Sexta-feira, 08.06.12

A relva vai sofrer com tanta gente. As expectativas de afluência serão largamente superadasA relva vai sofrer com tanta gente. As expectativas de afluência serão largamente superadas (Foto: Paulo Pimenta)
Previa-se aguaceiros, mas ao final da tarde, o Optimus Primavera Sound fazia jus ao nome, começando com sol, no parque da cidade do Porto, um excelente anfiteatro natural, que agora é descoberto por gente de todo o mundo.

Feriado, hora de almoço, na Baixa do Porto. Pensar-se-ia, um deserto. Mas não. Principalmente nas imediações do terminal da Rodoviária a azáfama era enorme. Via-se magotes de raparigas e rapazes, entre os 25 e os 35 anos, alguns parecendo americanos, outros da Escandinávia, vestidos com roupa descontraída, parecendo algo perdidos, carregando as respectivas malas na direcção dos táxis. 

Um grupo acerca-se, pede informações, procura um hotel na Boavista, perguntam se é perto do Parque da Cidade. Vinte minutos a pé, arriscámos. Ficam contentes com a informação, mas de repente, começa a chover, ligeiramente. Um deles, de calções e camisola de alça, ri-se. “Esperemos que isto seja passageiro.” As previsões davam aguaceiros, mas o resto da tarde trouxe um sol primaveril e pelas 17h, quando o recinto do festival abriu, a ameaça parecia dissipar-se. 

Essa era a principal incógnita que pairava sobre a cabeça de todos. Estava tudo pronto: o recinto, as bandas, a cidade, mas sobre a meteorologia não existe controlo possível. Havia até esse dado que as expectativas iniciais vão ser em muito superadas – inicialmente, os organizadores apontavam para 12 mil pessoas diárias, agora já se percebeu que serão entre 20 a 25 mil, com muita gente vinda de fora do país (cerca de 10 mil estrangeiros por dia, pelo menos). 

Durante a tarde, as esplanadas nas imediações da praia de Matosinhos estavam cheias. Essencialmente estrangeiros, franceses, italianos e até um pequeno grupo da Nova Zelândia. Dizem-nos que o Primavera é apenas um dos três ou quatro festivais da Europa que, durante um mês, irão percorrer. Estão há sete horas no Porto e dizem aquilo que é suposto dizer: apreciam o sol, a proximidade do mar, os edifícios arcaicos, o verde do Parque da cidade, ali, ao lado. 

No parque da cidade, na zona que separa Porto e Matosinhos, ao final da tarde, impera ainda a tranquilidade. As pessoas vão chegando, sem pressas. Entra-se no recinto e a primeira surpresa é a proximidade entre palcos, o que afasta a hipótese de correria entre zonas, como acontece no festival irmão de Barcelona. É um recinto sóbrio, económico, funcional, sem grandes aparatos. 

Uma espécie de anfiteatro natural, com características de relevo semelhantes ao do festival Paredes de Coura, mas no coração da cidade do Porto. Um grupo de espanhóis, vindos de Santiago de Compostela, não tem dúvidas: “Este espaço é fantástico! É sem dúvida melhor do que em Barcelona!”

Apesar de ser de grandes dimensões, é delimitado. É evidente que aquela zona, nomeadamente a relva, sofrerá com a presença massiva de pessoas, mas trata-se apenas de uma parcela. No domingo, quando o festival abandonar o parque – para se realizar na Casa da Música e no Hard Club – e se tudo decorrer dentro da normalidade, tudo indica que o parque retomará a sua existência normal. 

No recinto, o primeiro caso de sucesso são os toalhetes, oferecidos pelo principal patrocinador, que quase toda a gente coloca no chão para, diligentemente, se sentar. Há quem não tenha almoçado e aproveite para improvisar um pequeno piquenique, mas essas são excepções. Ali, o principal alimento, é a música. E essa começou com imensa gente em palco, entre músicos, um coro e um maestro, através dos Stopestra, uma orquestra portuguesa, que coloca muita energia na função, através de uma música emotiva. 

Apenas dois dos quatro palcos vão entrar em acção nesta quinta-feira. É o primeiro dia. Uma espécie de aquecimento. Mas depois da Stopestra e dos espanhóis Bigott, o ambiente promete entrar em ebulição com os ingleses Suede, o francês Yann Tiersen ou os americanos The Rapture, Mercury Rev e The Drums. Na sexta-feira haverá Wilco, Rufus Wainwright, Flaming Lips, The Walkmen ou Beach House.

 

Noticia do Público



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Quinta-feira, 07.06.12
Capa do guia com a inscrição visível na fachada do Bolhão, à esquerdaCapa do guia com a inscrição visível na fachada do Bolhão, à esquerda (Imagem DR)
A última edição do guia de restaurantes, cafés e bares Porto Menu, bilingue e de distribuição gratuita, está a causar estranheza na cidade. Tudo porque na capa, disponibilizada na Internet, é perfeitamente visível uma inscrição, no edifício do Mercado do Bolhão, dizendo "Rio és um fdp".

A frase não existe, actualmente, naquele local, e uma funcionária da loja com montra sob a inscrição garante que nunca existiu.

O sítio na Internet da Porto Menu explica que a publicação foi lançada em 2004, tem uma tiragem de 60 mil exemplares e pode ser "obtida, gratuitamente, no Grande Porto, em estabelecimentos hoteleiros, postos de turismo, consulados, teatros, museus, associações culturais, profissionais, comerciais e industriais, acontecimentos e congressos, nas principais embaixadas em Lisboa, nos postos de turismo de Vigo, Pontevedra, Santiago de Compostela e Corunha (Galiza), nas delegações do AICEP de todo o mundo e, ainda, nos estabelecimentos anunciantes".

Contactado pelo PÚBLICO, Manuel Leitão, editor da publicação, garante que já foram distribuídos "20 mil exemplares" da edição de 2012/2013 da revista, mas recusa que a inscrição seja um insulto ao presidente da Câmara do Porto, Rui Rio. "Isso é uma presunção", diz, acrescentando: "Não fala ali em presidente [da câmara] do Porto nenhum. Que eu saiba "Rio" é um substantivo próprio que significa um curso de água e o resto são três iniciais, um verbo e um artigo".

A frase aparece na torre do mercado na esquina das ruas Formosa e de Alexandre Braga, sobre a entrada de uma loja de vestuário masculino. Uma das funcionárias garantiu ao PÚBLICO que, pelos artigos dispostos na montra da loja (visíveis na capa), a fotografia em causa foi tirada "nas últimas quatro semanas" e que nem durante esse período nem antes aquela frase existiu ali. A mesma fonte acrescenta que a administração do espaço comercial estará já a tomar "as devidas precauções" para evitar qualquer associação do estabelecimento à frase polémica.

Confrontado com estes dados, Manuel Leitão recusa assumir que tenha havido manipulação da imagem, com um intento provocatório. "Não faz parte do meu código de conduta fazer provocações", diz, desvalorizando as certezas da funcionária da loja de moda. "Ela está ali 24 horas por dia desde que o Bolhão existe? Se está...", diz. O editor recusa prestar mais esclarecimentos, por "já constar que vai haver processos" da autarquia contra ele. 

O PÚBLICO tentou obter uma posição da Câmara do Porto sobre esta matéria, mas até agora não obteve resposta. 

 

Noticia do Público



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Sexta-feira, 01.06.12

Chelsea aceita pagar 47 milhões por Hulk

O Chelsea apostou na contratação de Hulk, e aceita pagar 38 milhões de libras (mais de 47 milhões de euros), segundo noticia o jornal britânico Guardian. O empresário do jogador e a imprensa portuguesa não dão o negócio por concluído.


O mesmo jornal inglês escreve também que, nesta fase, a aceitação do acordo por parte do avançado portista, de 25 anos, não será um obstáculo para a conclusão do negócio.

O internacional brasileiro tem uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros, mas o clube de Londres ofereceu praticamente metade daquele valor, apesar de o FC Porto pretender mais dinheiro para deixar sair Hulk – 60 milhões de euros –, refere também o Guardian.

Contudo, o empresário de Hulk, Teodoro Fonseca, diz que o negócio está longe de estar concluído, já que há uma diferença entre o que os ingleses oferecem e o que os portistas pretendem. Um desencontro noticiado pelo jornal desportivo A Bola desta sexta-feira e que poderá travar o negócio.

