Terça-feira, 29.11.11
Escandalosas na hora do sexo

 

Cada um extravasa como quer (ou pode) a alegria do ápice do prazer na cama. Tem gente que chora. Tem quem ria, sem parar.

Tem as que ficam em silêncio, curtindo na ausência do som a intensidade do prazer. E tem quem grite. Para potencializar o prazer - ou simplesmente para externar a satisfação - há quem se empolgue e coloque numa boa noite de sexo uma trilha sonora com gritos, altos gemidos e muito, muito escândalo.

 

Mas às vezes, você gosta de fazer barulho - e seu parceiro acha a cena desnecessária. Como não existe receita pronta, o legal é sentir o ritmo da coisa e controlar o volume da empolgação na medida. “Meu marido não gosta que eu grite, mas tem vezes que é incontrolável. Até mordo o travesseiro. Sinto que ele fica assim quando transamos em casa, já que temos duas filhinhas”, conta Suzi Cunha. Segundo ela, mesmo com o quarto distante das meninas, o maridão não se sente à vontade da mesma forma quando eles vão para um motel.

 

Raul Silveira concorda que perto dos filhos não é legal, mas admite que adora quando a mulher grita. “Significa que está mesmo sentindo muito prazer”, diz. “Mas quando tem alguém em casa, não gosto quando minha esposa grita. Não quero que as pessoas fiquem imaginando minha mulher pelada transando comigo”, completa. Pelo jeito os gritos valem mesmo no motel, quando não tem ninguém escutando. “Lá, não vejo problema algum em gritar. Todo mundo vai para o motel para transar mesmo”.

 

Alicia Medeiros diz que o namorado é bem barulhento, fala bastante e sempre comenta depois que ela é muito quietinha na cama. “Eu não gosto de falar nada, nem de gritar. Prefiro curtir o prazer em silêncio”, afirma. “Gemer um pouco alto tudo bem, agora fazer escândalo, ninguém merece”.

 

Então como tanto homem quanto mulher podem preferir o sexo silencioso, mais calminho, o legal é sentir a vibração do parceiro. Mas não deixe de extravasar apenas porque o parceiro não gosta. Encontrar o equilíbrio na equação é muito melhor do que reprimir o prazer.

 

Via Vila Dois



publicado por olhar para o mundo às 21:47 | link do post | comentar

Domingo, 02.10.11
sexo, E quando ele não quer transar


Não é de hoje que as mulheres, principalmente as casadas, buscam desculpas para as noites em que não estão com vontade de fazer sexo. Já eles parecem sempre estar bem dispostos.

Como você reagiria se o procurasse cheia de paixão e ele dissesse que não está a fim?

 

Segundo o Dr. Celso Marzano, urologista, sexólogo e terapeuta sexual, diretor do CEDES -SP e professor da Faculdade Medicina ABC-SP, falta de apetite sexual é a principal queixa dos homens que vão ao seu consultório. Os principais motivos variam entre fatores físicos e emocionais, por exemplo, estresse ou ansiedade. "Podemos dizer que o dia a dia conspira contra o sexo, pois conciliar família, amigos, trabalho e os nossos interesses pessoais é muito difícil", diz.

 

Por ser uma situação, teoricamente, pouco comum, é normal que a mulher não saiba como reagir nesse caso. O especialista acredita que o diálogo entre o casal seja muito importante, mas ressalta: "Sem cobranças ou receitinhas mágicas para melhorar a resposta sexual. A diminuição do desejo está ligada ao emocional, na maioria das vezes". O urologista afirma ainda ser essencial não responsabilizar a si ou a parceira. "A busca por tratamento com especialistas terapeutas sexuais em curto espaço de tempo vai levar a uma melhoria ou cura do quadro", completa.

 

Jayme Borges, 30 anos, jornalista e estudante de direito, revela que por esse motivo seu relacionamento quase teve fim. "Para mim, relação tem que ter sexo, mas não é fundamental. Assim, tivemos muitos desentendimentos quando passei um tempo sem desejo sexual. Estava com problemas financeiros e não conseguia pensar em sexo", conta Jayme. O advogado confessou já ter transado só para agradar: "Já fiz sem vontade, só para agradar o outro".

 

O Dr. aponta fadiga, uso de medicamento ou outras drogas, DSTs, além de alterações hormonais, como as principais causas físicas. Já entre as emocionais estão estresse psicológico, depressão, baixa autoestima, infidelidade e problemas do dia a dia. "Além de tudo isso, não aceitar um ‘não’, fazer exigências sexuais e a necessidade sempre de grandes orgasmos vão tirando a qualidade do sexo e os parceiros perdem a libido", afirma o sexólogo.

