Quinta-feira, 14.06.12

Um banco de bébés

Um banco de bébés

Já havia os bancos de hospital, os bancos de tempo, os bancos propriamente ditos. Agora há os bancos de bebés, também alcunhados caixas. Uma espécie de incubadoras externas onde se depositam recém-nascidos para outras pessoas ficarem com eles.

 

Ao contrário dos outros bancos, aqui o depositante não se identifica; o seu objetivo é precisamente ficar anónima (quase sempre é uma ela).

Os bancos ficam geralmente num hospital, uma igreja ou outra instituição pública. A mãe deposita-os do lado de fora, soa um alarme, e alguém lá dentro vai logo recolhê-lo.  

 

Quando se tem um bebé mas faltam condições - financeiras, familiares, emocionais ou outras - para o criar e educar, este tipo de solução pode ser uma resposta.

Comité das Nações Unidas discorda

É a resposta que nos EUA e um pouco por toda a Europa, sobretudo a Leste, estão a dar grupos de natureza ainda não muito definida, mas que se julga terem ligações à Igreja, pelo menos nalguns casos.

 

Só na Alemanha já existem oitenta desses bancos. Na Bélgica, Hungria, Lituânia, Polónia (e até em Portugal, segundo Kevin Browne, da universidade de Nottingham) há mais uns quantos. Ao todo são já umas centenas. A crise tem-nos feito multiplicarem-se. Aliás, também do outro lado do Atlântico, nos EUA.

 

Parece prático. Mas há quem não concorde. E um dos desmancha-prazeres é um organismo das Nações Unidas: o comité para a proteção dos direitos da criança.

 

Lembra esse comité, brandindo a convenção internacional homónima, que as crianças têm direito à identidade. O que implica saber quem são o pai e a mãe.

"Com boa vontade, tudo se resolve" 

A lei varia conforme os países. Nalguns o abandono à nascença à crime, outros só se causar perigo à saúde da criança. 

 

Para os defensores dos bancos, o importante é que os bebés nasçam e fiquem em segurança. O resto vem depois. É bom conhecer os pais, mas poder nascer e viver uma vida inteira é mais importante. Os bancos de bebés são uma forma de lutar contra o aborto.

 

Conforme disse um eurodeputado da direita cristã ao Guardian, "o essencial é proteger a vida das crianças em situações extremas. Todos os outros problemas podem ser resolvidos com boa vontade, desde que a criança esteja viva".

 

"Não é um comité das Nações Unidas que vai decidir o que fazemos para ajudar os nascituros e os que já nasceram", acrescenta o eurodeputado.

 

Noticia do Expresso



publicado por olhar para o mundo às 15:26 | link do post | comentar

Terça-feira, 22.05.12
Uma imagem do anúncio
Uma imagem do anúncio (D.R.)
Depois de o deputado do Bloco de Esquerda João Semedo ter exigido junto do Instituto Português do Sangue e Transplantação a suspensão imediata de um anúncio da Crioestaminal em que uma criança aparece a perguntar aos progenitores se tinham guardado as suas células estaminais, a empresa anunciou, em nota informativa, que já tinha decidido cancelar na sexta-feira o filme publicitário que tantas críticas suscitou, “a pedido de muitos Pais e Mães”.

O anúncio publicitário em causa indica que há uma hipótese em 200 de as crianças virem a sofrer de doenças como a leucemia, linfoma ou tumores sólidos, “cujo tratamento pode encontrar-se nas suas células estaminais”. No fim do spot televisivo ouve-se uma criança sentada no que parece ser uma marquesa perguntar: ‘Mãe, pai, guardaram as minhas células?” 

À semelhança de vários médicos, que se indignaram com o teor do anúncio, a direcção do colégio da especialidade de Imunohemoterapia da Ordem dos Médicos (OM) criticou também esta campanha com veemência, em carta enviada ao bastonário José Manuel Silva, alegando que contém “falsidades científicas”. Os especialistas pedem a “imediata intervenção” do bastonário e repudiam “a exploração da ignorância e a utilização abusiva e distorcida de dados científicos quanto a doenças onde se aplicam as células estaminais” .“No caso de doença na família tratável com sangue de um dador relacionado, o banco público procede à criopreservação de dádivas dirigidas, pelo que o uso familiar está garantido”, lembram, sublinhando que “não há assim qualquer motivo para recomendar medicamente a criopreservação em banco privado”. Alertam, a propósito, para a a necessidade de dotar o banco público de células estaminais (Lusocord) “dos meios necessários ao seu desenvolvimento e ao seu cabal funcionamento, de forma a rapidamente poder libertar unidades para os doentes que dele necessitam” [o banco público não recebeu ainda o financiamento que estava previsto para este ano].

