Muitas coisas e ideias povoam nossa cabeça o tempo todo e acabam roubando os momentos de maior prazer, ou seja, os orgasmos. Esses inimigos estão por aí soltos na sua cabeça e te distraem justamente na hora do sexo. Identificar esses vilões e colocá-los para correr é a melhor estratégia.
Em primeiro lugar é melhor relaxar do que pensar tanto que até mesmo na cama, eles estejam com você. Se você não resolveu durante o dia, ou antes de transar, não é bem nessa hora que uma solução mágica surgirá em seus pensamentos.
Faça esse exercício que pelo menos tentar esquecer, e se soltar, não precisa forçar, como numa meditação, deixe que os pensamentos venham e passem pela mente. O estresse é um dos principais vilões, ele vai te deixar tão tensa que os seus músculos da vagina podem ficar muito rígidos e não há prazer que resista.
Uma outra coisa, que pode se transformar em vilã, é a preocupação excessiva em chegar lá, se você for para a cama pensando que precisa ter desempenho de maratonista ou de atriz pornô, a probabilidade disso não acontecer é grande, e pior, você vai continuar sem ver estrelas.
Gozar na transa é uma conseqüência, é algo que acontece no final da brincadeira, mas nem sempre é assim, às vezes, a brincadeira toda, as preliminares, aquele momento gostoso (ou pelo menos, deveria ser) é que tem que ser curtido pelos dois. No final com o envolvimento, a excitação e a química, a explosão acontece.
É exatamente isso que acontece em alguns casos, em homens que não conseguem manter uma ereção, ou têm ejaculação precoce. Eles ficam tensos, e querem tanto que tudo dê certo, que acaba acontecendo justamente o contrário. O grande lance é simplesmente não se preocupar e improvisar na hora H. Muito planejamento para isso, não é bom negócio para quem está tenso e ansioso.
Na dúvida, em vez de ficar dando murro em ponta de faca, converse com seu ginecologista, ele poderá ajudar você a entender se precisa apenas relaxar ou se precisa de um tratamento. Existe um problema que pode acontecer com qualquer mulher e se chama anorgasmia, que é ausência de orgasmos, um distúrbio mais comum do que se imagina e tem tratamento.
Portanto, se cuide, não deixe para depois. Encontre logo o seu prazer de direito!
Retirado de Vila Dois
Empenhado em mostrar ao filho Kyle, decidido a abandonar o basquetebol, que os homens não desistem, um Jim completamente fora de forma inscreve-se na maratona. Ciente das suas limitações físicas (leia-se excesso de peso), entra num cabeleireiro, com o intuito de sair pela porta traseira, colocada estrategicamente perto da linha de meta, faz horas enquanto faz as unhas e sai para a rua mesmo a tempo de ser coroado vencedor.
Aquilo que, para os mais cépticos, nunca sairia do guião que Tracy Newman e Jonathan Stark criaram e James Belushi interpretou em According to Jim é apenas uma caricatura de um episódio da vida real criado, produzido e realizado por Rob Sloan. Não se sabe se o inglês se inspirou no episódio número 111 da série cómica norte-americana, mas as semelhanças são mais do que muitas: como Jim, também Sloan usou um "atalho" - neste caso, a boleia de um autocarro - para subir ao pódio como dono da medalha de bronze da maratona de Kielder. Tal como a personagem da ficção, também o atleta real ficou com os louros, queixando-se da dureza da prova.
A "batotice" do antigo mecânico, de 31 anos, só foi descoberta, porque testemunhas viram-no apanhar o autocarro, viajar dentro dele, descer junto a um bosque e apanhar a frente da corrida para cortar a meta em duas horas e 51 minutos, um tempo 21 minutos melhor do que o seu anterior registo em Kielder.
Sloan, que, depois de qualificar como "ridículas" as acusações, admitiu o erro e se desculpou junto da organização, juntou-se assim a Rosie Ruiz que, em 1980, na maratona de Boston ganhou a prova depois de se juntar aos outros atletas apenas no último quilómetro.
