Sexta-feira, 22.06.12

Como é o sexo depois do casamento?

 

Uma noite é dor de cabeça. Na outra, cansaço. Na seguinte, preocupação com o projeto ou com a pós-graduação ou com os filhos.

 

Mas pode ser cólica, dor de dente, unha encravada. Mulher arranja a desculpa que quiser para evitar o sexo. E a prática é mais comum em casamentos estáveis do que se imagina.

 

Mesmo sentimentalmente equilibrados, muitos casais perdem o desejo. Mais frequentemente as mulheres acabam fazendo sexo por obrigação, se submetendo a uma espécie de sacrifício. E não se trata de não amar mais o parceiro. Apenas de não ter mais o mesmo interesse sexual em sua figura.

 

A psicóloga Laila Pincelli, especialista em terapia de casal, ressalta que não é uma verdade absoluta que todas as mulheres fazem sexo sem querer - até porque existem aos montes aquelas com muito mais desejo sexual que os homens -, mas em alguns casos isso acontece sim. "Elas costumam fazer sexo com mais frequência do que gostariam. Para algumas, uma vez por semanas ou por mês está bom, mas elas fazem mais vezes para agradar ao marido", exemplifica. "O número de mulheres casadas que aceitam fazer sexo com os maridos sem qualquer vontade é bem menor do que antigamente, mas mesmo assim, muitas ainda se submetem, ou por carência afetiva, ou por medo de perder o cônjuge", opina Eliana Barbosa, consultora em desenvolvimento humano.

 

Esse interesse se diminui por conta do dia a dia, e assim a atração física dá espaço a outro tipo de sentimento. "O relacionamento ainda tem espaço para amizade, envolvimento afetivo, mas só. O sexo fica comprometido e a vida sexual, por consequência, menos relevante", avalia Laila. Isso porque o sexo envolve uma série de investimentos por parte do casal: é preciso criar mistério e carinho, estar disposto a isso. "O casal está tão cansado e distanciado que chega uma hora em que o sexo não faz mais falta. A correria da relação diária compromete essa parte do casamento e, na maioria das vezes, eles não conseguem voltar atrás". Eliana acredita que a falta de desejo em casamentos "sentimentalmente satisfatórios" se deve à falta de abertura do casal em relação à vida sexual. E diálogo.

 

Não há como saber se a perda do desejo começa no homem ou na mulher - o fato é que eles reclamam mais aos quatro ventos que depois do altar, a cama esfria. No consultório, Laila percebe que a maioria é de mulheres que perdem o desejo - talvez por que elas se abram mais facilmente sobre o assunto no consultório. Mas é bem verdade que, quando a vida familiar começa, o casal não precisa dividir nada com ninguém, tudo é muito gostoso. "Aí vem o filho, que gera uma série de preocupações, ocasionando o descompasso da libido", ressalta Laila. É preciso também observar como andam as emoções de cada cônjuge, porque pode haver muito amor e carinho no casamento, mas um dos dois estar passando por problemas que acabam refletindo nos momentos mais íntimos do casal.

 

A perda do desejo costuma ter início então após o nascimento dos filhos e, para reverter a situação é preciso resgatar o que havia de bom. Laila afirma que a mulher acaba sendo a mais afetada porque fica sobrecarregada, responsável por um número maior de tarefas, como o cuidado com os filhos ou a administração da casa, por exemplo. "Isso a deixa cansada e não sobra energia para ativar a vida sexual", explica. "Homens e mulheres funcionam de maneiras muito diversas e não há o entendimento dessas peculiaridades, as cobranças e os conflitos começam a surgir na vida a dois e, claro, vão repercutir negativamente na vida sexual do casal", avalia Eliana.

 

Com esforço e vontade de reverter essa situação, é possível mudar o rumo. A primeira atitude é, claro, perceber que há um descompasso na relação. "Para que a mudança ocorra, o casal precisa estar de comum acordo e fazer coisas que reativem esse desejo sexual", sugere Laila. "É preciso que ambos se disponham a conversar sobre as suas preferências, sobre as suas frustrações, seus medos e, é claro, suas fantasias e desejos", indica Eliana. A ideia então é buscar atividades que, antigamente, os deixavam mais próximos, como viajar juntos para um determinado lugar, jantar sozinhos, criar um (novo) clima. "O que não deve ser feito é fingir que está tudo bem quando na verdade não está. Fingimento ou omissão é uma grande perda de tempo!"

