Terça-feira, 27.12.11

Desde o dia dos namorados que José deixa uma flor e uma mensagem no metro de Lisboa

Desde o dia dos namorados que José deixa uma flor e uma mensagem no metro de Lisboa (Rita Chantre)

 

Há mais de dez meses que, todos os dias, uma flor viaja clandestinamente no metro de Lisboa. José propôs-se a espalhar o amor pela capital durante um ano, com flores e poesia para quem as quiser apanhar. Não falhou um único dia. E já obteve resposta.

 

É dia dos namorados, 14 de Fevereiro, em Lisboa. Um jovem entra num restaurante, para um “jantar de encalhados”. Gente sem namoro reunida para uma refeição cercada por casais e flores e velas e beijinhos. Sairá comprometido com o peculiar projecto de espalhar o amor pelos subterrâneos da capital, plantando diariamente flores na última carruagem do metro, linha azul, a partir de Santa Apolónia. Mas ainda não sabe.

Há uma rosa na mesa e a brincadeira dita que fique para quem estiver “encalhado” há mais tempo. José, 28 anos, denuncia-se e fica com ela. No regresso a casa, olha a alavanca que serve para accionar o sinal de alarme do metro e engendra uma brincadeira romântica para acabar o dia. Escreve uma mensagem: “Só me volto a encontrar contigo quando apanhares a flor que vai no metro da linha azul”. Envia e fica à espera.

A rosa não chega ao destinatário. Nem a segunda flor, enviada no dia seguinte, nem a terceira. Enquanto falha, mais uma vez, pensa: “Isto teria piada se fosse para toda a gente”. E é com esta reflexão que nasce a ideia de, durante um ano, plantar uma flor no sinal de alarme do metro. Uma por dia, sem falhar, endereçada a quem a encontrar. Cada flor leva um aforismo e pede resposta, por carta, “para obrigar as pessoas a parar”. 

“A paixão é tremoço, o amor é azeitona”

“Perdeu-se uma coisa, ganhou-se outra”, lembra José ao PÚBLICO, relativizando a insucesso da primeira empreitada, com destinatário certo. “Estava com vontade de escrever à mão cartas de amor, bilhetes. E [esta ideia] foi um estímulo para escrever todos os dias, para fazer um exercício de escrita criativa: escrever frases de amor, definições ou não, que me surgem no dia-a-dia. Coisas patéticas como ‘A paixão é tremoço, o amor é azeitona’. E qualquer pretexto serve. As frases são inesgotáveis.”

Esta é a parte prática da história de José, que não revela o resto do nome porque considera que o seu anonimato coloca a ênfase no projecto, que designou Sinal de Alarme. O título tem uma origem absolutamente prosaica, como acontece com os aforismos: é na alavanca do sinal de alarme do metro que as flores são postas a circular por Lisboa. O conceito é construído em cima dessa mundanidade.

O mesmo acontece, por exemplo, com o destino das flores, o fim da linha azul: à vista desarmada é apenas Amadora; numa perspectiva romântica, é o “feminino de quem ama”. É isso que o Sinal de Alarme faz: transforma o quotidiano em romance e assume posições. Incluindo em momentos importantes da vida nacional, em dia de eleições, de manifestações ou greves, na declaração do fado como Património da Humanidade. “A paixão faz greves, o amor faz revoluções”, lia-se a 24 de Novembro, dia de greve geral.

É a política a imiscuir-se nos afectos. José não tem qualquer pejo em assumir o seu carácter interventivo: “O amor também é política. Claro que é. E é importantíssimo que assim seja. O amor tem de se comprometer com alguma coisa”. Mas não se fica por aí: há a questão das flores, de onde as vai apanhar. “O Banco de Portugal, na Almirante Reis, tem um canteiro fantástico. E, por uma questão de justiça social, vou deixar de as comprar e passar a levar as do Banco de Portugal. Quando estiver sem flores, eu assumo as culpas. Só tenho de ter cuidado com aquilo, que pica.”

O crime e a resposta

Santa Apolónia é uma estação terminal e os maquinistas têm de sair da cabine da carruagem que, com a mudança de direcção, se transforma na última, percorrer todo o veículo e entrar na cabine lá na outra ponta. No minuto que essa operação dura, José planta a flor no sinal de alarme e tira uma fotografia. Não pode fazer uma coisa nem outra – e sabe que está a ser vigiado, através das câmaras –, mas nunca foi incomodado.

