Quarta-feira, 31.08.11
Sexo na menopausa o encontro entre a paixão e a maturidade

 

Existe época apropriada para uma mulher se apaixonar? A maturidade vivida pelas mulheres no período da menopausa, traduzida por alterações de ciclos hormonais e modificações do corpo, são realmente fatores limitantes para o prazer, a vida sexual, o amor? Pois acredite, a resposta é não!

 

Foi-se o tempo em que a mulher pós 50 anos deveria simplesmente conformar-se com seu novo ciclo de vida a deixar de lado os prazeres sexuais. Muito pelo contrário.

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Esta é a fase em que o sexo pode se transformar em uma atividade ainda mais satisfatória, uma vez que não existem mais transtornos como, por exemplo, uma gravidez indesejada. Normalmente bem-resolvidas em relação aos seus parceiros e com os deveres de mãe, esposa e profissional já cumpridos, elas podem, e devem, aproveitar os tratamentos médicos, como reposições hormonais, para viverem tórridas paixões na cama.

 

E mais: levando-se em consideração que a expectativa de vida das mulheres brasileiras gira em torno de 76 anos de idade (IBGE, 2008), e que a menopausa ocorre por volta dos 50 anos, conclui-se que o período pós-menopausa representa cerca de 30% da vida de uma mulher! Anos que podem, sim, representar verdadeira felicidade entre quatro paredes.


Médicos especialistas em sexualidade feminina são unânimes em afirmar que a busca pelo prazer não é uma característica definida por faixa etária. Criar ambientes românticos, eliminar preconceitos relacionados às fantasias sexuais e admirar a beleza ainda existente no corpo maduro são capazes, de fato, de reascender o desejo e restabelecer a satisfação plena sexual das mulheres. Que, diga-se de passagem, em muitos casos, não foi alcançada nem mesmo durante a juventude.

Por Adriana Cocco

 



publicado por olhar para o mundo às 21:31 | link do post | comentar

Terça-feira, 30.08.11

Vida sexual da mulher madura: satisfatória

 

Ao contrário do estereótipo, um novo estudo mostra que as pessoas não se tornam insatisfeitas com sua vida sexual à medida que envelhecem.

A pesquisa afirma que cerca de dois terços das mulheres com 60 anos ou mais estão moderadamente a muito satisfeitas com sua atividade sexual, embora o nível dessa atividade tenha de fato diminuído com a idade.

 

Segundo o pesquisador e psiquiatra Wesley Thompson, sentir-se satisfeito com a vida sexual na velhice está intimamente relacionado à qualidade de vida global. “O que este estudo nos diz é que muitos adultos mais velhos mantêm a sua capacidade de desfrutar do sexo em idade avançada”, disse.

 

Pesquisas anteriores já haviam mostrado que os idosos têm uma vida sexual gratificante, embora os homens permaneçam sexualmente ativos por períodos mais longos do que as mulheres, o que, em grande parte, é devido às mulheres viverem mais do que os homens, e não terem um parceiro para serem sexualmente ativas.

 

O novo estudo pesquisou 1.235 mulheres. Como esperado, as taxas de atividade sexual caíram com a idade, assim como o funcionamento sexual. À medida que ficavam mais velhas, mais mulheres relatavam problemas em atingir o clímax e dificuldades com excitação e desejo.

 

Das mulheres com parceiros ou casadas, 70% entre 60 e 69 anos relataram atividade sexual nos últimos seis meses. Entre 70 a 79 anos e 80 a 89 anos, esse número foi de 57% e 31%, respectivamente.

 

No entanto, as mulheres geralmente não reclamaram da baixa na atividade. Cerca de 67% das mulheres entre 60 e 69 anos estavam moderadamente ou muito satisfeitas com suas vidas sexuais; do grupo entre 70 e 79 anos, 60% estavam satisfeitas, e entre 80 a 89 anos, 61% estavam satisfeitas.

 

Segundo os pesquisadores, as diferenças entre os grupos foram tão pequenas que não são estatisticamente significativas, e poderiam facilmente ter surgido devido ao acaso, em vez de idade. “Embora os níveis de atividade sexual e funcionamento variaram significativamente em função da idade da mulher, sua percepção de qualidade de vida, envelhecimento bem sucedido e satisfação sexual mantiveram-se positivos”, disse Thompson

 

Via HypeScience



publicado por olhar para o mundo às 21:05 | link do post | comentar

Domingo, 15.05.11
A cada idade o seu prazer, sexo a partir dos 50

A menopausa não é sinónimo de fim de interesse sexual. Nesta fase, estamos prontas a aproveitar ao máximo, sem dores de cabeça.

Liberdade total

O melhor é...

