Uma mulher foi presa em Munique, Alemanha, por obrigar um homem a fazer sexo com ela durante 36 horas.
O homem, de 31 anos, foi encontrado pela polícia chorando do lado de fora do apartamento da mulher e, exausto após 36 horas de sexo, teria dito: “Oh, Deus, foi um inferno. Eu não posso andar. Por favor, me ajude”.
A ninfomaníaca conheceu o sujeito no ônibus, quando voltava de uma clínica para viciados em sexo.
O rapaz foi convidado a conhecer o apartamento da mulher, ficou preso, foi feito de escravo sexual e só conseguiu escapar após uma maratona de sexo.
Essa não foi a primeira vítima da moça, no mês passado divulgamos aqui um outro episódio envolvendo a criminosa sexual, que chegou até a convidar os rapazes da polícia para uma surubinha.
A moça foi levada a um hospital para observação psiquiátrica.
Retirado de Paraiba
A polícia de Munique teve de resgatar um homem, de 43 anos, que tinha sido sequestrado por uma mulher que o obrigou a fazer sexo com ela durante um dia inteiro.
Segundo o jornal espanhol "abc", aquilo que parecia ser uma relação casual acabou por se transformar num sequestro sexual. O homem, um artesão de 43 anos, envolveu-se com uma desconhecida, de 47, num bar de Munique, acabando por ir para casa dela a fim de ter uma noite de sexo.
Após uma noite de paixão, e completamente exausto por ter passado o dia seguinte a fazer sexo com aquela incansável mulher, o artesão decidiu que era altura de se ir embora. No entanto, a sua companheira não achou graça á ideia e não o deixou sair de casa.
Desesperado com a situação e com o interminável apetite sexual da mulher, o homem conseguiu aproveitar um momento de "tréguas" e escapou-se para a varanda, de onde chamou a polícia através do seu telemóvel. Agora, a sequestradora terá de responder em tribunal perante acusações de sequestro sexual.
Via DN
Escrevi aqui, e não pretendo retirar uma única vírgula ao que disse, que levar os "homens da luta" ao festival da canção na Alemanha é mais ou menos como ir correr as 24 horas de Le Mans com um símio ao volante. O Festival da Canção vale o que vale, e até pode valer pouco hoje em dia, admito. É uma espécie de resquício dos tempos em que acordávamos ao fim-de-semana às 7:30 e tínhamos de levar com o 70x7 e com o simpático Engenheiro Sousa Veloso no TV Rural antes de chegar o material bom, o animado, aquilo que fazia as crianças levantarem o pandeiro da cama mesmo em dias gelados de Inverno.
Tempos em que a novela "Pantanal" era transmitida de madrugada porque a "Juma" - que virava onça - aparecia desnudada, os habitantes da fazenda local suspeitavam que "Jove" - acabado de chegar do Rio - era "frosô" (veado) porque usava talheres às refeições e "Maria Broaca" - uma ninfomaníaca que viva nas margens do rio amazonas - andava a trair ao marido com um peão de boiadeiro, farta que estava da besta que "não lhe dava a assistência devida".
Mas não é por algo estar completamente desfasado e sem a qualidade e importância no panorama televisivo que o Festival da Canção deve ser automaticamente desconsiderado e sujeito ao envio de qualquer coisa, por muito má que seja, para nos representar. Já chega as tristes figuras que andamos a fazer na Europa. Estava na altura de parar de nos comportarmos como os parolos que vêm lá do refugo da europa à beira-mar-plantado para entreter os demais parceiros com as suas saloiices. Para isso já chegaram as várias tentativas de Inglês e Espanhol técnicos por parte do Primeiro-Ministro demissionário, com o mesmo número de espalhanços.
Foi por isso que constatei que no meio dos homens da luta há uma mulher que salva um bocadinho a coisa musicalmente, já que aquilo é uma verdadeira lástima. Chama-se Celina da piedade, é vocalista e intérprete do cinema ensemble de Rodrigo leão e ainda uma exímia acordeonista. Resumindo: nem tudo está perdido. Valha-nos a Celina e o seu acordeão. É uma pena não ir sozinha representar-nos. Grande Celina! Ouçam-na um bocadinho...
Via 100 Reféns