Terça-feira, 25.10.11
Assange diz que a organização se vai concentrar na recolha de fundosAssange diz que a organização se vai concentrar na recolha de fundos (Luke MacGregor/Reuters)
A WikiLeaks anunciou a “suspensão temporária” da publicação de documentos confidenciais por razões financeiras, devido ao bloqueio que lhe foi movido pelas grandes empresas de serviços bancários que ameaça a existência do site. Nos próximos meses, a prioridade será dada à recolha de fundos por meios alternativos.

“Se a WikiLeaks não encontrar uma forma de ultrapassar este bloqueio até ao final do ano, simplesmente deixaremos de poder continuar”, afirmou Julian Assange, co-fundador do site, numa conferência de imprensa em Londres. 

Segundo Assange, a organização perdeu 95% das suas receitas desde que, a 7 de Dezembro de 2010, as entidades Bank of America, Visa, Mastercard, Paypal e a Western Union anunciaram que deixariam de efectuar transferências para a Wikileaks, asfixiando-a financeiramente.

A decisão foi anunciada dez dias depois da publicação de 250 mil telegramas do Departamento de Estado, numa fuga de informação que embaraçou a diplomacia norte-americana, ao revelar confidências e informações trocadas com embaixadas em todo o mundo. Assange não tem, por isso, dúvidas que o bloqueio é resultado de um “ataque político concertado da iniciativa dos EUA”. 

Em comunicado, a organização recorda que foi o próprio Departamento do Tesouro a concluir que “não havia justificações legais para incluir a WikiLeaks na lista de organizações sujeitas a bloqueio financeiro”. Ainda assim, a medida “arbitrária e ilegal” manteve-se. 

 

Via Público



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Sábado, 27.08.11

 

WikiLeaks:

 

Num telegrama de 2009, a embaixada dos EUA em Lisboa confirma que "a aceitação de um cão de água (pela Casa Branca) iria gerar enorme publicidade positiva" para a administração Obama em Portugal. Clique para visitar o dossiê WikiLeaks

Se queres um amigo em Washington, arranja um cão de água" português, aconselha a embaixada norte-americana em Lisboa, num telegrama de março de 2009 tornado público pela WikiLeaks, sobre o animal de estimação da família Obama. 

No telegrama, de 10 de março de 2009, a diplomacia norte-americana em Lisboa confirma que "a aceitação de um cão de água (pela Casa Branca) iria gerar enorme publicidade positiva" para a administração dos EUA em Portugal. 

 

Reportando que a imprensa está "animada" com o facto de "a família (presidencial) Obama poder estar interessada em adquirir um cão de água português", a embaixada refere que o Turismo do Algarve pretendia oferecer um animal daquela espécie à Casa Branca. 

Publicidade positiva para a raça

"Em 1981, o cão de água foi registado no Livro do Guinness como a raça mais rara do mundo. Atualmente, existem mais de quatro mil cães de água registados em Portugal. Os cães de água são bem-humorados, bons com as crianças, não se babam e são hipoalergénicos", explica a embaixada norte-americana em Lisboa. 

 

De acordo com o telegrama, com referência 09LISBON144, Nuno Aires, vice-presidente do Turismo do Algarve, disse que a instituição "tem enfrentado dificuldades orçamentais" e que "se a família presidencial aceitar este presente a publicidade e o interesse esperados 'ajudariam a proteger o cão de água português'".

 

A WikiLeaks divulgou na quinta-feira na Internet novos telegramas da diplomacia norte-americana em todo o mundo, relativos a Portugal, Angola, Moçambique e Timor-Leste, entre outros países. 


Via Expresso



publicado por olhar para o mundo às 17:03 | link do post | comentar

Quinta-feira, 28.07.11
O grupo Anonymous numa acção de apoio à Wikileaks
O grupo Anonymous numa acção de apoio à Wikileaks (Paul Hanna/ Reuters)

Dois grupos de ciberactivistas pedem aos seus apoiantes que cancelem as contas pessoais do PayPal. O motivo apontado é o facto de a empresa de pagamentos onlineter deixado de possibilitar a transferência de donativos para a Wikileaks, avança esta quarta-feira a BBC.


Esta decisão do PayPal – que dá também nome ao popular serviço de pagamentos online, disponível em 103 países e usado por cerca de 100 milhões de pessoas – acontece na sequência do apelo do governo norte-americano ao congelamento deste tipo de doações em Dezembro de 2010.

site de denúncia – mediatizado pelo australiano Julian Assange – foi acusado, à altura, de ter roubado documentos sensíveis relativos à diplomacia norte-americana.

Num comunicado publicado na Internet, os grupos de hackers Anonymous e Lulz Security pedem que os seus seguidores cancelem as suas contas deste serviço. O comunicado do "consórcio" de hackers acusa o PayPal de “continuar a reter na fonte fundos da Wikileaks, um farol da verdade nestes tempos escuros”. 

O PayPal recusa-se a comentar o boicote, depois do ministério público do distrito norte da Califórnia, em San José, ter imputado ao grupo Anonymous o crime de “conspirar e danificar intencionalmente” os sistemas informáticos do PayPal entre os dias 6 e 10 de Dezembro de 2010. 

Quatorze hackers foram detidos pelo FBI, na semana passada, devido a uma alegada participação num ataque informático contra o PayPal, reivindicado pelo grupo Anonymous.

Os grupos LulzSec e Anonymous são conhecidos pela publicação de informação privada a partir de sites com segurança reduzida e por acções de protesto a favor da liberdade de expressão e navegação na Internet.

 

Via Público



publicado por olhar para o mundo às 17:43 | link do post | comentar

Sexta-feira, 18.03.11
Assange diz que Internet é a 'melhor máquina de espionagem'
 
Numa das suas raras aparições em público, Julien Assange esteve presente numa conferência na Universidade de Cambridge onde apontou a Internet como «a melhor máquina de espionagem» de sempre.
 

De acordo com a edição online do The Telegraph, o fundador do Wikileaks abordou o papel da Internet no mundo actual e defendeu que «não é uma tecnologia que favoreça necessariamente a liberdade de expressão».

 

O australiano sublinhou que a Internet contribui para permitir uma transparência dos governos e uma melhor cooperação entre activistas, mas frisou também a visibilidade que confere às acções de cada indivíduo.

 

«Apesar da Internet ter a capacidade de nos informar das acções do governo, (.) não é uma tecnologia favoreça a liberdade de expressão (.) ou os direitos humanos. É antes uma tecnologia que pode erguer um sistema de espionagem quase totalitário, algo que nunca tenhamos visto», observou.

 

Assange realçou contudo que a Internet pode ser direccionada para outro rumo «se for tomada por nós, pelos cidadãos, pelos activistas, e por todos aqueles que querem um futuro diferente para o mundo da tecnologia».

 

Se a Internet for utilizada de acordo com a visão do australiano, então «poderá ser algo no qual poderemos depositar as nossas esperanças», acrescentou.

 

O co-fundador do Wikileaks enfrenta actualmente acusações de abuso sexual, estando a ser investigado pelas autoridades suecas.

 

Via SOL



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