Segunda-feira, 05.09.11
O iPhone 4 foi lançado em Junho de 2010 e espera-se que, após mais de um ano sem novidades, o novo aparelho traga melhorias significativas
O iPhone 4 foi lançado em Junho de 2010 e espera-se que, após mais de um ano sem novidades, o novo aparelho traga melhorias significativas (Eric Thayer/Reuters)
Já em Abril do ano passado tinha acontecido o mesmo. Um funcionário da Apple entrou num bar californiano e esqueceu-se de um protótipo ultra-secreto do novo iPhone (na altura o iPhone 4) no local. Este ano acontece a mesma coisa: a CNet está a noticiar que um protótipo do esperado iPhone 5, que será lançado dentro de semanas, foi esquecido num bar mexicano de São Francisco.

De acordo com o site CNet, um funcionário da Apple entrou num bar mexicano do distrito de Mission chamado Cava22, na cidade californiana de São Francisco, e esqueceu-se do protótipo do novo smartphone no local. Apesar de todo o secretismo que sempre gira em torno dos produtos da Apple antes do lançamento, alguns funcionários são autorizados a andar com protótipos dos novos smartphones antes do lançamento para testarem eventuais falhas nos aparelhos.

O CNet avança ainda que, uma vez detectada a perda, a Apple contactou imediatamente a polícia, explicando tratar-se de um protótipo valiosíssimo.

Por essa altura já o aparelho teria sido vendido através do site Craigslist por 200 dólares.

Através de um sistema de geolocalização, a Apple e a polícia conseguiram identificar a casa (num bairro de São Francisco) onde estaria o aparelho mas, ao chegarem ao local, depararam-se com um indivíduo que afirmava nada saber sobre o caso. Após buscas à casa, aceites pelo próprio habitante, não foi descoberto o protótipo desaparecido.

Bem-humorado, o dono do bar mexicano disse apenas à CNet: “Tenho de passar a fazer as minhas bebidas menos fortes”. 

O iPhone 4 foi lançado em Junho de 2010 e espera-se que, após mais de um ano sem novidades, este novo aparelho traga melhorias significativas ao icónico smartphone da empresa da maçã.

No ano passado, um protótipo do iPhone 4 foi deixado na esplanada de uma cervejaria por Robert Powell, um engenheiro da Apple. O aparelho acabou na posse de um editor do blogue sobre gadgets e tecnologia Gizmodo, que publicou fotografias e vídeos do aparelho antes do seu lançamento oficial. A Apple contactou a polícia, que conseguiu um mandado de busca à casa de Jason Chen, editor do blogue. 

No início deste mês, procuradores da localidade de San Mateo apresentaram queixas criminais contra dois homens por alegadamente terem vendido o iPhone 4 aos responsáveis do Gizmodo. É ilegal, segundo as leis californianas, ficar com propriedade perdida quando se sabe quem são os donos. Os dois homens poderão ser punidos com uma pena até um ano de prisão.

 

Via Público



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Quarta-feira, 24.08.11
Apple poderá lançar iPhone 4 de 8 GB e mais barato dentro de semanas

 

A Apple poderá estar prestes a lançar no mercado uma nova versão do iPhone 4, mais barata e com 8 GB de memória

A informação está a ser avançada pela agência Reuters, que cita duas fontes ligadas ao assunto, que indicam que a Apple encomendou memórias flash de 8 GB a uma fabricante asiática.

 

O objectivo desta encomenda é lançar uma versão do iPhone 4 com 8 GB e mais barata do que a actual versão do smartphone, lançado em Junho de 2010 incialmente em modelos de 16 e 32 GB.

 

As mesmas fontes da agência noticiosa acrescentam que o lançamento desta nova versão do iPhone 4 deverá ocorrer dentro de semanas.

 

Entretanto uma outra fonte da Reuters revelou que além desta versão do smartphone, a Apple poderá estar a preparar o lançamento do iPhone 5 até ao final do mês de Setembro.

 

A nova geração do smartphone da Apple deverá ter como principais características um ecrã maior, uma antena com melhor qualidade e uma câmara de 8 megapixéis.

 

Via Sol



publicado por olhar para o mundo às 15:04 | link do post | comentar

Segunda-feira, 09.05.11
Os criadores do moveOporto estão já a desenvolver versões da aplicação para Ipad e outros dispositivos
Os criadores do moveOporto estão já a desenvolver versões da aplicação para Ipad e outros dispositivos (Foto: Fernando Veludo/NFactos)
Algumas horas antes de o FC Porto marcar cinco golos ao Villarreal no Estádio do Dragão, Sérgio Oliveira apanhou o metro para Vila Nova de Gaia. Uns lugares à frente, um grupo de espanhóis recorria ao iPhone para descobrir onde acabar a noite. Mal sabiam eles que, a poucos metros, o criador da moveOporto, a aplicação que utilizavam, os observava atentamente.

"Claro que fiquei todo orgulhoso", confessa Sérgio, programador de 26 anos. Poucos dias depois, a app alcançava o primeiro lugar na categoria de Travel da App Store Portugal, terminando a semana de lançamento como a aplicação portuguesa com mais downloads. 