De acordo com o jornal O Jogo, o clube de Roman Abramovich ainda não apresentou uma proposta que satisfaça os portistas, mas já conhece as condições exigidas para contratar o futebolista brasileiro, que poderá representar o Brasil nos próximos Jogos Olímpicos de Londres, em Agosto.

 

Retirado do Público



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Terça-feira, 29.05.12

Seis clubes da I Liga inscreveram Equipas B

As Equipas B de FC Porto, Benfica, Sporting de Braga, Sporting, Marítimo e Vitória de Guimarães estão já inscritas na Liga de Honra, confirmou nesta segunda-feira a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPF), em comunicado.


O prazo para de inscrição terminou hoje e, segundo nota do organismo, a mesma foi feita, pelos seis clubes, em conformidade com o regulamento, pelo que terão entrada directa na Liga de Honra a partir da próxima época, que foi alargada para 22 emblemas.

Entre os vários pressupostos de competição, as equipas B verão o seu raio de acção limitado ao campeonato secundário, sendo-lhes vedada a participação na Taça de Portugal e na Taça da Liga.

As equipas B devem fazer constar, na ficha técnica de jogo, um número mínimo de dez jogadores formados localmente, entre os 15 e 21 anos de idade, e que tenham sido inscritos na FPF há, pelo menos, três épocas desportivas.

Por outro lado, um jogador não poderá alinhar pela B se, em representação da equipa principal, tiver sido sancionado com cartões amarelos (em série ou por duplo amarelo) ou com cartão vermelho.

Tal deverá também ser cumprido no jogo seguinte da competição em que a equipa principal esteja envolvida, de modo a evitar que as equipas B sirvam para “limpar cadastros” do campeonato principal.

A proposta define ainda que as equipas B não podem estar na mesma divisão das formações principais e estão sujeitas à descida aos escalões inferiores.

A despromoção pode acontecer pela via competitiva ou no caso de a equipa principal descer à Liga de Honra, o que motivará a descida automática da respectiva equipa B à II divisão.

Face às alterações introduzidas na competição, a partir da época 2013/2014, sobem à Liga de Honra os três clubes qualificados no Campeonato Nacional da II Divisão, enquanto descem os clubes classificados nos três últimos lugares da tabela da Liga de Honra.

Os clubes que inscreveram equipas “B” na Liga de Honra são obrigados a pagar 50.000 euros por época, conforme foi aprovado na Assembleia-Geral (AG) Extraordinária da Liga no passado de 21 de Maio.

 

Noticia do Público



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Segunda-feira, 28.05.12

Cristian Rodríguez quatro épocas no Atlético de Madrid

O uruguaio Cristian Rodriguez vai ser jogador do Atlético de Madrid para as próximas quatro temporadas, anunciou nesta segunda-feira o clube espanhol, depois de ter representado o FC Porto nos últimos quatro anos.


Rodríguez estava em fim de contrato com a formação portista e sai a custo zero para os "colchoneros". O internacional uruguaio começou a sua carreira no futebol português ao serviço do Benfica em 2007, por empréstimo do PSG, mudando-se na época seguinte para o FC Porto, que adquiriu o seu passe ao clube francês.

Ao serviço dos portistas, o "Cebola" conquistou três campeonatos, três Taças, três Supertaças e uma Liga Europa. Rodríguez, de 26 anos, é ainda internacional A pelo Uruguai, com 47 internacionalizações e a conquista de uma Copa América.

 

Notícia do Público

 



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Sexta-feira, 25.05.12

Filipe Vieira: “Um ladrão não deixa de ser ladrão por declamar poesia”

 

O presidente do Benfica afirmou que os incidentes de quarta-feira no pavilhão Dragão Caixa, no Porto, foram “uma vergonha para o desporto e para o país”.


“O que se passou é uma vergonha para o desporto, para o país e para as instituições desportivas. Só não é uma vergonha para quem não tem, nem nunca teve vergonha na cara”, afirmou Luís Filipe Vieira, num discurso proferido no camarote presidencial do Estádio da Luz, onde o dirigente recebeu a equipa de basquetebol, que quarta-feira se sagrou campeã nacional. 

A formação “encarnada” conquistou o 23.º título da sua história, ao vencer no pavilhão do FC Porto por 53-56, no quinto e último jogo dos “play-off” da Liga portuguesa. No final do jogo, o arremesso de objectos, incluindo cadeiras, no pavilhão Dragão Caixa impediu a entrega do troféu de campeão nacional e obrigou o Benfica a sair de campo sob protecção policial. 

“Ainda têm a lata de falar em apagões quando a sua história foi marcada por fruta, corrupção e compadrio. O seu sucesso é e foi construído com base na maior mentira do desporto português”, frisou Vieira. 

Sem nunca identificar directamente os alvos das suas criticas, o presidente do Benfica considerou que o “sistema ainda não acabou” e que continua baseado “na intimidação, na violência e nos favores”. 

“Na vida, como nos livros, um ladrão não deixa de ser ladrão por declamar poesia, ou por ir ao Papa. Um fugitivo da justiça não o deixa de ser apenas porque alguns juízes decidiram assobiar para o lado”, referiu. 

Luís Filipe Vieira garantiu ainda que o Benfica “não vai parar enquanto não limpar o desporto português”. 

“As nossas razões podem não chegar à UEFA, como não chegaram as escutas da fruta, como não chegaram para a justiça portuguesa as escutas do café com leite, mas nós não vamos parar enquanto não limparmos o desporto português”, concluiu o dirigente máximo do clube da Luz. 

 

Noticia do Público



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Quinta-feira, 24.05.12

s imagens de Carlos Lisboa que indignaram o Dragão

As imagens de Carlos Lisboa que indignaram o Dragão

O último jogo da final do campeonato português de basquetebol, que consagrou o Benfica como novo campeão nacional, foi marcado por incidentes no final, com os adeptos do FC Porto a arremessarem objectos para o terreno de jogo e impedindo os “encarnados” de festejarem.

O Porto Canal, que transmitiu o jogo da última quarta-feira em directo, divulgou imagens dos gestos de Carlos Lisboa, técnico do Benfica, durante as celebrações da vitória que terão indignado os adeptos portistas.

“O comportamento do treinador do Benfica foi simplesmente vergonhoso. Fui-lhe dizer que ele tem de ter respeito na casa do FC Porto. Foi campeão nacional, mas não vai ter os parabéns da minha parte porque não merece. O que ele fez foi incendiar o ambiente”, afirmou ao Porto Canal Nuno Marçal, capitão do FC Porto. 

“Tem de haver respeito pela massa associativa, que se portou lindamente. É uma claque ‘à campeão’ e esta derrota não nos vai afectar em nada”, acrescentou o basquetebolista.


O vídeo dos gestos de Carlos Lisboa

 

Retirado do Público



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Agressões marcam jogo do título de basquetebol ganho pelo Benfica

A equipa de basquetebol do Benfica selou a temporada com uma vitória decisiva (56-53) em casa do Dragão, resultado que garantiu o23.º título nacional da modalidade ao emblema lisboeta. Os "encarnados" tiveram de receber o troféu no balneário, onde ficaram retidos durante hora e meia, devido a distúrbios provocados por adeptos no Dragão Caixa, o pavilhão do FC Porto. Os portistas acusam a polícia de agressões gratuitas.

A partida pôs fim a um play-off renhido (3-2), ganho pelas "águias" no último dos cinco encontros. De acordo com a Lusa, o conflito que manchou o jogo terá começado com uma troca de palavras entre o treinador do Benfica, Carlos Lisboa, e jogadores do FC Porto, que provocou uma reacção do portista Nuno Marçal.

Uma das versões, contada pelo Jornal de Notícias, é a de que o treinador "encarnado" não se conteve nos festejos do título logo após o jogo e terá dirigido insultos para as bancadas. O jogador Nuno Marçal foi pedir explicações a Carlos Lisboa e desencadeou-se uma série de distúrbios, com arremesso de objectos, que levaram a polícia a intervir. O jornal O Jogo conta que os primeiros momentos da festa do título até foram pacíficos com os jogadores das duas equipas a cumprimentarem-se no final.

O pavilhão estava repleto de adeptos, registando um recorde de assistência (2237 espectadores), acrescenta por seu lado o jornal A Bola. Com as bancadas a ferver, a PSP tentou evacuar os lugares da assistência, mas o ambiente tenso descambou em confrontos. "Em termos desportivos este tipo de acidentes são deploráveis", declarou o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Mário Saldanha, em declarações ao mesmo diário desportivo.