Nem pelos responsáveis do metro, nem pelas pessoas que, sobretudo em hora de ponta, enchem a estação. “Às vezes encostam-se ao sinal e é mais complicado [pôr a flor]. De resto, não dizem nada. São poucos os curiosos que vão ver o que aquilo é”, observa. As reacções chegam-lhe sobretudo via Facebook, onde mantém uma página dedicada ao Sinal de Alarme, com fotografias de cada “crime” e com as respostas que recebe.Foi através daquela rede social que um maquinista partilhou a fotografia de uma flor que colheu no metro. É naquela rede social que os “fãs” do Sinal de Alarme gostam, comentam e partilham as melhores frases, que ficam abismados com os desvarios proporcionados pelas bodas do projecto – a cada 50 ou 100 dias que passam, José faz acompanhar as flores de objectos estranhos, como um vaso de alface, uma camisa ou um abacaxi; na última boda, já neste mês, um bacalhau seguiu em direcção à Amadora. “A ideia é fazer sorrir as pessoas que vão para o trabalho, muitas vezes sob stress”, diz.

“O Sinal de Alarme provoca sorrisos deliciosos nas pessoas mais sisudas e sérias”, conta, revelando que nunca acompanhou uma flor durante todo o percurso. A escolta, às vezes, dura apenas duas paragens. “Não fico muito tempo. O meu papel é pôr a flor. Depois, o metro que a leve e as pessoas que façam o que quiserem.” Algumas apanham-na e nada dizem; outras enviam perguntas por e-mail; outras ainda aceitam o desafio de responder por carta. Não muitas: sete, uma das quais a partir do Canadá.

As cartas são anónimas. Faz parte das regras – afinal, são respostas a um “crime”. “As pessoas escrevem de forma mais livre, mais pura, sem se comprometerem com nada. É uma forma de desabafarem, de se conhecerem um pouco melhor. É mais para elas que para mim”, sublinha. “O acto de parar, sentar, pensar, pegar na caneta e começar a desenhar as letras é importante. O Sinal de Alarme é mesmo uma paragem. Como no Caos Calmo [filme de Antonello Grimaldi], quando o Moretti perde a mulher e passa todo aquele tempo parado, sentado no banco. É isso que faz falta. Se accionares o sinal de alarme no metro, ele pára. As cartas são isso: parar para avançar.”

“O que ando aqui a fazer?” Esta é a pergunta que José quer que as pessoas façam a elas próprias. “Só se pensa nisto quando ficamos doentes ou morre alguém. Hoje, as pessoas estão a ficar completamente soterradas”, lamenta, antes de construir uma ponte entre o quotidiano cinzento das grandes cidades e as possibilidades do amor, que “também assusta muito”.

“O que vou fazer com as cartas, não sei. Tenho de arranjar uma forma de as plantar. Não sei o que vou fazer com isto. Passado um ano gostava de ter vida”, desabafa. Entretanto, gostaria de ver o projecto contaminar outras paragens. “As pessoas seriam mais sãs. Já desafiei pessoas de outras cidades, mas não aceitaram. Porque isto tem de ser todos os dias: o amor é todos os dias. Acordas todos os dias, comes todos os dias... o amor é todos os dias. Pode estar alguém à espera e se a flor não chega...”

Sem férias

O Sinal de Alarme não falhou um único dia. E a ideia é que assim continue até 14 de Fevereiro de 2012, quando completar um ano. É o comprometimento sem mácula de que fala José e pelo qual abdicou de tudo que, ao longo deste ano, pudesse comprometer o projecto: férias e viagens, festas, funerais e aniversários, sono. “Houve um dia em que não pude mesmo, mas a flor foi lá posta por outro louco apaixonado pela poesia e o amor.”

“Tive medo de não conseguir fazer isto todos os dias. No início, era um impedimento: tinha de ir ao metro todos os dias e colocar lá a flor, estar sempre no mesmo local. Mas isto já se tornou tão rotineiro que tenho medo do que vai acontecer a 14 de Fevereiro, da desabituação. Já faz parte de mim.”

