57% das mulheres alemãs preferia ficar um ano sem sexo do que sem televisão. Já nos homens, o caso muda de figura.
A maioria das mulheres alemãs preferem uma noite no sofá, a ver televisão, do que uma noite de amor com os seus companheiros, revelou um estudo efetuado pelo jornalThe Local.
Assim, cerca de 57% das inquiridas preferia ficar um ano inteiro sem ter qualquer relação sexual do que passar o mesmo período de tempo sem ver televisão. Pelo contrário, mostra o mesmo estudo, 62% dos homens alemães preferiu o sexo ao pequeno ecrã.
Retirado do DN
Os homens adoram ver suas parceiras com lingeries sensuais
Há várias décadas que o Príncipe Real é a principal zona gay de Lisboa, por causa dos muitos bares, discotecas e engates. Mas, se ganha na quantidade, perde na qualidade. Não é aí que ficam os melhores ambientes nocturnos gay. É no Bairro Alto - que sempre atraiu certa franja das profissões criativas e liberais, cheias de homens e mulheres homossexuais.
Foi a assíduos do Bairro Alto que o i perguntou pelos dois melhores bares gay de Lisboa. E o prémio, sem grande hesitação, foi quase sempre para? Maria Caxuxa e Purex. Dois sítios colados um ao outro, embora em ruas diferentes, de ambiente bem definido, livre e sofisticado, onde as pessoas se divertem a sério.
O Caxuxa, como é conhecido, puxa mais os homens gay; o Purex, as lésbicas. Tanto um como outro recusam o rótulo de bar gay e, bem vistas as coisas, até têm razão. Há neles de tudo um pouco. Mas não poderia ser de outra maneira, numa cidade onde consta que o apartheid da orientação sexual não existe. Agora dizer que a sexualidade de quem lá vai não importa nada também soa a falso. São os clientes, com as suas características todas, e não só metade delas, que fazem as casas. Se nunca lá foi, experimente.
Para eles: Maria Caxuxa Três salas, um bar, aspecto rústico propositado, um não-sei-quê de seguro e libertino. Um cantor aqui, um bailarino ali, um actor acolá. Sempre muitos gays.
Os actuais donos do Maria Caxuxa trabalharam em tempos noutro bar do Bairro Alto, o Clube da Esquina - assumidamente gay. Há quatro anos, quando abriram o Caxuxa, trouxeram com eles muitos clientes. Além disso, esta antiga tasca e fábrica de bolos (o forno mantém-se, ao centro do bar) foi uma lufada de ar fresco na cidade. Pela atitude - discreta, mas sabida - e pelo ambiente - familiar e moderno. Tudo aquilo que muitos homens gay apreciam.
Situa-se na Rua da Barroca, a principal rua gay do Bairro. Nos concorridos fins-de-semana fica facilmente sobrelotado. Por dentro e por fora. Os lugares sentados são disputados ao centímetro. E à porta junta-se uma multidão compacta de copo na mão. A atracção é tal que há quem prefira comprar bebidas mais baratas nos bares ao lado e ir despachá-las à porta do Caxuxa.
Por não ser um gueto, longe disso, nem vestir a camisola de nenhuma causa, permite que toda a gente se sinta bem lá dentro. O som electrónico modernaço, as excelentes tostas servidas até à uma da manhã e a rapidez do serviço fazem o resto.
Para elas: Purex Em pouco anos tornou-se um dos melhores bares de Lisboa e, por via da clientela que lá vai, um dos melhores bares lésbicos. Há quem lhe chame "fufex". Costuma associar-se às iniciativas LGBT lisboetas, como o Arraial Pride (a maior festa gay anual) e o festival de cinema Queer Lisboa.
As suas responsáveis preferem falar em bar gay friendly, porque dizem receber bem toda a gente. É um facto que sim. Cruzar as grandes portas cor-de-laranja do Purex não é a mesma coisa que meter o pé noutros bares do Bairro. A maior parte deles, verdade seja dita, não são bares - são balcões de venda de bebidas, sem personalidade ou ambiente. Muitas vezes sem nome. No Purex isso não acontece. Há espírito e carácter, ambiente e boa música.
A casa demorou a fazer-se. Tinha uma clientela lésbica pouco dada ao consumo de bebidas, que fazia do espaço uma sala de estar para amigas e conhecidas. As responsáveis conseguiram dar a volta ao caso com uma selecção musical rígida, pouco comercial e atenta às novidades. O suficiente para afastar um público menos exigente e atrair as (e os) vanguardistas.
Via ionline
Uma noite é dor de cabeça. Na outra, cansaço. Na seguinte, preocupação com o projeto ou com a pós-graduação ou com os filhos.
Mesmo sentimentalmente equilibrados, muitos casais perdem o desejo. Mais frequentemente as mulheres acabam fazendo sexo por obrigação, se submetendo a uma espécie de sacrifício. E não se trata de não amar mais o parceiro. Apenas de não ter mais o mesmo interesse sexual em sua figura.
A psicóloga Laila Pincelli, especialista em terapia de casal, ressalta que não é uma verdade absoluta que todas as mulheres fazem sexo sem querer - até porque existem aos montes aquelas com muito mais desejo sexual que os homens -, mas em alguns casos isso acontece sim. "Elas costumam fazer sexo com mais frequência do que gostariam. Para algumas, uma vez por semanas ou por mês está bom, mas elas fazem mais vezes para agradar ao marido", exemplifica. "O número de mulheres casadas que aceitam fazer sexo com os maridos sem qualquer vontade é bem menor do que antigamente, mas mesmo assim, muitas ainda se submetem, ou por carência afetiva, ou por medo de perder o cônjuge", opina Eliana Barbosa, consultora em desenvolvimento humano.
Esse interesse se diminui por conta do dia a dia, e assim a atração física dá espaço a outro tipo de sentimento. "O relacionamento ainda tem espaço para amizade, envolvimento afetivo, mas só. O sexo fica comprometido e a vida sexual, por consequência, menos relevante", avalia Laila. Isso porque o sexo envolve uma série de investimentos por parte do casal: é preciso criar mistério e carinho, estar disposto a isso. "O casal está tão cansado e distanciado que chega uma hora em que o sexo não faz mais falta. A correria da relação diária compromete essa parte do casamento e, na maioria das vezes, eles não conseguem voltar atrás". Eliana acredita que a falta de desejo em casamentos "sentimentalmente satisfatórios" se deve à falta de abertura do casal em relação à vida sexual. E diálogo.
Não há como saber se a perda do desejo começa no homem ou na mulher - o fato é que eles reclamam mais aos quatro ventos que depois do altar, a cama esfria. No consultório, Laila percebe que a maioria é de mulheres que perdem o desejo - talvez por que elas se abram mais facilmente sobre o assunto no consultório. Mas é bem verdade que, quando a vida familiar começa, o casal não precisa dividir nada com ninguém, tudo é muito gostoso. "Aí vem o filho, que gera uma série de preocupações, ocasionando o descompasso da libido", ressalta Laila. É preciso também observar como andam as emoções de cada cônjuge, porque pode haver muito amor e carinho no casamento, mas um dos dois estar passando por problemas que acabam refletindo nos momentos mais íntimos do casal.
A perda do desejo costuma ter início então após o nascimento dos filhos e, para reverter a situação é preciso resgatar o que havia de bom. Laila afirma que a mulher acaba sendo a mais afetada porque fica sobrecarregada, responsável por um número maior de tarefas, como o cuidado com os filhos ou a administração da casa, por exemplo. "Isso a deixa cansada e não sobra energia para ativar a vida sexual", explica. "Homens e mulheres funcionam de maneiras muito diversas e não há o entendimento dessas peculiaridades, as cobranças e os conflitos começam a surgir na vida a dois e, claro, vão repercutir negativamente na vida sexual do casal", avalia Eliana.
Com esforço e vontade de reverter essa situação, é possível mudar o rumo. A primeira atitude é, claro, perceber que há um descompasso na relação. "Para que a mudança ocorra, o casal precisa estar de comum acordo e fazer coisas que reativem esse desejo sexual", sugere Laila. "É preciso que ambos se disponham a conversar sobre as suas preferências, sobre as suas frustrações, seus medos e, é claro, suas fantasias e desejos", indica Eliana. A ideia então é buscar atividades que, antigamente, os deixavam mais próximos, como viajar juntos para um determinado lugar, jantar sozinhos, criar um (novo) clima. "O que não deve ser feito é fingir que está tudo bem quando na verdade não está. Fingimento ou omissão é uma grande perda de tempo!"
Casada há 23 anos, Eliana mesmo sugere pequenas atitudes que vem dando certo na sua relação. "Escreva bilhetes ousados para seu marido e coloque, escondido, em sua pasta de trabalho, mala de viagem, gavetas ou dentro da agenda", recomenda. "Gosto também de escrever e-mails românticos e, principalmente, exaltando a importância do meu marido na minha vida. Quando a mulher toma a iniciativa de falar dos seus desejos e do seu carinho pelo esposo, ele, por consequência, se torna mais amoroso e atencioso com ela".
Outra dica importante é nunca perder a vaidade. "A mulher vaidosa, que se cuida, demonstra ao marido que se ama e se respeita - e passa uma mensagem de autoconfiança. E essa postura vai refletir positivamente na intimidade do casal", garante a consultora. A solução é tentar, juntos, transformar o excesso de intimidade: de retranca e veneno em alavanca e tempero!
Retirado de Vila Dois
Apesar de parecer uma lenda, o orgasmo simultâneo com o do seu amor, existe sim. Requer prática e algumas habilidades, mas é de verdade, ele é real.
Segundo especialistas, deve-se pensar em sexo e em se conectar ao parceiro, mas, calma lá, muita ansiedade pode ter o efeito contrário. Pode gerar nervosismo e colocar tudo a perder. O grande lance é pensar nas coisas pequenas que te deixam acesa, uma música, um perfume...
