Quarta-feira, 16.11.11
Autonomia dos telemóveis pode chegar a uma semana com as novas baterias
Autonomia dos telemóveis pode chegar a uma semana com as novas baterias (Kena Betancur/Reuters)
Uma equipa de cientistas da Northwestern University, nos EUA, descobriu uma forma de aumentar em dez vezes a velocidade a que as baterias de lítio usadas em telemóveis e computadores portáteis são recarregadas. A autonomia dessas baterias também será dez vezes superior às das baterias que actualmente se encontram nas lojas.

Harold Kung e a sua equipa descobriram que, se substituíssem as folhas de silício por pequenos aglomerados da mesma substância, aumentariam a quantidade de iões de lítio que uma bateria consegue comportar. É uma alteração de materiais que permite que uma bateria, depois de carregada, só precise de voltar a ser alimentada passado uma semana.

Por outro lado, a velocidade de carregamento destas novas baterias é acelerada, graças a um processo de oxidação química que abre pequenos orifícios nas folhas de grafeno com a espessura de um átomo. São pequeníssimos buracos, com larguras variáveis entre 20 e 40 nanómetros (subunidade que representa o milionésimo de milímetro), que ajudam os iões de lítio a encontrar lugar para ficarem armazenados mais rapidamente.

Em termos práticos, isto significa que uma bateria de telemóvel ou de computador portátil pode ser completamente recarregada (isto é, a partir do zero) em cerca de 15 minutos. E podem durar uma semana. A equipa que desenvolveu esta tecnologia, do departamento de engenharia química e biológica da Universidade de Northwestern, estima que as baterias possam estar no mercado dentro de cinco anos.

Mas as novas baterias não são perfeitas: após 150 recarregamentos, perdem bruscamente as propriedades que fazem delas excepcionais, a capacidade de recolher e armazenar energia. Ainda assim, sublinha Harold Kung, “mesmo depois de 150 recarregamentos, o que demoraria um ano ou mais, a bateria continuaria a ser cinco vezes mais eficaz do que as baterias de lítio hoje disponíveis”, cita a BBC.

Os cientistas têm estado a trabalhar no melhoramento dos ânodos (ou seja, no que permite às baterias receberem energia). De acordo com a estação de televisão britânica, que refere um artigo publicado pela equipa de investigadores na revista Advanced Energy Materials, o próximo passo é estudar os cátodos, por onde sai a corrente das baterias.

 

Via Público



publicado por olhar para o mundo às 17:27 | link do post | comentar

Terça-feira, 04.10.11
Identificada falha que afecta vários smartphones HTC
Vários smartphones da HTC contém uma falha de segurança que poderá deixar a descoberto os dados dos utilizadores

A vulnerabilidade foi identificada pelo blogue Android Police, especializado em segurança para a plataforma móvel da Google, que alerta para uma grande falha de segurança em vários dos smartphones da HTC.

 

Em causa está uma falha que permitirá aceder, de forma relativamente fácil, à informação gravada num determinado ficheiro dos dispositivos, relativa à localização recente através de GPS, dados dos contactos do utilizador ou mensagens de SMS.

 

A fabricante de Taiwan já reagiu às alegações do blogue, emitindo um comunicado onde afirma estar a investigar o problema.

 

Nessa nota a HTC refere que «vamos disponibilizar uma actualização assim que podermos determinar a veracidade da alegação e que medidas, se for preciso, devem ser tomadas»

 

Via Sol



publicado por olhar para o mundo às 17:40 | link do post | comentar

Sexta-feira, 03.06.11
Saiba quais os telemóveis mais e menos seguros
A Organização Mundial de Saúde classificou os telemóveis como produtos «possivelmente cancerígenos». Um site especializado em tecnologia francês revela agora uma lista com as marcas dos aparelhos mais e menos nocivos.

A lista revela os 10 equipamentos que emitem menos ondas nocivas e os 10 que emitem mais, além de uma lista completa com as radiações em todos os modelos de telemóveis existentes no mercado.