José é de Vila Nova de Famalicão. Na Páscoa, obrigou a família a descer até Lisboa, onde vive, para a refeição festiva. É assim tão sério. Mais tarde, a avó, de 88 anos, teve de viajar sozinha até à capital para matar saudades do neto, que há muito não ia à terra natal. “A minha família sabe da flor, mas não sabe que é por isso que não vou lá acima. Se souberem, internam-me. Digo que é por causa do trabalho, tenho vergonha de dizer que é pela flor. Se digo à minha avó, ela pensa que estou choné”, brinca.“Não fui de férias, não viajei, fiquei várias vezes sem hora de almoço, gastei dinheiro em táxis, em flores. Fui a velórios, mas não a funerais”, recorda. No aniversário da mãe, fez uma “visita de médico”, de surpresa. Vai e volta todas as sextas-feiras a Braga, por causa do doutoramento na Universidade do Minho. Nunca fica no norte.

Nas últimas legislativas, a 5 de Junho, fez parte de uma mesa de voto em V.N. Famalicão, como é seu hábito. Foi e voltou no mesmo dia: chegou às 5h a casa, foi para as mesas de voto às 7h, ficou até às 19h e uma hora depois estava em Campanhã, no Porto, a apanhar o comboio para Lisboa.

É um destes ralis de transportes públicos que José está a fazer neste Natal, que foi passar a casa, com a família. A consoada é um interlúdio no frenesi do amor, antes de novo regresso a Lisboa, para não falhar. Porque “é importante fazer uma coisa todos os dias, sem falhar. Como uma mãe que vai acordar o filho todos os dias, dar-lhe um beijo, carinho. O resultado, depois, é exponencial. Se todas as pessoas escrevessem todos os dias, por exemplo, seria óptimo para os Correios. Talvez não precisassem de ser privatizados.”

 

Via Público



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Segunda-feira, 14.02.11

 

Segredos para manter o romance

 

Já nenhum dos dois tem paciência para as conversas sobre trabalho mas as justificações estão viciadas: é no emprego que as culpas da rotina caem sempre. Tempo? É para o trabalho, para as tarefas domésticas, visitas à família, levar os miúdos à creche, ao ballet e ao inglês. Talvez nas férias sobre algum para o casal estar a sós. Estão juntos há anos mas a intimidade tornou- -se um corpo estranho. Já não se lembram da última vez que se tocaram. Também já não se lembram da última vez que pararam dois minutos para olhar o outro. Um está farto das críticas mas também não se lembra de fazer elogios. E a relação, que no início apostavam ter tudo para ser para sempre, já cansa. Não se separaram, mas perderam-se um do outro. 

Pelo meio, A. e B. estabeleceram metas para perder quilos, fazer exercício físico, comer menos carne vermelha e reduzir triglicéridos e colesterol, agendaram datas para mudar de carro e de casa, escreveram na agenda planos profissionais a serem alcançados a cada três meses. Mas esqueceram-se dos objectivos conjugais. Como se o amor fizesse todo o trabalho por eles. 

As rotinas condenam as relações longas ou é mais fácil do que parece salvar o romance? "A maioria das pessoas cai no erro de achar que não é preciso trabalho para manter viva uma relação", explica o psicólogo Manuel Peixoto. "E não é preciso fazer uma só coisa, é preciso fazer um tratado de coisas. As pessoas entram nas rotinas e se não se esforçarem para as contrariar é óbvio que a relação acaba mal."

A psicóloga Catarina Mexia usa uma frase de Salvador Minuchin, referência na terapia familiar, para mostrar como as relações precisam de tanto investimento como a carreira profissional: "Todos os casamentos têm erros. Alguns casais têm mais sucesso do que outros a repará-los." 

Reparar uma relação é difícil mas não impossível, garantem os terapeutas. "O primeiro conselho que dou é que façam amor muitas vezes", adianta Manuel Peixoto. Problema: para A. e B. o desejo sexual mora para lá de Bagdade e as sessões de sexo que eram boas e pediam bis são um passado distante lembrado com tanta nostalgia como os mais velhos dizem "no meu tempo". Há solução: inovar, diversificar e conversar sobre o que se gosta e o que não se gosta. As relações precisam de erotismo mas "a vida sexual começa com a intimidade e isso não é igual a sexo", lembra Catarina Mexia. "A intimidade muitas vezes é criada na palavra que ouve de manhã ou no beijo que dá quando chega a casa." 

