Amar nada mais é: como o outra pessoa nos faz sentir! Profundo isso, né? Mas é verdade, simplesmente um olhar que trocamos, uma carícia recebida, um presente carinhoso, um sorriso, humor fantástico... enfim tudo aquilo que nos faz sentir bem acaba desabrochando o amor...
Mas vamos falar de amor a dois, realmente quando entramos neste assunto, é complicado, afinal de contas levar uma relação hoje em dia é muito dificil, temos que abrir mão de muitas coisas, contornar assuntos, saber como pedir, saber como falar... Agradar o outro não é uma tarefa fácil de conseguir, mas com gestos simples é possível sim, veja:
1) Não deixar o dia-a-dia cair na rotina, invente e faça algo diferente pelo menos 1 vez por mês, ex.: fazer um jantar a dois preparado por você, preparar uma dança com uma lingerie especial, ir a algum lugar bem bacana...
2) Cuide-se! Fazer um corte de cabelo, uma escova, cuidar das unhas... enfim algo que valorize você como mulher, tenha certeza de uma coisa, você vai se sentir bem melhor e outras pessoas também vão perceber que você está mais bonita.
3) Presenteie sempre que possível! Um presente revela o quanto você ama uma pessoa e se preocupa com ela, as vezes demonstra muito com um simples bombom.
4) Cuide do seu lado intelectual! Leia um livro de vez quando ou mesmo uma revista interessante com assuntos que você goste e ache diferente. Nada mais legal, do que conversar com alguém que tenha conteúdo verbal e fale de coisas interessantes.
5) Pratique algo para elevar ainda mais a sua auto estima, como: fazer aula de dança, ginástica, ir a festas, bares, salão (cuidado com a gula)!
Essas, foram apenas algumas dicas para você melhorar ou mesmo encontrar e conquistar alguém especial que você já esteja de olho. Mas corra, pois outras pessoas também podem estar de olho no mesma pessoa que você!
Espero que tenha colaborado e contribuido com algo para você. Segue abaixo um link, para você com algumas sugestões:
www.pimentapicante.com.br
Fabiana
Via Viladois
Recupere a paixão do seu relacionamento e seja mais feliz
"Não dá para se preocupar com a relação só quando pinta problema! Casais de sucesso trabalham nisso todos os dias", diz o psicólogo americano Sandor Gardos. Veja algumas atitudes simples que podem aumentar a intimidade da relação.
Recupere a paixão
Escreva um bilhete de amor - com papel e caneta mesmo. Estudos mostram que quem registra os sentimentos positivos sobre o parceiro é mais satisfeito em suas relações. Mais dicas: "Na sexta-feira, faça reserva num restaurante, compre ingressos para o cinema ou avise que está enchendo a banheira!", sugere Mendes Júnior.
Esquente a manhã
Se seu uniforme de cama inclui camiseta e short, tire-os durante a noite para que ele encontre uma surpresinha assim que o despertador tocar.
Vá para o abraço
Um abraço de 20 segundos diminui a pressão sanguínea e os batimentos cardíacos e libera o hormônio oxitocina, que diminui o stress de uma briga, de acordo com pesquisa da Universidade da Virgínia, nos EUA.
Confie no seu taco
Em casa, faça atividades inusitadas sem roupa, como pagar contas pela internet ou pintar as unhas. "Passar um tempo sozinha e nua deixará você mais confortável quando estiver acompanhada porque não se sentirá examinada", diz a psicóloga Ava Cadell, autora do livro 12 Steps to Everlasting Love (inédito no Brasil).
Aumente a conexão
Para os homens, seu ritual de beleza é um portal para o misterioso mundo feminino - então, deixe que seu namorado veja você aplicando máscara nos cílios ou hidratante. "Ele vai se sentir mais próximo ao ter acesso a um lado seu que mais ninguém vê", afirma o psicólogo Scott Haltzman, coautor de Os Segredos das Mulheres Felizes no Casamento (Ed. Gente, 256 págs., R$ 49,90). Mas só faça isso de vez em quando e escolha algo que implique certa sedução - nada de tirar a sobrancelha ou passar uma máscara verde no rosto. A intimidade, você sabe, também pode ser inimiga da sedução.
