Sexta-feira, 04.05.12

O livro do sociólogo José Machado Pais é lançado nesta sexta-feira
O livro do sociólogo José Machado Pais é lançado nesta sexta-feira (Foto: Paulo Pimenta)

Sociólogo José Machado Pais ouviu jovens "queixarem-se de excesso de liberdade". Está tudo num livro que é lançado hoje em Lisboa.

 

Vivem numa era em que tudo parece descartável, nomeadamente as relações. Mas será que a forma como os adolescentes namoram é assim tão diferente da dos seus pais? E quanto ao primeiro beijo, ao sexo e às traições amorosas? "Não há muitas diferenças a assinalar", concluiu o sociólogo José Machado Pais, autor do livro Sexualidade e Afectos Juvenis, que é lançado hoje à tarde no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa.

Depois de vários meses a discutir com jovens e respectivos pais questões como o casamento, divórcio e traições amorosas, o coordenador do ICS concluiu que a grande ruptura não se deu entre quem tem hoje entre 15 e 17 anos e os seus pais, mas entre estes e os seus predecessores, ou seja, os avôs.

"Os pais destes jovens teriam à volta de 20 anos, quando se deu o 25 de Abril, e tendem a demonstrar em relação aos seus filhos uma permissividade que surge como reacção à repressão de que foram vítimas, quando eram jovens, sobretudo as raparigas", adianta Machado Pais. O sociólogo diz mesmo ter ouvido nos grupos de discussão que promoveu em três escolas do país "alguns jovens queixarem-se de um excesso de liberdade".

"A forma de tratamento entre os jovens entrevistados e os seus pais é 'tu', enquanto estes tratavam os pais por 'você' ou mesmo 'vossemecê' e isso é significativo de uma mudança de um relacionamento verticalizado para um mais horizontalizado, em que os pais assumem um estatuto de amigos. E isso, às vezes, confunde-se com uma quase demissão da obrigação de disciplinar e orientar."

Quanto às semelhanças, na geração dos rapazes mais novos "persistem tiques de um machismo que não desapareceu". "Na geração predecessora, a iniciação sexual, nomeadamente nos meios rurais, fazia-se com recurso a prostitutas, onde a dimensão afectiva está ausente", contextualiza Machado Pais. "Entre os rapazes de agora continua a haver uma pressão para a iniciação sexual dirigida aos rapazes que ainda não se iniciaram sexualmente, e isso leva a que alguns se sintam impelidos à iniciação sexual desvinculada dos afectos." Já entre as raparigas, e agora como dantes, mantém-se "uma maior propensão para valorizarem a dimensão romântica e afectiva".

Quanto ao divórcio, consenso geral entre os jovens. "Todos dizem que, se um casamento não resulta, não vale a pena estar a prolongar uma situação de sofrimento", relata o investigador, admitindo que tal unanimidade poderá advir parcialmente do facto de alguns destes jovens "serem filhos de casamentos infelizes e não se sentirem confortáveis com as discussões quotidianas que presenciam".

 

Retirado do Público



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Sábado, 25.02.12
Mulheres que não querem compromisso

 

É isso mesmo, você não leu errado. Muitas mulheres, aliás, milhares delas, não querem saber de compromisso com ninguém.

 

Nada de namoro, nada de casamento, nada de satisfação e nada de qualquer tipo de ligação com uma pessoa só.

 

Todo compromisso, em se tratando de amor, como qualquer escolha que fazemos, é antes de mais nada, um estado de espírito. A gente sente que quer realmente quer aquilo. Como já dissemos antes, não há garantias de que vá durar para sempre. Escolher estar com alguém, ou estar com uma pessoa, tem várias vantagens, e várias desvantagens.

 

E porque será que algumas mulheres preferem não ter compromisso? Porque será que algumas fogem ao estereótipo vigente? A resposta é simples, elas não querem fugir de nada, muito menos do que querem. Elas querem viver assim, estão felizes com a vida que escolheram.

 

Se existe um estereótipo, isso é o que menos as preocupa. Certamente cada uma tem seus motivos, mas o que realmente importa é que há prazer, há tranqüilidade. E o que significa ter prazer em estar sem compromisso? É a mesma felicidade e tranqüilidade que alguém que vive com alguém, seja marido ou namorado. Mesmo porque, não ter namorado não quer dizer, não ter ninguém.

