Sábado, 14.01.12

Um jogo para aprender as regras da contracepção

Sociedade de Obstetras e Ginecologistas do Canadá lançou um jogo para que as jovens aprendam especificidades de cada método contraceptivo. Objectivo é evitar gravidezes indesejadas

Se os espermatozoides não chegarem ao fim do labirinto, ou seja, ao óvulo, o objectivo está cumprido: evitou-se uma gravidez indesejada. Os métodos à disposição - pílula, preservativo, adesivo, anel vaginal, injecção ou dispositivo intra-uterino (DIU) – devem ser escolhidos de acordo com a situação e têm efeitos (e preços) diferentes. Isto é um jogo, mas podia ser a vida real.

 

A ideia, lançada pela Sociedade de Obstetras e Ginecologistas do Canadá (SOGC), tem como objectivo informar as jovens sobre as opções de métodos contraceptivos, todas elas com “pontos fortes e riscos”. “A nossa esperança é que, com a adopção de um formato lúdico, consigamos passar mensagens sobre as várias opções anticoncepcionais e a importância de uma sexualidade responsável e saudável”, explica, em comunicado, a SOGC.

 

O jogo "Brigada Contraceptiva" está disponível online – no facebook e na página oficial -, e consiste em dez níveis labirínticos onde o jogador é convidado a escolher o método mais eficaz para cada momento, evitando o avanço dos espermatozóides. Aliás, os métodos, no plural: no jogo, pode ser preciso combinar vários para conseguir passar de nível. E para cada um dos seis métodos há sempre uma breve explicação das vantagens e desvantagens.

 

Em Portugal, não há jogos semelhantes, mas vai ser lançada no dia 21 de Novembro a campanha "Jogo de Cintura para uma Contracepção Segura". A Associação para o Planeamento Familiar e o Instituto Português da Juventude estão também a desenvolver um jogo em que a sexualidade é um tema abordado. Enquanto não está disponível, podem treinar com o jogo canadiano, em inglês.

 

Via P3



publicado por olhar para o mundo às 21:16 | link do post | comentar

Quinta-feira, 02.06.11
O Rural Value está já disponível numa versão inacabada
O Rural Value está já disponível numa versão inacabada (PÚBLICO)

Um jogo português para o Facebook vai ser lançado este mês, ainda sem data definida, e coloca o jogador na pele de um agricultor do Alentejo, com o objectivo de gerir uma propriedade de forma ambientalmente sustentável.

 

Chamado Rural Value, o jogo é inspirado no FarmVille, um jogo popular em todo o mundo e no qual os jogadores têm de administrar uma quinta, o que inclui tarefas como plantar árvores ou cereais e criar gado. A mecânica de Rural Value é semelhante, mas todos os elementos têm rigor científico, nota o professor do Instituto Superior Técnico, em Lisboa, Tiago Domingos, responsável pelo projecto e investigador na área do ambiente.

“O que temos é um simulador de uma quinta, tudo o que lá está corresponde à realidade”, explica, frisando que até os valores envolvidos nas transacções (uma das formas de fazer dinheiro virtual é vender os bens cultivados) são baseados em valores reais de mercado. “Quem trabalha na área dos jogos tipicamente não os faz com uma base científica. O realismo agrícola do FarmVille é baixíssimo” – no FarmVille é possível, por exemplo, comprar vacas cor-de-rosa ou alienígenas.

Rural Value, que foi desenvolvido em parceria com a empresa portuguesa de jogos Biodroid, não tem fins comerciais e o objectivo é ajudar a alertar para as questões de desenvolvimento sustentável. “Há uma essência pedagógica e de divulgação”, nota o investigador.

Por ora, está já disponível no Facebook uma versão de testes de Rural Value. Esta demonstração mostra um ambiente de jogo muito semelhante ao FarmVille. Porém, o jogador pode levar a cabo algumas actividades que vão para lá da agricultura e que são típicas do Alentejo, como o turismo rural.

Rural Value estará disponível em português e inglês. “É importante divulgar isto para um cidadão de qualquer país”, argumenta Tiago Domingos. “Podemos captar a atenção de estrangeiros, que se podem tornar consumidores de eco-turismo ou de produtos tradicionais da agricultura portuguesa”.

Usar o Facebook como plataforma para este jogo permite ao projecto ter a possibilidade de chegar a muitas pessoas com um nível reduzido de recursos. “Se compararmos com o FarmVille, ou com um jogo para uma consola, a dimensão [dos recursos disponíveis] é completamente distinta”, refere Domingos. “Numa relação custo/benefício, o Facebook permite-nos chegar a mais pessoas, [o jogo] vai-se espalhando pela rede”.

 

Via Público



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