A sincronia é outro item muito importante. Os homens são muito mais rápidos e, em questão de minutos, estão em ponto de bala e super excitados, já as mulheres possuem mecanismos e caminhos mais complexos, precisam de mais tempo para se excitarem e estarem prontas para chegar ao orgasmo. O que importa é chegar ao um ritmo que seja satisfatório e prazeroso para os dois.
A próxima artimanha é aproveitar as posições que deixam ambos mais à vontade para curtirem o que dá mais prazer aos dois, no caso da mulher deve ser uma em que ela possa ter o clitóris estimulado adequadamente, e tudo fique mais gostoso. O homem merece atenção, mas como a natureza equipou os rapazes com órgãos sexuais externos, a mulher merece um pouco mais de atenção e trabalho.
É sempre bom lembrar, esqueça-se de se preocupar com o corpo, com celulite e etc. Tenha algo em mente, se aquele homem está ali é porque ele te deseja, e se você o escolheu, ele merece receber todo o seu carinho e ver o seu prazer.
E quando você menos esperarem estarão vendo os fogos de artifício juntinhos.
Retirado de Vila Dois
Muitas pessoas têm um amante, e outras gostariam de ter um. Há também as que não têm, e as que tinham e perderam. Geralmente são estas últimas que vêem ao meu consultório para me contar que estão tristes ou que apresentam sintomas típicos de insónia, apatia, pessimismo, crises de choro, ou as mais diversas dores.
Elas contam-me que as suas vidas correm de forma monótona e sem perspectivas, que trabalham apenas para sobreviver e que não sabem como ocupar o tempo livre. Enfim, são várias as maneiras que elas encontram para dizer que estão simplesmente a perder a esperança. Antes de me contarem tudo isto, já tinham estado noutros consultórios, onde receberam as condolências de um diagnóstico firme: "Depressão"... além da inevitável receita do anti-depressivo do momento. Assim, depois de as ouvir atentamente, eu digo-lhes que elas não precisam de nenhum anti-depressivo. Digo-lhes que o que elas precisam é de um Amante!
É impressionante ver a expressão dos olhos delas ao receberem o meu conselho. Há as que pensam: "Como é possível que um profissional se atreva a sugerir uma coisa destas ?!".
Há também as que, chocadas e escandalizadas, despedem-se e não voltam nunca mais. Às que decidem ficar e não fogem horrorizadas, eu explico-lhes o seguinte:
Amante é "aquilo que nos apaixona". É o que toma conta do nosso pensamento antes de adormecermos, e é também aquilo que, às vezes, nos impede de dormir. O nosso Amante é o que nos mantém distraídos em relação ao que acontece à nossa volta. É o que nos mostra o sentido e a motivação da vida.
Às vezes encontramos o nosso amante no nosso parceiro, outras vezes, em alguém que não é nosso parceiro, mas que nos desperta as maiores paixões e sensações incríveis. Também podemos encontrá-lo na pesquisa científica ou na literatura, na música, na política, no desporto, no trabalho, na necessidade de nos transcendermos espiritualmente, numa boa refeição, no estudo, ou no prazer obsessivo do nosso passatempo preferido...
Enfim, Amante é "alguém" ou "algo" que nos faz "namorar" a vida e nos afasta do triste destino de "ir vivendo". E o que é "ir vivendo"?
"Ir vivendo" é ter medo de viver.
É vigiar a forma como os outros vivem, é o deixarmo-nos dominar pela pressão, andar por consultórios médicos, tomar remédios multicoloridos, afastarmo-nos do que é gratificante, observar decepcionados cada ruga nova que o espelho nos mostra, é aborrecermo-nos com o calor ou com o frio, com a humidade, com o sol ou com a chuva.
"Ir vivendo" é adiar a possibilidade de viver o hoje, fingindo contentarmo-nos com a incerta e frágil ilusão de que talvez possamos realizar algo amanhã.
Por favor, não se contentem com "ir vivendo". Procurem um amante, sejam também um amante e um protagonista da vossa vida...
Acreditem que o trágico não é morrer, porque afinal a morte tem boa memória e nunca se esqueceu de ninguém. O trágico é desistir de viver, por isso, e sem mais delongas, procurem um amante.
A psicologia, após estudar muito sobre o tema, descobriu algo transcendental:
"Para se estar satisfeito, activo, e sentirem-se jovens e felizes, é preciso namorar a vida".
Texto: Dr. Jorge Bucay
Livro: "Hay que buscarse un Amante"
Quando você sabe que o gato está para passar na sua casa, logo providencia uma produção. Tira o pijama de moleton, os óculos e logo trata de dar um trato no visual mesmo que simples. Coloca um jeans legal, um blusa, um make natural, dá uma escovada no cabelo, e por aí vai.
É curioso, mas muitos homens curtem coisas naturais, dessas que a gente não dá a mínima importância. As mulheres tendem a achar que seus homens preferem que elas estejam sexy o tempo todo, e isso nem sempre é o que eles pensam.
Se você só vai encontrar esse homem especial na balada, ou em um evento, ele vai te ver montada, linda, toda produzida, mas e no dia-a-dia? Fatalmente, ele vai te encontrar sem maquiagem, primer, escova e decotes, ele vai te ver de camiseta larga, de óculos, e quer saber? Ele vai adorar.
Mas como? Em nossas pesquisas e bate papo com namorados, amigos, ficantes etc, eles comentam que aquele batonzão da moda, é legal, mas ver sua querida sem ele, e sem nada, também pode ser uma ótima visão.
E aquele pijama de flanela que é tão delicioso de usar, mas nada fashion? Pergunte como quem não quer nada o que ele acha, e a resposta pode ser surpreendente.
Portanto, repense seus atrativos. Explore também as coisas mais simples, elas valem ouro.
Via Vila Dois
Retirado de Activa
Curiosidade e desejo por alguém do mesmo sexo não é nenhuma doença, mas pode ser um sinal de homossexualidade. O problema é que para muitos pais essa é uma condição difícil de ser aceita e revelar a opção sexual pode ser um verdadeiro tormento para os filhos.
A psicóloga comportamental Gabriela Palma Veneziano Monéa explica que, geralmente, é na pré-adolescência, por volta dos 12 anos, que o interesse pelo sexo começa. Mas, desde muito cedo, por volta dos três anos, já ocorre uma identificação maior por um ou outro gênero.
"Muitos pré-adolescentes participam de brincadeiras e experiências sexuais, incluindo o exibicionismo mútuo. Nessa fase, podem confundir identificação com atração sexual. É uma fase do desenvolvimento sexual e irá ajudar a amadurecer e definir a identidade sexual." Gabriela afirma que, em geral, quando as pessoas chegam à puberdade o interesse pelo próximo mostra-se mais definido. A especialista ainda alerta que os pais preconceituosos tendem a intimidar o filho e deixá-lo desconfortável para abrir-se com eles.
A psicóloga dá dicas de como descobrir a homossexualidade dos filhos. "Os sinais mais claros estão ligados à identificação de gênero. Com os meninos nota-se ligação maior com as meninas, são mais delicados, sensíveis, vestem-se de forma mais cuidadosa e com as meninas ocorre a identificação oposta, com os meninos, vestindo-se de forma mais masculina, mostrando interesses em assuntos ligados a esse universo."
No entanto, Gabriela reforça que esses sinais não querem dizer, de forma alguma, que um menino que goste de brincar de boneca ou que uma menina que gosta de futebol são gays. "Existe um conjunto de fatores que sinalizam essa preferência e esses citados anteriormente são apenas alguns deles", explica.
Quando devo contar para os meus pais que sou gay?
Gabriela explica que no momento em que o filho for contar sobre a opção sexual deve estar sozinho com o pais." Esse é um momento íntimo da família e onde muita informação está sendo trazida. Colocar outra pessoa nessa relação nesse momento pode ser apenas mais um fator tumultuante."
A psicóloga afirma que a revelação deve ocorrer quando os filhos estiverem certos de sua orientação sexual. E, segundo ela, isso só será possível depois de passar pela fase de experimentação e descobertas. " Muitos adolescentes confundem identificação com desejo. Passada essa fase e certo do caminho que pretende seguir, é hora de contar aos pais".
A especialista conta que, com a revelação, muitos pais sentem como se estivessem perdendo um filho, pois sempre projetaram seus sonhos e expectativas nele. "O filho pode fazer com que eles entendam que tudo pode acontecer de uma forma boa também, mas com algumas modificações no que era esperado por eles. Deixando claro que não há culpados e que não é uma escolha dele amar ou sentir atração por alguém do mesmo sexo. Ele apenas é assim."
Ainda segundo a especialista, os demais membros da família podem saber ou não, depende da pessoa. "É uma decisão exclusiva dela, que irá se expor. Caso ela decida contar, deve ocorrer quando tudo estiver bem definido e quando a relação com os pais estiver tranquila em relação a esse assunto."
O que os pais devem fazer?
A especialista conta que muitos pais culpam-se e saem em busca de respostas de onde erraram para que isso acontecesse, mas o ideal é que eles acolham e apoiem o filho. "Os pais devem entender que ser 'diferente' da maioria das pessoas não é uma tarefa fácil e, portanto, se o filho tiver pais que o faça sentir confortável e seguro, tudo será mais tranquilo para ele."
Gabriela diz que os pais que estabelecem um diálogo desde cedo com seus filhos, apoiam em suas atitudes e os conduzem para o caminho do bem, formam pessoas mais confiantes e capazes de lidar com a diversidade e o preconceito que existem no mundo."
"No fundo eu já sabia"
A pedagoga M.X., 48 anos, diz que seu filho contou que era gay quando tinha 16 anos. “ Acho que no fundo toda mãe sabe que seu filho ou filha tem algo que o diferencia (em atitudes) de outros da mesma idade. Confesso que quando ele me contou não foi nenhuma surpresa, apenas uma confirmação.”