A direcção do colégio de especialistas da OM chama ainda a atenção “para as repercurssões negativas, a nível internacional, da passividade das autoridades nacionais face ao historial de publicidade enganosa, quer na comunicação social, quer através dos comerciais que contactam com as grávidas” nos hospitais e centros de saúde.

Para responder à proposta de João Semedo (que, além da suspensão do anúncio, sugeriu a abertura de um processo de averiguações), a Crioestaminal aproveita para destacar, na nota informativa, “alguns factos científicos”, nomeadamente o de que “todos os anos 85 mil cordões umbilicais, cheios de células estaminais, não são aproveitados e actualmente “são mais de 80 as doenças tratadas” com sangue do cordão umbilical –e remete, a propósito, para o site do banco público de Nova Iorque. O PÚBLICO pediu uma reacção ao presidente do Instituto do Sangue, mas não obteve resposta.

 

Noticia do Público



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Quinta-feira, 17.11.11
Comissão de Ambiente chumbou proposta do PS para servir água da torneira
Comissão de Ambiente chumbou proposta do PS para servir água da torneira (Paulo Ricca)
Uma dose de irracionalidade não é mal-vinda na actividade política. Ao pensamento linear podem, por vezes, escapar as ideias “fora da caixa”, como está na moda dizer. Não é possível, porém, enquadrar nessa interpretação a recusa da maioria dos deputados da comissão parlamentar do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local em aprovar uma proposta para que nas suas reuniões seja servida água da torneira.

Por ora, até que seja feita uma avaliação do impacto financeiro e ambiental da medida, a água naqueles encontros permanecerá engarrafada.

A decisão é de um nonsense desnorteante. Os deputados não se convenceram com as seguintes contas apresentadas pelo PS, o partido autor da proposta rejeitada: entre Janeiro e Novembro de 2010, consumiram-se, no Parlamento, 35 mil litros de água mineral e foram para o lixo 45 mil garrafas de 330 ml, duas mil garrafas de litro e meio e 78 mil copinhos de plástico. Aparentemente, não basta: ainda querem um estudo para atestar o benefício ambiental de substituir este festim polímero por jarros de água e copos de vidro.

Em termos monetários, a Assembleia da República gastou 8000 euros com a água engarrafada, quando a da torneira sairia por 56 euros. Não chega: é preciso fazer mais contas. Se aceitarem uma modesta contribuição, de modo a poupar tempo e neurónios, aqui vai: a EPAL cobra ao Estado 1,4 euros por cada mil litros de água. Por este preço, compram-se apenas seis garrafas de litro e meio no supermercado. É difícil vislumbrar que argumentos mais, além de ornamentos retóricos, se encontrarão para encher as páginas do tal estudo financeiro.

Custa a crer que os deputados não tenham percebido que a sua decisão é um atestado de falência completa do sistema de abastecimento de água. Ou seja, depois de décadas de investimento e de sucessivos relatórios a corroborar a boa qualidade da água da torneira praticamente em todo o país, a Assembleia de República sugere aos cidadãos que, se calhar, é mais barato e mais sustentável comprar água engarrafada.

Surpreende que a própria polémica, em si, exista. Optar por água da torneira deveria ser um acto administrativo, de bom senso na gestão, sem necessidade de estudos, propostas e respectivas aprovações. Surpreende, ainda, que tudo se passe na comissão parlamentar de Ambiente, que assim revela que alguns dos seus membros, munidos das suas garrafas de água mineral, fariam melhor se estivessem sentados noutras salas de reunião. Mas, por favor, comprem a água com o vosso dinheiro.

 

Via Público



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Quarta-feira, 16.11.11

Papa a dar um beijo a Safwad Hagazi, imã do Cairo
Papa a dar um beijo a Safwad Hagazi, imã do Cairo (DR)
Lembra-se da campanha da Benetton em que Oliviero Toscani fotografou um doente com sida, já perto da morte, rodeado pela família? E aquela em que um padre e uma freira se beijam na boca? Foi nos anos 90. Agora a marca de roupa italiana volta a dar que falar numa acção de marketing, continuando a apostar em beijos impossíveis: o Papa Bento XVI e um imã egípcio, os presidentes americano e chinês, a chanceler alemã e o chefe de Estado francês.