Elogie mais
O sexo masculino se sente mais confortável demonstrando amor do que falando sobre isso. Então, para conseguir um elogio, estimule. Dizer "Coloquei este vestido para você" vai fazer bem ao ego dele e incentivá-lo a dizer como você ficou sexy. E a reciprocidade os mantém juntos: parceiros que se admiram enfrentam melhor as fases difíceis.
Via M de mulher
Existe época apropriada para uma mulher se apaixonar? A maturidade vivida pelas mulheres no período da menopausa, traduzida por alterações de ciclos hormonais e modificações do corpo, são realmente fatores limitantes para o prazer, a vida sexual, o amor? Pois acredite, a resposta é não!
Foi-se o tempo em que a mulher pós 50 anos deveria simplesmente conformar-se com seu novo ciclo de vida a deixar de lado os prazeres sexuais. Muito pelo contrário.
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E mais: levando-se em consideração que a expectativa de vida das mulheres brasileiras gira em torno de 76 anos de idade (IBGE, 2008), e que a menopausa ocorre por volta dos 50 anos, conclui-se que o período pós-menopausa representa cerca de 30% da vida de uma mulher! Anos que podem, sim, representar verdadeira felicidade entre quatro paredes.
Médicos especialistas em sexualidade feminina são unânimes em afirmar que a busca pelo prazer não é uma característica definida por faixa etária. Criar ambientes românticos, eliminar preconceitos relacionados às fantasias sexuais e admirar a beleza ainda existente no corpo maduro são capazes, de fato, de reascender o desejo e restabelecer a satisfação plena sexual das mulheres. Que, diga-se de passagem, em muitos casos, não foi alcançada nem mesmo durante a juventude.
Por Adriana Cocco
Em vez de procurar saber porque a traição acontece, não espere pelas férias, pense em como dar a volta à questão e reacender a chama, já.
Após alguns anos de relacionamento, homens e mulheres tendem a negligenciar o relacionamento íntimo a dois, tudo serve de desculpa: o stress, o trabalho, os filhos, e até mesmo o cão ou o gato.
Cada vez mais distantes naquilo que inicialmente os fazia correr para os braços um do outro ao primeiro olhar, os casais estão certamente mais infelizes, e o afastamento, quase sem espaço para dúvida, fá-los-á, mais facilmente, e mais cedo ou mais tarde, cair nos braços de outro homem ou outra mulher.
- Desligue a TV e o computador e falem os dois, nada de falar sobre filhos, contas, trabalho. Lembrem-se dos momentos românticos a dois, vejam fotografias antigas e olhem nos olhos um do outro;
- Sentem-se um ao lado do outro. Troquem carinhos, beijos, festas, abraços, mas aqui o sexo não está incluído;
- Agora sim, passamos à parte do sexo que deverá acontecer, pelo menos, de uma vez por semana. Para acontecer não precisa de ir buscar o Kama Sutra, basta apenas deixar-se levar;
- Os Preliminares são essenciais e não devem diminuir de qualidade nem quantidade de forma inversamente proporcional ao tempo em que estão juntos;
- Cuidem da aparência, digam um ao outro aquilo que gostam um no outro, elogiem-se e partilhem as tarefas domésticas - homens este é um excelente afrodisíaco para as mulheres- peúgas e cuecas espalhadas pela casa e pilhas de loiça não são atraentes. Minhas senhoras o pijama e o carrapito só são atraentes para o João Pestana.
- Partilhem fantasias e levem-nas adiante, a vergonha é um empecilho que só prejudica o desejo;
- Sigam para o nível seguinte e redescubram tudo aquilo que têm estado a perder até então.
Esta será a sua promessa para este mês, a começar hoje. A partir do próximo duplique aquilo que fez no anterior, melhore a qualidade e as técnicas. Não se esqueça das dicas, mas acima de tudo, relembre tudo aquilo que fez despertar a paixão no primeiro momento em que se olharam nos olhos, deram as mãos e o primeiro beijo.
Certamente que aqui não houve nada de mecânico, pois não?
Era uma das mais icónicas estrelas de Hollywood. Ganhou dois Óscares. Casou-se oito vezes, uma delas com Richard Burton, com quem protagonizou um dos mais arrebatados romances de Hollywood. Era uma mulher de excessos. Era apaixonada pelo seu trabalho. Pelos homens. Pela vida. Foi dela que se despediu hoje, aos 79 anos de idade.