 

Casada há 23 anos, Eliana mesmo sugere pequenas atitudes que vem dando certo na sua relação. "Escreva bilhetes ousados para seu marido e coloque, escondido, em sua pasta de trabalho, mala de viagem, gavetas ou dentro da agenda", recomenda. "Gosto também de escrever e-mails românticos e, principalmente, exaltando a importância do meu marido na minha vida. Quando a mulher toma a iniciativa de falar dos seus desejos e do seu carinho pelo esposo, ele, por consequência, se torna mais amoroso e atencioso com ela".

 

Outra dica importante é nunca perder a vaidade. "A mulher vaidosa, que se cuida, demonstra ao marido que se ama e se respeita - e passa uma mensagem de autoconfiança. E essa postura vai refletir positivamente na intimidade do casal", garante a consultora. A solução é tentar, juntos, transformar o excesso de intimidade: de retranca e veneno em alavanca e tempero!

 

Retirado de Vila Dois



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Sexta-feira, 25.11.11
A melhor arma sexual  a auto estima

 

 

Na hora do sexo, no jogo de sedução, use uma arma sexual infalível: a sua auto estima. Ela levanta realmente a cotação dele com você. Sentir-se bem, sorrir e esbanjar segurança é o que conta.

 

Se você acha que seu homem está reparando nos seus defeitinhos, está enganada. Se você também acha que aquela celulite, aquelaestria ou aquela gordurinha teimosa também está chamando a atenção do gato, pare agora, isso tudo é coisa de mulher insegura. Se você se sentir gostosa, ele vai te enxergar assim.

 

Imagine só na hora do striptease, se você souber se mostrar e tirar a roupa devagar, vai impressionar, com certeza. Para isso, precisa estar com sua cabeça e a auto estima em dia, sentindo-se bem.

 

visão é um sentido super aguçado na ala masculina, mas ele vai ver somente a sua sensualidade. E numa hora dessas a última coisa que ele vai enxergar são pequenos defeitos. Acredite, ele não dá a mínima para isso!

 

A mulher segura sabe que seu corpo é um poderoso instrumento para dar prazer e receber também. As paranóias femininas com relação à aparência infelizmente são comuns e, se você costuma deixar esse tipo de coisas estragarem sua brincadeira, pare já! Não vale a pena. O grande lance na hora do sexo é se soltar e se entregar. Afinal se o gato chegou até a sua cama é porque ele curte você, como você é.

 

Via Vila Dois



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Quarta-feira, 31.08.11
Sexo na menopausa o encontro entre a paixão e a maturidade

 

Existe época apropriada para uma mulher se apaixonar? A maturidade vivida pelas mulheres no período da menopausa, traduzida por alterações de ciclos hormonais e modificações do corpo, são realmente fatores limitantes para o prazer, a vida sexual, o amor? Pois acredite, a resposta é não!

 

Foi-se o tempo em que a mulher pós 50 anos deveria simplesmente conformar-se com seu novo ciclo de vida a deixar de lado os prazeres sexuais. Muito pelo contrário.

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Esta é a fase em que o sexo pode se transformar em uma atividade ainda mais satisfatória, uma vez que não existem mais transtornos como, por exemplo, uma gravidez indesejada. Normalmente bem-resolvidas em relação aos seus parceiros e com os deveres de mãe, esposa e profissional já cumpridos, elas podem, e devem, aproveitar os tratamentos médicos, como reposições hormonais, para viverem tórridas paixões na cama.

 

E mais: levando-se em consideração que a expectativa de vida das mulheres brasileiras gira em torno de 76 anos de idade (IBGE, 2008), e que a menopausa ocorre por volta dos 50 anos, conclui-se que o período pós-menopausa representa cerca de 30% da vida de uma mulher! Anos que podem, sim, representar verdadeira felicidade entre quatro paredes.