M.X. confessa que no início pensou que não saberia como agir, mas segundo a pedagoga, depois as coisas começaram a acontecer da forma mais natural possível, pois seu filho é muito discreto. “Sempre disse para o meu filho que o importante era é ele respeitar seu namorado. Temos que procurar viver da melhor forma possível com quem escolhemos, sendo honestos nessa relação e isso não depende de opção sexual. Eu e meu filho temos uma relação muito aberta e somos amigos, eu e meu marido o respeitamos como indivíduo maravilhoso que ele é”.
Já o bancário H.X., 22 anos, conta que no fundo as pessoas sempre sabem do que gostam. “ Não creio que alguém opte por ser gay, bi ou heterossexual. É claro que quando a gente é mais novo não entende o que é sexualidade, mas quando não somos ‘heteros’ sabemos que há alguma coisa de diferente", diz H.X.
O jovem revela que por volta dos 11 anos começou a se questionar. “Me questionava: o que está acontecendo comigo? Por que eu não vejo nas meninas o que meus amigos veem? De repente tudo ficou claro. Não lutei contra, na verdade eu acho que fui bastante cabeça aberta comigo mesmo e aceitei logo de cara, mas nesse momento eu sabia que não seria fácil contar isso pra alguém.”
H.X. lembra que assumiu para os amigos quando tinha 17 anos. “Nunca havia sentido um alívio tão grande, fui a grande sensação da escola por meses. Todas as meninas queriam se aproximar de mim e os garotos viviam fazendo perguntas curiosas.” No entanto, o jovem revela que ao contar para o pai, ele começou chorar como se eu tivesse morrido, o início da parte mais difícil da minha vida. “Minha mãe não teve problema em aceitar, a única preocupação dela era que fosse feliz. Já meu pai entrou em uma montanha russa emocional”, revela.
O bancário contou que por seis meses e ele brigaram muito e passaram a conversar pouco. "Ainda saíamos juntos, mas existia uma tensão, e isso me matava por dentro pouco a pouco, sempre fui muito próximo do meu pai e viver daquele jeito não era nada parecido com o que nós vivemos nos últimos 17 anos, até que um certo dia começamos a discutir e eu perguntei: Pai, eu não sou um bom filho? Em lágrimas ele finalmente entendeu que eu não havia mudado, eu sempre fui a mesma pessoa e que o fato de eu ser gay não mudava absolutamente nada e foi assim, como um passe de mágica, nós nunca mais brigamos."
"Meus pais não sabem que sou lésbica"
A secretária K.G., 24 anos, revela que desde os 17 sabe que gosta de mulheres, porém esconde dos pais e da família. “Tenho medo de contar porque meus pais não aceitariam”. A jovem afirma que precisa estar bem financeiramente e, segundo ela, somente quando sair de casa irá se assumir.
Via Blogs
Equipa de emergência foi chamada a casa de um espanhol de 52 anos que colocou o seu órgão sexual num cano de aço com cerca de dois centímetros. O insólito ato sexual correu mal e com muita sorte o homem não perdeu a parte do seu corpo.
Aconteceu na região espanhola de granada. Um homem de 52 anos chamou as equipas de emergência depois de ter inserido o seu órgão sexual dentro de um cano de aço.
O interior do mesmo media cerca de dois centímetros de diâmetro e cinco de comprimento. Após inserir o seu órgão sexual, este inchou e lá permaneceu, sem que o homem conseguisse retirá-lo sem se ferir.
Chegados ao local, os bombeiros tiveram de transportar o homem para o hospital, onde lhe foi cuidadosamente retirado o cano. Felizmente, encontra-se já em recuperação e não terá consequências futuras no seu órgão sexual.
Retirado de PT Jornal
A vida anda rápida, quase tudo pode ser feito on line. Temos horários, prazos e também pouco tempo para nós mesmos.
Isso não é o ideal, sabemos disso, e a solução é agendar. Isso mesmo. Reservar um final semana para fazer sexo sem pressa, e sexo quer dizer muito mais do que o ato sexual em si. Quer dizer, se tocar, se olhar e fazer tudo mais devagar, é praticar o slow sex. Se faz bem para a saúde comer devagar, porque não fazer amor devagar?
Sexólogos e pesquisadores comentam sobre os benefícios do slow sex, e um deles é melhorar o humor e vida de quem pratica. Se o sexo sempre feito com tanta pressa, como explorar o corpo do outro? Há coisas que nos pedem tempo, nada contra as rapidinhas, mas sexo merece tempo.
Uma dica bem interessante é prolongar as preliminares, experimente trocar carinhos com seu amado, mas sem tocar nos genitais, eles representam o último estágio do prazer. E nada de ir arrancando a roupa, faça tudo com calma. Você não está numa competição, e ninguém tem nada com isso. É o seu momento de relaxar a aproveitar a delícia da companhia de alguém que você quer.
Prepare o ambiente propício. Do que vocês mais gostam na iluminação? Meia luz? Ou tudo às claras? Uma dica de ouro é pingar algumas gotas do seu perfume num lenço ou echarpe e colocar sobre um abajur que seja fechado, para evitar acidentes. Acenda algumas velas e deixe a imaginação correr solta.
Abra uma garrafa de vinho, faça um prato de frutas e petiscos leves e deixe-os à mão. Afinal, você pretende passar muitas horas nesse ambiente.
Quando a hora do sexo, propriamente dita, começar, escolha uma posição que permita ficar de olho nos olhos do seu parceiro. E quando terminar fique por alguns momentos, na mesma posição, sinta o momento, e não deixe de provocar caso esteja disposta a mais uma rodada.
A proposta não é fazer algo tão diferente do que você já gosta de fazer. É incrementar esses momentos, com calma, com tempo, e colocar mais temperos nesse prato delicioso que é o sexo.
Retirado de Vila Dois
Jovens evangélicos adeptos da 'corte' optam por abdicar do contato físico. Psicóloga argumenta que sociedade deturpou o sexo e a sensualidade.
Eles não beijam na boca durante o namoro e defendem o sexo somente após o casamento. O objetivo: conhecer o verdadeiro amor. Este é o estilo de relacionamento que muitos jovens evangélicos têm adotado como princípio para uma vida “emocionalmente saudável”. É o que o universitário Rafael Almeida, de 22 anos, e Heloísa Lugato, de 24 anos, formada em direito, garantem estar vivenciando há mais de um ano.
O casal conta que os dois são adeptos da pureza sexual até o casamento e durante este período de relacionamento não tiveram relação sexual. “Preferi me preservar. Nos abdicamos do contato físico, do toque, para focar nosso relacionamento na amizade e em conhecer um ao outro”, comenta Rafael. Ele destaca também que a escolha ajuda ainda em ter uma vida emocional equilibrada.
Dia dos Namorados tem opções de jantar com preços variados em CuiabáColégios de SP permitem o namoro entre alunos, mas beijo é 'proibido'Para Heloísa, a união do casal está respaldada na santidade e em princípios que estão descritos na bíblia. Ela argumenta que o contato físico pode contribuir para que o namoro saia do foco e, por conta disso, o máximo que fazem é pegar na mão e abraçar. “Sabemos que o beijo não é pecado, até porque a bíblia não se refere a isso. Porém, o sexo é, por isso evitamos. Mas não se trata de uma regra. Somos livres para optar e escolher”, pontua.
A jovem disse que já teve outros relacionamentos fora da igreja e que as experiências só reforçam o estilo adotado no namoro atual. “Somos guardados do prejuízo que é ter um coração machucado e ferido”.
Corte
O casal já marcou a data do casamento para o mês de março de 2013. E para chegar até lá, Rafael e Heloísa contam que o namoro dos moldes atuais foi trocado para a modalidade “corte”, no sentido de resgatar valores que se perderam.
Voltamos ao tempo em que nossos pais namoravam na sala com a presença da família toda"Heitor Laranjo
PastorMas para Rafael, isso não é uma tarefa fácil. Ele ressalta que o preconceito da sociedade é grande e que a castidade ainda é um assunto polêmico. Cursando engenharia civil, o universitário disse que já foi até chamado de louco por colegas. “A postura vai contra as regras ditadas pela sociedade. É difícil para muitos aceitarem que alguém em pleno século 21 pense assim. No entanto, quando se tem convicção, seguimos em frente”, avalia.
Veredas antigas
O pastor Heitor Henrique Laranjo, de 27 anos, explica que a área sentimental é a que mais aflige o solteiro. Responsável por trabalhos desenvolvidos com jovens e adolescentes na Igreja Videira, em Cuiabá, o pastor avalia que muitos jovens estão tendo diversos relacionamentos e que chegam a um ponto de frustração emocional muito cedo.
Ou então, segundo Heitor, chegam ao casamento e não conseguem sustentá-lo por falta de amadurecimento. Além disso, percebem que se casaram com a pessoa errada. “Por isso a corte é diferente do namoro, pois preserva o conhecimento entre o casal. Não é respaldado em beijo ou sexo. Voltamos ao tempo em que nossos pais e avós namoravam na sala com a presença da família toda”, reforça.
O molde de relacionamento tem ganhado cada vez mais adeptos nas igrejas evangélicas do país. O movimento “Eu Escolhi Esperar”, por exemplo, que prega a virgindade até o matrimônio tem sido disseminado cada vez mais nas redes sociais e já ganhou millhares de seguidores no Facebook e Twitter.
A adesão à corte, conforme o pastor Heitor Henrique, é feito por casais, preferencialmente a partir de18 anos e que têm o objetivo de casamento. “É muito maior que um movimento de pró-sexualidade. É o resgate das veredas antigas”, observa.
Precoce
A doutora em psicologia comunitária Maria Auxiliadora de Oliveira avalia que a sociedade contemporânea deturpou o sexo ao explorar a sensualidade. Segundo ela, está cada vez intenso o desenvolvimento precoce da sexualidade, o que tem aumentado os casos de gravidez na adolescência.