Reservar dez minutos do dia para conversar sobre a relação é um bom primeiro passo. "Nos casamentos de maior sucesso, o casal tem uma grande capacidade de falar daquilo que sente. São pessoas capazes de criticar comportamentos - e não o outro. E até de adiar discussões para uma altura em que o nível de stresse seja menor para evitarem agressões", explica a terapeuta Catarina Mexia. Estar sempre a apontar defeitos é, para o terapeuta Manuel Peixoto, "um tiro no pé": "Nas relações há um eu, um tu e um nós. A crítica dirigida ao outro é sempre uma crítica ao casal." 

É importante que um seja fã do outro e reservar tempo para elogios: não esquecer de dizer como ela está bonita ou como ele é talentoso "fazem o outro sentir-se valorizado". Outro dos segredos para manter a paixão numa relação em que um pensa já saber de cor o que vai na cabeça do outro é precisamente o contrário: "Nunca pensar que se conhece o outro." E tirar da cabeça que como são um casal têm de andar agarrados tipo lapa se querem ter uma relação longa e feliz. As relações precisam de uns graus de separação e cada elemento deve cultivar a sua individualidade. "Se estamos sempre lá e se as coisas são sistematicamente iguais não há novidade. E sem novidade não há proximidade ", explica Catarina Mexia.

 

Via Ionline

 



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Sábado, 12.02.11
A vida de saltos altos - Dia dos Namorados: ideal para comida afrodisíaca

Pelo menos nesta data, prepare algo especial para o seu companheiro ou companheira. Sabe o que são alimentos afrodisíacos? O que fazem? E será que resultam mesmo?

A palavra afrodisíaco vem de Afrodite, a deusa do amor, da beleza e possuidora de um forte poder sedutor.

 

Desde então estes alimentos vem descritos na História de várias civilizações, como por exemplo, dos romanos e gregos, com o intuito de aumentar fertilidade, isto porque a procriação era uma questão moral e religiosa de grande importância na sociedade, ou de um melhor desempenho sexual. Não nos podemos esquecer que antigamente a comida não era tão disponível como nos dias de hoje e, por isso, podíamos ter indivíduos desnutridos, que uma das consequências é a perda da libido, bem como a redução da fertilidade.

A verdade é que existem vários estudos, mas não se chegou a nenhuma evidência científica que qualquer uma das iguarias sugeridas tenham efeitos sobre o apetite e performance sexual. Sabe-se sim que alguns dos alimentos referenciados como afrodisíacos podem ser de origem química e física, ou seja, substâncias que compõem o alimento exercem sim um efeito positivo. Temos também, a origem mais importante, que é de origem "mental", ou seja, as associações que o nosso cérebro faz quando o alimento se assemelha aos órgãos sexuais e ao envolvimento do espaço (velas, perfume, música, roupa sexy).

Alimentos afrodisíacos: quais e porquê?

 

  • Ostras: um alimento muito conhecido quando falamos em afrodisíaco, para além da sua semelhança ao órgão sexual feminino, apresenta concentrações elevadas em zinco, um mineral essencial para a produção de testosterona e esperma.
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  • Vinho/Champanhe: em quantidades moderadas fazem despertar os nossos sentidos e relaxando as nossas inibições, mas atenção que em excesso provoca sonolência... não estrague o momento.
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  • Chocolate amargo: contém um estimulante chamado feniletilamina, que lhe dá a sensação de bem-estar e possui propriedades estimulantes. Há mais antioxidantes no chocolate que no vinho tinto, a combinação dos dois pode ser o segredo da paixão, mas sempre com moderação.
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  • Pimenta e pimentões: apresenta uma substância química chamada capsaicina, que lhe garante a característica de alimento picante e pungente, aumentado a frequência cardíaca e elevam a temperatura interna do nosso corpo, potenciando suores. Para além de outras propriedade que lhe estão atribuídas, elas influenciam na libertação de endorfinas, que causam a sensação de bem-estar e elevam o humor.
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  • Espargos: para além da sua forma sugestiva, eles são uma grande fonte de potássio, fibras, vitamina B6, B3, A e C, tiamina e ácido fólico. Este último faz aumentar a produção de histamina necessária para a potenciar o orgasmo em ambos os sexos.
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  • Mel: vai aumentar a produção de substâncias que dão prazer e ainda neutraliza os efeitos do álcool, diminuindo a sua absorção.
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  • Gengibre: é um estimulante do sistema circulatório, funcionando como vasodilatador, que vai potenciar o aumento da libido e performance sexual.
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  • Figo: é utilizado como estimulante sexual devido à sua semelhança, quando cortado ao meio, com o órgão sexual feminino.
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  • Abacate: a presença de vitamina E faz com que exista uma elevação da produção das hormonas masculinas e femininas. Antigamente os astecas chamavam o abacateiro a "árvore dos testículos", devido às parecenças com órgão sexual masculino.
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  • Banana: é rica em potássio e vitaminas do complexo B essenciais para a produção de hormonas sexuais e sugere uma forma fálica.

