Sexta-feira, 08.06.12

O Euro na televisão Portuguesa

Imagem do Público

 

Todos os jogos têm transmissão na Sporttv em sinal fechado. Transmissão de jogos em sinal aberto (RTP1, SIC, TVI) ainda só está definida para a fase de grupos.

TODOS os jogos têm transmissão na rádio via Rádio Euro 2012 - Antena 1 (online e onda média) ver mais aqui

Grupo A (Varsóvia e Wroclaw, Polónia): 

- 1ª jornada (sexta-feira, 08 junho)
Polónia -- Grécia (17h - RTP1), Varsóvia.
Rússia -- República Checa (19h45), Wroclaw. 

- 2ª jornada (terça-feira, 12 junho)
Grécia -- República Checa (18h), Wroclaw.
Polónia -- Rússia (19h45 - SIC), Varsóvia. 

- 3ª jornada (sábado, 16 junho)
Grécia -- Rússia (19h45), Varsóvia.
República Checa -- Polónia (19h45 - TVI), Wroclaw. 

Grupo B (Kharkiv e Lviv, Ucrânia): 

- 1ª jornada (sábado, 9 junho)
Holanda -- Dinamarca (17:00), Kharkiv.
Alemanha -- Portugal (19:45 - RTP1), Lviv. 

- 2ª jornada (quarta-feira, 13 junho)
Dinamarca -- Portugal (17h - SIC), Lviv.
Holanda -- Alemanha (19h45), Kharkiv. 

- 3ª  jornada (domingo, 17 junho)
Portugal -- Holanda (19h45 - TVI), Kharkiv.
Dinamarca -- Alemanha (19h45), Lviv. 

Grupo C (Gdansk e Poznan, Polónia): 

- 1ª jornada (domingo, 10 junho)
Espanha -- Itália (17h - SIC), Gdansk.
República da Irlanda -- Croácia (19h45), Poznan. 

- 2ª jornada (quinta-feira, 14 junho)
Itália -- Croácia (17h), Poznan.
Espanha -- República da Irlanda (19h45 - TVI), Gdansk. 

- 3ª jornada (segunda-feira, 18 junho)
Croácia -- Espanha (19h45), Gdansk.
Itália -- República da Irlanda (19h45 - RTP1), Poznan. 

Grupo D (Donetsk e Kiev, Ucrânia): 

- 1ª jornada (segunda-feira, 11 junho)
França - Inglaterra (17h - TVI), Donetsk.
Ucrânia - Suécia (19h45), Kiev. 

- 2ª jornada (sexta-feira, 15 junho)
Suécia -- Inglaterra (17h - RTP1), Kiev.
Ucrânia -- França (19h45), Donetsk. 

- 3ª jornada (terça-feira, 19 junho)
Suécia -- França (19h45 - SIC), Kiev.
Inglaterra -- Ucrânia (19h45), Donetsk. 

Retirado de Conversas da Bola



publicado por olhar para o mundo às 15:35 | link do post | comentar

Terça-feira, 24.04.12
O ZX Spectrum faz 30 anos. Preto, teclas de borracha, muitas letras e pequenas palavras num inglês que mal conhecia. E as cassetes, que barulheira

Ficamos velhos de cada vez que fazemos anos. A menos que o aniversário não seja o nosso, mas de algo que nos atira para trás, tipo máquina do tempo. Um ZX Spectrum, hoje, é isso mesmo. Uma máquina a atirar-nos para um tempo em que os computadores eram ainda (quase) uma miragem.

 

Para mim, muito mais num lugar como as minhas Caxinas, onde, excluindo os donos da única farmácia da terra – desconfio, com a autoridade de um puto então com menos de dez anos numa comunidade de pescadores – ninguém saberia o que era isso. Foi a sorte de ser o melhor amigo do filho mais novo daquela gente que viera de fora que me pôs na rota desses objectos raros.

