A Argentina venceu neste sábado a selecção olímpica do Brasil, por 4-3.
O brasileiro Hulk, avançado do FC Porto, marcou um golo, mas foi ofuscado pela classe de Lionel Messi.
O avançado do Barcelona marcou por três vezes (31, 34, 84), num jogo em que a Argentina começou a perder, após o golo de Rómulo (23).
Depois de Messi ter dado a volta ao resultado, foi a vez de o Brasil protagonizar uma reviravolta, com golos de Óscar (56) e Hulk (72).
Só que Fernandez (75) e Messi deram um triunfo saboroso aos argentinos e uma derrota aos brasileiros, que cada vez mais criticam o seleccionador Mano Menezes.
Veja os golos
Noticia do Público
A humildade não é um dos maiores atributos do vaidoso Cristiano Ronaldo, que apesar de estar farto de comparações com a estrela do Barcelona não resistiu a declarar-se "melhor do Messi".
A confissão do craque português foi feita em entrevista ao 'World Sport' da CNN Internacional e citada, hoje, por toda a imprensa espanhola.
Apesar de estar convencido de que é melhor jogador do que argentino, Cristiano Ronaldo reconhece que esta batalha entre os dois "é motivadora para ambos", razão pela qual o nível da Liga espanhola é tão elevado e Real Madrid e Barcelona as melhores equipas do mundo.
Talvez para travar apreciações futuras entre os dois, Cristiano Ronaldo acabou por reconhecer que "não gosta" que o comparem com alguém, "até porque não se pode comparar um Ferrari e um Porsche, que têm motores diferentes".
"Ele faz as melhores coisas para o Barçelona e eu faço as melhores para o Real Madrid, e as pessoas olham para os números e dizem que são incríveis", referiu o capitão da seleção nacional de futebol.
Numa época em que Lionel Messi, com 50 golos na Liga, e Ronaldo, com 46, bateram os seus próprios recordes, o internacional português foi ainda perentório em relação à superioridade do Real Madrid sobre o adversário catalão. "Os números falam por si: nove pontos de diferença são muitos em Espanha", afirmou, também seguro de que José Mourinho "é o melhor do mundo naquilo que faz".
Retirado do Expresso
Argentino apontou os quatro golos da vitória do Barça sobre o Espanyol. Ronaldo marcou apenas um no triunfo ante o Granada.
Pep Guardiola fez as suas despedidas de Camp Nou como técnico do Barcelona com um triunfo por 4-0 sobre o rival Espanyol. No final, foi ao meio do relvado agradecer o carinho dos adeptos e, de microfone, despediu-se. E chorou.
Antes, Messi fez o que melhor sabe: marcar golos.
O argentino marcou os quatro golos do triunfo do Barça, adiantando-se de forma quase decisiva na luta pelo troféu de melhor marcador.
Messi soma gora 50, contra 45 de Cristiano Ronaldo, que marcou apenas um no triunfo por 2-1 do Real Madrid
sobre o Granada.
Granada-Real Madrid, 1-2
Barcelona-Espanyol, 4-0
Retirado do Público
Treinador conseguiu a primeira vitória em dez visitas a Camp Nou. Esta (1-2) bastou para estar a um passo do 32.º título do Real Madrid graças ao golo de Cristiano Ronaldo, que ofuscou Messi.
Pep Guardiola chegou ao Santiago Bernabéu a 2 de Maio de 2009 com quatro pontos de vantagem sobre o Real Madrid, a quatro jornadas do final da Liga espanhola. Tal e qual como agora. Na altura, admitiu que viajava ao estádio do grande rival para atacar o campeonato. Ganhou, goleou por 2-6 e saiu como grande vencedor. Nessa noite brilhou Messi (com dois golos) e o Barcelona regressou à Catalunha com o título praticamente na mão. Três anos depois, os papéis inverteram-se. O momento foi de Ronaldo e do Real.