Médicos especialistas em sexualidade feminina são unânimes em afirmar que a busca pelo prazer não é uma característica definida por faixa etária. Criar ambientes românticos, eliminar preconceitos relacionados às fantasias sexuais e admirar a beleza ainda existente no corpo maduro são capazes, de fato, de reascender o desejo e restabelecer a satisfação plena sexual das mulheres. Que, diga-se de passagem, em muitos casos, não foi alcançada nem mesmo durante a juventude.

Por Adriana Cocco

 



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Sexta-feira, 26.08.11
Como dar um novo impulso à sua vida sexual

 

Uma psicoterapeuta fala-nos da razão pela qual nem os melhores casamentos escapam à falta de desejo sexual, arruma de vez alguns mitos que julgávamos verdades absolutas e aponta soluções para que o fogo da paixão regresse aos lençóis

A paixão tem prazo de validade, dizem os cientistas. Ano e meio a dois anos, na melhor das hipóteses, e a culpa é da nossa própria química cerebral. Então e o que resta depois disso? Companheirismo, intimidade, amizade, cumplicidade, amor maduro, dirá a maior parte. O facto é que não se encontram muitos casais que, ao fim de cinco, 10 ou 20 anos de vida em comum, se beijem nos transportes como adolescentes ou mal consigam esperar para fazer amor, arrancando selvaticamente a roupa um ao outro, ainda no patamar das escadas. Será que o preço a pagar pela intimidade, por partilhar alegrias e tristezas, é uma vida sexual mais morna?


Esther Perel é psicoterapeuta especializada em casais. É belga, está radicada nos EUA, é docente na Universidade de Columbia e já foi convidada de programas como o 'Oprah Winfrey Show' ou 'CBS News'. Ao longo de anos, trabalhou com centenas de homens e mulheres que se amavam profundamente, comunicavam de forma espantosa, se admiravam e respeitavam mutuamente, que criaram belas famílias e que, no entanto, perderam o fio à meada do erotismo. A culpa, diz, é de mitos que criámos à volta da figura do casamento. Foi por isso que escreveu 'Amor e Desejo na Relação Conjugal' (Editorial Presença), onde explora o tema da perda de desejo sexual no matrimónio e aponta soluções para fugir às suas armadilhas.


O MITO DA INTIMIDADE


Temos de conhecer tudo sobre o nosso companheiro de cama? E senão soubermos tudo, isso significa que ele não nos ama verdadeiramente? "Acho que nunca chegamos a conhecer, na totalidade, a pessoa que partilha a cama connosco. É um mito da psicologia moderna, achar que temos de saber de tudo, tudo contar e tudo partilhar com o parceiro, porque uma boa intimidade garante uma boa sexualidade. Faz-nos sentir mais seguros, darmos o parceiro por garantido e achar que não seremos surpreendidos por ele amanhã. E depois queixamo-nos de tédio na relação...", ironiza a terapeuta. "Nem sempre uma maior proximidade cria mais desejo. Se o amor floresce num ambiente de mutualidade e proximidade, o desejo necessita de espaço e diferença. Quando as pessoas se fundem - quando de dois fazem só um - a ligação deixa de ser possível porque deixa de haver com quem a estabelecer. Se nos mantivermos abertas a esse mistério que há na outra pessoa, temos mais possibilidade de manter o desejo."


 

 


Via Activa



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Sexta-feira, 01.07.11

Conheça os mitos da Vida sexual

 

Conceitos de vida sexual masculina e feminina são caracterizadas pelo aprendizado social das pessoas, por suas relações com o mundo e cultura. Tendo isso como premissa é muito comum que surjam mitos e crenças estereotipadas e muitas vezes exacerbadas sobre a vida e a atividade sexual. 

Quando falamos de disfunções sexuais logo podemos pensar em problemas de caráter físico e muitas vezes demoramos a compreender que o que nos aflige também pode estar além da biologia, ou seja, tudo isso também pode ocorrer por maneiras de pensar e agir em uma relação conjugal e sexual. 