No auge da sua carreira, Liz era uma das mais bonitas mulheres do mundo. E uma das melhores actrizes de Hollywood. As décadas de 1950 e 1960 foram os seus anos de glória. Recebeu quatro nomeações para Óscares entre 1958 e 1961. Apenas ganhou dois, pelos papéis nos filmes "Quem Tem Medo de Virginia Woolf" (1967) e "BUtterfield 8" (1961).
Mas a carreira de Elizabeth Taylor começou muito antes. Liz nasceu em Londres no dia 27 de Fevereiro de 1932, filha de uma ex-actriz e de um negociante, ambos americanos. Os seus pais mudaram-se para a Califórnia quando tinha sete anos e pouco depois o seu talento ficou a descoberto.
O mundo tomou conhecimento pela primeira vez dos seus olhos azuis-violeta no seu filme de estreia, There's One Born Every Minute, tinha Liz dez anos. Nessa altura ainda não tinha o cabelo impecavelmente armado que a viria a caracterizar mais tarde. Nestes tempos usava o cabelo comprido e solto. Ainda com este look juvenil entrou no clássico Lassie Come Home, embora tenha começado a conquistar a sua legião de fãs contracenando não com cães, mas com cavalos, no filme National Velvet.
A partir deste momento Elizabeth Taylor transformou-se em mais uma child star da fábrica Metro Goldwyn Mayer (MGM), a par de nomes como Mickey Rooney e Judy Garland. Liz guarda memórias agridoces desses tempos: “Tinha dez anos quando cheguei à MGM e passei os 18 anos seguintes atrás das paredes daqueles estúdios. Era uma rapariguinha a crescer num sítio estranho; é-me difícil separar aquilo que era real daquilo que não era”, disse a actriz em 1974, como recorda a NPR.
As décadas seguintes foram de exaltação de todo o seu talento. A sua interpretação emCleópatra colou-se-lhe à pele. Como se a rainha egípcia e a divindade de Hollywood se tivessem transformado numa mesma substância.
Durante estes anos, Taylor alcançou o estatuto de diva. A sua vida era de excessos. Sobretudo amorosos e financeiros. Tentou o suicídio quando o seu amado Richard Burton lhe disse que nunca poderia abandonar a mulher. Quando finalmente o teve para si - transformando-o no seu quarto marido - começaram a viver uma vida de luxos. A expressãospending money like the Burtons começou a fazer parte do léxico americano. Foram o casal-sensação de Hollywood durante alguns anos. A relação era arrebatada, poética, perdulária. Findo o Liz&Dick, Taylor partiu para outra. A actriz casou-se ainda mais duas vezes.
As suas tragédias pessoais e os seus múltiplos casamentos fizeram muitas capas de revista. Liz continuou, indiferente, como só conseguem ser indiferentes as estrelas que brilharam numa altura em que o star system de Hollywood era ainda algo de sagrado.
“Elizabeth Taylor foi lançada através dos filmes, mas tornou-se maior do que os filmes”, disse à NPR Peter Rainer, ex-presidente da National Society of Film Critics.
Nos últimos anos, Elizabeth Taylor era uma imagem deformada do seu auge. Engordou muito, tinha uma saúde débil, deslocava-se em cadeira de rodas... Na década de 1990, Liz foi submetida a duas operações de substituição de anca e quase morreu de pneumonia. Em 1997 foi igualmente submetida a uma complicada remoção de um tumor cerebral. Nessa altura não hesitou em aparecer ao mundo de cabeça rapada. O objectivo - reconheceu então - era dar força a quem, como ela, estivesse a passar por problemas semelhantes.
É igualmente conhecida a sua luta contra o vírus da sida. Em 1991 fundou a American Foundation for AIDS Research (AmFar), após a morte do seu colega actor e grande amigo Rock Hudson, em 1985. Nunca deixou de angariar fundos para esta causa, mesmo quando já estava muito debilitada fisicamente.
Era muito amiga do também falecido Michael Jackson. A morte do cantor, em Junho de 2009, abalou muito a actriz. Precisamente por estar muito fraca, Liz não pôde comparecer às cerimónias fúnebres de Jackson, mas publicou um comunicado em que dizia: “Irei sempre amar o Michael do fundo do meu ser e nada nos poderá separar”.
Via Público