 

Os homens têm dificuldade em aceitar que problemas emocionais estejam interferindo em seu desejo sexual, por isso acreditam que o problema é sempre físico. Isso indica que muitas vezes nem eles mesmos saibam a causa da baixa libido. "A maior causa é a de hipogonadismo (diminuição na produção de testosterona, o combustível sexual do homem. Essa disfunção pode ocorrer por alterações genéticas, acidentes, inflamações ou tumores do testículo", revela o urologista.


Dr. Celso afirma que apesar da falta de desejo os homens conseguem ter e manter a ereção, mas isso não significa que ele esteja sentindo prazer. Como terapeuta, o especialista revela que uma conversa honesta e clara pode ajudar muito o casal. Aos homens ele diz: "Explique para a sua parceira como funciona a sua resposta sexual e o que pode influenciar positivamente e negativamente". E completa: "A insatisfação pode ser pessoal e nada a ver com a companhia. Ele necessita da ajuda das pessoas que o ama."

 

"Se você perdeu o desejo sexual não desanime, pois com o tratamento adequado com o terapeuta sexual você pode aumentar muito a intensidade do desejo e resgatar as suas respostas sexuais e o prazer", finaliza Dr. Celso Marzano.

 

Via Vila Dois



publicado por olhar para o mundo às 21:25 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quinta-feira, 18.08.11
Transa com o amigo

 

Ele era o melhor amigo dela. Saíam juntos, dividiam tudo.

Ele tinha saído de um noivado e, precisando do ombro da amiga, passou a freqüentar a casa dela com freqüência. No começo, nada de segundas intenções, garantem. Mas aí, ele comprou um apartamento pertinho da casa da moça e a receita estava pronta: Marisa, 25 anos, dormia na casa dele sempre.

 

“Nos primeiros dias, o Roberto colocava um colchão do lado da cama onde eu dormia. Depois já não se dava mais ao trabalho e dormíamos na mesma cama”, conta. Os amigos ficaram assim por oito longos meses até que venceram a resistência. “Ele ainda tentou questionar como seria depois, mas relutei com um ‘cala a boca e me beija’”, conta.

 

Marisa acha que as afinidades formaram o grande tempero da relação. A conquista diária aconteceu naturalmente. “Depois daquela manhã de domingo, a nossa amizade se fortaleceu mais ainda, e como já tínhamos uma confiança antes, está sendo maravilhoso”.

 

A psicóloga Laila Pincelli, da Clínica da Mulher, em São Paulo, explica que a história de Marisa é mais comum do que muita gente pensa. “As mulheres estão com medo de se relacionar com o desconhecido e preferem apostar nos amigos”. Culpa dos interesses comuns, claro.

 

Cristina é outra que tem histórico em pegar os amigos e transformar o que é fraterno em algo maispicante. Na faculdade, se envolveu com o cinegrafista do laboratório de telejornalismo. No primeiro emprego, foi a vez do diagramador. “Já me envolvi outras vezes com colegas de trabalho e é sempre bem legal”, diz. Isso porque, segundo ela, o fato de se conhecer melhor facilita a troca de carinho e intimidades. E o papo fica mais fácil. Mas ela tem o pé no chão. Quando passa do casual e rola paixão, Cristina sabe que o território fica minado. “Nem sempre uma das partes corresponde. Mas acho que com um bom jogo de cintura a gente releva”, opina.

 

A psicóloga Laila diz que os maiores problemas nessas relações com os amigos envolvem o sentimento torto de um dos lados - às vezes um se apaixona e o outro não. “Se forem maduros suficientes e souberem encarar com humor, podem resolver a situação. Se não, pode mesmo estragar a amizade”. Essa intenção maior de um dos lados passa a cobrar o que não deve e, aí, a relação vai por água abaixo.

 

Cristina, 30 anos, experiente em se envolver com amigos, diz que quando há cobrança, invariavelmente uma das partes se machuca. “Cria uma expectativa que não se concretiza, uma pessoa utópica. E quando a gente cai na real, o sonho se desmancha”.

 

Laila indica que a conversa é o melhor remédio para curar uma amizade enfeitiçada pela paixão. Esclarecer os sentimentos é a grande alternativa. “Mesmo com intenções diferentes, uma amizade sincera pode sobreviver”.

 

E você, já se envolveu como o seu amigo?