Atualmente temos uma proposta sexual exposta na mídia de corpos excepcionais e superpotencializados sexualmente, sem contar nos discursos sexuais perfeitos que surgem em rodas de amigos e amigas. 

Finalmente quando nos deparamos em uma situação que contradiz aquilo que estamos acostumados a ouvir e que conhecemos como ''normal'', começamos a nos questionar e tentar encontrar mecanismos que nos tirem desse sofrimento psíquico que muitas vezes ficam internalizados durante anos por medo da repreensão cultural e social, medo da estigmatização da pessoa enquanto individuo, no medo de fracassar cada vez mais até chegar a uma situação irreparável. 

Nessa situação começamos a acreditar em uma possível dessexualização pessoal, às vezes até optando por não mais tentar viver o prazer que a atividade sexual pode proporcionar. Nesse contexto começamos a reforçar mecanismos que podem manter o comportamento disfuncional, como: a antecipação do fracasso, obrigação de satisfazer a parceira, fingir prazer sexual, a necessidade de sempre estar pronto e disposto, não interessa onde, nem quem esteja oferecendo. 

Todos os exemplos citados e muitos outros podem contribuir para que a sexualidade seja defasada e que a disfunção se instale cada vez mais angustiante e profundamente. 

Mas esquecemos de um pequeno detalhe: a vida sexual deve e pode ser prazerosa. Quando nos deparamos com mitos e crenças, tendemos a nos prender a eles e fazer deles condições imutáveis, regras que devem ser seguidas a todo custo, nem sequer pensamos em questioná-los. Nos colocamos a mercê de uma vida estagnada e sem possibilidades de reaprendizado. 

A vida sexual pode ser vivida sem culpa, desde que nossos desejos e ações não interfiram no bem-estar do outro. 

Devemos procurar maneiras e mecanismos que possam viabilizar uma vida sexual ativa e, acima de tudo, prazerosa. Se para isso for necessário procurar um profissional especializado, que seja, pois a busca sempre quer dizer novas possibilidades de ver a situação de maneiras diferentes, de reaprender aquilo que por algum motivo tornou-se a única possibilidade. 

Não saber, não é motivo para vergonha, vergonhoso mesmo é ter medo de questionar, experimentar e de viver. 

 

Via Bonde



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Terça-feira, 07.06.11

Razões pelas quais mulheres acima de 40 têm uma melhor vida sexual

 

6 razões pelas quais mulheres acima de 40 têm uma melhor vida sexual


Pesquisas recentes confirmaram o que mulheres com mais de 40 anos já sabiam, mas que a maioria das pessoas mais novas não conseguem acreditar: Mulheres acima dos 40 têm a melhor vida sexual. A maioria das mulheres acima dos 40 que foram entrevistadas confirmaram que elas sentem mais prazer hoje em dia e que nunca sexo foi tão bom.

Existem diversas razões pelas quais mulheres acima dos 40 têm uma vida sexual melhor. Nós selecionamos abaixo as razões principais:

  1. Mulheres com mais de 40 anos são mais confiantes sobre sua aparência
    Qualquer mulher que já tenha passado pela adolescência e juventude confirmará que, ironicamente, quando eram jovens, magras sem rugas ou celulites, eram extremamente inseguras. Com a idade, mesmo se seus corpos não se enquadrem mais no “padrão de beleza” promovido pelo Mercado, elas se tornam mais confortáveis em sua própria pele.
  2. Mulheres com mais de 40 anos são mais confiantes sexualmente
    Porque mulheres acima dos 40 também são mais confiantes na cama. Elas não tem medo de dizer o que gostam ou o que não gostam.
  3. Mulheres mais velhas são mais experientes
    Mulheres com mais de 40 anos já tiveram tempo para descobrir o que funciona e o que não funciona – para elas mesmas e para seus parceiros também.
  4. Mulheres acima dos 40 que estão felizes em relacionamentos longos
    Enquanto jovens mulheres geralmente estão insatisfeitas em seus relacionamentos, sempre pensando se existe algo melhor lá fora, mulheres com mais de 40 que estão em relacionamentos longos geralmente estão felizes, tranquilas e satisfeitas com seus parceiros.
  5. Mulheres solteiras com mais de 40 descobrem novos prazeres no sexo.
    Com a chegada da crise da meia idade, mulheres acima dos 40 geralmente reavaliam seus relacionamentos. Se elas terminam uma relação, elas tendem a ter idéias bem específicas do que esperam de um homem em uma próxima relação. Isto pode incluir estes novos prazeres recém descobertos.
  6. Mulheres acima dos 40 podem finalmente aproveitar sexo
    O prazer com o sexo pode ser influenciado por questões relacionadas à fertilidade. Mulheres na adolecência ou com 20 e poucos anos devem pensar em métodos contraceptivos, previnindo assim, uma gravidez indesejada. Muitas mulheres nos seus 30, estão preocupadas em engravidar, ou como criar e cuidar de seus filhos. Mulheres com seus 40 anos, podem simplesmente aproveitar e não pensar em nenhum destes assuntos. Ou já são mães de filhos um pouco mais crescidos ou simplesmente decidiram não ter filhos, então podem aproveitar o quanto desejarem.
Via Dicas Mulher


