Vários smartphones da HTC contém uma falha de segurança que poderá deixar a descoberto os dados dos utilizadores
A vulnerabilidade foi identificada pelo blogue Android Police, especializado em segurança para a plataforma móvel da Google, que alerta para uma grande falha de segurança em vários dos smartphones da HTC.
Em causa está uma falha que permitirá aceder, de forma relativamente fácil, à informação gravada num determinado ficheiro dos dispositivos, relativa à localização recente através de GPS, dados dos contactos do utilizador ou mensagens de SMS.
A fabricante de Taiwan já reagiu às alegações do blogue, emitindo um comunicado onde afirma estar a investigar o problema.
Nessa nota a HTC refere que «vamos disponibilizar uma actualização assim que podermos determinar a veracidade da alegação e que medidas, se for preciso, devem ser tomadas»
Via Sol
A Organização Mundial de Saúde classificou os telemóveis como produtos «possivelmente cancerígenos». Um site especializado em tecnologia francês revela agora uma lista com as marcas dos aparelhos mais e menos nocivos.
A lista revela os 10 equipamentos que emitem menos ondas nocivas e os 10 que emitem mais, além de uma lista completa com as radiações em todos os modelos de telemóveis existentes no mercado.
Os 10 modelos mais seguros :
1. Samsung Galaxy S 0,23 W/kg
2. Samsung Galaxy S 2 0,33 W/kg
3. HTC Desire S 0,35 W/kg
4. Sony Ericsson Xperia Play 0,36 W/kg
5. Samsung Nexus S 0,50 W/kg
6. HTC 7 Mozart 0,53 W/kg
7. LG Optimus 2X P990 0,54 W/kg
8. Apple iPhone 4 0,59 W/kg
9. Samsung Wave 2 0,62 W/kg
10. Samsung Player 5 0,63 W/kg
10 bis. HTC HD2 0,63 W/kg
Os 10 modelos menos seguros :
1. Sony Ericsson X10 Mini Pro 1,61 W/kg
2. Sony Ericsson Satio 1,58 W/kg
3. BlackBerry Curve 9300 1,45 W/kg
4. BlackBerry Bold 9780 1,11 W/kg
5. Sony Ericsson Yendo 1,07 W/kg
6. Nokia C6 1,05 W/kg
7. Sony-Ericsson Vivaz 1,04 W/kg
8. Nokia N8 1,02 W/kg
9. BlackBerry Curve 8520 1,02 W/kg
Veja aqui a lista completa
O novo Samsumg Galaxy Tab, o telemóvel mais fino do mundo, foi apresentado hoje no LX Factory, em Lisboa. Com um ecrã de 10.1 polegadas e uma resolução muito próxima do concorrente da Apple este telemóvel promete ser uma revolução.
Além de ser tão fino quanto o iPad2 e de ser um pouco mais leve, este telemóvel beneficia do novo sistema operativo Google Android 3.0 concebido apenas para os tablets. Uma das outras vantagens do novo Galaxy Tab em relação ao iPad é o facto de permitir utilizar Flash para ver televisão e filmes.
A câmara de 8.0 megapixels é mais um atractivo por garantir uma alta qualidade tanto nas fotografias como nos vídeos.
Para ter um Samsung Galaxy novinho em folha terá de abrir os cordões à bolsa: por 589, 90 euros o telemóvel pode ser seu. Em Portugal, é a Vodafone que está a comercializar, por agora, oSamsung Galaxy, na versão com 16 GB de armazenamento.
Via Ionline
Um estudo divulgado esta semana pela empresa de consultoria MarketResearch.com indica que a procura de litío para a construção de baterias de iões de lítio para a indústria automóvel vai quadriplicar ao longo dos próximos 10 anos.
O mesmo estudo revela que em 2010 o mercado mundial de lítio ascendeu a 11 mil milhões de dólares (€8 mil milhões), mas que em 2020 deverá rondar os 43 mil milhões de dólares (€31,5 mil milhões).
Alguns analistas do setor extrativo garantem ao Expresso que Portugal tem aqui uma oportunidade única para "marcar pontos" neste importante mercado, pois atualmente já é o 5º maior exportador mundial de lítio, e tem potencial de exploração para mais 70 anos. Estes dados são confirmados, aliás, num dos relatórios mais recentes do Departamento de Energia norte-americano.
Indústria automóvel interessada no lítio português
O problema é que Portugal apenas vai até à produção de concentrado de lítio, ou seja, não acrescenta mais valor ao seu produto, tendo que o vender em bruto para os smelters (proprietários de fundições) de outros países. Esses, sim, é que entregam à indústria automóvel o lítio pronto para ser utilizado em baterias de carros elétrios. São também estes intermediários que faturam uma parte considerável do processo de transformação do lítio.
O Expresso sabe, no entanto, que o principal produtor de lítio em Portugal está já a ser sondado por várias empresas multinacionais da indústria das baterias para carros elétricos, no sentido de formar parcerias que possam passar pela criação de uma fundição em Portugal. Ou seja, poderia ser um passo à frente no processo, em que o país acrescentaria valor ao seu recurso natural.
Para além da indústria automóvel, o lítio também, é utilizado na indústria eletrónica (telemóveis), farmacêutica e prevê-se que venha a ter cada vez mais aplicações na indústria aeroespacial e também na área militar.
A preocupação das construtoras de automóveis é tão grande em relação ao lítio que algumas já estão a entrar no capital social de algumas empresas mineiras em várias zonas do globo. A nipónica Mitsubishi ainda recentemente tomou posição em algumas empresas do sector extrativo, na área do lítio, em dois países da América do Sul.
Com estes avanços para a área mineira, a indústria automóvel quer garantir, de alguma forma, que não vai ter problemas no abastecimento dessa importante matéria-prima, para que a nova área de negócio dos carros elétricos, que agora desponta, não fique comprometida.
Via Expresso