O jornal Record relata, por sua vez, que mal acabou o encontro, a equipa benfiquista concentrou-se para a esperada celebração debaixo de uma monumental vaia. O clima hostil registou uma escalada quando o técnico Carlos Lisboa respondeu às sucessivas provocações vindas das bancadas, acrescenta o mesmo jornal.

Quem não gostou da carga policial sobre os adeptos foi o presidente do FC Porto. Jorne Nuno Pinto da Costa e outros membros da direcção da SAD portista desceram do camarote presidencial e protestaram, de forma bastante acesa, com um representante policial. Mais trade, em comunicado, o clube acusou a polícia de ter batido "nos cidadãos indiscriminadamente", num apostura "incompreensível e inaceitável". "A polícia agrediu indiscriminadamente espectadores, entre os quais mulheres e crianças", afirma o mesmo comunicado do FC Porto, que exige um inquérito para se apurar responsabilidades pela "agressão à bastonada de cidadãos anónimos".

 

Noticia do Público



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Domingo, 20.05.12

 

Os Coldplay no Estádio do Dragão



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Quinta-feira, 17.05.12

Inter comprou Guarín por 11 milhões


Guarín vai continuar no Inter de Milão na próxima época, mas a título definitivo. O FC Porto vendeu o colombiano por 11 milhões de euros.


O médio realizou a segunda metade da época 2011-12 no Inter de Milão, por empréstimo do FC Porto, que o cedeu temporariamente por 1,5 milhões de euros. Agora, o clube italiano assegurou de vez o jogador, por 11 milhões, o valor anunciado pela imprensa transalpina. 

Em Janeiro, os dois clubes tinham acordado uma cláusula de compra de 13,5 milhões de euros.

Entre empréstimo e venda, os "dragões" arrecadaram 12,5 milhões de euros. 

Guarín chegou ao FC Porto no Verão de 2008. Inicialmente, os "azuis e brancos" pagaram um milhão de euros por 50 por cento do passe. A outra metade foi comprada um ano depois, sem que o valor tenha sido revelado.

O colombiano ganhou três campeonatos, três Taças de Portugal, duas Supertaças e uma Liga Europa ao serviço do FC Porto.

 

Noticia do Público



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Terça-feira, 15.05.12

O Maior espectáculo dos Pink Floyd em Lisboa e Porto

 

Depois de ter sido visto e apreciado por mais de 25 milhões de espectadores por toda a Europa, o maior espectáculo de Pink Floyd passa por Portugal em Dezembro.

 

Criado pelo director musical dos Brit Floyd - The World's Greatest Pink Floyd Show, Damian Darlington, para comemorar o lançamento do mais recente best of da lendária banda britânica, “A Foot In The Door” chega aos palcos do Campo Pequeno em Lisboa e do Palácio de Cristal no Porto, para encantar todos os que amam verdadeiramente esse murro na parede que foram os Pink Floyd.

 

Retirado de HardMúsica



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Sexta-feira, 11.05.12

Porto pára alargamento da liga de Futebol


O Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) decidiu suspender a deliberação da Assembleia-Geral da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) relativa ao alargamento do campeonato principal de 16 para 18 clubes.


O CJ admitiu um recurso interposto pelo FC Porto e atribuiu-lhe “efeito suspensivo”, conforme era solicitado pelo clube “azul e branco”. Na base da decisão do órgão da FPF está o ponto 2 do artigo 36.º do Regulamento do Conselho de Justiça, no qual se enumeram os casos em que os recursos para o CJ têm efeito suspensivo.

Isto sucede, nomeadamente, “quando da decisão do recurso fique dependente a qualificação para uma prova de competência ou a manutenção em prova que se encontra a disputar”, como se lê na alínea b do n.º 2 do artigo 36.º.

No recurso apresentado, o FC Porto suscita também uma questão prévia, requerendo que seja declarada a invalidade de “todas as deliberações tomadas pelo órgão recorrido na Assembleia Geral” de 03 de maio de 2012 “sobre a forma de execução da deliberação de alargamento (com efeitos suspensos)”.

Neste caso, o CJ considera que “as questões relativas à invalidade do acto impugnado têm a ver com o mérito do recurso, pelo que não podem ser apreciadas como questões prévias, só o podendo ser na decisão final”.

Desta forma, a deliberação do alargamento da Liga principal de futebol em 2012/2013 de 16 para 18 clubes fica suspensa até decisão final do CJ sobre o recurso do FC Porto, o que inviabiliza, até lá, a realização de uma “liguilha”.

Para que a prova tivesse mais dois clubes, a AG da Liga de 3 de Maio deliberou a criação de uma “liguilha”, com o 15.º e o 16º da Liga e o terceiro e o quarto da II Liga.

O alargamento da Liga terá sempre de ser ratificado pela direcção da FPF, que não se pronunciará enquanto o CJ não tomar uma decisão sobre o pedido de impugnação feito pelo FC Porto.

A direcção da FPF já tinha rejeitado uma primeira proposta aprovada pela AG da Liga que previa o alargamento sem descidas de divisão e que também foi alvo de pedidos de impugnação por parte de alguns clubes.

 

Retirado do Público

 



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Vitor Pereira e as desculpas esfarrapadas dos outros


O treinador do FC Porto, Vítor Pereira, mostrou-se imune às críticas oriundas de vários sectores do Benfica sobre a conquista da Liga portuguesa de futebol pelos “dragões”, considerando que “ficaria admirado se reconhecessem mérito”.


Vítor Pereira falava nesta quinta-feira, na conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Rio Ave, relativo à 30.ª e última jornada da Liga portuguesa, em que praticamente não abordou a deslocação a Vila do Conde, acabando por fazer um balanço da época.

“Já estávamos à espera disto. Nós neste clube estamos preocupados é em melhorar no próximo ano em vez de nos preocuparmos com coisas que não existam. Quem quiser comprar que compre”, referiu o treinador já virtual campeão nacional.

O treinador considerou “indiscutivelmente” Hulk como o melhor jogador do campeonato e fez ainda “mea culpa” da reacção após a derrota em Barcelos, em que disse que as faixas podiam ser já entregues ao Benfica, por ter sido um jogo com uma arbitragem infeliz.

Vítor Pereira concluiu o raciocínio acrescentando que o FC Porto “acredita no trabalho, no espirito de sacrifício e na união do grupo e assim segue colecionando triunfos imune às críticas”.

O treinador escusou-se a abordar a sua continuidade no clube, dizendo que “esse é um assunto sem assunto e que não faz sentido nenhum”, dado que “não há mais nada a dizer”, e revelou que a próxima época já está a ser preparada longe da praça pública.

“O clube trabalha sempre com antecedência e já está a preparar a próxima época. As coisas estão a andar e sobre este assunto não tenho mais nada a dizer”, disse, recordando a máxima dos “dragões” que passa por “ganhar todas as provas em que está inserido”.

Em relação à época que está quase a acabar, Vítor Pereira reconheceu que o mais difícil foi gerir as expectativas do grupo, após as conquistas da última temporada e que a derrota com a Académica, para a Taça de Portugal, foi o ponto de viragem.

“A grande dificuldade para mim ou para outro qualquer treinador seria ultrapassar e gerir essas expectativas legítimas de quem ganhou tudo na última época, mas o tomar consciência disso ajudou”, acrescentou o treinador, considerando fundamental para a conquista do título a união entre todos os sectores do clube.

Vítor Pereira, que vaticinou ainda muitos êxitos para a sua carreira, discordou com o rótulo de que com o FC Porto qualquer treinador se arrisca a ser campeão, reportando para a história do clube.

“Esta profissão é um desafio permanente. Há momentos das épocas em que a tensão é enorme. Vou dar provas ao longo da minha carreira que tenho competência para ganhar títulos. É preciso muito trabalho, dedicação, competência, um bom plantel e uma boa estrutura”, disse.

O treinador negou que a equipa iria jogar o último jogo toda “virada” para Hulk, com o intuito de ajudar o brasileiro a chegar ao topo dos melhores marcadores, mas não escondeu que a conquista dos títulos individuais constitui um atractivo suplementar.

“Não temos por hábito isso. O que conta é o colectivo, a equipa”, adiantou. Vítor Pereira formulou ainda o desejo de terminar a época com o melhor ataque e defesa.

Ainda de acordo com o técnico, o FC Porto viveu momentos difíceis, como a eliminação da Liga dos Campeões e da Taça de Portugal, pela Académica, que marcou o tomar de consciência que o clube tinha de arrepiar caminho e focar mais naquilo que eram os objetivos.