 

Via Vila dois

 



publicado por olhar para o mundo às 21:24 | link do post | comentar

Quarta-feira, 17.08.11
Sexo com amigo

 

 


O assunto voltou em pauta depois da estreia do filme "Sexo sem Compromisso". Adam (Ashton Kutcher), um cara cheio de problemas com as mulheres, é amigão de Emma (Natalie Portman). Até que um dia os dois resolvem ter uma transa, sem envolvimento. E o que para ser uma "válvula de escape" acaba dando margem para um sentimento mais forte.

 

Afinal, será que dá certo ir para a cama com um amigo? "O grande risco é quando somente uma das partes se envolve afetivamente. Aí a amizade pode sofrer as consequências de uma rejeição e vir a acabar", comenta a psicoterapeuta sexual Vânia Macedo. "Se orelacionamento sexual foi bom, ou não trouxe consequências negativas, a história pode sim se reverter. É o que geralmente acontece se um dos parceiros inicia um namoro ou compromisso com outra pessoa que exija fidelidade".

 

Vânia ressalta que este tipo de atitude é mais aceita pelos homens, que conseguem com mais facilidade manter relações sexuais sem envolvimento afetivo. "Ao contrário das mulheres, que são mais sonhadoras, fazem outros planos como compartilhar outros prazeres, não somente o sexual". E aconselha: "Se aparecer os primeiros sinais desse envolvimento afetivo, o melhor é conversar a respeito, antes que a amizade seja comprometida".

 

Mas não pense que o sexo com amigo possui mais pontos negativos do que positivos. Vânia ressalta que a afinidade da amizade pode trazer maior segurança na intimidade sexual do que com um desconhecido. "Além disso, no sexo sem compromisso não há ciúmes ou cobranças, sentimentos comuns em um namoro. Para quem não quer que o compromisso interfira no prazer, acaba sendo uma boa escolha".

 

"Nós dois combinávamos na cama"


A publicitária Camile já viveu uma história assim. Ela e o amigo hoje têm a mesma idade: 38 anos. Eles se relacionaram durante uns 10 anos. "No começo era algo esporádico, aquela coisa entre o rompimento de uma namorada e outra que ele tinha. Mas nos últimos cinco anos ficávamos muito juntos. Já não fico com ele há uns dois anos, porque se casou", conta.

 

As relações começaram apenas para suprir uma carência emocional, uma vez que Camile estava sozinha. "Mas depois era porque nós dois combinávamos na cama, tínhamos uma ótima sintonia. Ele era muito criativo e ao mesmo tempo carinhoso como num namoro comum. Então a atração física foi cada vez se tornando mais forte".

 

Os dois haviam sofrido decepções amorosas muito grandes e a forte amizade deu a eles a segurança necessária para iniciarem a relação sexual sem medo de envolvimento. "Depois do sexo a gente sempre conversava muito sobre relacionamentos ou qualquer outro assunto - trabalho, família ou até mesmo pessoas que estávamos paquerando, como dois bons amigos fazem", lembra a publicitária.

 

 

Para Camilla, a vantagem dessa relação é a possibilidade de ter um relacionamento aberto, sem cobranças, e também de poder contar com um fiel amigo por causa da intimidade. "Não me apaixonei por ele, por isso foi muito bom. E não é difícil manter a amizade depois do sexo neste caso. É como dividir um delicioso jantar ou ver uma paisagem maravilhosa ao lado dele. Você vive aquele momento, o guarda com emoção, mas é só. O seu amigo continua lá para ser o seu amigo de sempre", diz.

 

E ressalta: "Hoje ele está casado e ficou apenas a amizade como sempre foi. Retiramos a parte do sexo. Eu sentiria mais falta da amizade dele, como senti quando ele se mudou para outro estado. O sexo é substituível, a amizade não".

 

A publicitária acredita que sexo entre amigos não pode ser considerado um sexo casual. "A relação entre dois amigos é mais íntima, mais cúmplice. E quando você o encontra com outros amigos em lugares públicos ele é apenas seu amigo. E isso não impede você de procurar o amor da sua vida, aquele que vai te completar e preencher todas as suas lacunas no sexo, no afeto e tudo mais", defende. "Se você transar com um amigo só por causa do sexo, isso acaba se tornando um sexo casual, aquele que você pode fazer com um desconhecido e não tem vantagem nenhuma, vira apenas um exercício para descarregar a tensão".


Camile bem que tentou encontrar outro amigo para dividir o lençol, mas desta vez não deu certo, pois seu sentimento era mais forte do que uma amizade. "Existia uma preocupação dele e minha sobre algo que não controlávamos. Com meu outro amigo era diferente. Ele não tinha medo de ser carinhoso antes, durante e depois do sexo".