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Quarta-feira, 06.04.11

Saiba como a gravidez pode interferir no desejo sexual

 

A gravidez não é somente uma consequência natural de relacionamentos sexuais, é também a realização de um sonho para muitos casais. Enquanto ela não acontece, o sexo acontece livremente, tendo como guia apenas o ritmo, a disposição e as preferências das pessoas envolvidas. Mas tão logo ela se concretiza, a coisa tende a mudar de figura e passa a ser um desafio voltar ao que já foi uma vez. "Desde o começo a gestante se identifica com o feto, o que a torna mais sensível e mais vulnerável, querendo constantemente proteção e carinho. Naturalmente, o sexo deixa de ser o foco da relação", afirma a psicoterapeuta e sexóloga Magda Gazzi. 

Algumas gestantes sofrem mais intensamente os desconfortos do início da gravidez, perdendo assim o interesse pelas relações sexuais. Sintomas como náuseas, vômitos, sono e fragilidade emocional acabam comprometendo a vida sexual do casal. No segundo trimestre da gestação o desejo sexual tende a voltar ou se acentuar, principalmente, como consequência da própria sensualidade feminina, que fica mais evidenciada pelas novas formas. O corpo que se prepara para gerar uma nova vida fica mais sinuoso, os seios avolumados, a barriga crescendo mexe com a libido das mulheres que esbarram na maioria das vezes em pensamentos vencidos a respeito do sexo na gravidez. 

"Alguns homens chegam a estranhar o comportamento de suas mulheres, pois a figura de 'mãe' sugere pureza e santidade, sendo associado a um ser assexual. E aí, passa a evitar o contato físico com suas parceiras como se isso fosse 'pecado' e incompatível com a situação da gravidez", explica a psicoterapeuta. 

O terceiro trimestre exige cuidados, tanto para o bem-estar da futura mamãe quanto para o distanciamento entre os parceiros não se tornar irreversível. Com a gravidez avançada, as grávidas tendem a sofrer mais desconfortos. A barriga crescida altera o centro de gravidade e muita energia passa a ser despendida para manter-se equilibrada, literalmente. Por isso, a prática de exercícios como Yoga ou Tai Chi pode ser muito útil neste período. Além disto, o desconforto com o próprio corpo, que começa a restringir algumas posições, e o medo de ambos, fazem com que futuras mamães e papais temam que o sexo incomode o bebê. 

É importante ter em mente que a gravidez é também um período de descoberta para o casal. O que antes funcionava muito bem precisará ser revisto. O objetivo é que não se perca a intimidade, para isto, vale lembrar que sexo não é somente penetração. A masturbação, o sexo oral e as brincadeiras na cama são uma alternativa caso você sinta dificuldade para encontrar uma posição que a deixe confortável. Na hora H vale lembrar que as melhores posições são as que deixam a barriga livre. Ficar de lado ou usar uma almofada para apoiar a barriga pode ajudar. O mais importante é não ter medo de experimentar o que dá mais prazer. 