José Mourinho pisou um relvado que lhe é maldito, ele que foi ali adjunto de Van Gaal nos primeiros passos da carreira. Mas os anos seguintes tornaram-no persona non grata em Camp Nou. Ontem, entrou em silêncio (um black out a que se auto-impôs achando-se perseguido pela impensa desde o dia 4 de Abril) e saiu calado, mas a celebrar por dentro com a vitória por 1-2. O Real bateu o seu próprio recorde de golos numa Liga (107 em 1989-90 com Toschak), leva agora 109, arrastado por esse monstro goleador que é Cristiano Ronaldo. O português atingiu os 42, um recorde na Liga espanhola, num território que estava vedado à festa blanca desde Dezembro de 2007. Mais: o avançado bateu a sua marca goleadora (54, contra os 53 de 2010-11) e está à beira de outro registo histórico - caso marque na última ronda ao Maiorca, alcançará o que nunca nenhum outro jogador alcançou, que é marcar a todos os adversários numa temporada. Ronaldo escolheu o palco do maior rival para atingir os 300 golos, menos de 10 anos depois do "bis" ao Moreirense (3-0), a 7 de Outubro de 2002, quando festejou os seus primeiros remates certeiros, estava ainda no Sporting.
O Real pode já celebrar o título de campeão na próxima semana, caso vença o Sevilha em casa e o Barcelona perca em Vallecas, com o Rayo. A quatro jornadas do fim e sete pontos de avanço (com 12 pontos em disputa), não há dúvidas sobre o êxito de Mourinho.
Guardiola desiste da Liga
A condição de líder dos madridistas mudou o habitual guião do clássico e o Barça saiu abatido e sem discussão na sua própria casa. Foi um triunfo indiscutível do Real, mais defensivo, que conseguiu neutralizar as ofensivas do rival. Os blancos foram a negação dos blaugrana: no primeiro golo Khedira aproveitou a desorientação da defesa para fazer o 0-1, na outra ocasião, Ronaldo desfez o 1-1, três minutos após o golo de Alexis, para mandar calar o Camp Nou, gelado com o golo do português. Cristano foi maior que Messi, e Ozil superior a Xavi ou Iniesta.
Uma superioridade que se foi mostrando ao longo da Liga, mas que se engasgou nas últimas rondas. A diferença de 10 pontos que o Real tinha para o Barça foi-se esfumando para mirrar e ficar em apenas quatro. Uma vitória dos catalães, colocaria a luta pelo título ao rubro, com apenas um ponto de diferença. Mas Karanka disse que Mourinho pediu ataque durante o jogo. E foi isso que aconteceu. Guardiola desistiu de vez.
"Quero dar os parabéns ao Real Madrid pela vitória e pela Liga que vão ganhar", disse no final o técnico do Barcelona. Pep via uma série de 54 jogos sem perder no seu estádio interrompida. Foi a primeira vitória de Mourinho em dez visitas a Camp Nou, ele que se estreou com uma goleada por 5-0, sofrida numa das suas piores noites na carreira. Depois disso, tentou tudo. Jogou ultra-defensivo e voltou a perder, desta feita de forma "suja" como lhe chamou a imprensa. Parece, agora, ter encontrado o antídoto.
Não concedeu espaços ao adversário, sem hipóteses para as habituais transições rápidas. Só por uma vez, na primeira parte, conseguiu assustar Casillas, mas Xavi, com a baliza aberta, rematou ao lado. No segundo tempo, defendeu, Tello e Xavi estiveram perto, mas sem sucesso. Ao golo de Alexis, entrado um minuto antes, Ronaldo respondeu com outro. E aí tornou-se dono da noite. Ele e Mourinho, que saiu em silêncio.
Notícia substituída no dia 22 de Abril às 16h28
Veja o vídeo dos golos
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Começou com o Albacete em 2005. Mas foi o A. Madrid a sua vítima preferida, o rival Real Madrid é o terceiro mais fustigado. São 14 minutos de puro Messi.
