A campanha da PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) é protagonizada por uma activista asiática, que se despiu no Largo do Senado em defesa dos animais, tendo apenas o corpo pintado como a pele de cobra, segurando um cartaz onde se lê: «Os animais sofrem por causa das peles exóticas», 'slogan' que já percorreu outras cidades asiáticas como Taipé ou Banguecoque.
«A PETA quer que turistas e consumidores saibam que os animais exóticos são esfolados vivos, espancados até à morte ou mortos de outras formas cruéis só por causa da sua pele», refere a organização num comunicado, justificando, assim, a campanha de sensibilização que está a desenvolver na Região Administrativa Especial chinesa, que acolhe mais de 25 milhões de turistas por ano.
De acordo com aquela organização não governamental, marcas de moda internacionais como a Victoria's Secret e a H&M já concordaram em deixar de fabricar e vender produtos à base de peles de animais exóticos, mas outras, como a francesa Hermès, continuam a lucrar à custa do sofrimento dos animais.
Por isso, Ashley Fruno decidiu despir-se de preconceitos por constatar que «anualmente milhões de animais são alvo de uma crueldade inqualificável, tudo para que a indústria da moda possa fazer malas, cintos e sapatos».
«Ao desistirem de utilizar peles de animais exóticos nas suas colecções, empresas como a Victoria's Secret e a H&M enviaram a mensagem de que a crueldade não está nunca na moda», acrescentou.
A PETA desenvolveu uma investigação sobre o comércio de animais exóticos na Indonésia, alegando que os répteis são esfolados vivos. «Todos os anos, milhões de animais, como cobras e lagartos, são alvo de tortura para darem origem a botas, cintos, malas e outros artigos de moda», alerta a organização.
O Largo do Senado, marcado pela arquitectura colonial portuguesa, foi o local escolhido para o protesto da PETA por integrar o centro histórico de Macau, onde se cruzam diariamente milhares de turistas.
A organização decidiu realizar esta semana a sua campanha na capital mundial do jogo, que acolhe inúmeras lojas de marcas de luxo internacionais nos vários hotéis-casino.
Via Sol
Quando os vários chefes de Governo da União Europeia se preparavam para reunir, ontem, o primeiro-ministro italiano teve a oportunidade de cumprimentar a recém-eleita Helle Thorning-Schmidt.
Cruzaram-se na sala, fez uma pequena reverência, apertou-lhe a mão e cada um seguiu para o seu lugar. Apanhando-a ‘pelas costas’, Berlusconi não perdeu a oportunidade e olhou para o traseiro de Thorning-Schmidt.
O momento foi apanhado pelas câmaras e é agora difundido pela imprensa – sobretudo a italiana – e na internet.
Via SOL
O responsável, citado hoje pela Rádio Vaticano, falava na Conferência Internacional sobre o Diálogo Inter-religioso entre Cristãos, Judeus e Muçulmanos, realizada em Budapeste, na Hungria.
«A cada cinco minutos morre um cristão por causa da sua fé», disse Massimo Introvigne, sociólogo italiano, que representava na Conferência a OSCE, Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa.
«Se essas cifras não gritarem ao mundo, se não se detiver esta praga, se não se reconhecer que a perseguição dos cristãos é a primeira emergência mundial em matéria de violência e de discriminação religiosa, o diálogo entre religiões só produzirá congressos estupendos, mas nenhum resultado concreto», afirmou Massimo Introvigne.
O arcebispo de Budapeste, cardeal Peter Erdö, disse, também citado pela Rádio Vaticano, que muitas comunidades cristãs no Oriente Médio morrerão porque terão de fugir. «Que a Europa se prepare para uma nova onda imigratória, desta vez de cristãos que fogem da perseguição», advertiu.
Na Conferência, organizada pelo governo da Hungria, participaram outras autoridades religiosas e civis, como o diplomata egípcio Aly Mahmoud, que afirmou que no Egipto estão a registar-se ataques muito graves contra as Igrejas Coptas.
No entanto, disse, serão promulgadas leis que proibirão os imãs muçulmanos de realizar discursos incitando ao ódio e às manifestações hostis junto aos templos das minorias, especialmente a cristã.
Segundo o boletim italiano INFOVITAE, pelo menos um milhão dos cristãos perseguidos no mundo são crianças.
Via SOL
De acordo com a edição online do The Telegraph, o fundador do Wikileaks abordou o papel da Internet no mundo actual e defendeu que «não é uma tecnologia que favoreça necessariamente a liberdade de expressão».