“A questão afetiva e familiar hoje está banalizada. São muitos jovens e adolescentes começando uma vida sentimental sem estrutura. Sabemos que cada coisa tem o seu tempo e priorizar isso ajuda a minimizar os problemas que afetam a juventude”, frisou Maria Auxiliadora.
Frutos
Os frutos de um relacionamento preservado na pureza sexual, são o que o casal Sandro Cruz, de 28 anos, e Maria Aparecida de Assis da Cruz, de 29, garantem estar colhendo. Com apenas três de meses de namoro, eles se casaram e optaram pela castidade até subir ao altar.
Para Sandro foi a melhor opção que fez, após ter namoros fora dos padrões da igreja que geraram problemas sentimentais. “Começamos a nos conhecer e o sentimento foi aumentando. Percebi que já poderia me casar e fiz tudo dentro que acreditei estar correto. Hoje percebo que valeu à pena porque tenho um casamento recheado de respeito, confiança e carinho”, revela.
Maria Aparecida, que tem uma filha de sete anos, disse que não teve dúvidas em se preservar. Ela disse que foi difícil a caminhada, mas a vontade de encontrar o verdadeiro amor falou mais alto. “A questão é dar valor às coisas que se perdem no decorrer da relação. Nossa prioridade foi a amizade e a base do evangelho. Hoje vejo o quanto essa escolha fez a diferença em minha vida”.
Retirado de aqui
A a idéia de ser pego em flagrante pode ser muito empolgante, mas isso não significa que você tem que ser um exibicionista para se divertir
Quantos tipos de sexo você já teve? Pensando nisso o site da revistaGlamour reuniu 10 possibilidades para esquentar a relação a dois. As dicas, aprovadas por especialistas do sexo, contam quais são os melhorres tipos e porque vale a pena tentar novas experiências.
Deixe a fantasia rolar: "Todos nós temos fantasias", diz o especialista em sexo Lora Somoza. "Se você está em um relacionamento e se pegar sonhando com um policial com algemas, não tenha vergonha e divida o desejo com seu parceiro." A dramatização permite que você tenha a emoção de dormir com pessoas diferentes. "Se você não sabe por onde começar, tente fingir que você e seu amante não se conhecem", sugere Somoza. Isso lhe dará a liberdade para assumir uma nova personalidade e fazer coisas que você normalmente não faria, mas sempre quis.
Escolha um lugar luxuoso: Já notou como ficar em um hotel de luxo aumenta o desejo? A especialista Tracey Cox explica porquê: "Poucos de nós têm a oportunidade de experimentar o luxo todos os dias, então, quando vamos ficar em um hotel chamativo, é muito emocionante", diz ela. Mesmo se você não puder pagar umas férias de cinco estrelas, aproveitar apenas uma noite de sua próxima viagem em um hotel de luxo ou um lugar chique em sua cidade vai ajudar no resultado dentro de quatro paredes.
Pense no sexo em local público: A idéia de ser pego em flagrante pode ser muito empolgante, mas isso não significa que você tem que ser um exibicionista para se divertir. "Tente encontrar um estacionamento abandonado ou experimente última fila no cinema para carinhos mais salientes", diz Somoza.
Invista no sexo na praia: Se há uma bebida em sua homenagem, tem que ser bom, certo? Expanda sua idéia de sexo na praia para além da areia para incluir cadeiras, a sua varanda do hotel ou até mesmo debaixo de água.
Proibido é mais gostoso: "Se o best-seller 50 Shades of Grey nos diz alguma coisa, é que as mulheres gostam de um homem de posição", diz Somoza. Portanto, independentemente de quem veste as calças na relação, é possível decidir quem vai encarar esse papel no quarto. "Talvez você queira amarrá-lo para que ele faça coisas sujas para você", diz ela. Mas se você prefere mostrar quem é que manda, sugira que ele seja seu escravo sexual durante a noite e diga que a única regra é que ele não pode dizer não.
Sexo no banheiro: O cômodo mais subestimado da casa quando o assunto é ter relações sexuais é o banheiro. Porém, ele pode reservar grandes surpresas. "Graças aos espelhos, o cara começa a assistir toda a ação, o que torna ainda mais quente." Outras opções? "Use a banheira para sustentar-se em posição", sugere sexo educador Jamye Waxman, M.Ed. Você pode até acender velas e criar algum vapor sexy do chuveiro para adicionar atmosfera extra.
O poder da emoção: Sabe quando você está brava com o parceiro, mas também acha que ele está extremamente atraente? Quando você realmente quer arrancar suas roupas, mas também quer resistir, porque você acha que deve ensinar-lhe uma lição? Não resista. "Fazer mistério mantém o sexo quente e carregado com toda a emoção pela qual você acabou de passar", diz Somoza. Se você está a fim de reatar uma relação ou apenas fazer as pazes depois de uma briga, deixe a carga elétrica, que raramente se sente em circunstâncias normais, tomar conta da situação.
Sexo matinal: O sexo não tem que sempre ser uma explosão de sentimentos. A próxima vez que você estiver dormindo em um fim de semana, casualmente, remova todas as suas roupas e, em seguida, aconchegue-se com seu homem para que ele possa sentir o seu corpo nu. Os homens têm níveis elevados de testosterona na parte da manhã.
Que venha o barulho: Partilhar uma garrafa de vinho pode te levar a fazer coisas que nunca faria como pedir um tapinha ou exigir que ele lhe dê um orgasmo do jeito que você quer. Em vez de mentir sobre suas sensações durante oral, seja ousada e não se acanhe de fazer ruído. Vale até fazer um esforço para ser ainda mais alto do que o habitual (isso só vai aumentar a sensação física).
Aproveite os pontos turísticos: "Praticar sexo em um cartão-postal vira uma experiência incrível”, diz Cox. "Você ainda não está realmente convencido de que você está lá, então tudo parece surreal". Então, ter relações na sua varanda do hotel com vista para o letreiro de Hollywood, tirar uma casquinha em uma escadaria tranquila do Louvre ou manter suas mãoes ocupadas em sua caminhada para o Grand Canyon são boas opções.
retirado de Terra
A afeição física é uma poderosa ferramenta de alívio do estresse para os casais – e quanto melhor for a qualidade da relação, mais forte será o poder do toque. Num intrigante estudo da Universidade da Virgínia, 16 mulheres casadas concordaram em se submeter a choques elétricos muito suaves enquanto os pesquisadores estudavam sua atividade cerebral com ressonância magnética. Ao mesmo tempo, cada mulher segurou a mão do marido, a mão de um estranho do sexo masculino ou não segurou a mão de ninguém.
Os resultados? Ponto para o casamento. Quando os maridos conseguiam alcançar a mão de suas mulheres no aparelho de ressonância, a atividade na parte cerebral que registra a antecipação da dor acalmava consideravelmente nas mulheres. Elas diziam sentir menos aflição. E as imagens também revelavam menos agitação no hipotálamo, a área do cérebro que controla a liberação de hormônios do estresse. As mulheres que estavam mais satisfeitas com seus casamentos obtinham os maiores benefícios.
Em contraste, segurar a mão de um estranho reduzia apenas um pouco do estresse. “Não podemos ver o que nossos parceiros fazem por nosso cérebro e nossas emoções até surgir uma situação estressante, mas isso acontece o tempo todo”, observou o pesquisador-chefe James Coan logo após a publicação do estudo. “Quando uma mulher abraça ou afaga o marido, ela está realmente atingindo as partes mais profundas do cérebro dele, acalmando a resposta à ameaça neural.”
O toque é a segunda natureza de um casamento unido, mas, quando um companheiro está doente, isso pode mudar. Os especialistas sugerem que os casais tornem prioridade permanecer fisicamente próximos, e até retomem o relacionamento sexual. Entretanto, a dor, a fraqueza muscular, as cicatrizes cirúrgicas, os problemas respiratórios, os efeitos colaterais dos medicamentos e as preocupações com o vigor ou os efeitos de uma atividade física como o sexo poderão fazer com que ambos se sintam cautelosos. O parceiro doente pode não se sentir atraente; o parceiro sadio pode não querer exigir demais do outro. Seu instinto poderá ser esperar, mas por quanto tempo?
retirado de Yahoo
Tanta exposição prejudica um grupo muito delicado da sociedade, o dos traidores. Basta um descuido e pronto! Aquela foto que você tirou no bar, quando deveria estar em uma reunião de negócios, está online para qualquer um ver. Ou pior... Um depoimento, uma declaração no mural pode gerar uma intriga sem procedentes. Pois é, saiba que há pessoas de olho em toda a sua movimentação nas redes sociais!
Para o Dr. Rogério Fonseca, advogado da área cível do escritório Peixoto e Cury Advogados, todas as mídias sociais, assim como outros meios eletrônicos da vida moderna, podem estimular e denunciar adultérios. Para o aumento no número de traições, a justificativa seria a maior facilidade de se relacionar com outras pessoas sem a necessidade de contato físico, permitindo encontros, em tese, sem a desconfiança do parceiro.
Sirley Santos Bittu, psicóloga, especialista clínica e membro da Federação Brasileira de Psicodrama, acredita que as redes sociais não estimulam o adultério. "O que acontece é que nós ainda estamos aprendendo a lidar com todas estas novidades. Agimos como se estivéssemos pensando alto. É um paradoxo, elas escrevem querendo ser ouvidas e notadas, mas se esquecem que estão sendo observadas", afirma.
Os traidores das redes sociais já possuem um perfil de comportamento. De acordo com a Dra. Gislaine Lisboa Santos, também do escritório Peixoto e Cury Advogados, há uma série de atitudes que geram suspeitas. "O aumento do tempo do parceiro no computador, em mídias sociais e sites de relacionamento, mudança de comportamento, em geral isolamento, são características de parceiros que estão se envolvendo com terceiros no meio virtual", revela.