Entre 2005 e 2012, Lionel Messi marcou 234 golos, tornando-se o melhor marcador da história do Barcelona. Ultrapassou a marca de César, de 232 golos, há uns anos um recorde impensável de ser batido.
Com a goleada na noite de terça-feira sobre o Granada (5-3), com três golos do argentino, Messi bateu mais um recorde.
Siga todos os seus golos num vídeo de 14 minutos. É um deleite para quem gosta de fintas, dribles, rapidez e controlo de bola. E, claro, golos. Muitos.
Veja TODOS os golos de Messi no Bareclona
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E quando pensamos que Lionel Messi já não nos consegue surpreender, eis que o prodígio argentino saca um truque novo da manga. Ele faz coisas inacreditáveis com a bola, semeia o pânico nos adversários e é capaz de marcar cinco golos num jogo da Liga dos Campeões. Mas também é um ás à baliza, como se vê na foto que Puyol, companheiro de equipa no Barcelona, colocou na rede social Twitter. Em pleno voo, Messi evita um golo. Quem diria? Foto: DR
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O que é que ainda falta escrever sobre Lionel Messi? O jogador argentino nunca pára de surpreender e esta noite, em Camp Nou, destroçou o quinto classificado do campeonato alemão. Na segunda mão dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, Messi marcou cinco golos na histórica goleada do Barcelona por 7-1 sobre o Bayer Leverkusen e acrescentou mais algumas proezas a um currículo que é, cada vez mais, ímpar.
Até hoje nenhum jogador tinha marcado cinco golos num jogo da mais importante prova de clubes na Europa desde que a UEFA, em 1992, alterou o formato da prova. Messi, que nunca tinha conseguido uma “manita” na sua carreira, fê-lo numa partida que vai ficar também para a história do Bayer Leverkusen: os alemães nunca tinham sofrido uma derrota tão pesada nas competições europeias.
Com estes cinco golos, marcados aos 25’, 42’, 49’, 58’ e 84’, Messi atinge os 49 na Liga dos Campeões, ultrapassa Eusébio na lista dos melhores marcadores de sempre da competição e é agora o 6.º melhor nesse ranking, lugar que partilha com Alfredo Di Stéfano, outra lenda do futebol mundial.
Mas as proezas de Messi não se ficam por aqui. Esta época o argentino marcou 12 golos nos sete jogos que disputou na Liga dos Campeões, e igualou o recorde alcançado numa só edição. Quem o detinha? Messi, claro. Para mais tarde fica outro feito: faltam sete golos para superar César como o melhor marcador de sempre do Barcelona.
APOEL faz história
Os cinco golos de Messi relegaram para segundo plano a (fácil) qualificação dos catalães (total de 10-2 na eliminatória), os dois golos do jovem Cristian Tello em Camp Nou e a surpreendente qualificação do APOEL para os quartos-de-final.
Os cipriotas, que afastaram o FC Porto na fase de grupos, já tinham feito história ao atingirem os oitavos-de-final, algo nunca conseguido por um clube de Chipre, mas agora foram ainda mais longe. Após a derrota por 1-0 em Lyon, o APOEL igualou a eliminatória logo aos nove minutos, com um golo do ex-benfiquista Manduca, e depois assistiu-se no Estádio GSP, em Nicósia, a uma partida intensa, onde franceses e cipriotas nunca abdicaram de procurar o golo.
Apesar da boa qualidade do encontro, a vantagem mínima do APOEL manteve-se até ao final dos 90 minutos e o jogo seguiu para prolongamento, onde ambas as equipas voltaram a estar perto do golo. O nulo, no entanto, perdurou e a histórica qualificação do APOEL acabou por ser conseguida no desempate por marcação de grandes penalidades, com Lacazette e Michel Bastos a falharem para o Lyon. Mérito, também, do guarda-redes Chiotis.
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