“Foi um momento fundamental para nós. Às vezes nas derrotas, por muito dolorosas que sejam, surgem os momentos de viragem. E foi o que nos aconteceu. Levou-nos ao título num campeonato bem disputado e discutido jogo a jogo”, referiu.

Vítor Pereira considerou ainda como único ponto negro da prova, que chega este sábado ao fim, a situação vivida pela União de Leiria, que “não dignificou em nada o campeonato nem o futebol português”.

 

Retirado do Público



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Domingo, 06.05.12

Hulk Afasta Sporting da Champions


O espectáculo começou como se impõe numa altura destas. Com a entrega do troféu de campeão nacional, o 26.º da história do FC Porto. Num estádio lotado, o Sporting ajudou com um bom jogo até ao momento em que se viu reduzido a dez (por expulsão de Onyewu) e depois a nove (Polga). Lances que definiram o rumo dos acontecimentos, já que Hulk converteria a grande penalidade antes de um lance de génio, para delírio dos adeptos, que viram a noite terminar com um espectáculo de cor e luz. O Sporting despediu-se de vez da possibilidade de lutar pela pré-eliminatória da Champions.


A festa como que inebriou os jogadores portistas. Homens como Moutinho ou Lucho estiveram longe daquilo que se lhes pedia. Foram claramente menores no confronto com a dupla Schaars-Elias. O lateral Alex Sandro ainda apareceu num ou noutro lance de ataque, mas foi uma nulidade a defender. E outros elementos da formação de Vítor Pereira tentaram adornar demasiado os lances. Demasiados pecados quando pela frente estava uma equipa que há muito não se apresentava no Dragão com organização e disposição de tentar ganhar o jogo.

O Sporting mostrou-se inicialmente mais agressivo na procura da bola e a marcar sempre em terrenos muito adiantados. Com uma defesa exemplar, com Insúa a confirmar que é um dos melhores laterais esquerdos desta Liga e Onyewu a dar uma consistência que Xandão nunca conseguiu transmitir, com Polga a exibir-se a um nível muito superior ao que lhe é habitual.

E as coisas até nem começaram da melhor forma para a formação de Alvalade. Do aquecimento vieram notícias dolorosas para Sá Pinto. Izmailov, um dos elementos fundamentais na equipa, não poderia jogar. E o mesmo aconteceu a João Pereira, lateral que foi substituído por Pereirinha. Um mal aparentemente menor.

O problema foi mesmo a indisponibilidade do russo, ele que define as jogadas como poucos e dá outra capacidade à equipa. Para o seu lugar entrou Carrillo. Uma agradável surpresa. O peruano conseguiu aproveitar as fragilidades do jovem lateral Alex Sandro e construir um punhado de sustos para Helton. Venceu quase sempre no confronto directo com o lateral brasileiro.

Curiosamente, o Sporting conseguiu assumir o jogo, explorando as alas (com Capel e Carrillo). Mas fundamentalmente pela acção de Elias e Schaars no miolo, a bloquearem as tentativas dos portistas de saírem em ataque controlado.

Sá Pinto viu logo no primeiro minuto Wolfswinkel muito perto do golo, com Maicon a salvar quando o holandês se isolava. Assistiu a uma boa jogada de Carrillo e a uma defesa apertada de Helton, e depois a uma bomba de Insúa. O FC Porto resumia-se ao talento individual de James.

A segunda parte voltou a trazer um Sporting com mais atitude. Elias continuou imperial no confronto perante Lucho. O argentino como que não existiu, tal a exibição do internacional brasileiro a recuperar bolas e a sair a jogar. Os adeptos portistas voltaram a tremer quando estavam decorridos 51’: Polga subiu num livre e, num remate violento de ressaca, acertou no poste. Respondeu o FC Porto com uma abertura de James que Varela não aproveitou e com um remate de Hulk.

No banco, Sá Pinto (60’) deu conta que Carrillo já não rendia o que tinha rendido e trocou-o por Jeffrén, isto numa altura em que o Braga (o adversário directo dos “leões” nesta altura) já vencia.

A aposta do técnico do Sporting em tentar vencer a partida sofreu, porém, um duro golpe pela acção de Hulk. O brasileiro teve, aos 66’, uma das suas explosões e obrigou Onyewu a cometer uma falta à entrada da área, falta essa que valeu ao norte-americano o segundo amarelo e o consequente vermelho. O lance desequilibrou o jogo.

O golpe final veio em mais uma jogada iniciada em Hulk: o brasileiro tirou o cruzamento, Janko falhou, mas a bola sobrou para James que sofreu grande penalidade de Polga. O brasileiro também foi expulso e Hulk inaugurou o marcador (80’). O Dragão explodiu em festa. E repetiu a dose dez minutos mais tarde, numa arrancada de Hulk desde o meio-campo que só terminou na baliza.

POSITIVO
Elias

O internacional brasileiro foi o melhor elemento em campo. Conseguiu anular Lucho, recuperou bolas e soube sair a jogar. Encheu o meio-campo. A boa exibição de Elias foi o reflexo de um Sporting que se apresentou no Dragão a jogar para ganhar.

Hulk
Poderá ter sido o último jogo que realizou no Dragão, devido ao interesse dos grandes clubes europeus. E nem realizou propriamente um jogo de encher o olho. Mas a verdade é que decidiu a partida, com dois golos.

NEGATIVO
Alex Sandro

O jovem lateral foi o elo mais fraco de uma equipa que parecia inebriada pela festa. Sofreu em demasia com Carrillo e também com Capel. As poucas incursões que teve em termos ofensivos não foram suficientes para compensar o fracasso da prestação defensiva.

Ficha de jogo
FC Porto, 2
Sporting, 0

Estádio do Dragão, no Porto.
Espectadores 50.212

FC Porto Helton, Sapunaru (Danilo, 57’), Maicon, Otamendi, Alex Sandro, Fernando, João Moutinho, Lucho González (Defour, 64’), Varela (Janko, 57’), James Rodríguez e Hulk. Treinador Vítor Pereira.

Sporting Rui Patrício, Pereirinha, Polga, Onyewu, Insúa, Elias, Schaars (Diego Rubio, 78’), Matías Fernández (André Martins, 71’), Carrillo (Jeffren, 60’), Capel e Wolfswinkel. Treinador Sá Pinto.

Árbitro Pedro Proença, de Lisboa. AmarelosSapunaru (14’), Carrillo (16’), Onyewu (20’ e 66’), João Moutinho (41’), Fernando (42’ e 90+3’), Lucho (49’) e Hulk (83’). Vermelho por acumulação Onyewu (66’) e Fernando (90+3’). Vermelho directo Anderson Polga (80’).

 

Via Público



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Segunda-feira, 30.04.12

Oitavo título em 12 possíveis reforça FC Porto como a potência do século XXI


Mesmo com a saída de Villas-Boas e Falcao, mesmo com a contestação a Vítor Pereira, mesmo com a irregularidade frente a adversários mais fracos, mesmo com a queda nas provas europeias, o FC Porto acaba por ser campeão, conquistando o 26.º campeonato nacional da sua história. Um título conquistado por um treinador mal-amado (Vítor Pereira) e que reforça os portistas como a grande potência futebolística nacional do século XXI.


Em 12 campeonatos possíveis desde o início do milénio, o FC Porto conquistou oito, contra apenas dois do Benfica, um do Sporting e um do Boavista. Esta é mais uma expressão do crescimento do clube liderado por Pinto da Costa, que já só tem menos seis campeonatos do que o Benfica e que já soma mais oito do que o Sporting. A hegemonia nos últimos anos é traduzida em várias perspectivas: é o quinto título nos últimos seis anos, o sétimo nos últimos nove, o 14.º nos últimos 20 e o 18.º em 30 anos.

Mário Wilson, um histórico do futebol português, disse um dia que “quem treina o Benfica, arrisca-se a ser campeão”. A máxima do “velho capitão” parece agora aplicar-se ao FC Porto, que ficou sem André Villas-Boas no final da época passada e apostou no desconhecido e inexperiente adjunto Vítor Pereira, que se tornou ontem o 17.º técnico a levar os “dragões” à conquista da principal prova do campeonato português - esta contagem não inclui o nome de Augusto Inácio, que orientou a equipa em sete jornadas na época de 1995-96, devido a problemas de saúde de Bobby Robson.