Quem é compromissado e costuma flertar online, deve saber que estas mensagens e fotos podem ser usadas como provas em processos. "Embora ainda não exista lei específica, a jurisprudência brasileira já aceita a apresentação destes documentos como prova em processo judicial", esclarece Dr. Rogério Fonseca.
"Nas redes sociais a relação fica mais no imaginário do que no real. As relações online são superficiais. Pessoas passam uma imagem que gostaria de ser, mas não é", afirma a psicóloga Sirley Santos Bittu.
Quem está desconfiado não deve sair rastreando o computador alheio. Salvo algumas exceções, isto é crime no Brasil.
Retirado de Vila Dois
É comum ouvirmos dizer que os homens são mais infiéis às parceiras do que elas a eles. Será que isso é verdade? E se a infidelidade é cometida com outra mulher, será que é matematicamente possível essa superioridade masculina na traição amorosa?
À primeira vista, as estatísticas não são muito favoráveis a eles. Em uma pesquisa feita nos Estados Unidos em 2006, a American General Social Survey, quase duas vezes mais homens do que mulheres admitiram ter tido relações sexuais com pessoas que não eram suas esposas ou maridos.
O último estudo de grande porte sobre comportamento sexual realizado na Grã-Bretanha, a National Survey of Sexual Attitudes and Lifestyles (Natsal), feita em 2000, concluiu que 15% dos homens tinham tido relacionamentos "sobrepostos" no ano anterior - em comparação com apenas 9% das mulheres.
A pesquisadora Catherine Mercer, chefe de análises do estudo Natsal, disse que a discrepância pode ser explicada, em parte, porque as mulheres estão menos inclinadas a admitir ainfidelidade do que os homens.
"Não podemos observar diretamente a infidelidade, então temos de nos basear no que as pessoas nos dizem, mas sabemos que existem diferenças entre os gêneros na forma como as pessoas relatam comportamentos sexuais", disse Mercer.
Mas os números poderiam ser explicados de outra forma. Por exemplo, a diferença entre as estatísticas para a infidelidade de homens e mulheres poderia resultar de uma situação onde um número menor de mulheres cometem adultério, porém, aquelas que são infiéis o fazem com mais frequência.
Todas as evidências do estudo Natsal, no entanto, indicam que mulheres, de maneira geral, têm menos parceiros sexuais do que os homens - e não o contrário.
Outra possível explicação para a diferença nos índices teria a ver com idade.
"Nós sabemos que, em média, os homens tendem a ser ligeiramente mais velhos do que suas parceiras mulheres", disse Mercer.
"Se você imagina um cenário onde um homem casado tem um caso com uma mulher mais jovem, que pela probabilidade tende a ser solteira, porque é mais jovem, ele teria sido infiel, mas ela não".
Se uma pessoa considera ou não que uma mulher que tem relações sexuais com um homem casado está sendo cúmplice em adultério, isso vai depender dos seus conceitos morais.
Também é importante notar que alguns relacionamentos são abertos e, em relacionamentos desse tipo, sexo com outros parceiros não seria considerado infidelidade. Mas não há flexibilidade nas estatísticas para acomodar essas nuances.
Sobreposição e não traição
Mercer, inclusive, nem usa a palavra 'infidelidade' em sua pesquisa. Ela prefere usar termos mais neutros, como "sobreposição" ou "simultaneidade" de relacionamentos.
"Infidelidade é uma palavra tendenciosa, ao passo que pensar em sobreposição de parceiros é mais apropriado quando estamos pensando sobre o contexto epidemiológico desses dados", diz Mercer. "Estamos pensando, por exemplo, sobre a transmissão de infecções transmitíveis sexualmente e HIV", explica.
Homens que pagam por sexo podem também explicar seus índices mais altos de "relacionamentos sobrepostos". O último estudo Natsal revelou que cerca de 4% dos homens tinham pago por sexo nos cinco anos anteriores.
Se partimos do pressuposto de que há um número menor de mulheres vendendo sexo do que o número de homens pagando por ele, a prostituição pode também explicar algumas das discrepâncias.
Isso também pressupõe, é claro, que muito menos mulheres pagam por sexo do que homens. Estudos anteriores não perguntaram às mulheres se elas pagam por sexo, então não há dados concretos. Mas isso será perguntado no próximo estudo Natsal.
Há uma outra falha na metodologia. Estudos anteriores não perguntaram explicitamente se os entrevistados tinham relacionamentos sobrepostos. Em vez disso, os estudos pediram as datas das primeiras e últimas relações sexuais dos entrevistados com seus parceiros mais recentes.
Com bases nas respostas, os pesquisadores analisaram as datas em busca de sobreposições. Mercer explicou que esse método pode dar a impressão de que houve infidelidade quando na verdade ela não ocorreu. "Imagine uma situação onde um casal começa a namorar na escola, se separa e depois volta a namorar alguns anos mais tarde", questiona a pesquisadora.
"Nesse ínterim, cada um teve outros parceiros. A data de sua primeira relação sexual ainda vai ser quando estavam na escola. A data da relação sexual mais recente bem pode ser na semana anterior. Mas as datas (de suas relações sexuais) com os outros parceiros vão indicar que foram infiéis quando na verdade não foram", prossegue Mercer.
Homem jovem e sem religião
Será que algum desses estudos seria capaz de nos dizer que tipo de homem está mais propenso a ser infiel? O coordenador da pesquisa American General Social Survey, Tom Smith, identificou vários fatores.
"Entre os grupos que estão mais propensos a ser infiéis estão os menos religiosos e as pessoas que ficam separadas (da parceira ou parceiro) por longos períodos - viajando ou trabalhando longe de casa", disse Smith.Mercer, por sua vez, disse que jovens tendem a relatar mais relacionamentos sobrepostos do que outros grupos etários.
O que nos dá o perfil da pessoa mais propensa ao crime da traição: homem jovem sem religião que passa grandes períodos longe de casa.
Dificuldades de medir a infidelidade
Petra Boynton, psicóloga especializada em sexo e relacionamentos afirma que é difícil medir a infidelidade de uma maneira geral e não só pelo sexo de quem trai. De acordo com ela, o primeiro problema acontece na maneira como é feita pergunta. Algumas pesquisas fazem isso de maneira acusatória, analisa a especialista.
"Em segundo lugar, quando você está falando sobre a infidelidade, o que você realmente quer dizer? As pessoas têm conceitos diferentes. Beijar é infidelidade? Algumas pessoas dizem que ver pornografia ou falar no Facebook é infidelidade", questiona Petra.
"Quando falamos sobre relacionamentos e sexo, temos obssessão por gênero. Estabelecemos esses parâmetros fixos. Poderíamos pensar em termos de idade, ou tipo de relacionamento, ou cor do cabelo", continua a especialista.
Petra continua seu questionamento, dizendo: "Por que estamos tão interessados em dizer que homens são mais infiéis do que mulheres? Por que tem de ser um ou o outro? E por que falar sobre isso? Essas questões nos remetem ao estereótipo negativo de que os homens são mais sexuais, mais promíscuos e menos confiáveis. E de que as mulheres são mais virtuosas".
"É bem possível que homens exagerem e que mulheres minimizem (sua infidelidade). Historicamente, tem sido perigoso, às vezes, para as mulheres, admitir infidelidade. E em algumas partes do mundo esse ainda é o caso - para homens e mulheres", finaliza Petra.
retirado de CenárioMT
Especialista e gays dão dicas para identificar se o parceiro/a gosta de uma pessoa do mesmo sexo
O namoro não anda lá essas coisas e o parceiro (a) parece não demonstrar mais o mesmo interesse no sexo... Isso pode ser um sinal de que ele (a) esteja em dúvida sobre a própria opção sexual – seja por uma aventura bissexual ou até mesmo de repetir uma experiência homossexual do passado.
Mas será que existe alguma forma de perceber se ele ou ela é gay? De acordo com a psicóloga e especialista em sexualidade humana Carla Cecarello, os sinais nem sempre são claros. "Às vezes são meses de relacionamento para que se perceba ou para que a pessoa conte que ela é homossexual", explica.
Carla afirma que o beijo de um homossexual que se relaciona com um heterossexual não tem o mesmo calor e a mesma “ardência”'. A especialista diz que os beijos costumam ser "chochos" apenas para constar que ainda “gosta da pessoa”, que faz parte do "padrão da sociedade".
A psicóloga ainda conta que o casal – um heterossexual e outro que está “indeciso” ou é homossexual – passa muito mais a se comportar como bons amigos ou irmãos. "Normalmente, eles se dão muito bem fora da cama, são ótimos companheiros, porém, sem aquela história de pegar na mão, andar abraçadinhos, entre outros quesitos de um casal apaixonado e com a mesma química." Carla ainda ressalta que nessa situação, geralmente, o sexo é ruim e precário, por isso a relação fora da cama acaba sendo mais aprimorada.
Você desconfia...
Para uma pessoa heterossexual, existe uma demora grande em acreditar que o parceiro seja gay. "Ela fica pensando na probabilidade de uma pessoa homossexual estar dividindo a cama com ela e como explicar para a família e amigos”, afirma a psicóloga. Além disso, segundo Carla, o “hétero” pensa em como enfrentar a decepção de não ter percebido antes e ter feito a escolha errada. Por conta disso, muitos casais demoram anos para se separar definitivamente.
Será que ele é?
Carla conta que o homossexual dificilmente está disponível para o sexo. A especialista diz ainda que há sempre uma desculpa, um desinteresse excessivo e constante.
Ainda de acordo com Carla, no caso dos homens, eles acabam com dificuldade até de ficar excitado. "As ereções geralmente ocorrem nesse caso quando eles acabam fantasiando sexualmente durante a transa com outro homem", revela.
Além disso, a especialista afirma que propostas para práticas diferentes no sexo não existem.
Dicas dos gays
Segundo a relações públicas Daniela Sanches (nome fictício), de 31 anos, a tática infalível para descobrir se uma mulher é gay é jogar o charme. Se ela entra no clima, pronto. "Se você jogar um olhar fulminante, um bom papo e a pessoa retribuir, começou o jogo", conta.