 

Quer dizer que por algum motivo, abre-se mão do "pacote" dentro do qual um namoro ou um casamento está inserido. Depende das expectativas, depende dos desejos e dos objetivos que cada um de nós tem na vida.

 

A maioria das mulheres, ou todas, já passaram um tempo de cada lado, compromissadas ou não, e hoje provavelmente, estão onde escolheram, ou buscando o que querem. E a certeza é única: a felicidade é somente sua. Viva-a do jeito que você escolher.

 

Via Vila Dois



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Domingo, 18.09.11

sexo, não deixe a sua relação arrefecer

 

Você anda reclamando que seu marido ou namorado não tem te dado tanta atenção? Saiba que alguns detalhes podem ajudar a estimular o desejo sexual masculino. Mas lembre-se, é preciso ir com muita calma para não hostilizar o parceiro.

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Afinal, diferente do que acreditamos os homens não respondem ao sexo da mesma forma do que as mulheres, uma vez que a ereção não acontece se a libido não estiver presente.

 

Para as mulheres que estão passando por um período de calmaria conjugal e querem dar uma esquentada no clima, as dicas são bastante simples, mas algumas vezes podem acabar encobertas pelas dúvidas e inseguranças causadas pela situação. No entanto, é preciso lembrar que muitas vezes a falta de interesse pode estar ligada a fatores emocionais, como insatisfação no trabalho, estresse, entre tantos outros.

 

Apimentar a relação e não deixar a relação esfriar não é uma tarefa masculina. Por isso, que tal se por bonita para o maridão e fazer a sua parte?

Valorize suas curvas - Homens adoram mulheres com femininas e sensuais. Por isso, capriche no modelito e invista naquele vestido que valoriza a sua cinturinha bem marcada ou que deixa a sua perna a mostra.

 

Mulheres no comando da situação - Essa história de que eles se sentem intimidados com mulheres no comando só pode ser aplicada aos homens muito inseguros ou tímidos, mas se o seu companheiro não se encaixar em nenhuma dessas categorias, a dica é tomar as rédeas da situação. Que tal convidá-lo para um jantar e esticar a noite em algum lugar especial?

 

Roupa íntima - Aposente a calcinha confortável de uma vez e renove a gaveta de lingerie. Ser sexy ser querer dentro da rotina do lar é uma arte e, muitas vezes, essas situações não são premeditadas. Já imaginou se o clima esquenta e você está com aquela calcinha da vovó? Convenhamos, não dá, não é mesmo?

 


Desligue a TV - Nada de cobrar a atenção do sujeito, mas lembrá-lo de que ele poderá assistir coisas mais interessantes do que o futebol ou conferir as últimas atualizações das redes sociais é uma ótima alternativa. Agora, se ele não se mostrar muito a fim, nada de insistir, ok?

Por Paula Perdiz



publicado por olhar para o mundo às 21:58 | link do post | comentar

Quinta-feira, 18.08.11
Transa com o amigo

 

Ele era o melhor amigo dela. Saíam juntos, dividiam tudo.

Ele tinha saído de um noivado e, precisando do ombro da amiga, passou a freqüentar a casa dela com freqüência. No começo, nada de segundas intenções, garantem. Mas aí, ele comprou um apartamento pertinho da casa da moça e a receita estava pronta: Marisa, 25 anos, dormia na casa dele sempre.

 

“Nos primeiros dias, o Roberto colocava um colchão do lado da cama onde eu dormia. Depois já não se dava mais ao trabalho e dormíamos na mesma cama”, conta. Os amigos ficaram assim por oito longos meses até que venceram a resistência. “Ele ainda tentou questionar como seria depois, mas relutei com um ‘cala a boca e me beija’”, conta.

 

Marisa acha que as afinidades formaram o grande tempero da relação. A conquista diária aconteceu naturalmente. “Depois daquela manhã de domingo, a nossa amizade se fortaleceu mais ainda, e como já tínhamos uma confiança antes, está sendo maravilhoso”.

 

A psicóloga Laila Pincelli, da Clínica da Mulher, em São Paulo, explica que a história de Marisa é mais comum do que muita gente pensa. “As mulheres estão com medo de se relacionar com o desconhecido e preferem apostar nos amigos”. Culpa dos interesses comuns, claro.

