Quarta-feira, 30.05.12
O vírus Flame é uma das ameaças mais complexas alguma vez detectadas (Rui Gaudêncio)

Foi detectada a existência de um vírus informático que dá pelo nome de Flame e que já foi descrito como uma das ameaças mais complexas alguma vez detectadas.

 

Pensa-se que este vírus, que desencadeou um complexo ciberataque à escala mundial, tem recolhido dados privados de uma série de países, incluindo Israel e Irão, afirmaram especialistas citados pela BBC.

A empresa de segurança informática russa Kaspersky Labs indicou à estação britânica que omalware estará operacional desde pelo menos Agosto de 2010. A mesma empresa indicou que os ataques terão origem num programa estatal, mas não quiseram indicar qual a eventual origem geográfica da ameaça.

As investigações às origens e objectivos deste ataque foram levadas a cabo em parceria com a International Telecommunication Union, da ONU.

No passado foi já noticiada a existência de complexo malware internacional com um alvo específico, como o Stuxnet, o vírus que infectou centrais nucleares iranianas. Porém, o novo vírus Flame não terá como objectivo causar danos físicos, mas antes recolher dados sensíveis dos seus alvos, indicou Vitaly Kamluk, perito da empresa Kaspersky Labs.

O professor Alan Woodward, do Departamento de Computação da Universidade do Surrey, disse à BBC que este é um ataque muito significativo. “Isto é basicamente um aspirador industrial de informações sensíveis”, disse, explicando que ao contrário do Stuxnet, que tinha um objectivo específico, este malware pode apanhar tudo aquilo que lhe chegar e considerar potencialmente interessante.

Kamluk explicou à BBC como o vírus actua: “Uma vez infectado um sistema, o Flame dá início a um complexo sistema de operações, incluindo a monitorização do tráfego, a recolha de capturas de ecrã, a gravação de conversas áudio, o registo de acções no teclado e por aí fora”.

Relata a BBC que este vírus consegue detectar conversas telefónicas, gravá-las e enviá-las para os “espiões” e consegue igualmente fazer capturas de ecrã detectando automaticamente quando estão abertos programas “interessantes”, como e-mail ou mensagens instantâneas.

Mais de 600 alvos específicos foram atingidos, desde indivíduos e empresas até governos e instituições académicas. 

Uma unidade informática governamental iraniana alertou recentemente para o facto de este vírus Flame ser responsável por “recentes perdas massivas de dados” nacionais.

Os investigadores dizem que poderá demorar vários anos a ser analisado, por causa do seu tamanho e da sua complexidade, o que sugere que a sua origem poderá ser governamental (ou criada com apoios estatais) e não fruto do trabalho de cibercriminosos independentes.

“Actualmente há três categorias de indivíduos/organizações que desenvolvem malware espywarehacktivistas, cibercriminosos e Estados”, disse Kamluk.

“O Flame não tem a intenção de roubar dinheiro de contas bancárias. E também é diferente do simples malware usado pelos hacktivistas. Por isso, ao excluirmos os cibercriminosos e os hacktivistas, chegamos à conclusão que o mais provável é que a ameaça venha do terceiro grupo”, indicou o mesmo responsável.

Entre os países afectados pelo ataque contam-se o Irão, Israel, Sudão, Síria, Líbano, Arábia Saudita e Egipto.

“A geografia dos alvos e também a complexidade da ameaça não deixa qualquer dúvida sobre a hipótese de ter sido um Estado-nação a patrocinar a investigação que deu origem a isto”, disse Kamluk.

O primeiro registo da actuação do vírus Flame foi detectado pela empresa Kaspersky em Agosto de 2010, apesar de ser provável que o malware estivesse a operar desde antes.

