Segunda-feira, 28.05.12

Test – Drive. Conheça a experiência de mulheres que ficaram com tipos diferentes de homens

 

Test – Drive. Conheça a experiência de mulheres que ficaram com tipos diferentes de homens

 

Sabe aquele ditado "Enquanto não acho o certo, me divirto com os errados"? As leitoras abaixo adotaram e viveram experiências com caras para quem você deveria dizer "Sim, Sim, Sim" antes de subir ao altar.

 

Um cara nada a ver com você

 

Morei durante um ano no sul da Bahia, em uma vilinha de pescadores de mil habitantes com aldeia indígena pataxó. Lá conheci um nativo com quem tive um casinho sexual. Ele tinha um corpo fenomenal e era realmente um selvagem. Sexo era a principal atividade daquele homem. Qualquer hora era hora: no mangue, no rio, debaixo da primeira árvore que visse, no meio da estrada... No stress! Ele achava tudo normal e até queria fazer sexo anal na maior naturalidade, sendo que nem tinha tanta intimidade assim comigo. Ele era bom de cama: pegava, beijava, fazia sexo oral. Uma vez fomos a uma prainha, mas, como tinha gente lá, eu quis ir embora. Então cortamos o caminho por uma trilha e fomos parar em outra praia — no caminho já rolaram vááááários amassos. O sexo era incrível, ele era um fofo, mas eu sabia que não ia durar. Era puramente diversão, porque não tínhamos nada a ver! O cara chegou a me mandar um e-mail uma vez dizendo que estava com "soldades". Não dá, né? Regina*, 34 anos, psicóloga


Um famoso

 

Fui convidada por uma amiga para um show de uma banda de Pernambuco. Foi só o vocalista começar a cantar e me encantei! Ele era lindo e não tirava os olhos de mim. A partir desse dia, eu não perdia mais nenhuma festa em que ele tocava e ficava na frente para ser bem vista. Um dia ele perguntou se eu aceitaria sua carona. É óbvio que aceitei! Transamos loucamente no carro. Passamos um ano ficando. O bom de transar com um famoso é a adrenalina. Ficava a noite toda comendo o cara com os olhos no palco — eu e as outras. Mas eu sabia que no final da noite ele seria meu! Foi bom enquanto durou. Maria Albuquerque, 30 anos, vendedora


Um bom de cama

 

Uma amiga fez algumas tatuagens e vivia comentando que o tatuador era tudo de bom, que toda mulherada dizia que a pegada dele era incrível. Eu tinha 18 anos e havia acabado de me separar de um namoradinho, e essa amiga me convidou para uma festa de aniversário. Cheguei lá e avistei duas maravilhas: o tatuador e o Ricardo. Fiquei louca pelo tatuador, fiz com que ele me notasse e começamos a trocar olhares. Mas acabei nos braços do Ricardo. Uma semana se passou e eu não conseguia esquecer o tatuador. Tinha que experimentar aquela fruta. Decidi fazer uma tatuagem — era a única forma de me aproximar dele. Liguei, expliquei quem eu era, marquei o horário e... Surpresa! O Ricardo estava lá quando cheguei. Que ódio! Voltei para casa emburrada e com uma tatuagem nova que eu nem queria. Estava inconformada e inquieta. Fui obrigada a ligar para o tatuador e dizer que gostei tanto do trabalho que havia decidido fazer mais duas tatuagens (sim, duas! Uma no bumbum e a outra na lateral do seio, abaixo da axila — era a única forma de tentar excitálo...). Fui perfumada, linda e gostosa fazer a tatuagem, e comecei a provocá-lo. E assim o grandalhão me "atacou" deliciosamente. Jamais me esquecerei: eu agarrada no pescoço dele, com as pernas travadas em seu quadril. Ele me levantou, me prensou contra a parede e fez tudo maravilhosamente bem. Com força, vontade e muito desejo. Transamos muito, a noite toda. Uma hora acordei com ele me fazendo carinhos, me pegou no colo, me colocou na mesa de tatuagem e acabou comigo. Foi com esse cara que descobri o que era um orgasmo. Fama comprovada! Claudia Costa, 27 anos, bancária


Um homem mais velho

 

Aprendi em todos os meus relacionamentos sexuais que os homens mais velhos sabem o que querem na cama e se dedicam mais às mulheres. O cara de quem vou falar conheci no trabalho. Na época, eu tinha 24 anos e ele 54. Eu trabalhava aqui em Porto Alegre e ele veio do Rio de Janeiro para organizar uma área da empresa. No começo não tive nenhum interesse por esse homem. Ao contrário, eu o achava um chefe chato, velho e que adorava pegar no meu pé. O tempo foi passando, fui descobrindo nele um amigo. Para tudo ele tinha uma resposta, tudo ele sabia e conhecia. Foi aí que eu me vi de quatro. Quando começamos a nos relacionar, fiquei surpresa. Não esperava tanto pique em um cara tão mais velho: não tinha limites entre quadro paredes e era beeem safado. Ele criava o clima durante o dia inteiro, mandava rosas pela manhã no trabalho, ligava pra falar uma sacanagem e à noite me esperava com vinho e uma lingerie nova. Tudo sem pressa! Seu diferencial era o prazer sem rotina, não tinha hora nem lugar. A gente reinventava o sexo a cada dia. Fernanda Rodrigues, 31 anos, publicitária.


Um mais novo

 

Namorei um rapaz de 19 anos. Novinho, mas sabia muito bem o que estava fazendo na cama. E eu, como boa leitora de NOVA, sempre levava novidades — muito bem-aceitas! Ele topava tudo, queria aprender. E, além de uma boa pegada, fazia um sexo oral divino. Às vezes, quando eu dormia na casa dele, colocava o celular para despertar meia hora antes e fazia nosso dia começar muito bem. Mas o namoro terminou seis meses depois. Eu não suportava a mãe dele, que colocava horário para ele voltar para casa. Andréia de Castro, 29 anos, vendedora.


Um gringo

 

Durante uma viagem à Europa, fiquei hospedada em um hostel em Madri, na Espanha. Ali, conheci o Kevin, um irlandês loiro e de olhos azuis. Era noite de Halloween e ele me convidou para acompanhá-lo nas festas da cidade. No meio da madrugada, os beijos esquentaram e voltamos para o hostel. Transar em inglês fez com que me sentisse dentro de um filme pornô. Me soltei na cama, já que a probabilidade de revê-lo era pequena. Kevin não parava de elogiar meus olhos castanhos, exóticos para ele. Transamos duas vezes, quase sem intervalo. Ana*, 31 anos, fisioterapeuta


Um bem-dotado

 

Fiquei com o Marco em uma balada em São Paulo. Estava adorando o clima romântico, mas a surpresa veio quando o vi sem roupa: fiquei de frente para um pênis muito grande, mesmo! Fiquei tensa. Senti um pouco de dor, mas logo o desconforto passou e deu lugar a muito prazer. Era como se ele alcançasse lugares nunca antes tocados. Fui ao êxtase absoluto! Letícia*, 26 anos, psicóloga

 

Retirado de Nova



publicado por olhar para o mundo às 22:29 | link do post | comentar

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