 

Via Vila Dois



publicado por olhar para o mundo às 21:14 | link do post | comentar

Domingo, 27.03.11
Sexo com amigoFoto/Reprodução site oficial do filme No Srings Attached


O assunto voltou em pauta depois da estreia do filme "Sexo sem Compromisso". Adam (Ashton Kutcher), um cara cheio de problemas com as mulheres, é amigão de Emma (Natalie Portman). Até que um dia os dois resolvem ter uma transa, sem envolvimento. E o que para ser uma "válvula de escape" acaba dando margem para um sentimento mais forte.

 

Afinal, será que dá certo ir para a cama com um amigo? "O grande risco é quando somente uma das partes se envolve afetivamente. Aí a amizade pode sofrer as consequências de uma rejeição e vir a acabar", comenta a psicoterapeuta sexual Vânia Macedo. "Se o relacionamento sexual foi bom, ou não trouxe consequências negativas, a história pode sim se reverter. É o que geralmente acontece se um dos parceiros inicia um namoro ou compromisso com outra pessoa que exija fidelidade".

Vânia ressalta que este tipo de atitude é mais aceita pelos homens, que conseguem com mais facilidade manter relações sexuais sem envolvimento afetivo. "Ao contrário das mulheres, que são mais sonhadoras, fazem outros planos como compartilhar outros prazeres, não somente o sexual". E aconselha: "Se aparecer os primeiros sinais desse envolvimento afetivo, o melhor é conversar a respeito, antes que a amizade seja comprometida".

Mas não pense que o sexo com amigo possui mais pontos negativos do que positivos. Vânia ressalta que a afinidade da amizade pode trazer maior segurança na intimidade sexual do que com um desconhecido. "Além disso, no sexo sem compromisso não há ciúmes ou cobranças, sentimentos comuns em um namoro. Para quem não quer que o compromisso interfira no prazer, acaba sendo uma boa escolha".

"Nós dois combinávamos na cama"

A publicitária Camile já viveu uma história assim. Ela e o amigo hoje têm a mesma idade: 38 anos. Eles se relacionaram durante uns 10 anos. "No começo era algo esporádico, aquela coisa entre o rompimento de uma namorada e outra que ele tinha. Mas nos últimos cinco anos ficávamos muito juntos. Já não fico com ele há uns dois anos, porque se casou", conta.

As relações começaram apenas para suprir uma carência emocional, uma vez que Camile estava sozinha. "Mas depois era porque nós dois combinávamos na cama, tínhamos uma ótima sintonia. Ele era muito criativo e ao mesmo tempo carinhoso como num namoro comum. Então a atração física foi cada vez se tornando mais forte".

Os dois haviam sofrido decepções amorosas muito grandes e a forte amizade deu a eles a segurança necessária para iniciarem a relação sexual sem medo de envolvimento. "Depois do sexo a gente sempre conversava muito sobre relacionamentos ou qualquer outro assunto - trabalho, família ou até mesmo pessoas que estávamos paquerando, como dois bons amigos fazem", lembra a publicitária.

 

 

Para Camilla, a vantagem dessa relação é a possibilidade de ter um relacionamento aberto, sem cobranças, e também de poder contar com um fiel amigo por causa da intimidade. "Não me apaixonei por ele, por isso foi muito bom. E não é difícil manter a amizade depois do sexo neste caso. É como dividir um delicioso jantar ou ver uma paisagem maravilhosa ao lado dele. Você vive aquele momento, o guarda com emoção, mas é só. O seu amigo continua lá para ser o seu amigo de sempre", diz.

E ressalta: "Hoje ele está casado e ficou apenas a amizade como sempre foi. Retiramos a parte do sexo. Eu sentiria mais falta da amizade dele, como senti quando ele se mudou para outro estado. O sexo é substituível, a amizade não".

A publicitária acredita que sexo entre amigos não pode ser considerado um sexo casual. "A relação entre dois amigos é mais íntima, mais cúmplice. E quando você o encontra com outros amigos em lugares públicos ele é apenas seu amigo. E isso não impede você de procurar o amor da sua vida, aquele que vai te completar e preencher todas as suas lacunas no sexo, no afeto e tudo mais", defende. "Se você transar com um amigo só por causa do sexo, isso acaba se tornando um sexo casual, aquele que você pode fazer com um desconhecido e não tem vantagem nenhuma, vira apenas um exercício para descarregar a tensão".


Camile bem que tentou encontrar outro amigo para dividir o lençol, mas desta vez não deu certo, pois seu sentimento era mais forte do que uma amizade. "Existia uma preocupação dele e minha sobre algo que não controlávamos. Com meu outro amigo era diferente. Ele não tinha medo de ser carinhoso antes, durante e depois do sexo".

 

Via Vila Dois



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