As queixas espalharam-se pela Internet, com utilizadores a referirem-se uma torrente de pornografia, imagens de abuso de animais, de auto-mutilação e montagens de celebridades em actos sexuais a inundar os respectivos murais. Em vários casos, este conteúdo pode ser visto pelo utilizador e pelos respectivos contactos.
A técnica de explorar falhas no Facebook – ou enganar o utilizador com aplicações maliciosas – não é nova e tem sido usada em muitas acções de spam.
Este episódio, de acordo com os relatos colocados na Web, destaca-se pela dimensão e pela natureza das imagens.
O Facebook limitou-se a reconhecer o problema e a dar declarações genéricas sobre as políticas de combate a pornografia e conteúdo malicioso dentro da rede social.
O site é aberto a qualquer pessoa a partir dos 13 anos, mas há casos de utilizadores que não cumprem a regra e se registam sem terem a idade requerida.
Via Público