Vítor Pereira é também o 12.º técnico a ser campeão pelo FC Porto na época de estreia. O treinador e os jogadores portistas foram ontem à varanda do estádio festejar o título com os adeptos, enquanto o Benfica saía de Vila do Conde sob contestação. Vítor Pereira abraçou Pinto da Costa e desabafou: “Este é o meu clube e hei-de dar a este clube muitos mais títulos.” Já Jorge Jesus comentou a perda do campeonato de forma sucinta: “Perdemos porque não conseguimos fazer melhor do que o FC Porto.”

 

Noticia do Público

 



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Vítor Pereira: “Hei-de dar a este clube muitos mais títulos”


No dia em que se tornou campeão nacional como treinador do FC Porto, Vítor Pereira surgiu emocionado perante as câmaras do Porto Canal e deixou no ar a intenção de continuar no comando da equipa portista.


"O que sinto é que foi um ano de aprendizagem e um ano de certeza de que há muitos títulos para ganhar. Este é o meu destino, este é o meu clube e hei-de dar a este clube muitos mais títulos. Não é fácil substituir um treinador que ganhou tanto como o André [Villas-Boas] ganhou no ano passado. Quero desfrutar deste momento lindo”, disse o técnico portista, que tem sido muito contestado.

Vítor Pereira considerou “natural” que tenha havido “reticências e interrogações” quanto a um treinador que só tinha experiência na II Liga e que na época passada foi adjunto de Villas-Boas.

Na hora dos festejos, o técnico abraçou Pinto da Costa, presidente do FC Porto, a quem agradeceu com uma frase: “Obrigado presidente, por tudo, pela confiança”, disse ao abraçar Pinto da Costa, na varanda do Estádio do Dragão.

“Só quero agradecer todo o apoio e paciência da nossa massa associativa. Quero dedicar o título aos jogadores, à massa associativa, à administração, à equipa técnica e a todos o que acreditaram sempre”, disse ainda Vítor Pereira.

Com as lágrimas nos olhos, Vítor Pereira mostrou-se incapaz de explicar o que sentia. “Não consigo explicar o que sinto, mas há muito Porto aqui dentro.”

 

Retirado do Público



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Domingo, 29.04.12

Porto campeão, 8 vezes em 10 anos


Os “dragões” festejaram no sofá a conquista do seu 26.º campeonato. A duas jornadas do fim da Liga os portistas tornaram-se bicampeões após os “encarnados” não terem ido além da divisão de pontos no terreno do Rio Ave (2-2).


O FC Porto garante o título somando até ao momento apenas uma derrota e seis empates no campeonato. 

A duas rondas do final, e antes da recepção ao Sporting, os “azuis e brancos” totalizaram 21 triunfos, um desempenho que corresponde a 69 pontos.

Vítor Pereira tornou-se o 17.º treinador campeão pelo FC Porto e o 12.º a consegui-lo na época de estreia, depois de Mihaly Siska (1938-39), Dorival Yustrich (1955-56), Béla Guttman (1958-59), Artur Jorge (1984-85), Tomislav Ivic (1987-88), Carlos Alberto Silva (1991-92), António Oliveira (1996-97), Fernando Santos (1998-99), Co Adriaanse (2005-06), Jesualdo Ferreira (2006-07) e André Villas-Boas (2010-11).

Lista de treinadores campeões pelo FC Porto
Joseph Szabo (1934-35)
Mihaly Siska (1938-39 e 1939-40)
Dorival Yustrich (1955-56)
Otto Bumbel (1958-59)
Bela Guttmann (1958-59)
José Maria Pedroto (1977-78 e 1978-79)
Artur Jorge (1984-85, 1985-86, 1989-90)
Tomislav Ivic (1987-88)
Carlos Alberto Silva (1991-92, 1992-93)
Bobby Robson (1994-95, 1995-96)
António Oliveira (1996-97, 1997-98)
Fernando Santos (1998-99)
José Mourinho (2002-03 e 2003-04)
Co Adriaanse (2005-06)
Jesualdo Ferreira (2006-07, 2007-08, 2008-09)
André Villas-Boas (2010-11)
Vítor Pereira (2011-12)

 

Retirado do Público



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Porto a um pequeno passo de ser campeão


Vítor Pereira está muito perto de conduzir o FC Porto ao seu 26.º título de campeão nacional, depois de ter vencido neste sábado em casa do Marítimo, por 2-0. A equipa portista só precisa de mais dois pontos para garantir o bicampeonato e até pode fazer a festa já neste domingo, se o Benfica não vencer em Vila do Conde.


O jogo nos Barreiros pode ser visto um pouco como um retrato da época dos portistas, que andaram entre a segurança de um campeão nos momentos decisivos e uma irregularidade inexplicável noutras ocasiões.

Sabendo que este era um jogo decisivo para o título, o FC Porto entrou de forma afirmativa. Vítor Pereira voltou a surpreender, ao dar a titularidade a Varela, em detrimento de Janko. Tantas vezes criticado nesta época, desta feita, o treinador portista viu a sua opção resultar em pleno. O tridente ofensivo mais móvel (com Hulk no meio), bem apoiado por Moutinho e Lucho, foi o pólo de um início de jogo dominador dos campeões, em que conseguiram chegar à vantagem.

Apesar de jogar no meio, Hulk foi o desequilibrador do costume e podia ter marcado logo aos 12 minutos, não fosse ter rematado contra Rúben. O golo portista acabou por surgir de grande penalidade, após um lance infantil de Fidelis, que meteu a mão na bola. Hulk não desperdiçou da marca dos 11 metros, apontando o seu 13.º golo na Liga.

O início prometia uma equipa de gala, mas a verdade é que depois do golo o FC Porto entrou num modo de gestão, entre o tranquilo e o preguiçoso. O golo da tranquilidade demorou a aparecer, não só porque Salin contrariou o remate de James (37’) e Hulk falhou, quando estava isolado (68’), mas porque a equipa portista reduziu demasiado a velocidade.

Tanta sobranceria poderia ter saído caro. É que o Marítimo reagiu tarde (só nos 20 minutos finais), mas podia ter marcado, não fosse Helton ter parado o remate de Fidelis (69’) e Benachour ter falhado o alvo por centímetros (71’).

Sob pressão, Vítor Pereira viu-se obrigado a reforçar o meio-campo com Defour, abdicando de Varela, e mais tarde até colocou em campo um terceiro central (Rolando) para deter a reacção dos madeirenses.

O sofrimento dos portistas só se transformou em alívio, quando Djalma foi derrubado na área. Hulk, que pouco antes oferecera um golo a Lucho (falha escandalosa), voltou a marcar de penálti. Foi o 14.º golo do brasileiro. Um golo que abre as portas do título.


POSITIVO

Hulk
É um jogador com velocidade e recursos acima dos companheiros. Marcou de penálti nas horas decisivas e ainda construiu um par de boas jogadas. Boa nota também para Moutinho e Lucho, apesar de este ter quebrado no final.

Helton e Maicon
Um campeão também se faz de segurança defensiva. O guarda-redes e o central ajudaram o FC Porto a ficar muito perto do título.

NEGATIVO

Fidelis
Incrível e desnecessária a forma como cometeu penálti logo no início da partida. No ataque, só se mostrou em duas ou três jogadas.

James Rodríguez
É um jogador com enorme potencial, mas tem feito uma época com altos e baixos. O colombiano até podia ter marcado no Funchal, mas cometeu demasiados erros.



Ficha de jogo

Marítmo, 0
FC Porto, 2

Estádio dos Barreiros, no Funchal

Espectadores: Cerca de 5.000


Marítimo Salin; Briguel, Robson, Roberge (Pouga, 81), Rúben Ferreira; João Luiz (Heldon, 46), Rafael Miranda, Olberdam; Danilo Dias (Benachour, 62), Fidelis e Sami. Treinador: Pedro Martins

FC Porto Heldon; Sapunaru, Maicon, Otamendi, Alex Sandro; Fernando, João Moutinho, Lucho González (Rolando, 88); Hulk, James (Defour, 75) e Varela (Djalma, 63). Treinador: Vítor Pereira.

Árbitro Paulo Baptista, de Portalegre

Amarelos Rafael Miranda (20' e 89'), Rúben Ferreira (31), Robson (48), Alex Sandro (55), Benachour (67), Olberdam (69),Hulk (74) e Heldon (84). 

