A Mariana tem 11 anos. É uma criança com sonhos e com um sorriso que derrete os nossos corações. A Mariana é portadora do síndrome de dravet ou epilepsia mioclónica grave do lactente, o que tem vindo a dificultar a sua mobilidade. A casa onde a Mariana vive (com os pais e irmão) não tem elevador e subir até ao 3º andar tem vindo a revelar-se uma tarefa árdua.
Porque queremos que a Mariana continue a sorrir, gostaríamos de ajudar os seus pais, Carla e Miguel, na aquisição de uma cadeira elevatória eléctrica, que será instalada no prédio, para permitir que a Mariana suba e desça até ao 3º andar com conforto e segurança.
No dia 26 de Maio de 2012 iremos realizar um evento de solidariedade, Unidos com a Mariana. O evento terá lugar na Voz do Operário, em Lisboa, e toda a receita reverterá para a compra da cadeira.
Em breve divulgaremos os nomes dos artistas que voluntariamente estão connosco e, sobretudo, com a Mariana.
Estamos disponíveis para receber as vossas sugestões e apoios. Contactem-nos através do e-mailunidoscomamariana@gmail.com
Para contribuições e donativos disponibilizamos o
NIB: 0036 0028 991 000 5754716
Montepio Geral, em nome de Mariana Albuquerque Sousa
Retirado do Unidos com a Mariana
Mais informação em Presentes Solidários
O estudo, que faz a caracterização dos voluntários que colaboram em Instituições de Solidariedade Social, foi realizado em 2010 pela associação 'Entreajuda' e a Universidade Católica, em parceria com os Bancos Alimentares.
Na Bolsa do Voluntariado da 'Entreajuda' - instituição privada de solidariedade social – estão inscritos actualmente 22.000 voluntários e 1.300 instituições, um número que tem vindo a aumentar paulatinamente, disse à agência Lusa a coordenadora da área de voluntariado da instituição, Helena Presas.
Os voluntários chegam às instituições através de familiares e amigos (39,8 por cento) e das paróquias (29,7 por cento), refere o estudo, adiantando que 4,2% oferecem-se através da internet e 2,8% chegam por iniciativa própria.
Metade dos voluntários é motivada pelo bem-fazer, um em cada três (33,7%) pela realização pessoal e 12,0% para ocupar o tempo.
A maioria dos voluntários (78,4%) colabora com as instituições de uma forma regular: Uma em cada quatro (26%) afirma que os seus voluntários colaboram duas a três vezes por semana, uma em cada cinco tem voluntários a trabalhar todos os dias.
Apenas uma em cada quatro instituições tem voluntários a trabalhar na instituição ocasionalmente.
Relativamente à idade dos voluntários, o maior grupo (34%) tem idades entre os 56 e os 65 anos, 32,9% entre 26 e 55 anos, 21,6% mais de 65 anos e um em cada 10 (10,7%) tem entre 15 e os 25 anos.
De acordo com o estudo, 28,1% dos voluntários têm actividade profissional, 10,9% são estudantes e 7,3% estão desempregados.
Quanto às habilitações literárias, menos de metade (39,6%) das instituições têm voluntários que terminaram o liceu, 30,7% referem que os seus voluntários têm curso superior e 29,7% têm voluntários com o ensino básico.
Na Bolsa do Voluntariado estão inscritos maioritariamente jovens e jovens adultos do sexo feminino e que se concentram nos distritos de Lisboa (41,5%), Porto (17,4%) e Setúbal (9,8%).
Com base nos dados estatísticos retirados da Bolsa do Voluntariado, constata-se que as áreas de actuação mais privilegiadas são a solidariedade social (31,2%), a saúde (15,1%) e a educação (14,9%).
O trabalho na comunidade, envolvendo crianças, bebés, jovens e mulheres grávidas ou mães solteiras representa mais de metade (64%) das preferências em termos de destinatários. Estes voluntários apresentam elevadas qualificações e uma diversidade de competências.
Quanto a áreas de especialidades, o maior grupo é o estudantil (14,5%), seguido de voluntários professores (6,6%), 4,8% administrativos (4,8%), psicólogos (4,3%), engenheiros (4,1%) e gestores (4%).
O voluntariado vai estar em debate na terça-feira, em Lisboa, no seminário “Serviço Social e Voluntariado: Tensões e Desafios”.
As Instituições Particulares de Solidariedade Social, estimadas em mais de 4.500 com actividade real, contribuem para cinco por cento do Produto Interno Bruto (PIB), empregam 270 mil pessoas e envolvem milhares de voluntários, segundo dados da associação 'Entreajuda'.
Os últimos dados oficiais do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado apontam para cerca de 1,5 milhões de voluntários distribuídos por várias áreas.
Via Sol
Chama-se projecto Tsunami. O mesmo nome do fenómeno que após um violento sismo deixou o Japão devastado, com milhares de mortos e perante o risco de um desastre nuclear. Trata-se de uma iniciativa lançada por um grupo de artistas que pediu a ilustradores que representassem a sua visão do sismo. O objectivo é que esses trabalhos sejam leiloados e o dinheiro reverta para as vítimas da catástrofe.
