios aumentam de volume durante a gestação o que freqüentemente causa dor.
A gestante deverá usar um sutiã com boa sustentação. O exame nos seios geralmente descarta problemas mamários mais graves.
Dor nas costas – dor lombar – dor articular
Durante a gestação as articulações ficam com maior mobilidade e isto freqüentemente ocasiona dores nas costas e em articulações como o joelho e o tornozelo.
As gestantes geralmente têm uma postura que provoca dores nas costas (aumento da lordose lombar – colocar a barriga para frente e o quadril para trás). O aumento excessivo de peso também aumenta a incidência de dores osteoarticulares.
Como prevenir:
evitar aumento excessivo de peso
fazer exercícios regularmente
manter uma postura adequada
evitar uso de saltos altos e desconfortáveis
Dor de cabeça – cefaléia
Dores de cabeça mais freqüentemente estão associadas a tensões, conflitos e temores, entretanto podem estar associadas a doenças mais sérias. Sempre deve ser afastada a presença de pressão alta. Seu médico avaliará a necessidade do uso de medicações.
Sangramento nas gengivas
Durante a gestação é mais comum o sangramento de mucosas (nasal, gengival) pois, além de uma maior vascularização nas mucosas, seus pequenos vasos sangüíneos ficam mais frágeis. A causa mais freqüente de sangramento gengival é a inflamação crônica da gengiva.
A gestante deve escovar os dentes com escova macia, massagear a gengiva e passar fio dental. Esse sintoma deve ser relatado a seu médico (ocasionalmente pode estar associado a outros problemas da coagulação do sangue) e ao dentista.
Edema na pernas – inchaço
Principalmente no final da gestação ocorre inchaço de membros inferiores. Quando não estiver associado à perda de proteínas na urina e à pressão alta geralmente reflecte o acúmulo de líquido característico da gestação.
Existem posições que dificultam o retorno venoso (volta do sangue das pernas para o coração). Gestantes com edema não devem ficar em pé (paradas) ou sentadas durante muito tempo. É recomendável exercitar as pernas (caminhar).
O edema diminui na posição deitada (preferencialmente sobre o lado esquerdo) e também com a elevação das pernas acima do nível do coração.
Outra medida importante é retirar anéis dos dedos da mão, pois ocasionalmente ocorre edema nas mãos e dificuldade de retirada desses adornos.
Cãibras
Podem ocorrer durante a gestação, geralmente após excesso de exercício.
Quando ocorre, o músculo deve ser massajando, podendo-se aplicar calor no local.
Cloasma gravídico – manchas no rosto – asa de borboleta no rosto
Manchas escuras na pele podem ocorrer durante a gestação. Essas costumam diminuir em até 6 meses após o parto, entretanto em algumas mulheres persistem.
São manchas semelhantes àquelas que ocorrem pelo uso de anticoncepcional oral. Gestantes que apresentam essas manchas devem evitar a exposição ao sol.
Estrias
As estrias são resultado da distensão dos tecidos. Modo eficaz de preveni-las não existe. Não engordar muito é importante para diminuir sua incidência, entretanto existe predisposição individual a apresentar estrias.
Ainda que controverso, recomenda-se massagem com substâncias oleosas nos tecidos mais propensos a estrias (abdômen, seios e coxas).
Seu médico poderá lhe indicar um creme para massajar a pele.
Sobre o mamilo não devem ser aplicados cremes. As estrias são inicialmente arroxeadas e com o tempo ficam branquicentas.
Na vida da mulher, o diagnóstico da gestação é aquele que provoca as maiores emoções: desde alegria e bem estar intensos até a tristeza profunda e sensação de desamparo. Qualquer médico que atenda mulheres em idade reprodutiva deve sempre se perguntar: Ela está grávida? O não reconhecimento da gestação freqüentemente leva a diagnósticos e tratamentos inadequados.
É importante que o médico diagnostique a gestação precocemente. Confirmado o diagnóstico a gestante deverá iniciar o pré-natal e possíveis agentes maléficos ao binômio mãe-feto serão afastados (medicações, ingestão de bebidas alcoólicas, o fumo, manipulação de alguns produtos químicos, etc.)
Sintomas e sinais de gravidez
O atraso menstrual é o achado que mais freqüentemente levanta a suspeita de gestação. A ausência da menstruação prevista é o primeiro indício de que possa haver a concepção. Entretanto, pacientes com menstruações irregulares, muitas vezes só suspeitam de gestação quando aparecem outros sintomas como náuseas e vômitos, aumento do volume e dolorimento das mamas, aumento da freqüência urinária, aumento de peso, aumento do volume abdominal e, mais tardiamente, com a sensação dos movimentos fetais.