De acordo com Daniela, uma 'hétero', por mais educada que seja, irá arranjar uma forma de cortar “o clima” ali mesmo. "Se ela for curiosa ou lésbica 'enrustida', certamente vai prolongar o papo. Ela vai te dar a entrada, vai se sentir lisonjeada (mesmo que não haja química com você).”
Daniela ainda conta que no meio gay um reconhece o outro. "Quase sempre o ‘radar’ funciona. Eu bato o olho e sei o que a pessoa é. Também pelo modo de olhar, se expressar e algumas vezes pelo estilo. Você percebe na reação dela. Se ela sorrir então, bingo!".
Questionada se a pessoa já nasce gay, Daniela afirma que apenas com o passar do tempo foi formando sua identidade, vivendo experiências e constituindo a personalidade.
"Alguns se 'descobrem' cedo porque se permitem viver experiências, se conhecer melhor e tem uma estrutura familiar adequada”, conta Daniela. “Outros demoram muito mais porque estão mais fechados e não se conhecem o suficiente. Tem medo de enfrentar os olhares de reprovação, por isso o apoio da família nestas horas é importante e determinante", finaliza.
A fotógrafa Thamy Teixeira (nome fictício), de 22 anos, diz que as chances das mulheres sentirem vontade de ficarem umas com as outras é enorme, pois, segundo ela, o público feminino é parecido e as mulheres estão geralmente envolvidas emocionalmente. "Esses fatores aumentam a oportunidade de termos intimidade, traição e sentimentos românticos."
Thamy diz que todos nascem bissexuais. "A sociedade direciona uma opção sexual para o lado heterossexual e retrai a pessoa quase a vida dela inteira, alienando ser heterossexual, pois homossexualidade não esta escrito da bíblia de uma maneira positiva. Muitas pessoas não aguentam essa pressão."
Truques para descobrir se ela é homossexual*:
1 – Mulher que se diz cabeça aberta e que não tem preconceito algum
2 – Mulher que usa com frequência anel no dedão
3 – Mulher que gosta de andar frequentemente com as mãos do bolso, principalmente usando calça jeans
4 – Pergunte para uma mulher que se diz hétero se ela não teria problema em beijar algumas mulheres famosas. Se ela responder, é porque tem desejos
5 – Mulheres que sempre falam ter nojo de outras mulheres abertamente –elas podem ter um desejo oculto dentro
Truques para descobrir se ele é homossexual*:
1 – Homem que tem amigo e frequenta balada GLS
2 – Homem que entende de signo
3 – Homem que tem mania de gostar muito do próprio corpo e dizer que é gostoso, sarado, entre outros elogios
4 – Quando o homem é muito homofóbico, também é um sinal
5 – Se usa cueca Calvin Klein é um indício. Gays adoram marcas
6 – Gosto musical um pouco diferente
7 – O modo que ele trata homens e mulheres na frente dos outros
8 – Homem que mexe muito no cabelo
* informações sugeridas por mulheres homossexuais
Retirado de Band
Uma noiva alemã colocou sua noite de núpcias à venda na internet. Segundo o jornal “Mirror”, a mulher disse que fazer sexo a três na noite de núpcias sempre foi sua fantasia e que ficou encantada quando seu futuro marido concordou com a empreitada.
Só serão autorizados a dar lances os candidatos que enviarem uma foto para a noiva. Os interessados devem ser “bem preparados”, atenciosos e ter respeito pelas mulheres. Além disso, o vencedor deverá pagar a conta do hotel onde a noite de núpcias deve acontecer. Os lances já chegam a 355 Euros.
Esse não é o primeiro leilão sexual que acontece na internet. Em 2004, a estudante britânica Rosie Reid leiloou sua virgindade no site eBay para pagar a faculdade. Na ocasião, Rosie disse preferir dormir com um estranho a dormir com o rosto colado em enormes dívidas. Em 2009, a estudante americana Natalie Dylan também leiloou sua virgindade no eBay atraindo lances de mais de US $ 3,7 milhões.
Retirado de Paraiba
Quer saber qual é o melhor momento para namorar entre quatro paredes? De acordo com um estudo encomendado pela revista "Women's Health", do Reino Unido, o pico do apetite sexual feminino ocorre às 23h dos sábados.
Segundo informações do jornal "Daily Mail", para chegar a essa conclusão, o levantamento contou com a opinião de mil mulheres do Reino Unido. Apesar de mais de três quartos das entrevistadas estarem satisfeitas com a vida sexual, grande parte culpou muito trabalho e falta de tempo livre por diminuir a disposição.
Vale acrescentar que, no ano passado, a Escola de Economia e Ciência Política de Londres, na Inglaterra, informou que a quinta-feira pela manhã é o melhor período para os casais terem relações. A explicação é que os níveis de cortisol chegam ao máximo, estimulando os hormônios sexuais. Também já constataram que as taxas de testosterona nos homens e de estrogênio nas mulheres ficam até cinco vezes mais elevadas no início do dia. Tente todas as alternativas e tire suas próprias conclusões.
Retirado de Band
Sempre que um caso de exposição ilegal de fotos íntimas na internet como as de Carolina Dieckmann acontece, a polêmica volta ao noticiário e reportagens e dicas de pessoas especializadas em informática surgem aos montes. Medidas aparentemente fáceis não impedem as pessoas de continuarem postando sem parar as suas fotos.
A exposição é algo desejado por muitos, mas somente até certo ponto. É diferente de alguém escolher se expor e fotografar para um book sensual que será impresso e mostrado somente a quem você quiser, o profissional que faz as fotos assume a responsabilidade e um contrato é assinado.
Já na internet a coisa é bem diferente, uma vez que as fotos forem postadas na rede, não tem volta, milhares de pessoas terão acesso ilimitado a isso. Esse problema pode acontecer de várias maneiras. E pode ser usado contra a reputação de quem posou para as fotos.
Ex-namorados vingativos, hackers, einimigos teriam prazer em ter algo seu com esse poder nas mãos. Claro que, se você não for uma celebridade ou alguém público (a), o risco pode ser menor, mas sempre existe.
Dicas bem simples, praticamente te livram desse mal. Conversamos com o fotógrafo Edu Cesar e ele nos passou dicas simples sobre armazenamento seguro de fotos, "Existem programas que guardam as fotos e permitem ver o conteúdo somente usando uma senha, eles funcionam fazendo a criptografia dos arquivos".
A criptografia faz com que os códigos e informações sejam embaralhados de propósito para impedir cópias. Porém para ter total domínio da segurança basta tomar uma precaução, "O ideal mesmo seria não ter as fotos no computador e sim em um DVD ou HD externa, pois dessa forma você tem o controle físico de guardar as imagens (guardando o DVD ou HD em um local seguro)", completou Edu Cesar.
E você? Como guarda suas fotos íntimas?
Retirado de Vila Mulher
Às vezes, chegar lá pode ser mais difícil do que a gente imagina. NOVA investiga o distúrbio que é o maior desmancha-prazer feminino.
NOVA lança o desafio: pule esta reportagem agora quem nunca perdeu um orgasmo na vida. Continua lendo? Não está sozinha. Muitas de nós sofrem com a anorgasmia, disfunção que dificulta ou, em casos extremos, nos impede de atingir o clímax, o topo da excitação, o céu. Existem quatro tipos. O mais comum, chamado situacional, faz com que só consigamos com determinadas carícias (masturbação, por exemplo). Além dele, também tem o primário, caso de quem nunca nem sequer experimentou; o secundário, quando a gente de repente para de ir aos finalmentes; e o total, quando nenhum estímulo é suficiente para nos fazer chegar láhhh. A disfunção é mesmo uma das maiores vilãs do êxtase feminino. Por sorte, NOVA sabe como combatê-la.
Conhecendo o inimigo
A anorgasmia tem várias causas — e nem todas são psicológicas. Por isso, os terapeutas aconselham nunca achar que as dificuldades só existem na sua cabeça nem guardar suas angústias e dúvidas (conte tudo a quem pode ajudar, começando por uma conversa franca com o médico). Elas podem ter sido desencadeadas por cicatrizes ou danos aos nervos provocados por cirurgias ginecológicas. Fora o uso de drogas, álcool ou certos medicamentos, como os que controlam a pressão arterial, os antiestamínicos e os antidepressivos. Que o diga a empresária paulistana Mariana, 26 anos: “Estava trabalhando e fazendo pós-graduação, o que é barra pesada. Para complicar ainda mais, meu namorado foi transferido para o Rio. Não conseguia dormir e me sentia tão destruída que fui ao médico. Ele receitou antidepressivos e pílula contra ansiedade.” A insônia sumiu, mas, quando foi passar um feriadão com o lindo, descobriu os efeitos colaterais. “Nem sentia vontade de transar. Na cama, parecia uma morta-viva e me peguei pensando: ‘Será que ele não vai se satisfazer de uma vez para acabar logo com isso?” Percebendo que Mariana não era mais a mesma, o namorado até sugeriu procurarem estímulos extras em uma sex shop. Diz ela que saíram da loja com a sacola cheia de brinquedinhos, vibradores e livros. Deu certo. Não chegou a ser uma glória na primeira vez, mas o tesão aumentou e facilitou o orgasmo — embora tenha demorado mais que de costume. De volta a São Paulo, a moça conversou com o terapeuta, que a ajudou a conciliar os remédios com o desejo. Mariana acabou dispensando os antidepressivos antes do que imaginava.