Até agora, cerca de três mil pessoas descarregaram a moveOporto, uma aplicação, para já apenas disponível para iPhone e iPod Touch, que pretende dar a conhecer o lado alternativo do Porto. Neste guia móvel não há espaço para a Casa da Música ou o Café Majestic, locais já badalados do circuito turístico da cidade. O objectivo é divulgar todos os sítios que não estão à vista desarmada, numa altura em que o turismo na cidade tem vindo a aumentar. "Trabalho na Baixa e quase todos os dias dou indicações a turistas", realça Sérgio, o web developer cujo maior passatempo é programar. 

Tudo começou numa viagem a Berlim em Agosto do ano passado. Sérgio bem que se socorreu dos mais variados guias, mas depressa os abandonou. É certo que andou metade da viagem colado ao ecrã do seu iPhone, mas só assim conseguiu conhecer todas as galerias de arte urbana e lojas alternativas que não aparecem nos roteiros convencionais. De regresso ao Porto, juntou três amigas e lançou-lhes uma "bomba": "Vamos fazer um guia digital de locais interessantes e diferentes do Porto." Elas só tiveram uma resposta. "Uau!", vocaliza, entre risos, Marlene Vinha, professora de Artes e companhia da viagem a Berlim, que logo se juntou ao projecto, tal como a irmã, Diana Isabel Vinha, consultora de imagem, e Rita Roque, estudante de mestrado em Estudos Artísticos.

Os quatro "sempre gostaram de se perder na cidade", diz Rita. "Sentimos uma necessidade muito forte de conhecer novos sítios e estarmos atentos." Eis os insiders da equipa da moveOporto, os batedores que calcorreiam a cidade por gosto para recolher spots. Até agora, a aplicação tem 114 locais listados e mais uma centena em espera. É um processo moroso, pois implica que "os espaços queiram contribuir", explica Marlene, seja no envio da informação, seja na receptividade da ideia. "Fazemos sempre um primeiro contacto com o sítio, por e-mail ou presencialmente, mas as pessoas tendem a ficar reticentes em preencher um simples formulário." A reacção é sempre a mesma: "Mas temos de pagar alguma coisa?" A gratuitidade cria desconfiança, mas a ideia é que sejam os próprios sítios a dar a informação. "Para ser mais credível!", afiança Marlene. "Às vezes quase imploramos para aderirem", desabafa Sérgio. 

Sitios estão geolocalizados

O foco central da aplicação são os locais, os spots, o termo anglo-saxónico que preferem utilizar, não por obstinação, mas porque a moveOporto está disponível também em inglês (a escolha do nome, aliás, não foi aleatória, já que pode ser lido nas duas línguas). O utilizador pode navegar pelos locais através de categorias como Noite, Alojamento ou Café & Co. Na secção Buzz encontram-se eventos e notificações dos novos locais adicionados. Graças à função de geolocalização, pode-se ficar a saber onde e a que distância se encontram os sítios. Através de um curto registo, é igualmente possível guardar spots nos favoritos ou, à boa maneira do Facebook, adicionar um like. A opção de check-in regista a entrada num determinado sítio. Ao fim de um dado número de check-ins, o utilizador pode ser convidado para ser insider e assim guiar outras pessoas pelo Porto. Para além dos quatro da equipa central, seis criativos já colaboram no projecto como insiders convidados. 

"É uma forma de divulgar o trabalho de pessoas que fazem algo pela cidade", explica Sérgio, que gostava de ver uma rede social de portuenses a formar-se naturalmente. Para um futuro - que se espera breve - mais funções vão ser implementadas. O programador quer promover a integração da aplicação com o Facebook, Twitter e Foursquare e explorar os códigos QR (espécie de código de barras que, ao ser lido por um dispositivo móvel, desbloqueia informação). A função de check-in, por exemplo, pode valer uma bebida. "Vamos fazer acordos com os locais para que uma pessoa que faça check-in várias vezes nesse espaço possa ganhar uma cerveja, por exemplo." A caminho vêm as versões para Android e iPad, que Sérgio prevê estarem prontas dentro de um mês e dois, respectivamente. Será também lançada uma versão para dispositivos móveis mais antigos.Para já, todo o trabalho da equipa é voluntário. Também a aplicação é gratuita e assim vai continuar. Mesmo que seja angariada publicidade, o máximo que pode acontecer é ser lançada uma versão paga sem anúncios. "O objectivo é divulgar o Porto. Eu tenho uma paixão grande pela cidade e pelo comércio tradicional", admite Sérgio, que passou a infância na Boavista entre peixeiras, floristas e talhantes, sob o olhar atento do avô, comerciante no Mercado do Bom Sucesso há já 50 anos. Diana vai mais longe: "As pessoas não têm noção do privilégio que é morar no Porto. Acham que tudo o que está lá fora é melhor, quando cá até temos espaços de qualidade superior."