Um parto à chegada
Mas os curiosos casos da maratona nas últimas duas semanas não acabam por aqui. Antes de Sloan, foi notícia Amber Miller, a mulher que decidiu participar na prova de Chicago grávida de 39 semanas. Ela correu, andou durante seis horas, 25 minutos e 50 segundos. Com as contrações a aparecerem na recta final dos 42,195 quilómetros, Miller teve tempo para repor energias antes de ser transportada para o hospital, onde deu à luz June.
"Tive uma conversa com os meus pais e perguntei-me: "Por que não participar? Não tenho intenções de acabar"", começou por contar aos jornalistas, enquanto aguardava para saber se as contrações eram mesmo sinal inequívoco de trabalho de parto. O plano era correr metade do percurso, dirigir-se para o final e atravessar a linha. Mas Miller continuou. "Não foi assim tão mau, sabem?", disse. Complicado para a mulher de 27 anos foi mesmo o trabalho de parto: "Foi mais difícil que correr a maratona."
Uns dias depois, mais acima no hemisfério Norte, mais concretamente em Toronto, Fauja Singh tornava a especialidade novamente motivo de notícia. Afinal, foi a primeira vez que um centenário terminou uma maratona.
O "Tornado de Turbante", movido a chá, caril e boas energias - "O segredo é não ter stress. Se há algo que não conseguimos mudar, então por que ficar incomodado? Sê agradecido por aquilo que tens, afasta-te das pessoas que são negativas, sorri e continua a correr" -, precisou de oito horas, 26 minutos e 16 segundos, para correr a distância. E, rumo ao livro do Guinness, o britânico nascido na Índia, em 1911, ainda se pode orgulhar de, não só ter batido o seu objectivo pessoal (as nove horas), como também de não ter terminado em último lugar (foi 3850.º , à frente de cinco participantes).
Antes dele, já outros "veteranos" tinham tentado a sua sorte: o britânico Wilf Cooper, de 90 anos, escapuliu-se de casa (e da mulher) para participar em maratonas e a norte-americana Gladys Burrill, de 92 anos, demorou nove horas, 53 minutos para completar a maratona de Honolulu, no Havai, em Abril, tornando-se na mais velha mulher de sempre a fazê-lo.
No entanto, há mais curiosidades genéticas além da idade. Exemplo disso é Kelly Gneiting, o campeão norte-americano de sumo, que, com 182 quilos, quebrou a marca de homem mais pesado de sempre a completar a maratona, na de Los Angeles, e entrou no Guinness.
Via Público
Amber Miller fez os 42 km da maratona de Chicago em 6 horas e 25 minutos. E depois... deu à luz
Os vencedores da maratona de Chicago foram o queniano Moses Mosop e a russa Liliya Shobukhova. Competição à parte, o principal foco de interesse da corrida foi outro: depois de percorrer os 42,195 km em 6 horas e 25 minutos, Amber Miller, maratonista de 27 anos, entrou em trabalho de parto.
De acordo com a própria, as contrações começaram no final da corrida e continuaram a caminho do hospital, pelo que Amber deu à luz uma menina de 3,5 kg, June, apenas algumas horas depois da competição.
Nada que tivesse incomodado Amber por aí além. "As contrações começaram poucos minutos depois de ter concluído a prova. Quando passaram a ser regulares, comi uma sandes e fui para o hospital", contou à "BBC".
Amber Miller já tinha participado em sete maratonas mas esta era especial, uma vez que a atleta estava grávida de 39 semanas. De qualquer forma, Amber estava tranquila uma vez que o médico já lhe tinha dado autorização para correr, desde que alternasse a corrida com a marcha.
O parto não estava previsto para já, mas a maratonista não ficou incomodada e mostrou-se satisfeita pelos gritos de incentivo que foi recebendo durante a corrida. Depois da prova, aliás, Amber Miller confessou que só se queixou mesmo... das bolhas nos pés.
Via Expresso