...continuar a tê-lo. A vida sexual não acaba com a menopausa e a partir dos 50 o sexo pode ser tão ou mais gratificante do que nos anos anteriores desde que não seja encarado com culpa ou preconceito. Por isso, depende de si manter uma boa vida sexual.

...não há o perigo de engravidar. "Muitas mulheres garantem que o sexo é ainda mais agradável depois da menopausa, possivelmente porque acaba a preocupação de uma gravidez e há mais tempo e privacidade com as crianças fora de casa", diz Steve Lindauer.

 

O perigo é...

... Achar que já não tem idade para isso. Lá porque já ultrapassou a barreira dos 50 não quer dizer que tenha que abdicar dos prazeres do sexo. Aliás, não só "as pessoas mais velhas desejam e são perfeitamente capazes de ter uma vida sexual satisfatória, como um padrão regular de actividade sexual ajuda os amantes a manter a sua capacidade sexual", diz Steve Lindauer.

- deixar-se abater com os sintomas da menopausa. A diminuição dos níveis de estrogénio, depois da menopausa, pode causar uma diminuição na capacidade de lubrificação da vagina. Mas os efeitos secundários da menopausa são facilmente tratáveis, seja com tratamentos de reposição hormonal ou com lubrificantes de aplicação local. Fale com o seu ginecologista sobre isto e discutam a melhor solução no seu caso.

Como aproveitar ao máximo

- Use todos os sentidos. Está bem que já não tem a forma física a seu favor mas o bom sexo exige, sobretudo, capacidades de visão e audição constantes. Desenvolva os sentidos, apure o olhar, o tacto, aposte nos pormenores...

- Desfaça-se da velha bagagem. Judi James, explica porquê: "Conforme envelhecemos as cicatrizes de guerra aumentam. As pessoas mais velhas são, supostamente, amantes mais atenciosos e experientes e estão livres da bagagem dos filhos, mas podem ser terrivelmente aborrecidas quando começam a desfiar o rosário de todas as vezes que lhes partiram o coração. Se a idade nos ensina alguma coisa, devia ser a livrarmo-nos da bagagem emocional, para embarcar em novas relações livres das misérias do passado".

A palavra delas

"Tenho um corpo diferente e uma forma diferente de encarar o sexo, certamente com menos urgência."

Célia Pereira, 55.

 

"Sou mais realizada sexualmente hoje do que quando tinha 20 anos e não sabia nada do que queria. Hoje aprecio melhor as coisas e até pode ser mais intenso."

Matilde Sousa, 56.

 

Via Activa



publicado por olhar para o mundo às 21:04 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Sexta-feira, 22.04.11

Sexo e prazer não terminam com a menopausa


Assim como existe um nome para a primeira menstruação da mulher, conhecida tecnicamente como menarca, a última é chamada de menopausa. O período que antecede a menopausa é conhecido como climatério. 

Na maioria dos casos, as mulheres entram no climatério por volta dos 45 anos e o seu término se dá aos 65 anos de idade, culminando com a menopausa. 

Neste período são observadas alterações hormonais importantes, ocasionando sintomas que vão desde ondas de calor com transpiração excessiva ao aparecimento de problemas sexuais. 

Para muitas mulheres, a função sexual diminui significativamente durante o climatério e mais ainda com chegada da menopausa. Segundo dados apresentados no XI Congresso Mundial de Menopausa, realizado em Buenos Aires no ano de 2005, a prevalência de disfunção sexual entre as mulheres de meia de idade tem sido relatada como acima de 50%. 

As queixas de dor na penetração, decorrentes das alterações hormonais, geram dificuldades na manutenção da excitação, diminuindo ainda mais a lubrificação vaginal, consequentemente, reduzindo as possibilidades para se alcançar o orgasmo e por conta disto, diminuindo ou inibindo o desejo sexual. 

A partir destas informações, uma pesquisa sobre a satisfação sexual em mulheres com a chegada da menopausa, intitulada ''A influência do uso do tonificador na consciência do assoalho pélvico das mulheres na menopausa'', foi desenvolvida. O trabalho foi feito com mulheres com disfunção orgástica, com dificuldade em ter orgasmos, com idade média de 52 anos. 

Essas mulheres receberam kits compostos por três tonificadores de diferentes pesos e diâmetros e foram orientadas a fazer exercícios diários de contração e relaxamento da musculatura do assoalho pélvico. 

O resultado foi positivo, provando que o uso do tonificador facilitou a percepção vaginal e consequentemente reativou o interesse pela atividade sexual dessa mulheres. que participaram da pesquisa. Os especialistas concluíram ainda que a associação do trabalho de orientação psicossexual e o uso de artefatos que contribuam para a melhora da resposta sexual das mulheres no climatério e na pós-menopausa influência positivamente o desenvolvimento da consciência corporal. 

 

Via Bonde



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