A campanha com estas montagens fotográficas, cujos cartazes acabam de invadir as ruas de Roma e Milão e os “sites” noticiosos um pouco por todo o mundo, faz parte de uma iniciativa da fundação Unhate (Deixe de Odiar, em tradução directa), financiada pelo grupo de Luciano Benetton e que tem por objectivo, lê-se na sua página oficial, “contribuir para a criação de uma nova cultura de tolerância” e de diálogo, independentemente das diferenças.

É por isso que o cartaz que agora está a 500 metros dos aposentos do Papa no Vaticano (segundo o diário espanhol “El País”) mostra o sumo pontífice a dar um beijo a Safwad Hagazi, imã do Cairo. É por isso que noutro cartaz da campanha o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, beija o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas.

Desta vez as fotografias não são de Oliviero Toscani, mas ao olhar para a imagem que junta os líderes das duas Coreias é impossível não pensar nele. Tão impossível como o beijo entre Kim Jong-il e Lee Myung-bak. 

 

Via Público



publicado por olhar para o mundo às 19:20 | link do post | comentar

Quinta-feira, 09.06.11
O sistema de reconhecimento facial torna tudo mais fácil, ao identificar os indivíduos automaticamente à medida que as fotografias vão sendo publicadas
O sistema de reconhecimento facial torna tudo mais fácil, ao identificar os indivíduos automaticamente à medida que as fotografias vão sendo publicadas (Thierry Roge/Reuters)
O Facebook está envolvido em mais uma polémica de privacidade. Desta feita está em causa o reconhecimento facial em fotografias publicadas por amigos. Se não quiser ser automaticamente identificado, não se esqueça que tem de fazer opt-out às opções pré-definidas pela rede social.

De certo que já conhece a rotina: de cada vez que um amigo nos identifica manualmente numa fotografia que não queremos que esteja à vista de todos, corremos à imagem em questão para retirarmos essa identificação.

Mas agora o Facebook tornou as coisas ainda mais refinadas: desde Dezembro que a rede social com mais de 600 milhões de utilizadores em todo o mundo tem vindo a identificar - ainda em versão teste - as pessoas presentes em determinada fotografia fazendo o reconhecimento facial dos fotografados.

O sistema de reconhecimento facial torna tudo mais fácil, ao identificar os indivíduos automaticamente à medida que as fotografias são publicadas na rede social. A explicação encontra-se no próprio Facebook: “Esta funcionalidade utiliza a comparação de fotos nas quais estás identificado(a) para sugerir que amigos te identifiquem em fotos novas”.

Os testes começaram em Dezembro nos EUA, mas rapidamente esta possibilidade foi alargada a todo o mundo sem que os utilizadores tenham dado conta destas alterações que se tornarão efectivas muito em breve. Quem não quiser fazer parte deste esquema tem de optar por sair dele, como costuma ser norma no Facebook.

Como é que se faz opt-out? No canto superior direito da sua conta de Facebook vá a “Conta” e depois a “Definições de Privacidade”. Carregue seguidamente em “Personalizar Definições” e depois faça scroll down até ao bloco “Coisas que outras pessoas partilham”. Aqui encontrará o item “Sugerir fotos de mim a amigos - Quando as fotos se parecerem comigo, sugerir o meu nome”. Carregue em “Editar Definições” e, por fim, desactive esta função.

“Mais uma vez, parece que o Facebook está a erodir a privacidade online dos seus utilizadores de forma furtiva”, indicou ao “The Telegraph” Graham Cluley, da empresa britânica de segurança online Sophos.

“Muitas pessoas sentem-se muito desconfortáveis em relação ao facto de um site como o Facebook poder saber como é que elas se parecem e usar essa informação sem a sua permissão”, acrescentou Graham Cluley.

Por seu lado, igualmente ouvido pelo “The Telegraph”, o director-executivo do Electronic Privacy Information Center, em Washington, criticou a forma como o Facebook abriu, por princípio, o sistema de reconhecimento facial a toda a gente.

“Não tenho a certeza que esta seja uma função que as pessoas queiram escolher. Uma melhor opção seria deixar as pessoas fazerem o opt-in”, disse.

Perante mais esta polémica em torno da privacidade, o Facebook reagiu, respondendo no blogue da empresa às perguntas de um repórter: “Deveríamos ter sido mais claros junto das pessoas durante este processo, quando esta função ficou disponível para elas”.

A empresa acrescentou ainda que esta função só será aplicada às fotografias novas que entretanto foram postas online depois de esta função estar oficialmente activa e para quem não tenha feito opt-out.