Outros alimentos e especiarias que podem fazer parte da lista de alimentos afrodisíacos: sementes de abóbora, amêndoas, romã, papaia, amoras silvestres e framboesas, morangos, açafrão, melancia, pistácio, rúcula, cardamomo, zimbro, canela, abacaxi entre outros. Uns pela aparência e outros pela composição.

 

Fique é longe, da alface, agrião, lentilhas, feijão, grão, fritos, alimentos ricos em gordura e bebidas alcoólicas em excesso, não queremos arruinar este momento especial com sonolência ou má digestão ou mesmo flatulências.

 

Inove na sua ementa, por exemplo, como entrada escolha uma salada de rúcula com amêndoas e figos, ou pode ter ostras cruas, para prato principal pode preparar uns peitos de frango temperados com gengibre e mel a acompanhar com abacaxi e sementes de abóbora salteados (caramelizados) em pouco açúcar (só para dourar) acompanhe sempre com um bom vinho e para finalizar experimente os famosos morangos regados com chocolate amargo derretido a acompanhar com um bom champanhe.

 

O importante é criar um conjunto de situações favoráveis, que andam em torno de uma ementa afrodisíaca, um lugar acolhedor, umas flores, uma conversa agradável, uma roupa sexy e uma companhia que o/a seduza. É fundamental que os dois estejam descontraídos e descansados, prontos para desfrutar de um jantar em torno de menu de delicias afrodisíacas. Lembre-se de Séneca, nas Cartas a Lucílio: "Se quiseres ser amado, ama".

Via A Vida de saltos Altos

 



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Terça-feira, 08.02.11

Sugestões para o dia dos namorados

 

Se é daqueles que até treme quando ouve falar em dia dos namorados e já não pode com corações, velas ou beijos à beira-mar, descanse! O romantismo assume outras formas quando se fala em celebrar uma relação. O escape.pt dá-lhe algumas sugestões para que consiga passar um dia em grande, com alguma dose de originalidade.

Amor em Leiria
Se julga que Amor é um conceito vago, apenas entendido por poetas e sonhadores, desengane-se! Amor situa-se em Leiria, uma pequena freguesia que poderá visitar neste dia. Se a noite se aproximar, aproveite para jantar calmamente na zona. O restaurante Matilde Noca é uma boa hipótese se pretender alguma intimidade e uma agradável refeição num espaço com uma vista inigualável sobre o Castelo de Leiria.

Enamorados por Lisboa
Este projecto da Câmara Municipal de Lisboa em parceria com uma série de empresas da cidade prepara, para os dias entre 12 e 20 de Fevereiro, diversos eventos que saem da rota habitual dos programas românticos da época. Dj sets, performances, filmes, instalações sonoras, visitas guiadas, e outras propostas que o põem em contacto com os espaços da cidade. Mais informações em Enamorados por Lisboa

Barco poético
Uma viagem a bordo de um barco de textos de poetas portugueses é o que lhe propõe Nuno Miguel Henriques. Por viagensregulares pelos rios Tejo, Douro e Mondego, este evento torna-se uma referência para os amantes da Língua Portuguesa. A acontecer em Coimbra, Lisboa e Porto. Mais informações no Museu da Poesia.

Mironescópio: A Máquina do Amor
Um espectáculo levado a cabo pela A Tarumba - Teatro de Marionetas inspirado nos antigos 'Peep Shows' e nas primeiras experiências cinematográficas realizadas no século XIX. Dr. Erotikone, Madame Gigi e Madame Mimi, grandes especialistas daarte erótica fazem-lhe o convite. Um espectáculo para maiores de 16 anos, a decorrer dias 3, 4, 5, 10, 11, 12, 14, 24, 25 e 26 de Fevereiro na CAMa - Centro de Artes da Marioneta. Preço do bilhete: 5 euros. Informações e reservas pelo número: 212427621

Workshop de chocolate
Uma tentação aos seus sentidos é a proposta do Sheraton Porto para esta data. Permitir-lhe aprender as mais doces formas de surpreender quem ama, através desta iguaria. O workshop tem o valor de 90 euros, incluindo jantar para duas pessoas. Mais informações através do número: 220404000.