Ao exame da mulher com atraso menstrual alguns sinais são altamente sugestivos de gestação: aumento do volume uterino e amolecimento do útero ao exame de toque.
Quando existir suspeita clínica de gestação, solicitam-se provas laboratoriais que detectam a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG).
Testes de gravidez
Todos os testes de gravidez utilizados visam identificar a gonadotrofina coriônica humana (hCG) produzida logo após a fecundação e implantação do óvulo ao útero. A determinação deste exame, na urina ou no sangue, é a forma mais utilizada para o diagnóstico precoce da gestação. A produção de hCG é o sinal que o embrião lança na circulação para que o organismo materno reconheça a gestação.
Os níveis de hCG na gestação normal podem ser dosados pouco tempo após a implantação, aumentam pelo menos 66% a cada 48 horas, alcançando o pico máximo entre 50 e 75 dias de gestação. No segundo e terceiro trimestre da gestação os níveis são mais baixos. A presença de gonadotrofina coriônica na circulação torna o diagnóstico de gestação muito provável, entretanto o diagnóstico de certeza necessita de algum dos três sinais positivos de gestação:
1. | Presença de batimentos cardíacos fetais (BCF) |
| Os batimentos cardíacos fetais podem ser identificados por um aparelho chamado sonar a partir de 10 a 12 semanas de gestação e com o estetoscópio com 17 a 19 semanas. Deve-se ter cuidado à ausculta para não confundir os BCF com a pulsação materna. Os BCF estão entre 120 e 160 batimentos por minuto e a freqüência cardíaca materna é bem inferior. |
2. | Identificação, pelo médico, dos movimentos fetais |
| Após a 20ª semana de gestação os movimentos fetais podem ser sentidos pelo examinador que coloca a mão sobre o útero materno. Quando a gestante for obesa a percepção dos movimentos fetais é mais tardia. |
3. | Visualização do feto |
| A identificação do feto pode ser realizada por ecografia via transvaginal ( a partir da 6ª semana de gestação) ou via abdominal (a partir da 8ª semana de gestação). Antes da existência da ecografia, a visualização fetal só podia ser realizada a partir da 16ª semana de gestação através do Rx quando ocorre a calcificação do esqueleto fetal. |
| A ecografia transvaginal é muito utilizada para o diagnóstico precoce da gestação, bem como de suas anormalidades. |
O diagnóstico de gestação não é difícil de ser confirmado, depende fundamentalmente do médico e da paciente cogitarem a possibilidade. É comum nos depararmos com pacientes que realizaram investigação do trato gastrointestinal por intolerância alimentar, náuseas e vômitos quando na realidade estes sintomas estavam relacionados a uma gestação inicial que não foi cogitada.
O diagnóstico diferencial de gestação deve ser realizado sempre que alguns sinais e sintomas clínicos estiverem presentes: quase todos os distúrbios menstruais, sintomas gastrointestinais – dores abdominais, cólicas, náuseas, vômitos, inapetência ou aumento do apetite, intolerância a alguns alimentos -, aumento da necessidade de sono, distúrbios do humor, aumento ou diminuição de peso, aumento do volume abdominal, hipersensibilidade mamária, dores abdominais e pélvicas, corrimento vaginal, aumento da freqüência urinária, noctúria, etc.
Na maioria da situações, a anamnese, realizada com interesse e atenção, e o exame clínico-ginecológico cuidadoso excluem ou confirmam o diagnóstico de gestação. Entretanto, sempre que houver dúvida diagnóstica, a dosagem do hCG e/ou a realização da ecografia transvaginal não deverá ser prescindida.
Via Dicas de mulher moderna
tags: cefaléia,
corrimento vaginal,
dicas de mulher,
dor de cabeça,
estrias,
filhos,
gestação,
gravides,
gravidez,
grávida,
mulher,
mãe,
problemas na gestação,
sangramento,
saúde,
sexualidade
Quarta-feira, 06.04.11
A gravidez não é somente uma consequência natural de relacionamentos sexuais, é também a realização de um sonho para muitos casais. Enquanto ela não acontece, o sexo acontece livremente, tendo como guia apenas o ritmo, a disposição e as preferências das pessoas envolvidas. Mas tão logo ela se concretiza, a coisa tende a mudar de figura e passa a ser um desafio voltar ao que já foi uma vez. "Desde o começo a gestante se identifica com o feto, o que a torna mais sensível e mais vulnerável, querendo constantemente proteção e carinho. Naturalmente, o sexo deixa de ser o foco da relação", afirma a psicoterapeuta e sexóloga Magda Gazzi.