O Facebook já se viu envolvido numa série de polémicas relacionadas com a privacidade dos seus utilizadores, uma vez que é política da empresa pôr em marcha funções deste género em regime de opt-out e não de opt-in, como reclama a maioria dos peritos em segurança.

A polémica mais recente tinha rebentado em Agosto último, depois de o Facebook ter lançado um novo serviço de geolocalização chamado Places, que necessita que os utilizadores o desactivem se não quiserem que os outros contactos o consigam localizar. O serviço, pensado para smartphones, consegue indicar a localização exacta de pessoas da rede.

 

Via Público



publicado por olhar para o mundo às 08:11 | link do post | comentar

Quarta-feira, 25.05.11
A boneca vende-se com uma blusa que simula os seios da criança
A boneca vende-se com uma blusa que simula os seios da criança (DR)

Chama-se bebé Glutão e à primeira vista nada o distingue de outras bonecas do género disponíveis no mercado que choram a pedir alimento. Só que em vez de vir com um biberão, é vendida com uma blusa que a criança pode vestir para simular os seus seios e, desta forma, fingir a amamentação.

 

Do Reino Unido e dos EUA têm chovido críticas a esta criação da empresa espanhola Berjuán, acusada de promover a sexualidade precoce das crianças mas que se tornou um êxito nos países onde foi lançada. A partir de hoje estará à venda em Portugal.

César Bernabéu, director de vendas da Berjuán, diz que a empresa não entende a "polémica criada à volta de algo que é totalmente natural" e adianta que "antinatural é dar o biberão a um bebé". Adelino Santos, responsável pela Berjuán em Portugal, vai mais longe e defende mesmo que o brinquedo é "bastante educativo", considerando "descabida" a ideia de que promove a sexualidade precoce das crianças que brincam com ele. 

A boneca, do género Nenuco, mama, chora para mudar de seio e, no final, arrota. Funciona através de sensores instalados nos seios artificiais, que simulam o movimento de sucção quando lhes são encostados os lábios de plástico do bebé. É hoje um dos brinquedos mais procurados nos EUA, onde Bill O"Reilly, o apresentador da cadeia televisiva Fox e líder de audiências no cabo, a acusou de ser um estímulo à pedofilia. Custa cerca de 40 euros e só em Espanha vendeu mais de 30 mil unidades desde o seu lançamento, em 2009.

Para Mário Cordeiro, professor de pediatria e saúde pública, não há dúvidas de que a amamentação deve ser vista como algo natural, mas nunca como algo "forçado" - e esse, na sua opinião, parece ser o caso. Cordeiro não acredita que a boneca "traga benefícios" às crianças e explica que "a banalização de coisas importantes pode mesmo estragá-las". 

"Uma coisa é ver outra pessoa e aprender com o que se vê, outra é praticá-lo, numa idade desadequada. Cada coisa de sua vez e o percurso do desenvolvimento da sexualidade, que começa à nascença, faz-se por etapas, sem forçar nenhuma e admitindo o ritmo próprio de cada uma", explica. Tudo resumido, o conceito do bebé Glutão parece-lhe "um bocado bizarro e até pateta".

Carlos Amaral Dias, médico psiquiatra e psicanalista, tem uma opinião diferente. A começar pela ideia de que o boneco promove alterações na sexualidade e até a gravidez na adolescência, como defendeu O"Reilly, o que é "um disparate que carece de investigação". O médico admite que o boneco "pode, eventualmente, estimular um certo tipo de sexualidade infantil", mas desvaloriza a situação, considerando-a normal. 

Sobre a mini-blusa que é vendida com a boneca, e onde duas pequenas flores em tecido simulam os dois seios, Amaral Dias diz que as crianças têm "consciência da imagem corporal". Já Mário Cordeiro considera "ridícula" a ideia da blusa e, em tom de brincadeira, relembra o filme Uns Compadres do Pior, "em que o Robert de Niro tinha uma blusa com uma maminha feita à semelhança da da filha, onde punha leite, para dar de mamar ao neto quando ficava com ele". 

Os pais, contudo, parecem estar a reagir bem ao novo brinquedo e o volume de vendas, diz César Bernabéu, prova que a maioria vê com normalidade a possibilidade de as crianças simularem a amamentação. O director de vendas da Berjuán garante que todos os anos a empresa continuará a lançar no mercado novos assessórios para ajudar a dar de mamar ao bebé Glutão.

 

Via Público



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