A ideia partiu de um movimento que já se fazia sentir pelas redes sociais e acabou por ser solidificado por Jean-David Morvan, Sylvain Runberg, Aurélie Neyret, Kness & Made e a comunidade CFSL.net.
Com esta iniciativa, estes e outros ilustradores pretendem reunir ajuda de “forma efectiva para as vítimas da catástrofe”, através de leilões das peças originais, cujo valor da venda será entregue à organização Give2Asia, e da realização de um trabalho colectivo cujos benefícios revertam para o mesmo organismo, que depois os irá aplicar no Japão.
Desde o lançamento do projecto, chegaram várias ilustrações ao site Tsunami, imagens para o Japão, no qual se pode ver uma selecção dos trabalhos enviados.
O círculo vermelho que representa o Sol na bandeira do Japão existe em grande parte das ilustrações. Geishas que choram lágrimas de sangue, representações de locais devastados pelo sismo e tsunami, crianças perdidas em cenários dantescos, super-heróis “derrotados” pela natureza, e um outro momento de humor acanhado. Há um pouco de tudo na criatividade dos artistas que já participaram.
Via Público
Tal como aconteceu em 2010, este ano a ONG Coração sem Fronteiras também vai estar presente na Bolsa de Turismo de Lisboa no âmbito do projecto "Coração na Guiné.
Desta vez será no stand do Turismo do Algarve e com a campanha "Um livro para o Coração".
A pessoa com a frase vencedora ganha um fim-de-semana no fantástico Hotel Martinhal Beach Resort *****
Via Sorrisos sem cor
Medicamentos: Mais de 100 farmácias participam em recolha para ajudar os mais desfavorecidos
Lisboa, 11 fev (Lusa) -- Mais de 100 farmácias de todo o país vão aderir este sábado à terceira Jornada de Recolha de Medicamentos, com o objetivo de ajudar os mais desfavorecidos respondendo às suas necessidades de "produtos de saúde".
Luís Mendonça, presidente do Banco Farmacêutico (BF) e coordenador do projeto, salientou à agência Lusa que a recolha de medicamentos e produtos de saúde "deve ter em conta as necessidades dos organismos sociais da área abrangente", que este ano contempla 57 instituições de solidariedade.
Desde as primeiras jornadas que "o número de farmácias e voluntários tem vindo a crescer de forma muito significativa", o que revela "o positivo feedback das edições anteriores", salientou.
Luís Mendonça mostra-se "satisfeito" com o alargamento da iniciativa a Alentejo, Algarve e Ribatejo, mas, ainda assim, pretende "chegar mais longe, ao chegar mais perto de quem precisa".
Inês Oliveira, responsável pela farmácia da Pontinha, que participou nas edições anteriores da iniciativa e o fará agora também, disse à Lusa que o balanço tem vindo a crescer de ano para ano, pelo que antevê que a campanha de sábado seja um êxito.
No entanto, frisou, "apesar de os moradores da Pontinha não pertencerem a elevados estratos sociais, participam em massa em campanhas de solidariedade, o que deve ser ainda mais valorizado", defendeu.
Duarte Teixeira dos Santos, técnico da farmácia Central da Lapa, disse que as anteriores iniciativas "foram um êxito" e, por isso, o estabelecimento voltou a aderir à recolha de medicamentos e produtos de saúde, porque considera "um dever" ajudar a melhorar a vida dos mais "carenciados".
Também José Luís Segundo, da farmácia da Fuzeta, no Algarve, que pela primeira vez promove a ação, contou à Lusa que aderiu à iniciativa "com agrado". O responsável entende que "não está em causa o valor mas o gesto de cada um" e que o momento é de "grande necessidade e interajuda".
No sábado, entre as 09:00 e as 19:00, vão estar cerca de 250 voluntários à entrada das 106 farmácias aderentes, que prestarão os devidos esclarecimentos sobre a iniciativa, em que é possível adquirir produtos "não sujeitos a receita médica".
Caso o utente revele interesse em apoiar a ação, "o farmacêutico aconselha quanto aos medicamentos ou produtos mais necessários à instituição apoiada por essa farmácia", explicou ainda o presidente do Banco Farmacêutico.
A entrega dos medicamentos às instituições de solidariedade social será feita no próprio dia ou na semana seguinte à Jornada de Recolha de Medicamentos.
Nas duas edições anteriores foram doados "mais de dez mil medicamentos e produtos de saúde a 50 instituições de solidariedade social que apoiam mais de 30 mil doentes", informa a organização.
A terceira edição, à semelhança do ano passado, conta com o apoio da Ordem dos Farmacêuticos, da Associação Nacional de Farmácias, da LogistaPharma e de cada uma das farmácias aderentes.
No mesmo dia, a Jornada de Recolha de Medicamentos terá lugar em 3.200 farmácias espalhadas por toda a Itália e em 120 farmácias de Madrid e Barcelona, em Espanha.
Via Ionline