 

Os 10 modelos mais seguros :

1. Samsung Galaxy S 0,23 W/kg

2. Samsung Galaxy S 2 0,33 W/kg

3. HTC Desire S 0,35 W/kg

4. Sony Ericsson Xperia Play 0,36 W/kg

5. Samsung Nexus S 0,50 W/kg

6. HTC 7 Mozart 0,53 W/kg

7. LG Optimus 2X P990 0,54 W/kg

8. Apple iPhone 4 0,59 W/kg

9. Samsung Wave 2 0,62 W/kg

10. Samsung Player 5 0,63 W/kg

10 bis. HTC HD2 0,63 W/kg

 

Os 10 modelos menos seguros :

1. Sony Ericsson X10 Mini Pro 1,61 W/kg

2. Sony Ericsson Satio 1,58 W/kg

3. BlackBerry Curve 9300 1,45 W/kg

4. BlackBerry Bold 9780 1,11 W/kg

5. Sony Ericsson Yendo 1,07 W/kg

6. Nokia C6 1,05 W/kg

7. Sony-Ericsson Vivaz 1,04 W/kg

8. Nokia N8 1,02 W/kg

9. BlackBerry Curve 8520 1,02 W/kg

 

Veja aqui a lista completa

Via Sol


publicado por olhar para o mundo às 08:58 | link do post | comentar

Quarta-feira, 01.06.11
A utilização intensiva do aparelho pode originar cancro
A utilização intensiva do aparelho pode originar cancro (João Cortesão (arquivo))

A radiação vinda dos telemóveis foi hoje classificada como um “possível cancerígeno para humanos”, segundo uma nota divulgada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

 

Esta conclusão baseia-se numa avaliação conduzida pela Agência Internacional para a Investivação sobre o Cancro (IARC, nas sigla em inglês), uma organização da OMS que se dedica a classificar diferentes substâncias, de químicos a alimentos, conforme o seu risco de provocar cancro.

Nos últimos oito dias, um grupo de trabalho de 31 cientistas de 14 países esteve a analisar os artigos científicos existentes e outras informações relevantes sobre campos electromagnéticos de várias fontes. O grupo de trabalho concentrou-se em três tipos de problemas: exposição ocupacional a radares e micro-ondas, exposição ambiental associada a antenas de telecomunicação, e exposição pessoal a telemóveis. 

Para os radares, micro-ondas e antenas, os investigadores não encontraram provas de associação ao cancro. Mas para os telemóveis, há evidências “limitadas” de uma relação entre a radiação emitida e dois tipos de cancro: o glioma, que se desenvolve a partir de células do sistema nervoso chamadas células da glia, que é maligno, e outro cancro que se desenvolve a partir dos nervos acústicos – o neuroma acústico – que é operável. 

A classificação dada pela IARC é a de que o “agente [a radiação vinda dos telemóveis] é possivelmente cancerígeno para os humanos”. 

“A conclusão é que pode haver algum risco, e por isso é necessário manter uma vigilância apertada para encontrar uma ligação entre os telemóveis e o risco de cancro”, disse em comunicado Jonathan Samet, da Universidade da Califórnia do Sul, nos Estados Unidos, que liderou o grupo de trabalho.

A classificação de “possível cancerígeno” é a terceira mais afirmativa da escala da IARC. A agência da ONU diz que uma substância é “cancerígena” quando há provas científicas suficientes de uma relação directa entre a exposição ao agente e um ou mais tipos de cancro em humanos. “Provavelmente cancerígeno” é uma classificação aplicada a situações em que há limitadas provas de associação com cancros em humanos, mas suficientes evidências em estudos com animais. “Possivelmente cancerígeno” vem a seguir, significando uma primeira indicação de que o agente em causa pode provocar cancro.