 

Cristina é outra que tem histórico em pegar os amigos e transformar o que é fraterno em algo maispicante. Na faculdade, se envolveu com o cinegrafista do laboratório de telejornalismo. No primeiro emprego, foi a vez do diagramador. “Já me envolvi outras vezes com colegas de trabalho e é sempre bem legal”, diz. Isso porque, segundo ela, o fato de se conhecer melhor facilita a troca de carinho e intimidades. E o papo fica mais fácil. Mas ela tem o pé no chão. Quando passa do casual e rola paixão, Cristina sabe que o território fica minado. “Nem sempre uma das partes corresponde. Mas acho que com um bom jogo de cintura a gente releva”, opina.

 

A psicóloga Laila diz que os maiores problemas nessas relações com os amigos envolvem o sentimento torto de um dos lados - às vezes um se apaixona e o outro não. “Se forem maduros suficientes e souberem encarar com humor, podem resolver a situação. Se não, pode mesmo estragar a amizade”. Essa intenção maior de um dos lados passa a cobrar o que não deve e, aí, a relação vai por água abaixo.

 

Cristina, 30 anos, experiente em se envolver com amigos, diz que quando há cobrança, invariavelmente uma das partes se machuca. “Cria uma expectativa que não se concretiza, uma pessoa utópica. E quando a gente cai na real, o sonho se desmancha”.

 

Laila indica que a conversa é o melhor remédio para curar uma amizade enfeitiçada pela paixão. Esclarecer os sentimentos é a grande alternativa. “Mesmo com intenções diferentes, uma amizade sincera pode sobreviver”.

 

E você, já se envolveu como o seu amigo?

 

Via Vila dois

 



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Quarta-feira, 17.08.11
Sexo com amigo

 

 


O assunto voltou em pauta depois da estreia do filme "Sexo sem Compromisso". Adam (Ashton Kutcher), um cara cheio de problemas com as mulheres, é amigão de Emma (Natalie Portman). Até que um dia os dois resolvem ter uma transa, sem envolvimento. E o que para ser uma "válvula de escape" acaba dando margem para um sentimento mais forte.

 

Afinal, será que dá certo ir para a cama com um amigo? "O grande risco é quando somente uma das partes se envolve afetivamente. Aí a amizade pode sofrer as consequências de uma rejeição e vir a acabar", comenta a psicoterapeuta sexual Vânia Macedo. "Se orelacionamento sexual foi bom, ou não trouxe consequências negativas, a história pode sim se reverter. É o que geralmente acontece se um dos parceiros inicia um namoro ou compromisso com outra pessoa que exija fidelidade".

 

Vânia ressalta que este tipo de atitude é mais aceita pelos homens, que conseguem com mais facilidade manter relações sexuais sem envolvimento afetivo. "Ao contrário das mulheres, que são mais sonhadoras, fazem outros planos como compartilhar outros prazeres, não somente o sexual". E aconselha: "Se aparecer os primeiros sinais desse envolvimento afetivo, o melhor é conversar a respeito, antes que a amizade seja comprometida".

 

Mas não pense que o sexo com amigo possui mais pontos negativos do que positivos. Vânia ressalta que a afinidade da amizade pode trazer maior segurança na intimidade sexual do que com um desconhecido. "Além disso, no sexo sem compromisso não há ciúmes ou cobranças, sentimentos comuns em um namoro. Para quem não quer que o compromisso interfira no prazer, acaba sendo uma boa escolha".

 

"Nós dois combinávamos na cama"


A publicitária Camile já viveu uma história assim. Ela e o amigo hoje têm a mesma idade: 38 anos. Eles se relacionaram durante uns 10 anos. "No começo era algo esporádico, aquela coisa entre o rompimento de uma namorada e outra que ele tinha. Mas nos últimos cinco anos ficávamos muito juntos. Já não fico com ele há uns dois anos, porque se casou", conta.

 

As relações começaram apenas para suprir uma carência emocional, uma vez que Camile estava sozinha. "Mas depois era porque nós dois combinávamos na cama, tínhamos uma ótima sintonia. Ele era muito criativo e ao mesmo tempo carinhoso como num namoro comum. Então a atração física foi cada vez se tornando mais forte".