No caminho do prazer
Excluída uma causa física, vale checar o fator emocional. São desmancha-prazeres de marca maior a própria ansiedade de ter um orgasmo, a culpa provocada por uma educação sexual rígida, alguma crença religiosa ou cultural que interfere no prazer, além do medo de engravidar ou de pegar uma doença sexualmente transmissível. O tratamento varia, óbvio, dependendo do tipo de anorgasmia. Para quem nunca experimentou essa explosão de sensações (cerca de 5 a 10% das mulheres), os terapeutas tentam ajudá-la a relaxar e se sentir segura, aumentando a sua capacidade de reagir positivamente aos estímulos sexuais. É o caso da mulher que está ansiosa achando que não vai conseguir ou assustada com a possibilidade de se descontrolar ou ainda fisicamente incomodada sem saber o que esperar. “Já as que sofrem da secundária só precisam aprender novos truques para chegar lá — afinal, já conhecem o caminho e sabem que são capazes de trilhá-lo”, explica Elna McIntosh, terapeuta sexual e uma das maiores autoridades no assunto. No caso da anorgasmia em situações específicas, a mulher precisa de ajuda para identificar as circunstâncias favoráveis e, em seguida, melhorar sua comunicação.
Aconteceu com a dentista Juliane, de 24 anos, que teve a primeira experiência sexual quando tinha 17 anos. “Demorei para me decidir, mas fiz porque queria, e não por pressão do namorado. Apesar disso, na hora H, entrei em pânico. Tanto que contrai demais os músculos da vagina e a penetração foi superdolorosa. Minha vontade era pular da cama e correr para casa”, diz. A experiência ruim se repetiu com outros parceiros. Apesar de sentir vontade de transar, ficava tão tensa que tornava o ato quase impossível. Não é surpresa que não soubesse o que era um grand finale. Nem mesmo com a masturbação. Durante anos, fez vários tratamentos e visitou uma lista de médicos. “Um deles chegou a dizer que eu precisava operar para aumentar a abertura da vagina e cortar alguns músculos. Só não encarei a mesa de cirurgia porque morri de medo”, lembra. Um namorado apaixonado e sensível sugeriu recorrerem à terapia juntos. O primeiro alívio foi descobrir que seu problema era comum — estima-se que 70% das mulheres ficam ou já ficaram a ver navios. Depois de alguns meses de sessões, com direito a exercícios e orientações de como tocar o outro, o casal finalmente espantou o grande vilão da cama. “Não aconteceu de uma hora para outra. Vivemos um processo lento, mas surpreendente. O primeiro orgasmo foi totalmente inesperado. Caí no choro de felicidade.”
Retirado de Nova
Test – Drive. Conheça a experiência de mulheres que ficaram com tipos diferentes de homens
Sabe aquele ditado "Enquanto não acho o certo, me divirto com os errados"? As leitoras abaixo adotaram e viveram experiências com caras para quem você deveria dizer "Sim, Sim, Sim" antes de subir ao altar.
Um cara nada a ver com você
Morei durante um ano no sul da Bahia, em uma vilinha de pescadores de mil habitantes com aldeia indígena pataxó. Lá conheci um nativo com quem tive um casinho sexual. Ele tinha um corpo fenomenal e era realmente um selvagem. Sexo era a principal atividade daquele homem. Qualquer hora era hora: no mangue, no rio, debaixo da primeira árvore que visse, no meio da estrada... No stress! Ele achava tudo normal e até queria fazer sexo anal na maior naturalidade, sendo que nem tinha tanta intimidade assim comigo. Ele era bom de cama: pegava, beijava, fazia sexo oral. Uma vez fomos a uma prainha, mas, como tinha gente lá, eu quis ir embora. Então cortamos o caminho por uma trilha e fomos parar em outra praia — no caminho já rolaram vááááários amassos. O sexo era incrível, ele era um fofo, mas eu sabia que não ia durar. Era puramente diversão, porque não tínhamos nada a ver! O cara chegou a me mandar um e-mail uma vez dizendo que estava com "soldades". Não dá, né? Regina*, 34 anos, psicóloga
Um famoso
Fui convidada por uma amiga para um show de uma banda de Pernambuco. Foi só o vocalista começar a cantar e me encantei! Ele era lindo e não tirava os olhos de mim. A partir desse dia, eu não perdia mais nenhuma festa em que ele tocava e ficava na frente para ser bem vista. Um dia ele perguntou se eu aceitaria sua carona. É óbvio que aceitei! Transamos loucamente no carro. Passamos um ano ficando. O bom de transar com um famoso é a adrenalina. Ficava a noite toda comendo o cara com os olhos no palco — eu e as outras. Mas eu sabia que no final da noite ele seria meu! Foi bom enquanto durou. Maria Albuquerque, 30 anos, vendedora
Um bom de cama
Uma amiga fez algumas tatuagens e vivia comentando que o tatuador era tudo de bom, que toda mulherada dizia que a pegada dele era incrível. Eu tinha 18 anos e havia acabado de me separar de um namoradinho, e essa amiga me convidou para uma festa de aniversário. Cheguei lá e avistei duas maravilhas: o tatuador e o Ricardo. Fiquei louca pelo tatuador, fiz com que ele me notasse e começamos a trocar olhares. Mas acabei nos braços do Ricardo. Uma semana se passou e eu não conseguia esquecer o tatuador. Tinha que experimentar aquela fruta. Decidi fazer uma tatuagem — era a única forma de me aproximar dele. Liguei, expliquei quem eu era, marquei o horário e... Surpresa! O Ricardo estava lá quando cheguei. Que ódio! Voltei para casa emburrada e com uma tatuagem nova que eu nem queria. Estava inconformada e inquieta. Fui obrigada a ligar para o tatuador e dizer que gostei tanto do trabalho que havia decidido fazer mais duas tatuagens (sim, duas! Uma no bumbum e a outra na lateral do seio, abaixo da axila — era a única forma de tentar excitálo...). Fui perfumada, linda e gostosa fazer a tatuagem, e comecei a provocá-lo. E assim o grandalhão me "atacou" deliciosamente. Jamais me esquecerei: eu agarrada no pescoço dele, com as pernas travadas em seu quadril. Ele me levantou, me prensou contra a parede e fez tudo maravilhosamente bem. Com força, vontade e muito desejo. Transamos muito, a noite toda. Uma hora acordei com ele me fazendo carinhos, me pegou no colo, me colocou na mesa de tatuagem e acabou comigo. Foi com esse cara que descobri o que era um orgasmo. Fama comprovada! Claudia Costa, 27 anos, bancária
Um homem mais velho
Aprendi em todos os meus relacionamentos sexuais que os homens mais velhos sabem o que querem na cama e se dedicam mais às mulheres. O cara de quem vou falar conheci no trabalho. Na época, eu tinha 24 anos e ele 54. Eu trabalhava aqui em Porto Alegre e ele veio do Rio de Janeiro para organizar uma área da empresa. No começo não tive nenhum interesse por esse homem. Ao contrário, eu o achava um chefe chato, velho e que adorava pegar no meu pé. O tempo foi passando, fui descobrindo nele um amigo. Para tudo ele tinha uma resposta, tudo ele sabia e conhecia. Foi aí que eu me vi de quatro. Quando começamos a nos relacionar, fiquei surpresa. Não esperava tanto pique em um cara tão mais velho: não tinha limites entre quadro paredes e era beeem safado. Ele criava o clima durante o dia inteiro, mandava rosas pela manhã no trabalho, ligava pra falar uma sacanagem e à noite me esperava com vinho e uma lingerie nova. Tudo sem pressa! Seu diferencial era o prazer sem rotina, não tinha hora nem lugar. A gente reinventava o sexo a cada dia. Fernanda Rodrigues, 31 anos, publicitária.
Um mais novo
Namorei um rapaz de 19 anos. Novinho, mas sabia muito bem o que estava fazendo na cama. E eu, como boa leitora de NOVA, sempre levava novidades — muito bem-aceitas! Ele topava tudo, queria aprender. E, além de uma boa pegada, fazia um sexo oral divino. Às vezes, quando eu dormia na casa dele, colocava o celular para despertar meia hora antes e fazia nosso dia começar muito bem. Mas o namoro terminou seis meses depois. Eu não suportava a mãe dele, que colocava horário para ele voltar para casa. Andréia de Castro, 29 anos, vendedora.
Um gringo
Durante uma viagem à Europa, fiquei hospedada em um hostel em Madri, na Espanha. Ali, conheci o Kevin, um irlandês loiro e de olhos azuis. Era noite de Halloween e ele me convidou para acompanhá-lo nas festas da cidade. No meio da madrugada, os beijos esquentaram e voltamos para o hostel. Transar em inglês fez com que me sentisse dentro de um filme pornô. Me soltei na cama, já que a probabilidade de revê-lo era pequena. Kevin não parava de elogiar meus olhos castanhos, exóticos para ele. Transamos duas vezes, quase sem intervalo. Ana*, 31 anos, fisioterapeuta
Um bem-dotado
Fiquei com o Marco em uma balada em São Paulo. Estava adorando o clima romântico, mas a surpresa veio quando o vi sem roupa: fiquei de frente para um pênis muito grande, mesmo! Fiquei tensa. Senti um pouco de dor, mas logo o desconforto passou e deu lugar a muito prazer. Era como se ele alcançasse lugares nunca antes tocados. Fui ao êxtase absoluto! Letícia*, 26 anos, psicóloga
Retirado de Nova
Miley Cyrus disse numa entrevista televisiva que considera o sexo "uma coisa linda" e acrescentou também que é "mágico". A Amanda de Cadenet, mulher de Nick Valensi dos Strokes e apresentadora do programa The Conversation, a artista de 19 anos defendeu que os pais devem falar sobre sexo com os filhos.
"Os miúdos têm televisão portanto sabem o que é sexo", disse a cantora, que se tornou conhecida como protagonista da série infantil Hannah Montana, da Disney. "Eduquem-nos e digam-lhes que eles não estariam cá sem sexo, e que é uma coisa linda e é mágico e é quando tu te ligas a alguém. E não tem tanto a ver com quanto vales. O teu valor não depende disso, depende de como te vês a ti próprio".