 

Nunca tive um, mas lembro-me dele como se ainda estivesse no “meu” sótão. Preto, teclas de borracha, muitas letras e pequenas palavras num inglês que mal conhecia. E as cassetes, que barulheira. Quando hoje, na "dock" que tenho ao lado desta folha do "word" em que escrevo, ponho um jogo a “correr” com um simples toque, uso um verbo que, naqueles dias, se me tornou familiar em informática. Pôr o jogo a correr implicava pôr uma cassete a correr – largos minutos às vezes – numa velocidade que não nos tirava a paciência, mas que hoje era capaz de deixar qualquer miúdo habituado às PSP com os nervos em franja.

 

O ruído nunca me desapareceu da memória, e as aplicações para "smartphones" ou a Internet, num dos vários emuladores disponíveis "online", estão ai para o perpetuar. Fui à procura deles quando o Amílcar Correia, director do P3, me desinquietou a folga para vir a esta festa. E na era em que o retro é "fashion", somos bem capazes de perdoar aqueles gráficos manhosos, de um Chuckie Egg – perdi três vezes enquanto não me lembrei de que teclas usar – ou de um Daley Thompson’s Decatlhon, só para celebrar uma infância longínqua.

 

Ao meu lado, a Raquel David, que, ainda nem chegada aos quatro anos, julgará que sempre existiram o iMac, o iPad ou o iPhone e os seus jogos de uma qualidade gráfica incomparável, atura-me uns minutos a tentar apanhar ovos, até se aborrecer e pedir para ver mais um episódio da sua série favorita do momento: "Conan, o Rapaz do Futuro". Um excelente trabalho de desenho animado do japonêsHayao Miyazaki, que a RTP passou nesses inícios de 80 e que remete para um tempo após uma guerra mundial que se passaria em 2008, o ano em que ela nasceu. Há passado que me deixa mesmo mais novo. E assim partilhado, apetece mesmo festejar. Vai um joguinho?

 

retirado do P3



publicado por olhar para o mundo às 08:33 | link do post | comentar

Domingo, 04.12.11

Mulheres que jogam online fazem mais sexo

Longe vão os tempos em que os jogos online eram apenas coisa de homens, assim como todo o universo informático e electrónico. Actualmente existem cada vez mais mulheres a jogar na Internet, sem que isso modifique o seu quotidiano, e pelo que dizem fazem ainda mais sexo que as mulheres não jogadoras.

 

Durante o mês de Outubro foi feito um estudo pela empresa Harris Interactive a pedido do site de jogos Game House e foi realizado a mais de 2000 pessoas adultas da América do Norte.

 

Os resultado apurados pelo estudo apontam para que 45% dos jogadores online são homens, e 55% mulheres. 36% da mulheres tem idade compreendida entre 18 e 34 anos, 20% tem entre 35 e 44anos, 21% tem entre 45 e 54 anos e as mulheres com mais de 55 anos ocupam 22% da totalidade, ainda que 35% do total das mulheres que jogam online residem na zona Sul dos EUA.

 

Cerca de 42% das mulheres que jogam online socializam em média 1 vez por dia enquanto que apenas 31% das mulheres que não jogam online socializam 1 vez por dia. Cerca de 86% das mulheres que jogam online socializam nas redes sociais enquanto que isso não acontece com as mulheres não jogadoras.

 

O estudo indica também que os relacionamentos não são afectados pelas mulheres que jogam online uma vez que 64% da jogadoras são casadas ou vivem com um parceiro, enquanto 22% nunca casaram e 14% são divorciadas, separadas ou viúvas. Tudo aponta para que 7 em 10 dessas mulheres são felizes no seu relacionamento.

 

Um dos pontos que o estudo concluiu foi que a mulheres que jogam online são as que mais sexo fazem, com uma percentagem de 57% contra os 52% das mulheres que não jogam online. Das jogadoras online, 38% admite ter relações sexuais pelo menos uma vez por semana, e das jogadoras offline esse número desce para 34%.

Quanto a actividades de lazer e entretenimento, 74% das jogadoras online e 71% das jogadoras offline veêm TV. Já na prática de desporto e exerício física, o número desce, ainda sendo superior nas jogadoras online 38%, sendo 34% das jogadoras offine que praticam essa actividade.

No que toca à verdadeira motivação que leva as jogadoras online a jogar, os números indicam que:

  • 61% fazem-no para aliviar o stress;
  • 58% fazem-no para aliviar o tédio;
  • 58% fazem-no para descansar a mente;
  • 16% fazem-no para se ligar a outras pessoas.