O australiano sublinhou que a Internet contribui para permitir uma transparência dos governos e uma melhor cooperação entre activistas, mas frisou também a visibilidade que confere às acções de cada indivíduo.
«Apesar da Internet ter a capacidade de nos informar das acções do governo, (.) não é uma tecnologia favoreça a liberdade de expressão (.) ou os direitos humanos. É antes uma tecnologia que pode erguer um sistema de espionagem quase totalitário, algo que nunca tenhamos visto», observou.
Assange realçou contudo que a Internet pode ser direccionada para outro rumo «se for tomada por nós, pelos cidadãos, pelos activistas, e por todos aqueles que querem um futuro diferente para o mundo da tecnologia».
Se a Internet for utilizada de acordo com a visão do australiano, então «poderá ser algo no qual poderemos depositar as nossas esperanças», acrescentou.
O co-fundador do Wikileaks enfrenta actualmente acusações de abuso sexual, estando a ser investigado pelas autoridades suecas.
Via SOL
José Pacheco Pereira parece viver num mundo à parte, numa realidade muito própria e diferente da dos demais que o rodeiam. Com a esquerda no coração mas sentado confortavelmente à direita e habituado que está a fazer o ponto-contraponto daquilo que o próprio selecciona, parece por vezes esquecer-se que há mundo para além das suas próprias barbas. E que nesse mundo "distante" vivem pessoas que têm o direito de expressar a sua angústia, a sua livre opinião, fartas que estão de conversa fiada para boi dormir e alguns ganharem uns cobres. Como nem todas têm a "sorte" de ter um programa de televisão para o poderem fazer sem contraditório, escolhem o sítio mais democrático que existe para manifestarem o que lhe vai na alma: a rua - dispersas nas praças por esse país fora.
Ora como José Pacheco Pereira seria mais um dos que achavam, do alto do majestático pedestal de pseudolíderes opinativos cá do burgo, juntando-se a outros como Miguel Sousa Tavares e afins, que esta manifestação seria um total e rotundo flop, sem organização, sem ideias, sem ordem ou rumo, sem qualquer sentido. Ora meus amigos "metam uma rolhinha" como diz o povo, e desculpem a brejeirice, mas desta vez merecem. A azia é um prato que se serve frio. É como a saladinha de polvo ensalsada. E ontem ao jantar o Rennie deve ter sido prato do dia para muita gente.
Sábado, por volta das 17:00 horas, Pacheco Pereira apercebeu-se que afinal Portugal é um bocadinho maior do que um estúdio de televisão, pelo menos umas 300 mil vezes maior, e decidiu por isso atirar-se à comunicação social que fazia a cobertura do protesto, já que sobre o protesto pouco poderia dizer, as imagens que o deveriam estar a atormentar e exasperar falavam por si:
O espantoso relato "jornalístico" da manifestação de hoje "em directo" pelas televisões e nalguns jornais que se dizem de "referência", mostra como o jornalismo português está a milhas de qualquer deontologia básica da informação e de qualquer critério mínimo de qualidade profissional. Alguém faz sequer nas redacções uma vaga ideia de como nenhuma televisão (e jornais) sérios em todo o mundo faria isto? Hoje voltou-se ao PREC e aos comícios em directo. Hoje a televisão de Hugo Chávez foi o padrão do "jornalismo" português. JPP - "Abrupto" (blogue)
Claro que não caro José. Nenhuma televisão ou jornal portugueses sabiam efectivamente o que estavam ali a fazer. É tudo gente pouco séria. Pelos vistos nem sequer a estação para a qual o José trabalha fez uma cobertura isenta. Só mesmo o José Pacheco Pereira saberia a melhor maneira de cobrir este protesto. Acho até que deveriam abrir uma escola de jornalismo de elite chamada "Nova Escola Superior de Comunicação Social José Pacheco Pereira". E o José deveria ficar encarregue da unidade curricular "Acompanhamento de manifestações e protestos como deve ser".Enfim, haja paciência para aturar ministros da propaganda sem cadeira.
Via 100 Reféns
A conclusão é de Kenneth Hudnut, a principal autoridade geológica nos Estados Unidos, em declarações à CNN.
A mudança foi percebida pelo movimento de uma estação do sistema de navegação GPS, assim como através de dados cartográficos das autoridades nipónicas, justificou Hudnut.
Por sua vez, o instituto italiano para a Geofísica e Vulcanología, calculou que o terramoto, de magnitude de 8.9 na escala de Richter, deslocou o eixo da rotação da Terra em 10 centímetros. A verificar-se, tratar-se-á da maior deslocação deste tipo desde o sismo registado em Chile em 1960.