 

Os dois haviam sofrido decepções amorosas muito grandes e a forte amizade deu a eles a segurança necessária para iniciarem a relação sexual sem medo de envolvimento. "Depois do sexo a gente sempre conversava muito sobre relacionamentos ou qualquer outro assunto - trabalho, família ou até mesmo pessoas que estávamos paquerando, como dois bons amigos fazem", lembra a publicitária.

 

 

Para Camilla, a vantagem dessa relação é a possibilidade de ter um relacionamento aberto, sem cobranças, e também de poder contar com um fiel amigo por causa da intimidade. "Não me apaixonei por ele, por isso foi muito bom. E não é difícil manter a amizade depois do sexo neste caso. É como dividir um delicioso jantar ou ver uma paisagem maravilhosa ao lado dele. Você vive aquele momento, o guarda com emoção, mas é só. O seu amigo continua lá para ser o seu amigo de sempre", diz.

 

E ressalta: "Hoje ele está casado e ficou apenas a amizade como sempre foi. Retiramos a parte do sexo. Eu sentiria mais falta da amizade dele, como senti quando ele se mudou para outro estado. O sexo é substituível, a amizade não".

 

A publicitária acredita que sexo entre amigos não pode ser considerado um sexo casual. "A relação entre dois amigos é mais íntima, mais cúmplice. E quando você o encontra com outros amigos em lugares públicos ele é apenas seu amigo. E isso não impede você de procurar o amor da sua vida, aquele que vai te completar e preencher todas as suas lacunas no sexo, no afeto e tudo mais", defende. "Se você transar com um amigo só por causa do sexo, isso acaba se tornando um sexo casual, aquele que você pode fazer com um desconhecido e não tem vantagem nenhuma, vira apenas um exercício para descarregar a tensão".


Camile bem que tentou encontrar outro amigo para dividir o lençol, mas desta vez não deu certo, pois seu sentimento era mais forte do que uma amizade. "Existia uma preocupação dele e minha sobre algo que não controlávamos. Com meu outro amigo era diferente. Ele não tinha medo de ser carinhoso antes, durante e depois do sexo".

 

Via Vila Dois



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Segunda-feira, 18.07.11
Deixar sexo para depois ajuda a relação


Segundo um estudo realizado pela Universidade Brigham Young, nos EUA, postergar o teste de compatibilidade sexual pode ajudar a fortalecer outras áreas da vida a dois. Após entrevistar 2035 pessoas casadas, os pesquisadores chegaram à conclusão de que adiar a relação sexual pode ser benéfico para quem busca relacionamentos duradouros.

 

O psicólogo Thiago de Almeida, especialista no tratamento das dificuldades nos relacionamentos amorosos e autor do livro "A Arte da paquera: inspirações à realização afetiva" (Ed. Letras do Brasil), concorda com a pesquisa. Para ele o segredo da paquera está mais em prometer do que em cumprir.

 

"Quando a gente conhece alguém e deseja umrelacionamento sério, começa aos poucos, conhecendo o território e garantindo cada parte conquistada", defende. No início, é comum as pessoas buscarem afinidades e ganchos para as conversas e, por conta disso, dificilmente há espaço para o sexo.

 

"A relação sexual nos primeiros encontros é desfavorável. Se as pessoas se entregam tão cedo, contemplam todas as expectativas de uma vez. O que mais há para entregar? Tudo bem que ainda falta a familiaridade e a convivência, mas o efeito surpresa já foi desconstruído", opina o especialista.

 

Dr. Oswaldo Martins Rodrigues Jr., psicoterapeuta sexual e diretor do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), também apóia o estudo e ressalta que os relacionamentos de longo prazo implicam em poder conhecer a outra pessoa, conversar, ter tempo para compreender se o outro se encaixa no nosso plano de vida. Diferente de encontros fugazes na balada, que são para satisfação.

 

"Muitos dos casais que existem se formaram em ambientes como escola e trabalho, situações que permitem aproximação e conhecimento mútuo", afirma. "Além disso, o sexo no primeiro encontropode revelar ansiedade e isto é percebido pelo outro, que pode considerar este evento sexual algo que não se encaixa nos seus projetos. Quem deseja algo sério procura alguém que saiba suportar frustrações e postergar necessidades para um melhor momento".