Vermelho Rafael Miranda (88)

Golos
0-1, por Hulk, aos 16' (g.p.)
0-2, por Hulk, aos 89' (g.p.)
16’ e 89’ (ambos de g.p.) 

 

Via Público



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Quinta-feira, 26.04.12

Victor PereiraEstamos habituados a viver estes momentos", diz Vítor Pereira

 

O treinador do FC Porto considerou nesta quinta-feira que os “dragões” têm “competência mais do que suficiente” para vencer na Madeira, onde sábado (20h15) defrontam o Marítimo, em jogo da 28.ª jornada da Liga.


Apesar da confiança revelada, o técnico alertou, durante a conferência de imprensa que decorreu no Centro de Treinos do Olival: “O Marítimo, pela época que está a fazer, tem provado força e consistência e é mais difícil de bater em casa”.

Na liderança do campeonato, com quatro pontos de vantagem sobre o Benfica e três jogos por disputar, Vítor Pereira garantiu que a equipa do FC Porto "sabe bem o que quer”, razão pela qual está preparada para as “grandes dificuldades” que diz esperar no Estádio dos Barreiros.

“Vamos ultrapassar o Marítimo, pois estamos habituados a viver estes momentos”, referiu o treinador, para quem “basta recordar a época passada para perceber como os jogadores do FC Porto convivem bem com a pressão”.

Vítor Pereira refutou, por outro lado, o estatuto decisivo do confronto com os madeirenses: “Vencer significa apenas a conquista de três pontos fundamentais, isto é, queremos ganhar e apenas isso”.

“Não estou à espera de decisões [na próxima jornada] e recordo o que digo desde o início do campeonato: que iria ser disputado até ao fim”, sublinhou, avisando que “mesmo que o FC Porto vença o Marítimo, todos os outros adversários podem ganhar os seus jogos” e nada ficar resolvido.

Questionado sobre a contestação ao seu trabalho, por via de alguma opinião mediática ou pela voz de alguns adeptos, Vítor Pereira começou por ser evasivo: “Faço o meu trabalho, quero sempre futebol de qualidade e de ataque, e procuro que a equipa consiga fazê-lo”.

Disse, no entanto, não lhe custar admitir que “o FC Porto teve jogos em que não entrou da melhor forma”, nomeadamente em casa, onde “os adversários se fecham mais do que o habitual”.

Porém, afirmou não estar “preocupado” com o seu projecto pessoal, e recordou: “Tenho mais um ano de contrato e estarei sempre com um gosto enorme neste clube”.

Sobre a forma pouco amistosa como o defesa Álvaro Pereira reagiu à sua substituição frente ao Sporting de Braga, na ronda anterior, o técnico admitiu “fugir às questões sobre individualidades”, embora elas surjam e "sempre sustentadas num colectivo forte”.

“Estamos focados em ganhar o campeonato e não no jogador ‘a’, ‘b’ ou ‘c’”, disse ainda sobre o comportamento do uruguaio.

 

Via Público



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Quarta-feira, 25.04.12
A escola da Fontinha foi ocupada a meio da tarde

A escola da Fontinha foi ocupada a meio da tarde (Paulo Pimenta) movimento Es.Col.A reocuparam a Escola da Fontinha, no Porto, cerca das

 

17h45 desta quarta-feira. Sem qualquer oposição das forças policiais, que até escoltaram os manifestantes, à volta de um milhar, até ao local.

Já na quinta-feira passada, quando este colectivo foi despejado da antiga escola por ordem da Câmara do Porto, elementos do Es.Col.A garantiram que voltariam a entrar no estabelecimento de ensino. 

Entrar na escola custou apenas um simples abrir de cadeados, que foram substituídos de véspera. Primeiro, os manifestantes escalaram até ao primeiro andar e entraram por janelas que tinham débeis gradeamentos interiores. Depois, com travessas de andaimes, pés-de-cabra e outras ferramentas, arrancaram as placas metálicas que os funcionários da Câmara do Porto soldaram e aparafusaram às janelas na última quinta-feira. 

A multidão espalhou-se pelo interior da escola, pátio e rua de acesso ao estabelecimento. As pessoas abraçavam-se, dançavam e cantavam “a escola é nossa”, como se estivessem num concerto de música festiva. 

Antes disso, os manifestantes haviam estado no exterior da Câmara do Porto, animando, com performances e música, milhares de pessoas reunidas nos Aliados para celebrar a Revolução dos Cravos, mas sem incidentes.

Agora, o colectivo Es.Col.A promete retomar as actividades culturais e sociais que desenvolvia antes do despejo. Este grupo ocupou pela primeira vez a Escola da Fontinha em Abril de 2011, tendo-se registado desde aí um braço-de-ferro com a Câmara do Porto, que incluiu um primeiro despejo em Maio do ano passado. 

 

Via Público



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Texto colocado no site da autarquia indica que o fim da permanência do projecto no edifício foi ditado pela ameaça feita ao autarcaTexto colocado no site da autarquia indica que o fim da permanência do projecto no edifício foi ditado pela ameaça feita ao autarca ()

 

Site da câmara refere que o vídeo no YouTube, atribuído ao Anonymous, e o ataque ao sistema informático do município só podiam ter esta resposta por parte da autarquia. A oposição socialista concorda.

 

O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, não respondeu, ontem, às questões da oposição sobre o despejo do colectivo Es.Col.A da antiga escola do Alto da Fontinha, mas um texto colocado no site da autarquia indica que o fim da permanência do projecto no edifício foi ditado pela ameaça feita ao autarca, num vídeo colocado na Internet cuja autoria é atribuída ao grupo Anonymous. O mesmo texto indica que a autarquia pretende avançar com obras de reabilitação do edifício no segundo semestre deste ano.

O texto, que tem remissões para uma galeria fotográfica da escola desocupada e do vídeo com "a primeira ameaça feita ao presidente da câmara antes da desocupação", recorda que este foi seguido de "diversos ataques ao sistema informático" da autarquia, argumentando: "Em face a este lamentável comportamento, não restou à câmara qualquer outra solução que não fosse a reposição da legalidade, determinando o despejo coercivo dos ocupantes."

Uma justificação que parece ter apaziguado algumas dúvidas do PS que, numa declaração lida no início da reunião pública do executivo, criticava a "falta de capacidade, de parte a parte, em estabelecer um diálogo transparente e encontrar uma solução negociada", mas considerava o despejo "inevitável". "O facto de o grupo que ocupava a escola não se ter demarcado da ameaça pública ao presidente da Câmara do Porto realizada, via Internet, pelo grupo Anonymous é muito grave e tornou inevitável a desocupação", leu o vereador Correia Fernandes.

Ainda assim, para o PS, "o essencial está por resolver", uma vez que ainda não é conhecido qual o destino que será dado ao edifício que se encontrava abandonado há cinco anos, até à ocupação pelo Es.Col.A, em Abril de 2011.

O vereador da CDU Pedro Carvalho também pediu explicações a Rui Rio (que não obteve), lembrando que o executivo tinha aprovado uma proposta para que o despejo fosse suspenso. "A convicção que tive na altura é que a intenção era dar continuidade ao projecto. Não sei onde é que este desfecho cumpre esse objectivo", disse. 

O Es.Col.A tinha sido despejado pela primeira vez em Maio do ano passado, mas reocupou o edifício, com autorização autárquica, em Julho. O colectivo argumenta que a câmara nunca lhe apresentou o contrato de ocupação do espaço, prometido nessa altura, e a autarquia afirma que o grupo não quis assinar esse mesmo contrato, apresentado em Março deste ano, e que previa a permanência do colectivo no edifício até ao final de Junho, mediante o pagamento de 30 euros mensais. 

Ao PÚBLICO, o presidente da Junta de Freguesia de Santo Ildefonso, Wilson Faria, diz estar à margem de todo o processo, mas garante que a população da Fontinha já não apoia em bloco a presença do Es.Col.A. "Algumas pessoas queixam-se de barulho e a indicação que tenho é que as pessoas que lá estão nem são as mesmas que apresentaram o projecto há um ano", diz.

Num flyer destinado à população da Fontinha, o próprio Es.Col.A admite a existência de "alguns transtornos" na vizinhança, por causa do barulho, mas apela, ainda assim, ao seu apoio.

