KICKSTARTER campaign launched!! Please join the Midway Film project!
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The MIDWAY media project is a powerful visual journey into the heart of an astonishingly symbolic environmental tragedy. On one of the remotest islands on our planet, tens of thousands of baby albatrosses lie dead on the ground, their bodies filled with plastic from the Pacific Garbage Patch. Returning to the island over several years, our team is witnessing the cycles of life and death of these birds as a multi-layered metaphor for our times. With photographer Chris Jordan as our guide, we walk through the fire of horror and grief, facing the immensity of this tragedy—and our own complicity—head on. And in this process, we find an unexpected route to a transformational experience of beauty, acceptance, and understanding.
We frame our story in the vividly gorgeous language of state-of-the-art high-definition digital cinematography, surrounded by millions of live birds in one of the world's most beautiful natural sanctuaries. The viewer will experience stunning juxtapositions of beauty and horror, destruction and renewal, grief and joy, birth and death, coming out the other side with their heart broken open and their worldview shifted. Stepping outside the stylistic templates of traditional environmental or documentary films, MIDWAY will take viewers on a guided tour into the depths of their own spirits, delivering a profound message of reverence and love that is already reaching an audience of tens of millions of people around the world.
Production of the feature film "MIDWAY" continues through 2012.
Chris Jordan - Director/Producer
Stephanie Levy - Producer
Terry Tempest Williams - Writer
Jan Vozenilek - Director of photography
Rob Mathes - Composer
Jim Hurst - Location sound
Joseph Schweers - Camera
Manuel Maqueda - Advisor
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O que faz com que os seres humanos tenham um aspecto distinto, tão facilmente identificável por outro ser humano? O segredo, estão os cientistas a descobrir, está na regulação da actividade dos genes, tal como um cozinheiro põe mais ou menos pimenta. Hoje, uma equipa relata na revistaNature ter identificado centenas de eventos moleculares com impacto na evolução humana. Entre eles, o que fez com que desaparecessem as espinhas queratinosas do pénis nos humanos.
A equipa de Gill Bejerano e David Kingsley, da Universidade de Stanford (EUA) beneficiou da última década de avanços da sequenciação genómica, que oferece já um leque vasto de espécies cujos genomas podem ser comparados. “A tecnologia permite-nos comparar os genomas de humanos e outros mamíferos e procurar o que nos torna únicos”, comentou Philip Reno, da Universidade da Pensilvânia, um dos autores do trabalho, citado num comunicado. “E podemos relacionar essa informação com características físicas humanas específicas.”
Usando a genómica comparativa, a equipa identificou 510 sequências genéticas muito conservadas em todas as espécies de mamíferos, inclusivamente nos chimpanzés (os nossos parentes mais próximos), mas que estão ausentes no genoma humano. São sequências de ADN que, se forem encaradas como palavras, escrevem instruções regulatórias, que influenciam a actividade dos genes.
Uma dessas sequências fica perto do gene que codifica a produção de um receptor de androgénios. A sua ausência leva à perda das pequenas espinhas queratinosas no pénis, que têm muitos outros mamíferos (como os chimpanzés e gorilas). Essa deleção pode ter tido consequências importantes para os humanos, em termos evolutivos: uma “morfologia simplificada do pénis tende a ser associada com estratégias reprodutivas monógamas nos primatas”, escrevem os cientistas na Nature.
Esta característica será uma coisa tipicamente humana: “Temos as sequências genéticas de três Neandertais, e não têm este receptor”, sublinha Reno. Esta diferença genética terá então surgido há sete milhões de anos, quando o nosso ramo evolutivo se separou dos chimpanzés, favorecendo actos sexuais mais longos, em vez de rápidos, como os dos chimpanzés.
Outra sequência reguladora de ADN que não existe nos seres humanos localiza-se perto de um gene supressor dos tumores no cérebro. "Durante o desenvolvimento dos mamíferos, morrem muitos neurónios, quando se está a desenvolver o cérebro. A ausência desta sequência nos seres humanos atenua a actividade deste gene, que leva à morte morte celular. Isto ajuda à formação de cérebros maiores", diz Reno.
Via Público