 

Dr. Thiago concorda com o Dr. Oswaldo e lembra que o sexo precoce pode ser fruto de empolgação e de sentimentos voláteis, o que reduz ainda mais as chances de um envolvimento posterior mais sólido. "Enquanto a relação sexual não acontece, o casal pode descobrir outras coisas, para que na hora da entrega ele já esteja fortalecido e maduro. Caso contrário, se a relação for ruim, as partes se afastam; se for boa, vão achar que será sempre assim, o que não condiz com a realidade".

 

Mesmo estando de acordo com a pesquisa, o psicoterapeuta diz que nem sempre a empolgação do sexo dá origem a um relacionamento fadado ao fracasso. Segundo ele, se o sexo não for produzido por ansiedade, será um prenúncio de possibilidade de relacionamento afetivo. "Quando o casal se conhece numa balada, por exemplo, e consegue desenvolver um relacionamento que se estenda e não precise ser baseado em sexo, ter feito relação logo de início não será uma barreira", diz.

 

Dr. Oswaldo ainda complementa dizendo que o sexo, assim como outras características, exercerá grande efeito na existência do casal e será testado para que cada um compreenda qual o lugar dele para as partes. Dessa maneira, o sexo em si dependerá dos significados que cada um dá para esta atividade.

 

"Se ambos o valorizarem, provavelmente será executado mais cedo, logo após o encontro, e influenciará positivamente a formação e manutenção do casal", afirma. "Mas temos que compreender que muitas pessoas, desejam casamentos sem o compromisso de sexo. Então, o começo de um relacionamento a dois pode ocorrer sem sexo e assim permanecer".


Já Dr. Thiago é taxativo e acha que não há nada que justifique uma aproximação sexual nos primeiros encontros quando o interesse é construir um relacionamento. "Se há planos de algo sério, a vontade de se entregar surgirá naturalmente, sem que nenhuma das partes seja pressionada ou atenda a instintos biológicos"

 

Via Vila dois

 



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Segunda-feira, 04.07.11
O que as mulheres esperam do primeiro encontro

 

A primeira impressão é a que fica. Essa frase se encaixa nas mais diferentes situações.

 

Inclusive nos relacionamentos. Na hora de sair com um pretendente a mulher não poupa esforços para impressionar o rapaz. Faz as unhas, dá uma boa arrumada no cabelo, capricha na maquiagem e fica horas em frente ao guarda-roupa escolhendo a roupa mais bonita e sedutora.

 

Além de dar um bom tapa no visual, a mulher espera que o homem também se esforce para impressioná-la no primeiro encontro. Não somente na aparência, mas também nas atitudes. Afinal de contas, se as coisas não forem legais logo de cara, é bem difícil dar uma segunda chance.

 

Como cada mulher tem gostos e expectativas diferentes, surge a dúvida: quais atitudes ela espera do pretendente no primeiro encontro? Para saber as respostas, o Vila Dois conversou com algumas mulheres.

 

Para a designer Elenice, de 38 anos, no primeiro encontro vale a simplicidade, o cavalheirismo (que está em extinção) e originalidade. E, claro, o bom humor, que para a moça é essencial. "É importante mostrar interesse pela pessoa e rolar uma boa conversa para um conhecer melhor o outro", explicou.

 

Elenice desaprova totalmente as cantadas ou insinuações sexuais no primeiro encontro. E garante que tudo fica melhor se tiver um elemento original capaz de surpreendê-la. "Pode ser um botão de rosa, um gesto que mostre que ele prestou atenção no que você disse ou em algo que ele reparou em você." E completa: "No final, a elegância é que vale. Isso não quer dizer levar em algum caro ou ter dinheiro, mas ter atitudes acertadas".

 

Quem deseja conquistar o coração da fonoaudióloga Tamires, de 27 anos, precisa preencher uma lista de requisitos. O principal deles é o respeito no linguajar e nos carinhos. "O cara não deve‘avançar demais o sinal’ antes de me conhecer melhor. Até porque isso pode e deve acontecer com naturalidade, à medida que a intimidade e a empatia existentes entre nós evoluam", revelou.