 

Noticia do Público



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Quarta-feira, 28.09.11
Vírus pode eliminar cancro da mama em sete dias
Os benefícios do vírus adeno-associado estão a ser estudados em laboratório, nos Estados Unidos
A descoberta foi anunciada no fim da última semana por cientistas da universidade estatal de Penn, no Estado da Pensilvânia, EUA, e quase parece boa de mais para ser verdade. Um vírus que mata as células de todos os tipos de cancro da mama em apenas sete dias. O vírus em causa é um adeno-associado tipo 2 (AAV2) e só por si não provoca qualquer doença e também não terá efeitos secundários para as pacientes.

Os cientistas deram pelas suas capacidades de luta contra o cancro em 2005 e perceberam que as mulheres que transportavam o AAV2 e o papilomavirus humano tinham menos probabilidades de desenvolver determinados tipos de cancro. Quando combinados em laboratório, os cientistas da Pensilvânia confirmaram a erradicação de células cancerosas, em casos de cancro da mama, no período de sete dias. Os testes foram feitos em três mulheres, com cancro da mama em diferentes fases A cientista Samina Alam explia que agora o objectivo passa por perceber "como o vírus funciona e quais as proteínas que usa. Aí poderemos desenvolver novos medicamentos que simulem esses efeitos ou mesmo usar o próprio vírus". Craig Meyers, professor de imunologia e microbiologia na mesma universidade, acrescenta que o AAV2 "sozinho, atingiu células cancerígenas em diferentes estados, quando o tratamento habitual inclui hormonas, tratamentos invasivos, medicamentos ou tratamentos tóxicos".

Em 1980 foram registados 641 mil casos de cancro da mama em todo o mundo, o que subiu para um milhão e 643 mil casos em 2010. 


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Segunda-feira, 16.05.11
A técnica do parasita impede que a infecção seja mais grave nas crianças
A técnica do parasita impede que a infecção seja mais grave nas crianças (Katrina Manson/Reuters (aqruivo))

O parasita da malária quando está no sangue boicota a possibilidade de novas infecções no fígado. Faz isto retirando o ferro da circulação. A descoberta feita por uma equipa do Instituto de Medicina Molecular (IMM), em Lisboa, foi publicada este domingo na revista Nature Medicine.

 

Quem vive em regiões endémicas de malária está susceptível a ser picado por mosquitos infectados pelo Plasmodium cerca de 700 vezes por ano. “Portanto, é-se picado mais de uma vez por dia”, disse ao PÚBLICO Maria Mota, última autora do artigo feito por onze pessoas e líder do grupo do IMM. O mosquito introduz o parasita no corpo, este instala-se nas células do fígado onde ao fim de alguns dias multiplica-se de uma só vez em milhares. Os novos parasitas voltam para o sangue onde se multiplicam novamente nos glóbulos vermelhos, ciclicamente.

Quando se dá o rebentamento das células sanguíneas, os sintomas da malária aparecem: febres altas, dores por todo o corpo. A infecção pode durar meses. O mais certo é que a pessoa continue a ser picada inúmeras vezes e mais parasitas entrem no corpo. Mas ninguém sabia ao certo o que acontecia a estas novas infecções.

Maria Mota fez esta questão à sua aluna de doutoramento, Sílvia Portugal, primeira autora do artigo. A resposta foi uma surpresa: nos ratinhos, utilizando parasitas mutados que dão luz, percebeu-se que quando os mamíferos já tinham uma infecção no sangue, os novos parasitas paravam o desenvolvimento depois de chegarem às células do fígado. “Foi o oposto da minha hipótese”, confessou Maria Mota, que pensava que os parasitas se ajudassem.

Tentaram perceber como é que a reprodução no fígado era impedida. Verificaram quais os genes é que estavam a ser expressos nas células do fígado, testaram se o fenómeno era causado por elementos do sistema imunitário e nada. Até que ao conversar com um especialista de malária e de ferro, Hal Drakesmith, da Universidade de Oxford, que acabou por fazer parte do estudo, surgiu a ideia de testar uma proteína chamada hepcidina.

A hepcidina é um controlador do ferro. “O ferro é tão importante em tanta coisa que está sempre a andar de um lado para o outro”, disse a Maria Mota. Mas quando há a mais, o fígado produz hepcidina que impede o ferro de ser absorvido nos intestinos e obriga os macrófagos, células do sistema imunitário, a acumular o ferro em circulação. De repente, o corpo fica sem este elemento. 