Cyrus explica que há muitas raparigas que medem o seu valor pelos "favores sexuais que fazem a alguém": "Isso deixa-me muito triste. O sexo é a única forma que temos de criar e é a única forma de o mundo continuar. Portanto, é pura ignorância não falar com os filhos sobre o assunto nem fazê-lo parecer tão mágico ou fixe quanto é na realidade".
A artista fala também da forma como as cantoras hoje exploram a sua sexualidade: "Antes, se eras mulher não cantavas sobre sexo, hoje se não é sobre isso que cantas, se não moldas toda a tua imagem em torno disso, a tua música não passa em lado nenhum".
Recorde abaixo as melhores fotos da atuação de Cyrus no Rock in Rio Lisboa 2010.
Retirado do Blitz
O Dia dos Namorados se aproxima e, para muitos, esta é a data para conquistar uma mulher. Afinal, o que ele deve fazer para levar a parceira para a cama?
Para a psicóloga especializada em sexualidade e diretora da agência de relacionamentos Eclipse Love Eliete Matielo, quanto mais você conseguir envolver e e excitar a mulher durante a conquista, melhor o desempenho dela e mais à vontade ela se sentirá para ter uma noite de amor com o parceiro.
Eliete afirma que o beijo é o passo mais importante para que a mulher demonstre se quer ou não ir para a cama. " Os homens devem caprichar no beijo, no envolvimento do abraço e deixar a mulher sentir o calor e o desejo que ele sente por ela. Ele não deve ser 'esfomeado' , isso assusta."
A psicóloga ainda diz que levar uma mulher para a cama com classe requer todo um ritual de sedução. "Ele não deve atacá-la como se ela fosse uma presa e sim fazer com que ela vá se entregando e então irá sentir no corpo o quanto ela o deseja."
Confira as dicas da psicóloga para levar a mulher para a cama:
1- Ser cavalheiro e sedutor durante uma conversa ou jantar;
2- Fazer elogios;
3- Tocar as mãos e o rosto da mulher;
4- Chegar perto para que ela sinta o perfume;
5- Olhar na boca dela para que ela sinta desejo de beijar e de se aproximar ainda mais do conquistador.
Como eles fazem para conseguir levar a mulher para a cama?
Para o publicitário Sérgio Moraes (*nome fictício), de 31 anos, tudo começa com uma conversa inteligente que - segundo ele, não é um "papo de nerd". "Quando rola o beijo, procuro demonstrar uma boa pegada."
Sérgio afirma que a "mão boba" não funciona no primeiro beijo. "Elas não gostam de homens apressadinhos, excesso de auto-confiança. Se o 'cara' for assim, acaba se passando por arrogante e prepotente."
Já para o produtor Rogério Avelino, de 29 anos, a tática que funciona sempre é mostrar que quer algo sério e não apenas uma noite e nada mais. “O que não funciona é ir rápido demais”, revela.
Rogério diz que as mulheres sempre gostam quando o ‘cara’ entende tudo que ela pensa. “Romantismo é importante, mas ser um pouco ousado também conta.”
O que elas gostam e não gostam que o homem faça?
Para um homem levar a assistente de Recursos Humanos Sthella Cequaline, de 26 anos, para a cama, ele deve ser bacana e possuir alto astral. “Ele tem que saber conversar e me tratar bem. Não deve contar vantagens e nem ter atitudes de moleque que eu caio fora rapidinho”, revela.
Sthella diz que não gosta de caras que "forçam a barra" para transar. “ Se a mulher não está a fim o cara tem que respeitar”.
Para a relações públicas Daniele Santos (*nome fictício), de 32 anos, não existe truque ou tática. " Eu observo e descubro o que a minha parceira quer. Uso um bom perfume, deixo o ambiente com pouca luz, velas, boa comida e bebida, bom papo em um lugar adequado, exatamente para propiciar o clima para levar ao clímax".
Retirado de Band
Psicóloga explica a melhor a maneira de conversar sobre sexo e como evitar flagrantes
Cegonha, sementinha...são algumas das histórias que alguns pais utilizam para contar para os filhos como eles nasceram. Mas afinal, qual a melhor forma e como reagir quando as crianças flagram o casal transando?
Segundo a psicóloga e terapeuta sexual Adriana Visioli, na maioria das vezes as crianças espiam os pais por curiosidade. " Os pais fecharem a porta do quarto pode ser um mistério para elas, que querem desvendar. Ou também porque já viu alguma outra vez ou escutou algum barulho e pode estar confuso sobre o que está acontecendo".
Adriana diz ainda que é natural os pais ficarem sem reação quando os filhos o flagram transando, no entanto, é importante conversar com a criança sobre o que ela viu, independentemente da idade dela. O que será diferente é a maneira como os pais conduzirão o diálogo. "Por exemplo, se for muito pequeno, dar muitas explicações pode confundir a criança, neste caso perguntar para ela o que ela acha que os pais estavam fazendo pode ajudá-los no início da conversa", explica.
A especialista revela que não existe uma idade certa para explicar o que é sexo para as crianças. Segundo ela, a partir do momento em que os pais percebem que elas começaram a fazer perguntas sobre o assunto, esse já é o momento dos pais sentarem e conversarem com este filho. " Os pais sempre devem levarem consideração as palavras que utilizará nesta conversa, e quando o filho perguntar, jamais deixá-lo sem resposta".
Adriana ressalta que é importante falar a verdade, pois, de acordo com a especialista, se os pais mentirem o filho pode não querer mais falar de sexo, ou até mesmo levar consigo informações erradas para a sua juventude, podendo acarretar em dificuldades com a sua sexualidade.
“Conversar sobre sexo pode ajudar muito a criança ou adolescente a desenvolver a sua sexualidade de maneira plena. A criança não pode achar que o sexo é algo sujo e proibido”, afirma.
Segundo a psicóloga e colunista da BandNews FM Rosely Sayão, é essencial é que os pais não deixem os filhos os flagrarem transando. "As crianças não irão compreender o ato sexual, dificilmente ela vai entender como uma 'coisa natural'", explica a psicóloga.
De acordo com Sayão, a maior parte dos estudos entende que a criança enxerga o sexo como uma forma de agressão.
Dicas para os filhos não te pegarem no flagra
Segundo Adriana Visioli, é essencial trancar sempre a porta com chave, averiguar se as crianças estão realmente dormindo e tomar cuidado com barulhos. “Uma dica importante é de vez em quando deixar os filhos com outra pessoa ou até mesmo ir a um motel, caso os pais fiquem preocupados e inibidos pelos filhos estarem em casa.”
Adriana diz que é essencial que os pais conversem adequadamente para evitar a curiosidade. “A curiosidade pode induzir ao erro, portanto, uma orientação adequada ajuda os filhos a não procurarem respostas em lugares que poderão prejudicá-los”, finaliza.
Retirado de Band
Depois de um longo dia de trabalho, algumas mulheres se sentem desestimuladas para o sexo ao chegar em casa. Há noites em que tudo o que você quer é apenas deitar e dormir, mas quando isso vira hábito o relacionamento pode esfriar.
Por isso, para driblar o cansaço e aumentar o desejo sexual, o site Health.com listou sete dicas importantes. Confira a seguir e aproveite sua noite a dois:
Dê abraços longos
Sabe aqueles abraços de até três segundos? Prolongue-os. De acordo com um estudo, um abraço com mais de 20 segundos aumenta os níveis de hormônios ligados à sensualidade. “Abraçar proporciona sentimentos de profundo apego, o que muitas vezes leva ao desejo sexual”, explica a pesquisadora Helen Fisher.
Mantenha seu coração acelerado
Seja com corrida ou musculação, fazer exercícios aumenta sua confiança com a silhueta e, consequentemente, o desejo sexual. Se tiver preguiça, faça uma caminhada para intensificar o fluxo de sangue no corpo. "Mulheres que se exercitam têm maior autoestima sexual", afirma a pesquisadora Tina M. Penhollow.
Aguce seus sentidos
Concentre-se em tudo o que vê, sente e ouve. Mulheres sensitivas têm mais satisfação sexual, segundo um estudo do jornal Sexual Medicine. Para adquirir este hábito, escolha uma refeição do dia e observe a textura, o aroma e o sabor com atenção. Dessa forma, você será capaz de captar melhor as sensações.
Mude o tom da conversa
Tudo bem que vocês precisam dividir algumas angústias, mas conversar apenas sobre trabalho e problemas familiares afasta os desejos sexuais. Por isso, divida seus pensamentos picantes e relembre noites marcantes. De acordo com a especialista em relacionamento Yvonne K. Fulbright, ele ficará mais apaixonado ao ouvir frases como: “lembra quando fizemos isso na cozinha?".
Olhe uma foto dele
Segundo um estudo da Universidade de Rutgers, exames de ressonância magnética mostraram que quando uma pessoa olha para foto de outra por 30 segundos, há uma atividade do cérebro que aumenta o desejo sexual. Por isso, olhe uma foto dele no caminho do trabalho. Os sentimentos gerados nos 30 segundos irão se prolongar até você chegar em casa.
Redescubra seu lado sexy
Você já tentou acender velas e colocar uma música sexy, mas mesmo assim, depois de um longo dia de trabalho, é difícil entrar no clima. "As mulheres fazem malabarismos, tanto que podem colocar sua sexualidade em segundo plano e perder a conexão com o lado sensual", diz Marianne Brandon, autora do livro Recuperação do Desejo. A dica é não desistir e sempre tentar novas táticas para descobrir a mulher sexy que há em você.
Não aposte em lingeries sexy
Claro, se você se sentir atraente dessa forma, siga em frente. Mas algumas mulheres usam peças sensuais apenas para agradar o parceiro. O segredo é usar roupas que aumentem sua autoestima e libido. “Use o que faz você se sentir sensual, não o que seu parceiro pensa que é quente. A sensualidade faz parte de quem você é”, explica Marianne Brandon.
Retirado de Band