Algumas gestantes sofrem mais intensamente os desconfortos do início da gravidez, perdendo assim o interesse pelas relações sexuais. Sintomas como náuseas, vômitos, sono e fragilidade emocional acabam comprometendo a vida sexual do casal. No segundo trimestre da gestação o desejo sexual tende a voltar ou se acentuar, principalmente, como consequência da própria sensualidade feminina, que fica mais evidenciada pelas novas formas. O corpo que se prepara para gerar uma nova vida fica mais sinuoso, os seios avolumados, a barriga crescendo mexe com a libido das mulheres que esbarram na maioria das vezes em pensamentos vencidos a respeito do sexo na gravidez.
"Alguns homens chegam a estranhar o comportamento de suas mulheres, pois a figura de 'mãe' sugere pureza e santidade, sendo associado a um ser assexual. E aí, passa a evitar o contato físico com suas parceiras como se isso fosse 'pecado' e incompatível com a situação da gravidez", explica a psicoterapeuta.
O terceiro trimestre exige cuidados, tanto para o bem-estar da futura mamãe quanto para o distanciamento entre os parceiros não se tornar irreversível. Com a gravidez avançada, as grávidas tendem a sofrer mais desconfortos. A barriga crescida altera o centro de gravidade e muita energia passa a ser despendida para manter-se equilibrada, literalmente. Por isso, a prática de exercícios como Yoga ou Tai Chi pode ser muito útil neste período. Além disto, o desconforto com o próprio corpo, que começa a restringir algumas posições, e o medo de ambos, fazem com que futuras mamães e papais temam que o sexo incomode o bebê.
É importante ter em mente que a gravidez é também um período de descoberta para o casal. O que antes funcionava muito bem precisará ser revisto. O objetivo é que não se perca a intimidade, para isto, vale lembrar que sexo não é somente penetração. A masturbação, o sexo oral e as brincadeiras na cama são uma alternativa caso você sinta dificuldade para encontrar uma posição que a deixe confortável. Na hora H vale lembrar que as melhores posições são as que deixam a barriga livre. Ficar de lado ou usar uma almofada para apoiar a barriga pode ajudar. O mais importante é não ter medo de experimentar o que dá mais prazer.
Segundo a terapeuta em consciência corporal Sandra Bisawa, a prática de um sexo de qualidade mantém o casal unido para enfrentar as transformações do período. "O casal que se dispõe a experimentar durante a gestação sua sexualidade plena presenteia a si mesmo e a seus filhos com doses generosas de harmonia e alegria geradas pela intimidade sadia", afirma.
Com certeza a gravidez é um período que exige cuidados com a saúde e o bem-estar da mulher e do bebê. Mas também, é preciso muita atenção para não descuidar da relação e não cair em comportamentos padrão. "Somente cerca de 10% dos casais recuperam o ritmo sexual de antes do nascimento do filho", aponta Magda.
Uma gestação saudável passa também pela manutenção da vida sexual. O ideal é aproveitar o período para se redescobrir e fortalecer os laços que ligam você e seu parceiro. A intimidade e a liberdade para falar de suas vontades é fundamental para depois que o bebê nascer e começar a crescer.
Se você tiver dúvidas, procure um profissional que a oriente e busque práticas que a coloquem em contato com seu próprio corpo. Ninguém melhor do que você para descobrir como proceder diante de seus desejos e medos. Tornar-se mãe é parte de ser mulher, não abra mão deste papel e aproveite a gravidez para descobrir como equilibrar maternidade e sexualidade. (Fonte: Minha Vida, Saúde, Alimentação e Bem-estar)
Via Bonde
tags: amor,
educação sexual,
gravidez,
homem,
mulher,
mulheres,
prazer,
relacionamento,
sexo,
sexualidade,
sexy,
vida sexual
Domingo, 20.02.11
Entre 50% a 90% das mulheres grávidas ficam com estrias, sendo as mulheres mais jovens as mais afectadas. Há como escapar a esta perseguição?
Primeiro veio o sentimento avassalador ao descobrir que estava grávida. Depois os planos para o bebé – o nome, as roupas, o quarto. Preocupa-se em fazer os exames todos necessários a uma gravidez bem sucedida; leva a cabo uma alimentação saudável. Depois? Depois vêm as estrias! Entre 50% a 90% das mulheres grávidas ficam com estrias, sendo as mulheres mais jovens as mais afectadas. Há como escapar a esta perseguição?
Estrias – um problema que afecta a maioria das mulheres, sendo que as grávidas não fogem à regra. Muito pelo contrário. Uma gravidez provoca grandes transformações no corpo da mulher, sendo que as estrias são uma das que mais incomoda. Não fique deprimida com este facto. Faça um esforço para prevenir esta situação e aceite-a se ela acontecer. Mais importante que umas riscas no corpo é o bebé que vai segurar nos braços.
Durante a gravidez, as estrias vão localizar-se sobretudo na barriga e nos seios
O que são afinal as estrias?
Via Sapo Família