A equipa foi testar o que se passava com a proteína quando o parasita da malária está no sangue. “Os resultados foram perfeitos, a hepcidina foi aumentada.” Os parasitas provocavam a produção de hepcidina no fígado, o que retirava o ferro do organismo dos ratinhos e boicotava novas infecções.

Isto pode ter influência na sobrevivência humana. A maior parte das mortes de malária, 880 mil em 2009, ocorrem até aos cinco anos. Quando as crianças ainda não desenvolveram uma imunidade à malária, que controla bastante a força da infecção. 

A equipa construiu um modelo que mostra que só depois dos cinco anos é que aparecem várias infecções diferentes de malária no sangue. Quando já há imunidade e o número de parasitas que sobrevivem no sangue é muito mais baixo, permitindo haver novas infecções. 

As crianças mais pequenas, só terão uma infecção de cada vez no sangue, muito mais violenta. “Faz todo o sentido, se até aos cinco anos as crianças ficassem sempre infectadas sempre que fossem picadas, nenhuma sobrevivia”, explica a investigadora. “O parasita não se interessa por isso.” 

Em 2006, a revista Lancet publicou o artigo da Universidade de Johns Hopkins, em Baltimore, Estados Unidos que lançou controvérsia. Os cientistas deram ferro e ácido fólico a crianças com idades entre um e 35 meses durante um estudo experimental em 2003, na ilha de Pemba, na Tanzânia,onde há situações graves de anemia. Apesar da doença poder ser combatida com estes suplementos, havia a preocupação de crianças com malária reagirem mal. O que se comprovou, houve uma mortalidade 15 por cento acima do normal nas 16.070 crianças testadas.

O que aconteceu na Tanzânia pode ser explicado por este estudo português. O ferro administrado talvez tenha permitido o desenvolvimento de novas infecções. “Eu nunca faria uma experiência para administrar ferro a todas [as crianças]”, disse Maria Mota. Mas a cientista explica que a anemia é um problema grave em África, que mata, e admite que “individualmente cada médico é que tem que decidir”.

 

Via Público



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Sábado, 19.03.11
Primeiro vírus informático criado há 40 anos

"Eu sou o Creeper, apanha-me se és capaz!". Era com esta frase provocatória que o primeiro vírus informático aparecia em 1971 nos ecrãs dos primitivos computadores da Arpanet, a rede informática norte-americana que está na origem da Internet.

 

Mas, o Creeper não passava de uma inocente brincadeira de um programador que apenas quis provar que era possível introduzir programas numa rede informática sem autorização.

Ao longo de quatro décadas o cibercrime disparou exponencialmente: em 1990 foram detetados 1300 vírus, em 2000 existiam 50 mil e 2010 foram identificados 200 milhões.

Nos últimos cinco anos, estes programas informáticos maliciosos passaram a ter como objetivo o lucro, através de modelos de negócio mais ou menos sofisticados e passaram a fazer parte da guerra industrial entre Estados.

Em 2010, Stuxnet danificou seriamente o sistema industrial da Siemens que equipava uma central nuclear no Irão. Já este ano, o Governo francês sofreu um ataque sem precedentes, por ter sido o organizador da cimeira do G20.

Quais são agora os principais alvos do cibercrime? Os especialistas defendem que deverão ser os smartphones. Não só porque são um tipo de equipamento móvel cuja utilização  está a crescer exponencialmente, como também porque no futuro deverão ter funções de micro-pagamento. E também porque incorporam um sistema de localização (GPS) e têm câmara fotográfica, o que os torna potencialmente intrusivos para os seus proprietários.

No passado mês de Fevereiro, a Kaspersky, especialista em segurança, informou ter detetado em simultâneo vários novos programas maliciosos para a plataforma móvel Android (Google).

Veja quais são os principais vírus da história da informática:

1971: Creeper

Foi criado em laboratório por um programador que trabalhava no desenvolvimento da Arpanet (rede precursora da Internet).