 

Especial São Valentim com Fidalguia
LuxoRequinte são palavras de ordem neste dia. Uma parceria entre a Fidalguia e a Quinta das Lágrimas permite que desfrute de um serviço de alta qualidade com o mínimo de esforço. Basta um telefonema para poder usufruir deste serviço completo que inclui carros de luxo, motorista privado, jantar num dos mais conceituados restaurantes de Lisboa e a promessa de uma noite encantadora. Os valores vão desde os 480 aos 620 euros. Informações e reservas pelo número 707 201 257 ou na Fidalguia.

Banyan Tree Spa
150 minutos de puro relaxamento com os benefícios das pedras de Jade. Um luxo aos seus sentidos nesta data especial. Um programa intimista para o casal com uma revitalização facial com as pedras preciosas de Jade, conhecidas pelos seus benefícios de equilíbrio e hidratação. Um programa de luxo por 295 euros por casal, ou 175 euros por pessoa. Conheça o programa completo e outras informações através do número 214658600 ou pelo endereço: spa-estoril@banyantree.com.

Sky Lovers - Queda Livre
Um salto em queda livre "para casais radicalmente românticos", é o desafio que esta escola de paraquedismo, lhe propõe. Se a aventura e a adrenalina lhe correm nas veias, eis o programa para partilhar de um dia em grande com a sua cara-metade. 2 saltos a 4200 metros de altura, uma noite no hotel com pequeno-almoço incluído por 375 euros. Mais informações na Queda Livre.

Wind Passenger
Um passeio de balão é um desafio ao seu coração. Se o medo das alturas não é um problema, deixe-se levar nesta aventura e sinta o vento e o silêncio lá do alto. Existem vouchers preparados para oferecer esta experiência única. Preços e condições em Wind Passenger.

Workshop de Salsa
Para comemorar esta data de uma forma animada, porque não...a dançar? No Hotel Lusitano situado na Golegã, os ritmos quentes da Salsa completam o seu dia. Sábado, dia 12 de Fevereiro, por um valor de 40 euros (casal) venha acompanhar o bailarino João Tiago, dos programas “Achas que sabes Dançar” e “Dança Comigo” com passos de mestre. Para mais informações sobre o workshop, utilize o email reservas@hotellusitano.com ou o número 249 979 170.

Gianni Schicchi & Blue Monday
É altura de surpreender a sua cara-metade com uma alternativa aos comuns programas. De 10 a 19 de Fevereiro no Teatro São Carlos, as Óperas Blue Monday de George Gershwin e Gianni Schicchi de Giacomo Puccini interpretadas pelaOrquestra Sinfónica Portuguesa. Preços dos 15 aos 150 euros. Informações no Teatro Nacional de São Carlos.

Bioria
A pedalar junto à Ria de Aveiro, numa rede de percursos terrestres preparada para descobrir zonas de ímpar beleza, totalmente em contacto com a natureza. São quatro os percursos existentes que, devidamente assinalados, lhe indicam as características da fauna e flora locais. Surpreenda a sua cara-metade com um dia dos namorados diferente, prepare um piquenique num campo junto à ria, onde o contacto com as cegonhas e o som da natureza é uma constante. Pare para namorar num dos bancos de descanso e deixe-se levar num pôr do sol  contagiante. Mais informações sobre os precursos no site da Bioria.

Passeio Pedestre Lovetrees
Árvores de Amor é o que este passeio pretende mostrar. Dia 13 de Fevereiro, pelas 10h00 na Mata dos Medos na Charneca da Caparica, um passeio organizado com vista a mostrar os encantos desta Mata. Mais informações no Blog Ao Pé do Mundo.

Aulas de Culinária
A QB essence, Restaurante e Aulas de Cozinha situado em Oeiras, tem preparada, para o Dia dos Namorados, uma sugestão de trazer água na boca...Um workshop afrodisíaco, com um ambiente bem temperado de humor e imaginação. Deixe-se levar pelo sabor dos ingredientes e pela preparação de uma ementa 'bem apimentada'. O preço do workshop é de 40 euros por pessoa. As inscrições poderão ser feitas através do número 21 4413068 até ao dia 7 de Fevereiro.

 

Via Escape



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