 

Amante da boa culinária e da boa educação, Tamires espera que o pretendente saiba se portar educadamente durante as refeições. "Se ele demonstrar o mínimo de etiqueta à mesa ganha muitos pontos comigo. Para mim, quem tem noção de boas maneiras à mesa certamente saberá se portar em outras situações", explicou. "Ser romântico é opção dele. Abrir a porta do carro ou levar flores são gestos que encantam, mas não adianta nada se não vier acompanhado dos itens acima."

 

Além de observa esse detalhes, a fonoaudióloga gosta de homens que tenham um bom papo. "Homem que não sabe falar direito, ou que só fala e não escuta é brochante! Nós, mulheres, temos muito a dizer e gostamos de ser ouvidas, de partilhar momentos", garantiu Tamires.

A jornalista e advogada Aline, de 33 anos, também deu sua contribuição e crê que o principal é a mulher sentir que o homem está interessado, de fato, no que ela tem a dizer, nas suas opiniões e impressões. "Um homem com uma postura gentil e que se mostre envolvido pela conversa da mulher, tem chance de conseguir um segundo encontro", opinou.

 

Alice ressalta que é quase unanimidade que em um primeiro contato a mulher busque uma pessoa educada, elegante e cavalheira. E que não fique, por exemplo, falando ao celular. "Se oferecer para pagar a conta e deixar em casa também são atitudes muito valorizadas pelo público feminino, especialmente no primeiro encontro", declarou.

 

Independente dos desejos de cada mulher, o que todas querem é encontrar uma cara-metade capaz de amá-la e de compartilhar momentos, sejam eles feliz, tristes, grande ou pequenos. O homem que estiver disposto a tratar uma mulher com respeito e carinho, certamente vai receber esses mesmos sentimentos em dobro. E garantir o segundo, terceiro e quarto encontros. E então, quem se habilita?

 

Via Vila Mulher



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Domingo, 27.03.11
Sexo com amigoFoto/Reprodução site oficial do filme No Srings Attached


O assunto voltou em pauta depois da estreia do filme "Sexo sem Compromisso". Adam (Ashton Kutcher), um cara cheio de problemas com as mulheres, é amigão de Emma (Natalie Portman). Até que um dia os dois resolvem ter uma transa, sem envolvimento. E o que para ser uma "válvula de escape" acaba dando margem para um sentimento mais forte.

 

Afinal, será que dá certo ir para a cama com um amigo? "O grande risco é quando somente uma das partes se envolve afetivamente. Aí a amizade pode sofrer as consequências de uma rejeição e vir a acabar", comenta a psicoterapeuta sexual Vânia Macedo. "Se o relacionamento sexual foi bom, ou não trouxe consequências negativas, a história pode sim se reverter. É o que geralmente acontece se um dos parceiros inicia um namoro ou compromisso com outra pessoa que exija fidelidade".

Vânia ressalta que este tipo de atitude é mais aceita pelos homens, que conseguem com mais facilidade manter relações sexuais sem envolvimento afetivo. "Ao contrário das mulheres, que são mais sonhadoras, fazem outros planos como compartilhar outros prazeres, não somente o sexual". E aconselha: "Se aparecer os primeiros sinais desse envolvimento afetivo, o melhor é conversar a respeito, antes que a amizade seja comprometida".

Mas não pense que o sexo com amigo possui mais pontos negativos do que positivos. Vânia ressalta que a afinidade da amizade pode trazer maior segurança na intimidade sexual do que com um desconhecido. "Além disso, no sexo sem compromisso não há ciúmes ou cobranças, sentimentos comuns em um namoro. Para quem não quer que o compromisso interfira no prazer, acaba sendo uma boa escolha".

"Nós dois combinávamos na cama"

A publicitária Camile já viveu uma história assim. Ela e o amigo hoje têm a mesma idade: 38 anos. Eles se relacionaram durante uns 10 anos. "No começo era algo esporádico, aquela coisa entre o rompimento de uma namorada e outra que ele tinha. Mas nos últimos cinco anos ficávamos muito juntos. Já não fico com ele há uns dois anos, porque se casou", conta.

As relações começaram apenas para suprir uma carência emocional, uma vez que Camile estava sozinha. "Mas depois era porque nós dois combinávamos na cama, tínhamos uma ótima sintonia. Ele era muito criativo e ao mesmo tempo carinhoso como num namoro comum. Então a atração física foi cada vez se tornando mais forte".