A IARC não apresentou uma quantificação dos níveis de exposição que podem provocar cancro. Mas citou um único estudo, feito em 2004, que sugere um aumento de 40 por cento no risco de desenvolver gliomas para pessoas que utilizem o telemóvel pelo menos 30 minutos por dia, ao longo de um período de dez anos. 

 

Via Público



publicado por olhar para o mundo às 08:53 | link do post | comentar

Sexta-feira, 27.05.11

Samsung Galaxy Tab chega a Portugal

 

O novo Samsumg Galaxy Tab, o telemóvel mais fino do mundo, foi apresentado hoje no LX Factory, em Lisboa. Com um ecrã de 10.1 polegadas e uma resolução muito próxima do concorrente da Apple este telemóvel promete ser uma revolução.


Além de ser tão fino quanto o iPad2 e de ser um pouco mais leve, este telemóvel beneficia do novo sistema operativo Google Android 3.0 concebido apenas para os tablets. Uma das outras vantagens do novo Galaxy Tab em relação ao iPad é o facto de permitir utilizar Flash para ver televisão e filmes.


câmara de 8.0 megapixels é mais um atractivo por garantir uma alta qualidade tanto nas fotografias como nos vídeos.


Para ter um Samsung Galaxy novinho em folha terá de abrir os cordões à bolsa: por 589, 90 euros o telemóvel pode ser seu. Em Portugal, é a Vodafone que está a comercializar, por agora, oSamsung Galaxy, na versão com 16 GB de armazenamento

 

Via Ionline



publicado por olhar para o mundo às 17:52 | link do post | comentar

Segunda-feira, 14.02.11

 

As minas de Litio

 

Um estudo divulgado esta semana pela empresa de consultoria MarketResearch.com indica que a procura de litío para a construção de baterias de iões de lítio para a indústria automóvel vai quadriplicar ao longo dos próximos 10 anos.

O mesmo estudo revela que em 2010 o mercado mundial de lítio ascendeu a 11 mil milhões de dólares (€8 mil milhões), mas que em 2020 deverá rondar os 43 mil milhões de dólares (€31,5 mil milhões).

Alguns analistas do setor extrativo garantem ao Expresso que Portugal tem aqui uma oportunidade única para "marcar pontos" neste importante mercado, pois atualmente já é o 5º maior exportador mundial de lítio, e tem potencial de exploração para mais 70 anos. Estes dados são confirmados, aliás, num dos relatórios mais recentes do Departamento de Energia norte-americano.

Indústria automóvel interessada no lítio português

 

O problema é que Portugal apenas vai até à produção de concentrado de lítio, ou seja, não acrescenta mais valor ao seu produto, tendo que o vender em bruto para os smelters (proprietários de fundições) de outros países. Esses, sim, é que entregam à indústria automóvel o lítio pronto para ser utilizado em baterias de carros elétrios. São também estes intermediários que faturam uma parte considerável do processo de transformação do lítio.

O Expresso sabe, no entanto, que o principal produtor de lítio em Portugal está já a ser sondado por várias empresas multinacionais da indústria das baterias para carros elétricos, no sentido de formar parcerias que possam passar pela criação de uma fundição em Portugal. Ou seja, poderia ser um passo à frente no processo, em que o país acrescentaria valor ao seu recurso natural.

Para além da indústria automóvel, o lítio também, é utilizado na indústria eletrónica (telemóveis), farmacêutica e prevê-se que venha a ter cada vez mais aplicações na indústria aeroespacial e também na área militar.

A preocupação das construtoras de automóveis é tão grande em relação ao lítio que algumas já estão a entrar no capital social de algumas empresas mineiras em várias zonas do globo. A nipónica Mitsubishi ainda recentemente tomou posição em algumas empresas do sector extrativo, na área do lítio, em dois países da América do Sul.

Com estes avanços para a área mineira, a indústria automóvel quer garantir, de alguma forma, que não vai ter problemas no abastecimento dessa importante matéria-prima, para que a nova área de negócio dos carros elétricos, que agora desponta, não fique comprometida.

 

Via Expresso



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