Segundo a terapeuta em consciência corporal Sandra Bisawa, a prática de um sexo de qualidade mantém o casal unido para enfrentar as transformações do período. "O casal que se dispõe a experimentar durante a gestação sua sexualidade plena presenteia a si mesmo e a seus filhos com doses generosas de harmonia e alegria geradas pela intimidade sadia", afirma. 

Com certeza a gravidez é um período que exige cuidados com a saúde e o bem-estar da mulher e do bebê. Mas também, é preciso muita atenção para não descuidar da relação e não cair em comportamentos padrão. "Somente cerca de 10% dos casais recuperam o ritmo sexual de antes do nascimento do filho", aponta Magda. 

Uma gestação saudável passa também pela manutenção da vida sexual. O ideal é aproveitar o período para se redescobrir e fortalecer os laços que ligam você e seu parceiro. A intimidade e a liberdade para falar de suas vontades é fundamental para depois que o bebê nascer e começar a crescer. 

Se você tiver dúvidas, procure um profissional que a oriente e busque práticas que a coloquem em contato com seu próprio corpo. Ninguém melhor do que você para descobrir como proceder diante de seus desejos e medos. Tornar-se mãe é parte de ser mulher, não abra mão deste papel e aproveite a gravidez para descobrir como equilibrar maternidade e sexualidade. (Fonte: Minha Vida, Saúde, Alimentação e Bem-estar)

 

Via Bonde



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Quinta-feira, 31.03.11

Vamos Falar de sexo?


Conversar sobre sexo não é uma prática tão comum assim entre os casais brasileiros. Assim como certas pessoas encontram dificuldades na hora de verbalizar sentimentos, há quem fique bem corado quando o tema do diálogo é desempenho sexual.

 

Este obstáculo que impede muitos casais de levarem uma vida sexual satisfatória foi estudado pelo instituto Tendencias Digitales. A pesquisa realizada com 13 mil homens e mulheres de 11 países da América Latina constatou que menos da metade dos casais têm coragem de bater um papo sério sobre sexo. E só aqui no Brasil, 58% dos entrevistados disseram ter esse problema.

Na opinião da psicóloga, sexóloga e coordenadora do Projeto AmbSex, Carla Cecarello, os casais não abordam este assunto por medo de magoar o parceiro. "A mulher, ao manifestar o que não gosta ou o que gostaria que o outro fizesse, dá a entender que ela não está feliz com a vida sexual que está levando", explica.

Por outro lado, são elas que lotam os sex shops atrás de novidades para apimentar a relação. "Isso chega a ser um pouco contraditório, mas são momentos diferentes. Como dialogar é difícil, a mulher prefere comprar algum ‘adereço’ para que o parceiro possa entender o que ela quer", comenta Carla.

A sexóloga conta também que o homem nem sempre tem tempo ou paciência para ouvir a parceira. Desse modo, o ‘brinquedo’ facilita a comunicação verbal. "Ela pode comprar o objeto e depois faz uma sondagem, procura saber o que ele achou e se há chance de dar continuidade. Ou seja, ela mesma cria a oportunidade de mostrar o que gosta de fazer".

O estudo revelou ainda um dado alarmante: das quase 5.000 mulheres solteiras e casadas entrevistadas, 81% delas afirmaram praticar sexo casual para descobrir a própria sexualidade. Carla se mostra impressionada com o fato. "A mulher só vai fazer este tipo de descoberta quando começa a tocar o próprio corpo. Só assim vai conhecer as sensações que mais gosta e como gosta de ser tocada. Sair de um relacionamento e entrar em outro não vai ajudar a resolver a situação", afirma.

Avaliando as pessoas que passam pelo seu consultório, Carla garante que a mulher raramente reclama da posição sexual adotada, a menos que não goste. O que ela tem mesmo vergonha de pedir é um pouco mais de romantismo por parte do parceiro. "Ela gosta que o homem prepare o ambiente, que proporcione um clima mais especial, sabe? Como uma penumbra, vela, música, uma roupa. Outro pedido é que o homem capriche e demore um pouco mais nas preliminares, por meio de toques e da fala", revela.