Os dois haviam sofrido decepções amorosas muito grandes e a forte amizade deu a eles a segurança necessária para iniciarem a relação sexual sem medo de envolvimento. "Depois do sexo a gente sempre conversava muito sobre relacionamentos ou qualquer outro assunto - trabalho, família ou até mesmo pessoas que estávamos paquerando, como dois bons amigos fazem", lembra a publicitária.

 

 

Para Camilla, a vantagem dessa relação é a possibilidade de ter um relacionamento aberto, sem cobranças, e também de poder contar com um fiel amigo por causa da intimidade. "Não me apaixonei por ele, por isso foi muito bom. E não é difícil manter a amizade depois do sexo neste caso. É como dividir um delicioso jantar ou ver uma paisagem maravilhosa ao lado dele. Você vive aquele momento, o guarda com emoção, mas é só. O seu amigo continua lá para ser o seu amigo de sempre", diz.

E ressalta: "Hoje ele está casado e ficou apenas a amizade como sempre foi. Retiramos a parte do sexo. Eu sentiria mais falta da amizade dele, como senti quando ele se mudou para outro estado. O sexo é substituível, a amizade não".

A publicitária acredita que sexo entre amigos não pode ser considerado um sexo casual. "A relação entre dois amigos é mais íntima, mais cúmplice. E quando você o encontra com outros amigos em lugares públicos ele é apenas seu amigo. E isso não impede você de procurar o amor da sua vida, aquele que vai te completar e preencher todas as suas lacunas no sexo, no afeto e tudo mais", defende. "Se você transar com um amigo só por causa do sexo, isso acaba se tornando um sexo casual, aquele que você pode fazer com um desconhecido e não tem vantagem nenhuma, vira apenas um exercício para descarregar a tensão".


Camile bem que tentou encontrar outro amigo para dividir o lençol, mas desta vez não deu certo, pois seu sentimento era mais forte do que uma amizade. "Existia uma preocupação dele e minha sobre algo que não controlávamos. Com meu outro amigo era diferente. Ele não tinha medo de ser carinhoso antes, durante e depois do sexo".

 

Via Vila Dois



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Segunda-feira, 14.03.11
Casamento  o sexo do vizinho é melhor do que o meu


Durante o namoro tudo é lindo. Vocês se desejam ardentemente, o sexo é perfeito e não existemlugares estranhos para uma "rapidinha". Quando o casal resolve juntar os trapos, e se casar, as coisas mudam um pouco e aquele vigor já não é o mesmo de antes.

Mas não precisa ser sempre assim. Antes de achar que a relação dos outros é superior à sua, procure entender que essa mudança na frequência das relações sexuais depois docasamento é, digamos, natural. Durante um namoro, o sexo é diferente, porque serve como diversão e até como uma possível fuga da rotina. Vocês não dividem a mesma cama diariamente e qualquer momento mais íntimo parece único.

 

Já dentro de um casamento é inevitável que o sexo venha acompanhado de uma série de outras questões, como casa para cuidar, contas para pagar e rotina, uma vez que você passa a dividir a cama com seu amado diariamente. E nessa hora é preciso lembrar que o que muda no sexo é a frequência. Somente. "No relacionamento existem as fases do encantamento e do desencantamento. Depois vêm os filhos, trabalhos, preocupações. Isso vai mudando a frequência e o desejo sexual entre os casais, o que não quer dizer que ele vai embora!", comenta a psicóloga e terapeuta sexual Creusa Dias.

 

E essa história de estabelecer dia e horário para as relações sexuais pode não dar certo. "Neste caso, o sexo deixa de ser prazeroso para se tornar obrigatório. O ideal é deixar fluir para ter mais graça. Que tal mudar os locais da relação ou até mesmo fazer uma viagem?", sugere Dra. Creusa.

Não há uma lista de regrinhas a serem seguidas, mas o importante, conforme afirma a psicóloga, é que o casal faça o que quiser na cama. "Existe uma série de mitos sobre isso. Por exemplo: não importa o tamanho do pênis do parceiro, mas o que você pode fazer com ele. Sexo oral não é sujo e a prática do sexo anal é prazerosa tanto quanto a genital, desde que a parceira relaxe", comenta.