 

Relativamente ao assunto felicidade, o estudo demonstra que que os jogos online tornam a maioria, 55%, das jogadoras felizes. Por suz vez, 50% admite que os jogos também as tornam inteligentes.

 

O estudo indica que existem mães também a jogar online, e 38% delas têm filhos com menos de 18 anos. Por sua vez esse número baixa para 28% quando se trata de mãos jogadoras offline.

Ainda de referir que 61% das jogadoras online tem joga no período entre as 20h e as 23:59h.

 

Em comentário à pesquisa, Matt Hulett, Chief Gamer da GameHouse, refere “Se todos deixássemos de ver um pouco menos de TV e jogássemos mais jogos online, talvez fizessemos um pouco mais de sexo.”

 

Fonte:

E vocês acham que em Portugal acontece uma situação semelhante? Haverá assim tantas mulheres Portuguesas a jogar online? Serão elas mais sociais? E mais felizes?

 

Via O cantinho da Programação



publicado por olhar para o mundo às 21:38 | link do post | comentar

Quinta-feira, 01.12.11

Já se pode urinar e marcar pontos ao mesmo tempo

 

Já se pode urinar e marcar pontos ao mesmo tempo

 

Empresa britânica criou um videojogo para urinóis e não é necessário inserir moedas para jogar. Só é preciso estar aflitinho

 

Em casa podemos sempre levar connosco a consola portátil. Mas, pensando melhor, isso só seria adequado para a necessidade número dois. No caso da necessidade número um e das casas de banho públicas, a dificuldade é maior. Ou será mais sensato dizer: “era”?

 

A empresa britânica Captive Media considerou o tempo que os homens passam em frente ao urinol – uma média de 55 segundos – e deu-lhes algo para se distraírem (e competirem): urinóis com videojogos. Apesar de ainda não haver jogos de tiros, já se sabe quais são, nesta aplicação, as balas e a pistola.

 

Com efeito, alguns bares voluntariaram-se para a experiência e colocaram, em cima de cada urinol, um ecrã LCD de 30 centímetros, que serve para os jogos correrem e serem visualizados.

 

A interface de jogo está integrada nos próprios urinóis, através de marcas assinaladas com “Start” (começar), “Left” (esquerda) e “Right” (direita). O “jogador” só tem de direccionar a sua urina para as marcas correspondentes, que um dispositivo de infra-vermelhos faz a leitura e aplica a acção no jogo.

 

A característica positiva do sistema, para os potenciais compradores, é o facto de não ser necessário mexer na canalização nem comprar novos urinóis para o instalar, revelou Gordon MacSween, um dos criadores, à BBC. Basta o acoplamento, ao urinol, de uma consola externa.

 

Aliviar a bexiga e resolver um “quiz”

Agora, com o produto da Captive Media, a competição entre o público masculino, na ida aos lavabos, é outra. A empresa desenvolveu, para já, três jogos. Num deles, o propósito é desviar uma mota-de-neve dos pinguins que sobem a montanha; noutro, o objectivo consiste em responder correctamente a um “quiz”; o terceiro é o famoso “Breakout”.

 

Em todos eles, consoante o tempo e sucesso da performance, é atribuída ao “visitante” do urinol uma pontuação, imediatamente posicionada no "ranking" (visível no ecrã) de quem por ali urinou. Além disso, é possível partilhá-la nas redes sociais.

 

Um estudo feito pela Captive Media, durante quatro meses, nos estabelecimentos equipados à experiência com o sistema de videojogos nos lavabos, permitiu concluir que, entre 160 entrevistados, 27% passou a frequentar o local por causa dos urinóis, 45% ficava durante mais tempo para jogar (ou seja, bebia mais para poder jogar) e 87% ia dizer aos amigos o que é que tinham visto.

 

Para além destes números positivos, segundo gerentes de alguns bares e restaurantes do Reino Unido, a higiene das casas de banho masculinas aumentou, visto que, agora, existe uma maior preocupação em fazer pontaria para dentro do urinol.