1982: Elk Cloner

Foi escrito por um adolescente de 15 anos. Propagava-se através de disquetes do Apple II e era uma forma de ter acesso a acesso a informação dos computadores dos amigos, sem que estes dessem por isso.

1987: Jerusalém

Foi o primeiro vírus destruidor a ter um impacto global. Em cada 6ª feira, dia 13, este vírus apagava os programas que estivessem em funcionamento no computador. O nome deve-se aio facto de ter sido detetado pela primeira vez na Universidade Hebraica de Jerusalém.  

1992: Michelangelo

Pertence à categoria dos vírus adormecidos que acordava no dia 6 de março (dia de nascimento de do artista renascentista) e apagava informação essencial do computador e infetava discos rígidos. Não causou muitos estragos porque os computadores pessoais eram desligados nesse dia.  

1999: Melissa 

Foi criado em homenagem a uma streaper da Florida. O autor foi identificado e passou 20 meses na prisão e teve que pagar uma multa de 5 mil dólares. Infetava os ficheiros Microsoft Word  e enviava-se a si próprio através do Outlook. Era suficientemente poderoso para paralisar os sistemas de correio eletrónico da Internet. Foram criadas variantes e havia quem pedisse 100 dólares 8 partir de paraísos ficais) para anular o vírus.

 2000: I love you 

Era um vírus tipo worm  (que se auto replica) que afetou dezenas de milhões de computadores pessoais. Aparecia através de uma mensagem de correio eletrónico com o assunto "I love you" e infetava o computador quando o ficheiro em anexo era aberto. Depois o vírus auto propagava-se a todos os endereços do programa de mail. Terá provocado prejuízos superiores a 5 mil milhões de dólares em todo o mundo por levar muito tempo "limpar" as máquinas infetadas.

2001: Code Red 

Numa semana atacou 400 mil servidores com tecnologia Microsoft. Tal como o I Love You, atacava também os utilizadores finais. Substituía a página inicial dos sítios web com a mensagem "Hacked by chinese".

2004: Sasser  

Infetou mais de um milhão de computadores e provocou prejuízos de 18 mil milhões de dólares. Explorava uma vulnerabilidade do Microsoft Windows para se espalhar de uma forma muito rápida. Os computadores ficavam inoperacionais em poucos minutos. A Delta Airlines foi forçada a cancelar voos e a guarda costeira britânica teve que voltar a usar mapas em papel. Descobriu-se que o autor tinha sido um rapaz alemão de 18 anos que seria processado pela Microsoft em 250 mil dólares. O jovem alegou que tinha criado o vírus para ajudar a mãe a arranjar emprego numa empresa de segurança informática.

2005: My Tob 

Significou o início na era dos Botnets (agentes de software que funcionam autonomamente) e do cibercrime. Era um worm que combinava as características de zombie (programa controlado remotamente) e de mass-mailer (envio massivo de mensagens de correio eletrónico). Com My Tob, os vírus tornaram-se um negócio para desenvolver atividades de espionagem (spyware), difusão de correio indesejado (spam), hospedagem nos servidores de conteúdo indesejado, interceção de códigos bancários, chantagem, etc.. As receitas deste tipo de atividade atingem milhares de milhões de euros e continuam a crescer até hoje.

 2007: Storm botnet 

Já com modelos de negócio a funcionar, os cibercriminosos passar a ter estratégias de defesa (dos contra-ataques das empresas de segurança) através de centros de comando descentralizados. O Storm infetou muitos milhões de computadores. 

2008: Koobface

Numa analogia ao Facebook, este vírus usava as redes sociais para se espalhar. Ainda hoje deverá haver 500 mil Koobfaces on line ao mesmo tempo.  

2009: Conficker 

É um vírus muito sofisticado e resistente. É ao mesmo tempo worm e uma botnet súper robusto. Infetou mais de 7 milhões de sistemas informáticos no mundo inteiro, incluindo hospitais e bases militares (obrigou aviões de guerra franceses a ficarem em terra). Curiosamente, o Conficker não afetava os IP (Internet Protocol) ucranianos. Respeitava uma das regras de ouro do cribercrime. "Não ataques o teu próprio país e o braço da justioça não re atingirá". 