 

Via Público



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Segunda-feira, 21.03.11

Aplicaciones sexuales para el iphone


Tengo un móvil del pleistoceno. Un ladrillito básico y funcional del que conozco casi todas sus ínfimas prestaciones, al fin y al cabo la cabeza no me da para más.Durante años he hecho oídos sordos a los innegables avances en telefonía móvil experimentados por la sociedad occidental por simple incapacidad, no porque vaya de Manu Chao por la vida. Sin embargo, he de confesar que últimamente me está rondando por la cabeza la idea de subirme al tren del siglo XXI de una vez por todas. Cada vez que saco mi móvil la gente me mira raro o, si hay mucha confianza, se pone creativa a nivel humorístico. Profesionalmente la cosa es mucho peor. En las pausas en una reunión de trabajo, por ejemplo, me siento desplazado: todo el mundo empieza a darle al dedito a sus iphones o smartphones de última generación, con pantallas táctiles, iconos chulos y ruiditos simpáticos, mientras yo tengo que entretenerme observando la decoración de la sala o borrando mensajes almacenados en la bandeja de entrada de mi móvil rupestre (un ejercicio muy interesante de cara a darte cuenta de lo poco variada que ha sido tu vida en los últimos meses). En fin, que creo que ahora sí, va siendo hora de dar el paso. Y más con las prestaciones tan completitas para la vida moderna, sobre todo sexual, que tienen estos cacharros. He aquí algunas.

 

Empecemos por una un poco idiota, aunque es posible que aquellos que disfrutan teniendo grandes charlas post-coitales sobre sus aptitudes sexuales sabrán sacarle mucho partido. Se trata de una aplicación que puntúa, simple y llanamente, nuestros coitos. Para ello, los usuarios sólo tienen que dejar conectado el iphone en un lugar cercano al lugar de los hechos (la mesita de noche, encima del microondas o el rellano de la escalera) y, una vez finalizado el acto sexual, aparece una puntuación en la pantalla teniendo en cuenta la duración, la intensidad del orgasmo y el nivel de actividad. El micro del teléfono es el que dirime la grandeza del momento por lo que, cuanto más expansivos seamos a nivel sonoro, mejor nota sacaremos. Vamos, una tontería muy grande. En el sexo pasa como en las discusiones: no siempre tiene razón el que más grita. Pero bueno, el ego de alguno agradecerá los servicios de esta piadosa aplicación llamada ‘Passion’.

 

Otra prestación algo discutible, por el tufillo a milagro paranormal que desprende, es la llamada ‘Sex drive’. Consiste en unos tonos binaurales que estimulan las ondas cerebrales y que pueden, según los creadores del invento, reducir el nivel de estrés, curar el insomnio, el dolor de cabeza y un sinfín de grandezas más. Yendo a lo que nos ocupa, parece ser que escuchar dichos tonos durante 10 o 15 minutos consigue desatar el deseo sexual. Mejor escuchar otro tipo de cosas en el metro a las 8 de la mañana. Por lo que pueda ser, que luego llegan los remordimientos.

 

Dejando de lado productos milagrosos, llama la atención una aplicación promovida por el departamento de salud de la ciudad de Nueva York. Consiste en un gps que permite localizar por toda la ciudad lugares en los que conseguir preservativos gratis (centros de salud, centros comunitarios, saunas, organizaciones sociales, etc). A algunos os puede parecer innecesario, pero tal y cómo están las cosas (y al precio que van) herramientas como ésta pueden ser muy útiles, sobre todo para los más jóvenes.

 

Sin duda, la aplicación sexual más exitosa para iphone y similares es ‘Grindr’, un localizador utilísimo para el sexo exprés creado para el público gay. Tengo un amigo absolutamente viciado con el ‘grindr’. Le he visto conectarlo incluso en Camarma de Esteruelas, por si había alguien en la zona, o en el trabajo (con alguna que otra sorpresa). Un vicio, vamos. Lo cierto es que esta aplicación sexual tiene sus pros y sus contras. Desde luego economiza esfuerzos a la hora de ligar o copular con un semejante, aunque puede generar problemas de seguridad como caiga en según qué manos. Vamos, como alguien le cuente al alcalde de Badajoz en qué consiste el asunto, se abre un perfil y vacía la ciudad de palomos cojos, como dice él. De hecho, la policía de la ciudad norteamericana de Phoenix resolvió recientemente un caso de asesinato gracias a las pistas que arrojó el uso de esta aplicación por parte de la víctima (una vez más, cuidado con lo que os subís a casa). Lo cierto es que ‘Grindr’ ha supuesta una auténtica revolución sexualpara muchas personas y ya hay quien se dedica a recopilar los perfiles más llamativos (para bien y para mal) de los usuarios de este servicio.

 

Esta aplicación, que también tiene su versión para el público osuno, tendrá muy pronto una réplica para el mercado heterosexual. ¿Creéis que realmente tendrá éxito? O, como sucede en muchos chats eróticos, detrás de muchos perfiles femeninos se esconderán otros hombres. Mira que con esto es muy fácil de comprobar…

 

Via Cama Redonda

 



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