Ao final da tarde de ontem, cerca de 70 pessoas sentaram-se, durante cerca de 45 minutos, em posição de meditação, na Praça de Humberto Delgado. A seguir, formaram um grande círculo, de mãos dadas, durante cinco minutos. A calma com que tudo decorreu contrastava com os 12 carros da polícia estacionados no local. João Wandschneider explicou que a iniciativa pretende tratar a "raiva" que muitos sentem devido ao recente despejo do colectivo Es.Col.A da Escola da Fontinha. A meditação vai repetir-se, pelas 18h30, nas próximas terças-feiras.

 

Via Público



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Sábado, 21.04.12

O colectivo do Es.Col.A foi despejado pela PSP
O colectivo do Es.Col.A foi despejado pela PSP (Foto: Nelson Garrido)

Activistas do movimento Es.Col.A, que a polícia despejou na quinta-feira do Alto da Fontinha, no Porto, decidiram esta noite reocupar o estabelecimento de ensino no dia 25 de Abril.

 

A decisão foi tomada em plenário realizado no Largo da Fontinha, que reuniu 150 a 200 pessoas. A reunião terminou pelas 20h15 e muitos dos participantes dirigiram-se à escola na rua da Fábrica Social, a cerca de 300 metros de distância. Pouco antes das 20h30, alguns activistas chegaram a entrar no recinto da escola, saindo pouco tempo depois.

“O acto de revolta está feito”, disse um dos elementos do colectivo. Um carro da Polícia Municipal encontra-se no local mas não houve qualquer movimentação visível de agentes.

Outra proposta aprovada foi a realização de assembleias-gerais diárias até decisão em contrário. O plenário aprovou também propostas de realização de uma peça de teatro sobre o problema da escola e a outras iniciativas lúdicas e culturais no Largo da Fontinha.

Começou a ser feita uma recolha de fundos para ajudar a pagar o apoio legal às três pessoas que foram detidas nesta quinta-feira, após confrontos com a polícia, e que vão ser julgadas a 2 de Maio.

O movimento Es.Col.A foi despejado da escola da Fontinha, onde estava desde Abril de 2011 e dinamizava actividades como hortas, teatro, ioga ou cinema. A Câmara do Porto disse que estava disponível para permitir a ocupação do espaço até ao fim de Junho, desde que fosse formalizado um contrato de cedência e se fizesse o pagamento de uma renda simbólica de 30 euros, o que não foi aceite pelo movimento.

 

Retirado do Público



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Sábado, 31.03.12

Lucho marcou para o porto

Os “dragões” cumpriram o que lhes competia e bateram o Olhanense (2-0). O primeiro lugar do campeonato fica a depender do que suceder no Benfica-Sp. Braga.


Um golo em cada metade da partida, jogo calmo e tranquilo, vitória sem contestação. Foi assim o encontro que o FC Porto disputou contra o Olhanense e que rendeu três pontos aos portistas.

Lucho González inaugurou o marcador no primeiro tempo, num remate de fora da área. Foi a materialização do domínio “azul e branco” que, especialmente por causa de Hulk, era a melhor e a mais perigosa equipa em campo.

Na segunda parte, o golo da tranquilidade portista pertenceu a James Rodríguez, concluindo uma boa jogada colectiva dos “dragões”.

O FC Porto fica agora à espera do que vai suceder no embate entre o Benfica e o Sp. Braga no Estádio da Luz. Se os bracarenses não vencerem, é a equipa “azul e branca” que assume a liderança isolada da Liga. Precisamente na ronda antes de jogarem em Braga.

 

Via Público



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Sexta-feira, 30.03.12

Porto escolhido como 'Melhor Destino Europeu' 2012

Porto foi eleito 'Melhor destino Europeu' numa competição online onde participaram outras 19 cidades europeias, entre as quais Lisboa, oitava classificada

 

A cidade do Porto foi, hoje, distinguida pela European Consumers Choice como o 'Melhor Destino Europeu 2012', após três semanas de concurso online que contou com a participação de mais de 212 mil votantes.

 

A Invicta foi escolhida entre outras 19 cidades europeias, seguida como melhores destinos para férias por Dubrovnik, Viena, Praga, Bruxelas, Berlim, Budapeste, Lisboa, Florença e Edimburgo.

 

"Com a variedade de recursos disponíveis, o Porto conquista todos os seus visitantes, desde os que o procuram pela história e autenticidade àqueles que o buscam para explorar uma nova cidade, mais cosmopolita e contemporãnea", diz o site da organização.

 

O Vinho do Porto, o centro histórico Património Mundial, museus, lojas de moda de designers nacionais e internacionais são outras das atrações da melhor 'city-trip' do ano a nível europeu.

Procura do Porto sobe dois dígitos

Para o vice-presidente e vereador do Turismo da Câmara do Porto, Vladimiro Feliz, este prémio vem aumentar a responsabilidade da cidade enquanto destino turístico, ao mesmo tempo que "reforça o seu posicionamento como elemto âncora na promoção do país e da região".

 

Segundo Vladimiro Feliz, em 2011 a procura de informação nos postos de turismo municipais cresceu 19%, o número de passageiros no Aeroporto Fancisco Sá Carneiro aumentou 13,4%, "valores que foram acompanhados por um crescimento também de dois dígitos no número de hóspedes e dormidas no Porto".

 

Via Expresso



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Quinta-feira, 29.03.12

Vítor Pereira: “Não somos uma equipa irregular”


O treinador Vítor Pereira refutou a tese de que o FC Porto tem sido uma equipa irregular, defendendo-se com o facto de continuar na luta pelo título.


“Se somos tão irregulares como as pessoas querem fazer crer, de certeza que a diferença pontual seria maior, não estaríamos a lutar pelo título, não estaríamos só a um ponto de um único adversário e a depender só de nós para revalidar o título”, justificou o técnico dos “dragões”, em conferência de imprensa.

Indiferente às diferenças para a bem sucedida época passada, sem comentar a eliminação precoce das competições europeias e Taça de Portugal, nem o facto de ter empatado dois jogos em três depois de ter recuperado a liderança do campeonato, Vítor Pereira particularizou a sua resposta no último desafio, com o empate a um golo em Paços de Ferreira.

“No último jogo criamos uma série de oportunidades de golo que não finalizamos. Poderíamos ter saído de lá com três ou quatro golos. O Paços de Ferreira criou uma situação e fez um cruzamento, à figura. São factos. Com substância”, defendeu.

Na conferência de imprensa de antevisão à recepção ao Olhanense, no sábado, Vítor Pereira recordou ainda que “o FC Porto é quem tem mais golos marcados no campeonato, a par de outra equipa, e tem igualmente a defesa menos batida, com menos quatro golos sofridos”, pelo que considera “natural que a equipa se sinta injustiçada” com estas observações.

“Custa-me entender determinado tipo de notícias. Se somos os menos batidos do campeonato, porque não fazem notícias dos golos sofridos pelas outras equipas? Não podemos recorrer a campeonatos passados, pois este tem características próprias”, vincou, referindo-se a uma análise sobre o facto do FC Porto desta época ser mais vulnerável da defesa do que em anos anteriores, publicada recentemente num órgão de comunicação social.

O treinador assume que deve “viver com a crítica”, mas recorda que “o balanço será feito no final da época, altura em que se verá quem ganhou títulos”.

Acima de tudo, Vítor Pereira insiste que este é “um campeonato muito competitivo, como não se via há anos” e que, para o vencer, “é preciso apresentar índices competitivos muito elevados para ganhar cada um dos jogos”.

“Não estamos focados nos seis jogos que faltam, mas no Olhanense, que é o próximo. É uma equipa bem organizada, agressiva. Que tem jogadores velozes na frente e que explora bem as transições rápidas, espaço e profundidade. Tem qualidade técnica. Frente ao Benfica, criou grandes dificuldades. Tem uma equipa compacta, agressiva e solidária”, realçou.

Apesar do valor que reconhece aos algarvios, o técnico também tem certezas quanto ao que vale o grupo que dirige: “Sabemos que teremos de controlar, mas queremos ganhar. Sabemos a qualidade que temos e estamos convictos de que, com maiores ou menores dificuldades, chegaremos à vitória”.

“A equipa que conseguir ser mais consistente até ao último jogo será a que terá mais possibilidades de ganhar o campeonato”, concluiu.

 

Via Público



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Domingo, 25.03.12

Porto empata e abre caminho para o título ao Braga

Tal como o Benfica na sexta-feira em Olhão, o FC Porto também não conseguiu melhor que um empate (1-1) na sua visita ao terreno do Paços de Ferreira, um resultado que permite, ainda assim, aos "dragões" adiantarem-se no comando do campeonato.