 

Via P3


publicado por olhar para o mundo às 10:33 | link do post | comentar

Terça-feira, 07.06.11
Pode-se jogar a partir do comando, sem a televisão
Pode-se jogar a partir do comando, sem a televisão (Mario Anzuoni/Reuters)

A Nintendo apresentou hoje uma nova consola onde o comando é o mais importante. Com um ecrã no centro e um aspecto semelhante ao de uma consola portátil, permite ao utilizador alternar entre a televisão e o ecrã do comando – que pode também funcionar em paralelo com a TV, dando aos criadores de jogos a possibilidade de desenvolver títulos que aproveitem o facto de o jogador ter dois ecrãs disponíveis.

 

A novidade foi revelada em Los Angeles, horas antes da abertura oficial da Electronic Entertainment Expo (E3), a maior feira de videojogos do mundo, que decorre anualmente nesta cidade.

Os responsáveis da empresa nipónica praticamente não mostraram sequer o resto da consola, que será tecnicamente superior à actual Wii, lançada em finais de 2006. Pela primeira vez, a Nintendo desenvolve uma consola capaz de exibir gráficos em alta definição.

Os pormenores técnicos, o preço e a data de lançamento ainda não são conhecidos – a empresa adiantou apenas que pretende colocar a WiiU no mercado a partir do segundo trimestre de 2012.

O comando que a Nintendo mostrou tem um ecrã sensível ao toque de 6,2 polegadas (por comparação, a maioria dos smartphones tem um ecrã entre três e quatro polegadas e o iPad tem um ecrã de 9,7 polegadas). O dispositivo está ainda equipado com sensores de movimentos e liga-se sem fios ao resto da consola, que é responsável pela tarefa de processar os jogos.

“Até agora, as consolas domésticas tinham de ocupar a televisão”, observou o presidente da Nintendo global, Satoru Iwata. Uma das ideias por trás deste novo modelo é que se o jogador estiver disposto a prescindir de um ecrã grande, pode passar a jogar noutros pontos da casa, libertando o uso da televisão. Mas o responsável frisou que a WiiU “não foi desenhada para ser uma consola portátil”.

O comando permite ainda um novo conceito de videojogos. A Nintendo mostrou imagens daquilo a que chamou protótipos de jogos, que exploravam o facto de o jogador ter um ecrã extra à disposição. Por exemplo, num jogo que envolva armas, o ecrã do comando pode ser usado como mira, enquanto o resto da acção se desenrola na televisão. 

A nova consola é apresentada quando o mais recente modelo da consola portátil da marca – a 3DS, capaz de mostrar gráficos em 3D sem ser necessário o uso de óculos – não está a ter o sucesso que a empresa esperava. Em finais de Abril, a Nintendo admitiu que as vendas da consola portátil estavam abaixo dos objectivos.

A Nintendo foi a única das três grandes fabricantes a apresentar uma nova consola doméstica. Nem a Sony, nem a Microsoft (ambas também presentes na E3) anunciaram quaisquer planos para renovar a PlayStation 3 (lançada em finais de 2006) e a XBox 360 (fim de 2005).

Ontem, a Sony (que está sob pressão para recuperar dos danos de imagem causados pelos ataques aos seus servidores) revelou o nome oficial da nova portátil. Vai chamar-se PS Vita e, em linha com o que já tinha sido anunciado em Janeiro, deverá chegar ao mercado no final deste ano.

O jornalista viajou a convite da Nintendo

 

Via Público



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Quinta-feira, 10.02.11

Morreu o Guitar Hero

 

É oficial. Os rumores de que a Activision se preparava para encerrar a divisão da empresa que desenvolve os títulos da franchise Guitar Hero são verdadeiros. A empresa centra-se agora no desenvolvimento de aplicações online.
"Devido ao declínio das vendas no género musical, a companhia vai desmantelar a divisão que produz o Guitar Hero e descontinuar o desenvolvimento do Guitar Hero previsto para 2011", anuncia hoje a companhia.
Os rumores que circulavam de que isto poderia suceder deviam-se ao baixo sucesso comercial do último jogo: Warriors of Rock, quando comparado com os seus antecessores.

 

Via Ionline



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