2010: Stuxnet

Significou o advento da ciberguerra. Ou seja, é a era dos vírus tão sofisticados que apenas os Estados parecem ter recursos para os criar. Tira partido de uma vulnerabilidade do Windows e atacou o sistema de gestão industrial da Siemens.  

 

Via Expresso



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Sábado, 26.02.11

Antivirus gratuitos

 

 

Os principais antivírus grátis do mercado ganharam, nos últimos meses, importantes atualizações, a ultima foi o Avast que esta na sua 6 edição.

 

Elas resultaram em várias mudanças nos sistemas de varredura contra vírus e no recurso de proteção em tempo real desses programas. As mudanças, para o bem ou para o mal, também incluíram a adoção de novas tecnologias, recursos e até a reformulação total da interface – caso emblemático do Avast, com o visual totalmente remodelado.

 

O Antivírus é hoje um software indispensável para qualquer usuário de computador, mas qual o melhor ?

 

Alguns profissionais, dizem, que o melhor antivírus é o atualizado, pois surgem vírus todos os dias, com isso a atualização é tão indispensável como o próprio antivírus. As desenvolvedoras de Antivirus gratuitos estão criando cada vez mais produtos de ótima qualidade para o usuário, e estão concorrendo em pé de igualdade com os pagos.

 

Mas você esta na duvida em qual instalar ?

 

Preparamos um resumo dos principais antivírus gratuitos :

Avast! Free Antivirus 6.0.1000 Final

 

o Avast! chega à sua sexta edição com a qualidade e a eficiência de sempre, e trazendo ainda mais novidades e facilidades para os usuários. Avast! já possui tradução para o português, facilitando ainda mais a vida dos usuários e permitindo um maior aproveitamento dos recursos oferecidos pelo programa.

Para saber mais sobre o programa clique aqui .

Para fazer o download clique aqui.


Avira AntiVir Personal Edition Classic 2010 10.0.0.611

 

O software conhecido pela proteção completa que fornece ao computador, sem que seja preciso pagar nada por isso e se destaca em relação aos concorrentes pela rapidez com que conquistou espaço no concorrido mercado de antivírus gratuitos. O programa, que foi evoluindo aos poucos, já pode ser considerado uma das melhores opções na hora de proteger o computador contra ameças

Para saber mais clique aqui

Para fazer o download clique aqui.


Microsoft Security Essentials 2.0.657.0

 

A primeira versão do Microsoft Security Essentials surpreendeu todos pela qualidade, e em agosto de 2010 foi apontado como um dos dez melhores programas antivírus pela AV-Comparatives, órgão especializado em realizar este tipo de avaliação. Fácil de usar,a ferramenta gratuita para a proteção de seu computador contra ameaças virtuais, com o selo de qualidade da Microsoft. A interface segue os moldes de elegância da marca, além de ser muito prática devido à qualificação das opções de maneira limpa e funcional

Para saber mais clique aqui

Para fazer o download clique aqui.


AVG Anti-Virus Free 2011 10.0.0.1153

 

Esta versão conseguiu ser mais rápida, ainda mais simples e, principalmente, mais eficiente contra ameaças. São mais módulos de proteção, mas isso não quer dizer que eles pesem no computador. Um grande mérito desta versão é aliar bom desempenho sem sugar recursos do sistema.

Para saber mais clique aqui

Para fazer o download clique aqui.


BitDefender Free Edition 2010

 

Apesar de não trazer anti-spyware, anti-spam e nem firewall, o antivírus gratuito da BitDefender garante um bom nível de proteção para os arquivos do PC. Mas software não é muito leve, o que pode gerar um longo tempo de carregamento do sistema operacional.

Para saber mais clique aqui

Para fazer o download clique aqui.

 

Via Mundo Connectado



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