 

"Nada é pecado. O que não se deve é fazer o que não se tem vontade, só para agradar o outro."
Dra. Creusa faz questão de lembrar que o sexo, como qualquer outro sentimento, vai mudando ao longo dos anos. "Tudo muda. E o nosso parceiro também vai mudar ao longo dos anos. O mais importante é você não querer mudar ou espera algo do outro. Ele pode sim lhe propiciar momentos bacanas, mas a felicidade está sempre dentro de você".

 

E ressalta: "No sexo, o mais importante não é a quantidade e sim a qualidade da relação. Claro que no início de um relacionamento os casais se preocupam com o número de relações, mas essa concepção também muda com o passar do tempo e da idade."

 

Via Vila Dois



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Quarta-feira, 23.02.11

 

Mãe solteira o que fazer para namorar

Encontrar uma pessoa bacana para construir um relacionamento exige tempo e muita disposição. Talvez esse acabe sendo um dos motivos que levam mulheres que já são mães a deixarem um pouco de lado suas vidas amorosas.

 

Entretanto, a dedicação a um filho não pode ser empecilho para se viver um novo amor. Ainda mais porque há homens por aí que não se importam com o fato de terem que incluir uma criança no relacionamento.

 

Para a psicoterapeuta e psicanalista Lea Michaan, a mulher que já é mãe e está disposta a viver um novo amor não pode - e nem deve - ficar presa a um só papel. "Ela precisa transitar por todas as funções que cabem a ela: dona de casa, profissional, mãe, mulher. O filho vai crescer e viver sua própria vida. E se ela não cuidar de si própria certamente vai culpar este filho e impedir que ele siga seu caminho", esclarece.

Na hora de "ir à caça", Lea acha que a mulher não deve dizer logo de cara que tem um filho. Afinal de contas, ela tem o direito de se preservar. "O ideal é que ela comente da criança numa segunda oportunidade. Antes é importante saber o grau de envolvimento que ela e essa pessoa pretendem ter", sugere. "O filho já tem a carência de uma figura paterna, portanto, o certo é evitar qualquer tipo de frustração".

Lea recomenda também que a mulher crie um vínculo bacana com o parceiro antes de apresentá-lo ao filho. "Separadamente, converse com a criança. Diga a ela que você conheceu um homem legal e a importância que esta pessoa tem na sua vida. Peça para que seu filho o conheça e sempre ressalte que, apesar da chegada do rapaz, a sua relação com a criança não será abalada", recomenda.

A opinião da criança sobre o novo namorado da mãe não pode deixar de ser ouvida. "Procure saber o que ela achou. Caso a opinião seja negativa, tenha discernimento para identificar se a crítica é verdadeira ou apenas ciúmes. Se for necessário, tenha uma conversa franca com ela e com o parceiro juntos".

Um namoro pode acabar, mas o filho é para sempre. Por este motivo, a criança deve ser sempre prioridade na vida da mãe. "Nunca deixe seu filho de lado por conta do relacionamento. Encontre um momento do dia para se dedicar integralmente a ele. Seja quando ele chega da escola ou quando você chega do trabalho. Somente depois vá ao encontro do namorado", aconselha Lea.

Aos finais de semana, a mãe também precisa incluir a criança nos programas. "Caso o homem não tenha interesse em participar desses eventos, é um alerta de que ele não serve para namorar você", afirma a psicanalista. "Outro ponto importante é preservar a sua intimidade. Lembre-se de fechar a porta quando for se deitar com seu parceiro. É difícil para o filho conviver com a sexualidade da mãe".

Em situações como essa, é normal a família dar opiniões, uma vez que está preocupada com o bem-estar da criança. Para lidar com isso é preciso ter equilíbrio. "Eu penso que os familiares querem o bem da criança e, por isso, opinam. A mulher deve escutar sempre os conselhos, mas se realmente quiser levar o namoro adiante, deve defender sua posição, alegando que se ela tiver um companheiro será melhor para o filho e que o lado feminino dela também precisa de cuidados".

Portanto, tenha a certeza de que um filho não atrapalha sua vida amorosa. Esta pode ser a grande chance de conhecer alguém verdadeiramente responsável e que queira lutar para fazer você feliz e adotar seu filho de coração.

 

Via Vila dois



publicado por olhar para o mundo às 21:03 | link do post | comentar

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