Mas, infelizmente, na maioria dos casos, Carla conta que os parceiros preferem permanecer frustrados. E quando decidem dialogar, o conteúdo da conversa costuma ser bastante pobre. "Os mais jovens apresentam mais abertura para debater sobre sexo. Já os que têm mais tempo de relacionamento se acomodam, acham que a companhia do outro é o bastante", critica.
Os casais que procuram pelas orientações de Carla são convidados a participar de jogos. A sexóloga propõe diferentes situações, como se fossem tarefas. E na sessão seguinte, todos se sentam para conversar sobre a atividade e apontar a parte da tarefa que mais gostou. "Por meio dessas iniciativas, o diálogo passa a ser um hábito", conta.

Para quem quer motivar o diálogo sem sair de casa, Carla dá as dias: "Leiam juntos uma revista erótica, façam brincadeiras para descontrair, peguem um filme para assistir juntinho - não necessariamente um pornô, mas que aborde a sexualidade - ou ainda um programa que fale sobre o tema. Depois discutam sobre o que viram."


A sexóloga finaliza com um comentário: "Acho engraçado os casais não sentirem vergonha na hora de tirarem a roupa, mas terem dificuldade para verbalizar o que sentem. Sem roupa, ficamos muito mais expostos!". E lembra: "O diálogo é importante em um relacionamento e o empobrecimento dele é a principal causa das dificuldades sexuais nos relacionamentos."

 

Via Vila Mulher



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Domingo, 06.03.11
6 bons motivos para ter sexo
 
1)REDUZ A ANSIEDADE

 

Sexo por vezes pode causar ansiedade, mas felizmente existe uma cura: sexo! Um estudo publicado em 2010 descobriu que ratos sexualmente ativos se mostravam menos ansiosos em comparação a ratos que não tinham relações sexuais (o sexo também protegeu o cérebro dos ratos dos efeitos negativos do hormônio do estresse). O mesmo se aplica aos humanos. Segundo uma pesquisa, as pessoas que mantiveram relações sexuais diariamente tinham pressão arterial mais baixa ao executar tarefas estressantes. Infelizmente os resultados não se aplicam ao sexo solo, portanto masturbação não é o caminho para ansiedade.

2) TRAZ FELICIDADE

 

Sexo e felicidade caminham lado a lado. Um estudo de 2004 descobriu que o sexo é a atividade mais prazerosa para as mulheres americanas. As pessoas felizes tendem a ser as que se relacionam mais. Estudos estimam que o aumento de tempo entre quatro paredes de uma vez por mês para uma vez por semana é o equivalente a felicidade de conseguir um aumento de 83 mil reais. Cuidado, o tipo de sexo importa: homem que paga por sexo é menos feliz, assim como as pessoas que traem seus parceiros.

3) AUMENTA A IMUNIDADE

 

Um estudo de 1999 constatou que os estudantes que tiveram relações sexuais uma ou duas vezes por semana apresentaram maiores níveis de imunoglobulina A, ou IgA. A IgA é encontrada na saliva e mucosas, e é uma das primeiras defesas do organismo contra infecções. Porém, o estudo também constatou que aqueles que tiveram relações sexuais três vezes por semana ou mais apresentaram níveis de IgA comparáveis aos que se abstiveram de sexo completamente, sugerindo que o meio termo é o ideal. Os pesquisadores especulam que a atividade sexual moderada expõe as pessoas a outros organismos, impulsionando o sistema imunológico. Porém, os que fazem muito sexo podem ser mais ansiosos ou estressados, o que tende a diminuir a imunidade.

4) ALIVIA A DOR

Sim, orgasmos aliviam a dor. Pesquisas mostram que as mulheres têm maior tolerância à dor e diminuem a detecção da dor durante estimulação vaginal e orgasmo. As mulheres podem deixar de sentir dor em cerca de 36 a 40% durante estimulação vaginal, e cerca 74,6% durante o orgasmo. Os pesquisadores esperam isolar a substância química que provoca essa imunidade ou resposta à dor, para levar o efeito para fora do quarto.

