Para muitas mulheres a escolha entre um homem e uns sapatos pode não ser simples, mas agora a empresa malaia Shoe Shoe Shoe quer ajudar a resolver o dilema com a campanha "Shoe Dating ". O slogan da loja, em Kuala Lumpur, é "compre um par de sapatos e ganhe um homem".
A frase da campanha é uma das razões que tem levado várias pessoas a criticar a iniciativa e chama-la sexista, apesar da empresa recusar esta premissa e comparar a campanha à série "O Sexo e a Cidade" na sua página do Facebook .
E, afinal, de onde vêm estes homens? Os interessados inscrevem-se no site de namoro "Lunch Actually " e escolhem 20 pares de sapatos da Shoes Shoes Shoes que gostassem de ver uma mulher a usar durante um encontro.
Não é discutido o preço do encontro e quem terá de suportar esse custo, mas os homens que se inscreverem terão de prometer pagar dez a 100% dos sapatos da mulher que os selecionar.
Após a compra, a mulher pode rever online os perfis dos homens que gostam dos sapatos comprados e escolher (caso esteja interessada) um deles para um encontro.
Após o primeiro encontro a mulher pode obter o reembolso prometido pelo homem, e o futuro do casal está fica nas suas próprias mãos ou, neste caso, nos próprios pés.
Via Expresso
Este foi o segundo ano consecutivo que a fábrica de São João da Madeira foi contactada por um conhecido alfaiate de Hollywood, Arthur da Silva, para criar vários modelos exclusivos de sapatos de verniz de diversas cores para actores, realizadores e produtores.
Mas, como «estas situações são confidenciais, não podemos adiantar os nomes das estrelas», disse ao SOL, Ruben Avelar, responsável da empresa.
Via Sol
Como criativo da empresa que hoje só comercializa o que foi pensado por si, Luís Onofre teme que um dia não consiga ser capaz de continuar a produzir e de ter de recorrer a outra pessoa para pensar por ele. "Não é ser egoísta, mas é uma tarefa que, neste momento, não consigo delegar em ninguém. Se falha, põe em risco mais de 60 postos de trabalho." A inspiração busca-a em coisas tão simples como o adorno que uma vez viu na mão de um hippie, quando se passeava pelo Brasil: uma pulseira que ligava o dedo. O resultado foi transposto para a colecção de 2003. Noutra usou apenas materiais naturais para um calçado 100% ecológico. Mas neste campo tenta variar.
Conta que o material mais estranho que usou foi pele de rã - rã de cativeiro vinda precisamente do Brasil depois de passados vários degraus burocráticos. Importa os mais variados materiais, como pele de pitão (verdadeira ou não, porque há quem não queira pagar pela verdadeira), pele de crocodilo, camurça e muito pêlo. Materiais presentes nesta estação de Inverno com um conceito que pretende dar a volta à crise. "Este ano, a colecção é pensada nas mulheres que compram por impulso. É graças a elas que este sector ainda sobrevive."