Segunda-feira, 12.09.11
Pesquisa traça perfil dos solteiros

 

Uma pesquisa divulgada pelo site de relacionamento Par Perfeito mostra que homens procuram relacionamentos sérios e duradouros. Difícil de acreditar? Mas é isso mesmo, meninas.

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O estudo realizado como cerca de 20 mil solteiros mostra que eles realmente querem casar, ter filhos e viver uma vida em família, abrindo mão até mesmo de sair com os amigos para beber.

 

A pesquisa ainda revela que os papeis e anseios de homens e mulheres estão se invertendo. Embora ambos tenham opiniões bem parecidas, as mulheres ficam um pouco atrás deles no quesito "desejo de se casar um dia". Enquanto eles acreditam que o casamento seja para sempre e quando estão em um relacionamento não fazem tanta questão de atividades individuais quanto elas - por incrível que possa parecer.

 

Das mulheres entrevistadas, apenas 35% das mulheres estão dispostas a abdicar do tempo para si contra 46% dos homens afirmando que abrem mão de programas mais masculinos para ficar com a amada. Os homens levam fama de durões e pouco suscetíveis ao romance, o que aparentemente parece injusto, já que sete em cada dez admitem já terem sido flechados pelo cupido no primeiro olhar.

 

Outro dado que pode chocar as mulheres é o peso da palavra "eu te amo" dentro do relacionamento. Na visão masculina a expressão quer dizer "Eu quero passar o resto da minha vida com você", enquanto para a maioria das mulheres, ela simplesmente demonstra um "Eu quero você na minha vida".

 

Esta talvez seja uma das estatísticas mais interessantes deste estudo, que foi respondido de forma anônima e sigilosa pelos usuários. Enquanto quase dois de cada três homens querem ser pais, a proporção de aspirantes a mãe é bem menor: apenas 43% responderam ter esse desejo. E as discrepâncias não param por aí. As mulheres são mais decididas e os homens mais maleáveis: 32% delas deixam claro que não desejam ter filhos sob nenhuma circunstância, enquanto apenas 16% deles dizem o mesmo.

 

Já se sabe também que elas tendem a ser mais exigentes na escolha por um parceiro e esse comportamento não mudou. No que diz respeito aos atributos físicos, os solteiros parecem não ser assim tão exigentes quanto se pode imaginar. Quando questionados sobre as qualidades que gostariam de encontrar em seu par perfeito, os homens colocaram a beleza física em sétimo lugar e as mulheres em décimo. Muito mais bem colocados estão as pessoas fieis, sinceras, decididas,românticas, companheiras e idealistas, nesta ordem.

 

Ou seja, se você estava se matando de malhar na academia com o intuito de ficar com o corpo perfeito, pois só assim encontraria o príncipe, já pode começar a reduzir o ritmo. Uma curiosidade para as mulheres que estão constantemente brigando com a balança é que mulheres um pouco acima do peso são mais buscadas do que as musculosas e isso vale também para o sexo oposto: os machões sarados perdem pontos para os normais com quilinhos extras.

 

O ponto mais curioso apontado durante o estudo é que o perfil dos usuários de sites de relacionamentocontradiz o estereótipo de pessoas tímidas e sem vida social. Homens e mulheres afirmam usar o site para encontrar parceiros com mais objetividade, pois é possível filtrar os candidatos conforme seus gostos e características.

 

Via Vila Mulher



publicado por olhar para o mundo às 19:48 | link do post | comentar

Segunda-feira, 14.02.11

 

Segredos para manter o romance

 

Já nenhum dos dois tem paciência para as conversas sobre trabalho mas as justificações estão viciadas: é no emprego que as culpas da rotina caem sempre. Tempo? É para o trabalho, para as tarefas domésticas, visitas à família, levar os miúdos à creche, ao ballet e ao inglês. Talvez nas férias sobre algum para o casal estar a sós. Estão juntos há anos mas a intimidade tornou- -se um corpo estranho. Já não se lembram da última vez que se tocaram. Também já não se lembram da última vez que pararam dois minutos para olhar o outro. Um está farto das críticas mas também não se lembra de fazer elogios. E a relação, que no início apostavam ter tudo para ser para sempre, já cansa. Não se separaram, mas perderam-se um do outro. 

Pelo meio, A. e B. estabeleceram metas para perder quilos, fazer exercício físico, comer menos carne vermelha e reduzir triglicéridos e colesterol, agendaram datas para mudar de carro e de casa, escreveram na agenda planos profissionais a serem alcançados a cada três meses. Mas esqueceram-se dos objectivos conjugais. Como se o amor fizesse todo o trabalho por eles. 

As rotinas condenam as relações longas ou é mais fácil do que parece salvar o romance? "A maioria das pessoas cai no erro de achar que não é preciso trabalho para manter viva uma relação", explica o psicólogo Manuel Peixoto. "E não é preciso fazer uma só coisa, é preciso fazer um tratado de coisas. As pessoas entram nas rotinas e se não se esforçarem para as contrariar é óbvio que a relação acaba mal."

A psicóloga Catarina Mexia usa uma frase de Salvador Minuchin, referência na terapia familiar, para mostrar como as relações precisam de tanto investimento como a carreira profissional: "Todos os casamentos têm erros. Alguns casais têm mais sucesso do que outros a repará-los." 

Reparar uma relação é difícil mas não impossível, garantem os terapeutas. "O primeiro conselho que dou é que façam amor muitas vezes", adianta Manuel Peixoto. Problema: para A. e B. o desejo sexual mora para lá de Bagdade e as sessões de sexo que eram boas e pediam bis são um passado distante lembrado com tanta nostalgia como os mais velhos dizem "no meu tempo". Há solução: inovar, diversificar e conversar sobre o que se gosta e o que não se gosta. As relações precisam de erotismo mas "a vida sexual começa com a intimidade e isso não é igual a sexo", lembra Catarina Mexia. "A intimidade muitas vezes é criada na palavra que ouve de manhã ou no beijo que dá quando chega a casa." 

Reservar dez minutos do dia para conversar sobre a relação é um bom primeiro passo. "Nos casamentos de maior sucesso, o casal tem uma grande capacidade de falar daquilo que sente. São pessoas capazes de criticar comportamentos - e não o outro. E até de adiar discussões para uma altura em que o nível de stresse seja menor para evitarem agressões", explica a terapeuta Catarina Mexia. Estar sempre a apontar defeitos é, para o terapeuta Manuel Peixoto, "um tiro no pé": "Nas relações há um eu, um tu e um nós. A crítica dirigida ao outro é sempre uma crítica ao casal." 

É importante que um seja fã do outro e reservar tempo para elogios: não esquecer de dizer como ela está bonita ou como ele é talentoso "fazem o outro sentir-se valorizado". Outro dos segredos para manter a paixão numa relação em que um pensa já saber de cor o que vai na cabeça do outro é precisamente o contrário: "Nunca pensar que se conhece o outro." E tirar da cabeça que como são um casal têm de andar agarrados tipo lapa se querem ter uma relação longa e feliz. As relações precisam de uns graus de separação e cada elemento deve cultivar a sua individualidade. "Se estamos sempre lá e se as coisas são sistematicamente iguais não há novidade. E sem novidade não há proximidade ", explica Catarina Mexia.

 

Via Ionline

 



publicado por olhar para o mundo às 10:04 | link do post | comentar

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