 

Com este empate, os portistas recuperaram o comando isolado, com 57 pontos, mais um que o Benfica, mas o grande beneficiado desta jornada pode ser o Sp. Braga (55 pontos), que pode isolar-se no comando caso consiga vencer nesta segunda-feira em casa a Académica de Coimbra.

Após uma primeira parte sem golos, foi apenas com um autogolo de Ricardo aos 47' que se desfez o nulo na Mata Real. Hulk conduziu o ataque pelo flanco direito e acaba por ser o defesa do Paços a tocar a bola para a baliza após o cruzamento do brasileiro do FC Porto.

Mas a formação orientada por Henrique Calisto não desistiu do jogo e, aos 79', fez o golo do empate, por intermédio de Melgarejo. Josué marca o canto e o avançado paraguaio emprestado pelo Benfica, sem qualquer marcação, cabeceia para a baliza de Helton. 

 

Via Público



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Sábado, 24.03.12

Victor Pereira, treinador


O treinador do FC Porto, Vítor Pereira, insistiu nesta sexta-feira na “constatação” do que apelida de “bloqueios faltosos”, protagonizados por futebolistas do Benfica nos lances de bola parada, sustentando que se têm “tornado mais refinados”.


“Basta verem meia dúzia de jogos do Benfica e repararão que passaram de bloqueios disfarçados a mais refinados”, disse o técnico portista, na conferência de imprensa de antevisão ao jogo de domingo no terreno do Paços de Ferreira (20h25).

Segundo Vítor Pereira, “como não se têm marcado essas faltas, foram-no fazendo de forma mais refinada”. Mas refutou a ideia de estar a condicionar as arbitragens para que haja mais atenção a esses lances: “É apenas uma constatação”.

“Os jogadores do Benfica fazem bloqueios com um, dois ou até três jogadores, para não deixarem passar os adversários”, disse o técnico.

E exemplificou com o segundo golo sofrido na Luz, terça-feira, na derrota por 3-2 para a Taça da Liga: “Houve dois ou três jogadores (no lance) sem intenção de jogar a bola. Até põem jogadores de costas para a bola, para não deixar acompanhar a marcação e isso é falta”.

Relativamente às restantes sete jornadas do campeonato, o treinador afirmou que o facto de os “dragões” só estarem numa única competição “não traz benefício nenhum, pois as questões motivacionais superam sempre todos os restantes factores”.

Quanto à 24.ª jornada, Vítor Pereira considera o Paços de Ferreira “um adversário muito complicado no seu terreno, que é estreito, e que joga um futebol agressivo, em transições rápidas”.

“Temos que estar muito concentrados para podermos ganhar e manter a liderança no campeonato”, sublinhou.

Por fim, questionado sobre uma notícia que dava conta de um conflito entre João Moutinho e Cristian Rodriguez, Vítor Pereira foi parco em palavras: “O Cristian está dispensado dos trabalhos, pela direcção e pela equipa técnica, para resolver assuntos relacionados com o seu futuro”.

 

Via Público



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Sexta-feira, 23.03.12

Atirei o pau ao Benfica???!!!


O FC Porto pretende que o Ministério da Educação se pronuncie sobre “os fascistas do gosto”, na sequência de uma queixa contra o ensinamento às crianças de cantigas infantis com saudações ao Benfica numa escola pública da Ericeira.


Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, o clube portuense condena “o proselitismo em escolas públicas”, saúda “o civismo do pai” autor da queixa e critica o género de cantilenas naquele jardim-de-infância público: “Em vez de ensinarem os valores da liberdade de escolha, ou de opinião, preferem ser uma espécie de ‘ayatollahs’ das suas próprias preferências”.

“Mais grave é que a adulteração da letra é prática diária e repetida três vezes ao dia, não só no jardim-infância da Ericeira, mas também em todas as escolas do pré-escolar do agrupamento e noutras de Lisboa e Cascais”, refere a nota divulgada na página oficial do clube.

O FC Porto pretende que “o Ministério da Educação se pronuncie sobre estes fascistas do gosto e dê instruções para que, em todas as escolas do país, se acabem com práticas que fazem lembrar os tempos da outra senhora”.

A inclusão da expressão ‘viva ao Benfica’ na cantilena “Atirei o pau ao gato” de um jardim-de-infância da Ericeira, Mafra, motivou a queixa de um pai ao Ministério da Educação, por desrespeitar a pluralidade de gostos.

Na queixa enviada, Eduardo Mascarenhas, pai de uma menina de quatro anos, manifestou-se contra o facto de a educadora ter feito uma adaptação, ao ensinar as crianças a cantar “vai-te embora pulga maldita/batata frita/viva o Benfica”, várias vezes ao dia.

 

Via Público



publicado por olhar para o mundo às 08:38 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quinta-feira, 22.03.12

Jesus acredita que o Sporting ainda tem uma palavra a dizer neste campeonato

O treinador do Benfica, Jorge Jesus, analisou nesta quinta-feira o que falta jogar no campeonato e apontou o Sporting como a equipa que pode decidir o campeão.


Jesus recordou que o Sporting ainda vai jogar com as três equipas que ainda podem ganhar o campeonato e, por isso, considerou que o clube de Alvalade pode ter uma palavra a dizer em relação ao futuro campeão: “O Sporting pode ser decisivo. É um adversário forte, que pode parar qualquer um dos candidatos ao título. Penso que o seu grande objectivo é a Liga Europa, mas contra o Benfica deixa de haver Liga Europa, pois são os dois grandes rivais e vamos ter muitas dificuldades”, alertou.

O treinador "encarnado" sublinhou ainda que a margem de erro é cada vez menor e, por isso, frisou a importância da partida contra o Olhanense, um clube treinado por um técnico que Jesus elogiou. "O Benfica quer recuperar a primeira posição e este é um jogo de grande importância. Primeiro porque Olhanense é forte, e depois porque temos de somar os três pontos para continuarmos a pensar que temos todas as possibilidades de chegar ao primeiro lugar”, começou por dizer Jesus, para depois acrescentar: "Os nossos rivais, como Sporting e FC Porto, não ganharam em Olhão. Têm uma boa equipa e um treinador com gosto especial e com qualidade para as novas funções. O Sérgio vai dar treinador, tem vocação.”

O técnico benfiquista reafirmou que todas as equipas envolvidas na luta pelo título têm a mesma ambição, mas lembrou que o Benfica ainda está envolvido em outras competições. “Nesta altura todos estão com a mesma ambição. Pode haver factores que façam com que o Benfica tenha que ter mais cuidado, pois eles jogam de semana e nós, felizmente, temos jogos a meio da semana”, referiu.

Gostava que o Cardozo continuasse

O técnico deixou ainda elogios ao avançado Óscar Cardozo, afirmando que espera poder continuar a contar com o internacional paraguaio: “O Cardozo é um goleador e potencializámos qualidades que achámos importantes que ele adquirisse. É um jogador que os adeptos do Benfica, às vezes, não compreendem, mas o Cardozo é muito importante para o Benfica. Ele decide jogos e gostava que ele continuasse”, disse.

Sobre a final da Liga dos Campeões no Estádio da Luz em 2014, Jorge Jesus deixou apenas uma garantia: “Gostava de lá estar como treinador, mas de certeza que pelo menos vou estar como espectador”.

 

Via Público



publicado por olhar para o mundo às 21:26 | link do post | comentar

Quarta-feira, 21.03.12

FC Porto é o melhor clube português no ranking do século XXI elaborado pela Federação Internacional da História e Estatística do FutebolBarcelona lidera e Sporting ultrapassa Benfica.


 

O FC Barcelona continua a ser considerado o melhor clube europeu do século XXI, numa lista hoje revelada pela Federação Internacional da História e Estatística do Futebol (IFFHS), na qual o FC Porto (12.º) lidera o contingente luso.  
 
Os catalães estão à frente dos ingleses Manchester United e Arsenal e do espanhol Real Madrid, num "top-10" dominado por clubes ingleses (quatro).
 
Entre os portugueses, o FC Porto é o melhor posicionado, na 12.º posição, seguido de Sporting (27.º), Benfica (31.º) e Sporting de Braga (72.º). Mas há muitos mais portugueses na lista dos 600 melhores clubes (veja a fotogaleria).

 

Veja a fotogaleria com os clubes portugueses referenciados e com o top 10 da IFFHS:

Via Expresso



publicado por olhar para o mundo às 17:15 | link do post | comentar

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