5) DIMINUI O NEUROTICISMO

 

Segundo pesquisas, recém-casados com alta pontuação em neuroticismo, um traço de personalidade marcado por frequentes mudanças de humor e preocupação, são mais felizes quando fazem mais sexo. Os cônjuges neuróticos pareciam obter um aumento de felicidade quando as coisas estavam ativas no quarto. Como o neuroticismo tende a tornar as pessoas infelizes, o sexo “apaga” suas preocupações e medos, tornando-os tão satisfeitos quanto as pessoas não estressadas.

6) REDUZ RISCO DE CÂNCER DE PRÓSTATA

 

Alguns estudos indicam que a ejaculação pode reduzir risco de câncer de próstata. A vida sexual ativa foi associada com menor risco da doença. Homens que ejacularam mais – 21 vezes por mês ou mais – eram cerca de um terço menos propensos a desenvolver câncer de próstata do que aqueles que ejacularam entre 4 e 7 vezes por mês. Porém, as pesquisas são contraditórias e o verdadeiro benefício da ejaculação é provavelmente pequeno. A melhor abordagem é fazer sexo pelo sexo, e deixar que os benefícios secundários aconteçam, se for o caso

 

Via HypeScience



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Quinta-feira, 10.02.11

 

Mulheres portuguesas são as mais satisfeitas com vida sexual

Inquérito realizado no "velho continente" revela que as mulheres portuguesas são as que se sentem mais satisfeitas com a sua vida sexual, seguidas das espanholas e das austríacas. Júlio Machado Vaz explica porquê.


Em época de crise os problemas parecem ainda não ter chegado debaixo dos lençóis nacionais. Quem o diz são as mulheres portuguesas, que num estudo sobre a satisfação sexual das europeias revelaram ser as mais satisfeitas com a sua atividade sexual.

 

No estudo "O que querem as mulheres?", levado a cabo pela consultora Strategy One e apoiado pela Pfizer , 88% das portuguesas confessaram-se realizadas sexualmente, sendo seguidas por 75% das espanholas e 74% das austríacas.

 

Ao todo foram entrevistadas 2500 mulheres da Alemanha, Áustria, Espanha, Portugal e Suécia, todas elas com parceiro e numa relação estável, avança o jornal "El Mundo". Na frequência sexual as portuguesas voltaram a ficar no topo da lista, com 81% a afirmarem que têm relações pelo menos uma vez por semana. Em Espanha a percentagem é de 68 e na Suécia de 45.

Mulher portuguesa está mais informada... e exigente

 

"Os números deste estudo valem o que valem", afirma o sexólogo Júlio Machado Vaz". "A verdade é que nestes questionários há uma tendência para se responder o que sabemos que fica bem dizer".

 

Contudo, o sexólogo não tem dúvidas: "Há poucos anos, as mulheres portuguesas não tinham sequer grau de comparação. Hoje em dia estão mais informadas e têm mais experiência. Mais do que satisfeitas, estão mais exigentes".

 

"Claro que ainda há muitas exceções porque temos uma país com realidades muito díspares", mas o sexo transformou-se "numa pedra basilar das relações", relembra Júlio Machado Vaz. "Se a mulher não se sente satisfeita neste campo pode dar o passo para terminar a relação, o que antes não acontecia".

"Os homens andam com o credo na boca"

 

Com a mulher portuguesa "cada vez mais desinibida", os homens estão por seu turno "cada vez mais inseguros". "Antigamente a mulher de um ejaculador prematuro achava que o problema era dela, que supostamente não conseguia atingir o orgasmo. Agora já são eles que nos procuram para pedir ajuda porque têm noção que elas sabem que o problema é deles".

"As mulheres têm uma visão mais objetiva e desportiva do sexo. Quando nos dizem: 'hoje correu mal, deixa estar que amanhã corre melhor', estão a ser sinceras. Mas eles não sabem lidar com isso". Embora o fator ansiedade seja um dos maiores entraves a relações sexuais bem sucedidas, o homem português "continua a ser muito quantitativo e ficar preso nos seus fantasmas". Resumindo, as "portuguesas estão mais exigentes com a sua vida erótica e eles andam literalmente com credo na boca".

 

Via Expresso



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